O Resgate de Tan
Tannahn Kar
Esta é uma aventura para Dungeons and Dragons 3ª Edição. Para jogá-la, é necessá-
rio ter o Livro do Jogador, o Livro do Mestre e o Livro dos Monstros.
É uma aventura para um grupo de 3-5 jogadores, entre os níveis 6-8.
PARTE 1: O Chamado
A aventura tem inicio quando os
personagens chegam numa cidade qual-
quer. Ao pararem numa taverna, eles se-
rão abordados por um homem baixo e
franzino. Ele olha de maneira atenciosa e
irriquieta para os personagens. Ele se a-
proxima e fala, de maneira nervosa:
—Me desculpem por ocupar seu
tempo, senhores. Me chamo Darek Kar,
irmão do corajoso Tannahn Kar, um in-
trépido e corajoso cavaleiro. Meu irmão
foi em uma jornada até as Ruínas Perdi-
das de Astoff. Faz duas semanas que ele
não retornou. Estou vagando de reino em
reino a procura de heróis que possam
ajudar a encontrá-lo. Vocês poderiam me
ajudar?
Aqui os personagens podem ou
não aceitar. Se não aceitarem, Darek ain-
da insistirá e irá falar dos feitos do seu
irmão, tentando encorajá-los a encontrá-
lo. Se mesmo assim não aceitarem, a a-
ventura acaba aqui. Se o fizerem, Darek
diz, resmungando:
—Pensava que podia contar com
vocês. Vejo que não são heróis de verda-
de Vou procurar um local onde existam
heróis de verdade. Adeus.
Se eles aceitarem, Darek fica feliz
e começa a dizer:
—Então as histórias eram verda-
deiras, estou diante de heróis de verdade.
Tomem este mapa, ele indica a localiza-
ção das Ruínas de Astoff. Gostaria muito
de poder ir, mas vocês podem ver que
não possuo poder de combate e sou fraco
de mais para acompanhá-los. Vos desejo
boa sorte, meus bravos heróis.
Caso eles lhe façam perguntas,
Darek dirá que não tem tempo para isso,
que o tempo urge e se demorarem muito
Tannahn Kar pode estar morto. Caso ten-
tem usar qualquer magia para ler detectar
tendência ou ler os pensamentos de Da-
rek, não conseguirão. Se perguntarem o
porquê disso, ele responderá:
—Meu irmão disse que era para
eu ficar com este amuleto. Ele me disse
que tem muitos inimigos e não gostaria
que eles viessem atrás de mim. Por isso o
tenho. Por favor, não me peçam para
tirar este amuleto. Nunca o tirei desde
que meu irmão me deu. Agora, partam,
por favor.
Caso possuam um bardo no grupo,
podem usar o Conhecimento de Bardo
para descobrir o seguinte, de acordo com
a CD. Caso consiga um número alto, eles
descobrem toda a informação dos núme-
ros mais baixos.
1
CD Informação
10 Tannahn Kar, de fato, não foi mais visto faz duas semanas.
15 Tannahn Kar é um cavaleiro respeitado por sua bravura e lealdade, além de ser também
famoso por sempre ajudar os inocentes. Ele tem como inimigo um mago maligno, cujo no-
me foi esquecido, desde que ele frustrou u de seus planos.
15 As Ruínas de Astoff pertenceram a um mago de mesmo nome, que depois de morrer, amal-
diçoou o lugar, infestando de criaturas malignas.
20 As Ruínas são vigiadas por criaturas mágicas, possivelmente criaturas extraplanares conju-
rados por Astoff antes de morrer e que ali resolveram ficar.
20 Muitos aventureiros são atraídos até as Ruínas de Astoff em busca de seus tesouros, mas
infelizmente nunca mais voltaram.
25 Tannahn Kar possui uma espada mágica poderosa, o que atrairia a cobiça de muitos vilões.

PARTE 2: O longo caminho da+4(1d6+3), Clava Grande

As Ruínas de Astoff ficam na Flo-
resta do Dragão, que pode ser em qual-
quer lugar que o Mestre quiser em sua
campanha. O quão longo será vai depen-
der dele, que pode ou não providenciar
alguns encontros com criaturas no cami-
nho, somente para um aquecimento. Não
devem ser combates longos e difíceis,
servindo apenas como distração.
Dentro da floresta, com o mapa
em mãos, deve ser feito um teste de So-
brevivência (CD 20) a cada quatro horas,
para localizar as Ruínas de Astoff. Caso
ninguém do grupo possua graduações na
perícia, levam cerca de 1d4 dias para a-
charem as Ruínas.
Para cada hora de viagem, existe
uma chance de 10% + 5% por hora cami-
nhada de encontrarem um Troll, que está
caminhando na floresta em busca de co-
mida. Caso ele encontre os personagens,
os atacará prontamente.
(1d10+9); Face/Alcance: 1,5m por
1,5m/3m; AE: Fúria Bárbara
1/dia, Dilacerar 2d6+9; QE Mo-
vimento Rápido, Regeneração 5,
Faro, Visão no Escuro 27 m;
Tend: CM; TR Fort +13, Ref+ 4,
Vont +3; For 23(+6), Des 14(+2),
Cons 23(+6), Int 6(-2), Sab 9(-1),
Car 6(-2).
Perícias e Talentos: Observar+5,
Ouvir+5, Sobrevivência+3, Inti-
midar+2, Prontidão, Vontade de
Ferro, Ataque Poderoso.
Pertences: O Troll possui uma
bolsa de couro com 90 PO, um
pergaminho com a magia arcana
Relâmpago, uma poção de Sabe-
doria, todos os itens de suas viti-
mas, alem de uma clava grande e
roupas rudes de couro.
PARTE 3: Entrando nas Ruínas Mal-
ditas

Troll Gigante (Grande), Bárbaro1; Ao chegarem nas ruínas, os perso-

ND6; DV
6D8+36+1d12+6(88PV); I-
nic+2(Des), Desl 12m; CA18(-1
Tamanho, +2 Des, +7 Natural);
Ataques Corpo a Corpo:
2garras+9(1d6+6), mordi-
nagens serão atacados por 2d6 Zumbis.
Após o combate, poderão ver melhor as
ruínas, que são de uma mansão.
Zumbis ND1/2, Morto-vivo (Médio),
DV 3d12+3, 25 PV; Inic -1(Des);

2
 Desl 9m; CA 11(-1 Des, +2 natural);
Pancada+2(1d6+1); QE: Morto-vivo,
somente ações parciais; Tend:N; TR
Fort+0, Ref-1, Vont +3; For13(+1),
Des8(-1), Cons -, Int -, Sab10(+0),
Car1(-5).
Talento: Vitalidade
Após eles vencerem os zumbis,
leia isso para os jogadores:
1- Sala de entrada
Esta era a sala de entrada da mansão.
Hoje ela está cheia de buracos no chão e
nas paredes. Parte do teto está caído, com
restos de quadros adornando-os. O chão
está também cheio de sujeira. Espreitando
por entre os buracos, está um limo cin-
zento, que tentará atacar algum persona-
gem de surpresa.
Limo Cinzento ND4, Limo (Médio),
DV3d10+10, 35PV; Inic –5(Des);
Desl 3m; CA 5(-5 Des); Panca-
“Estas são as Ruínas perdidas de
Astoff. Estas ruínas pertencem a o que
devia ser uma grande mansão. Hoje está
quase tudo destruído. As janelas estão
semi-destruidas, parte do teto cedeu. A-
gora resta muito pouco que lembre como
era essa mansão há tempos atrás”.
da+3(1d6+1 e 1d6 por ácido); Fa-
ce/Alcance 1,5m por 1,5m/1,5; AE:
Agarrar Aprimorado, Ácido, corrosão,
constrição 1d6+1 e 1d6+1 por ácido;
QE Percepção às Cegas, Imunidade a
frio e fogo, limo, camuflagem;
Tend:N; TR Fort+1, Ref-4, Vont –4;
For12(+1), Des1(-5), Const11(+0), Int
-, Sab1(-5), Car1(-5).
2-Corredores
Estes corredores são patrulhados
constantemente por vinte zumbis, que
estão espalhados, em grupos que varia de
3
dois a quatro. Estes corredores são escu-
ros, não muito altos (tem 2m de altura),
largos (4m de largura). Existe uma chance
de 40%, ao sair de uma sala ou de virar
uma parte do corredor de os personagens
encontrarem um destacamento de zumbis.
Zumbis ND1/2, Morto-vivo (Médio),
DV 3d12+3, 25 PV; Inic -1(Des);
Desl 9m; CA 11(-1 Des, +2 natural);
Pancada+3(1d6+2); QE: Morto-vivo,
somente ações parciais; Tend:N; TR
Fort+0, Ref-1, Vont +3; For15(+2),
Des8(-1), Cons -, Int -, Sab10(+0),
Car1(-5).
Talento: Vitalidade
3-Sala de Entrada
Esta sala está toda em ruínas, com vá-
rios corpos decompostos e alguns sem
cabeça. Esta sala abriga um enxame de
seis Vargouilles.
Vargouilles ND2, Extra Planar (Pe-
queno — Mau), DV 2d8+2, 14 PV;
Inic +1(Des); Desl Vôo 9m(Bom);
CA 12(+1 Des, +1 tamanho); Mordida
+3(1d4 e veneno); QE: Silvo, Vene-
no, Beijo; Tend: NM; TR Fort+3,
Ref+3, Vont +3; For10(+0),
Des13(+1), Cons12(+1), Int 5(-3),
Sab12(+1), Car8(-2).
Perícias e Talentos: Observar +3,
Ouvir +4, Acuidade com Arma (mor-
dida).
4- Jardim
Esta sala não possui telhado, está co-
berta por grama, algumas flores, cipós,
lodo e arbustos. Aqui originalmente era
um jardim muito grande, mas agora há
uma quantidade muito grande de plantas
mortas.Existem também muitos ossos de
criaturas humanóides espalhados pela
grama.
Existe um poço nesse jardim, todo
coberto de limo e com uma massa lodosa
no lugar da água. Dentro desse poço há
uma cobra constritora demoníaca.
Constritora Demoníaca ND4, Ani-
mal (Grande) DV 8d8+24, 50 PV; I-
nic +2(Des); Desl 6m, Escalar 6m, na-
tação 6m; CA 15(+2 Des, -1 tamanho,
+4 natural); Mordida +14(1d4+7);
AE: Agarrar Aprimorado, Constrição
1d4+7, Destruir o Bem; QE: Faro, Vi-
são no Escuro 18m, Resistência ao
frio e fogo 15, RD5/+2; RM16; Tend:
CM; TR Fort+9, Ref+8, Vont +3;
For25(+7), Des15(+2), Cons17(+3),
Int 3(-4), Sab12(+1), Car2(-4).
Perícias: Observar +9, Ouvir +9, Es-
conder-se +10, Escalar +18, Equilí-
brio+10
Agarrar Aprimorado (Ext) Para
Utilizar essa habilidade, a cobra pre-
cisa atingir um oponente com sua
mordida. Caso prenda a criatura, pode
usar a constrição.
Constrição (Ext) A cobra causa
1d4+7 de dano caso obtenha sucesso
contra criaturas Grandes ou menores.
Destruir o Bem (Sob) Uma vez por
dia, a cobra pode desferir um ataque
regular contra um adversário bondoso
e adicionar ao dano causado uma
quantidade de pontos equivalentes aos
seus dados de vida.
Espalhados pela sala estão 100 PO,
escondidas pela grama, um cristal de
quartzo dentro de um saco de couro, uma
poção de Levitar. Para encontrar esses
itens, é necessário um teste de Procurar
(CD15). Um teste é necessário para cada
item. Dentro do poço, que tem 15m de
profundidade, com um teste bem sucedi-
do de Procurar (CD 25) é possível encon-
trar, em meio ao lodo, com uma hora de
procura, uma adaga+1, Lâmina Afiada.
Essa adaga não pode ser utilizada por
personagens muito fortes (For14+) e o
4
usuário deve ter Destreza 18+. Essa adaga
é conhecida como Adaga do Ladino.
4- Sala de Armaduras
Esta sala possui um grande tapete
vermelho, que está parcialmente comido
por traças. Suas paredes estão cobertas
por limo, alem de alguns cadáveres pelo
chão, em avançado estado de decomposi-
ção. Nesta sala existem dez armaduras
completas, sendo que estão alinhadas
cinco de cada lado. Dentro de uma delas
há um ninho de quatro víboras. Elas ata-
cam qualquer personagem que passe perto
de uma das armaduras o que, de alguma
forma, mexa na armadura onde estão.
Víbora Miúda (Cobra) ND1/3, A-
nimal (Miúdo) DV ¼ d8, 1 PV; Inic
+3(Des); Desl 4,5m, Escalar 4,5m,
natação 4,5m; CA 17(+3 Des, +2 ta-
manho, +2 natural); Mordida
+5(Veneno); Face/Alcance: 75 cm por
75cm(enrolada)/0m; AE: Veneno;
QE: Faro; Tend:N; TR Fort+2, Ref+5,
Vont +1; For6(-2), Des17(+3),
Cons11(+0), Int 1(-5), Sab12(+1),
Car2(-4).
Perícias e Talentos: Observar +8,
Ouvir +8, Esconder-se +18, Equilíbrio
+11, Escalar +12, Acuidade com Ar-
ma (mordida).
Veneno (Ext): Inoculação através da
mordida; teste de Fortitude (CD11);
dano inicial e secundário: 1d6 pontos
de dano temporário de Constituição.
6- Sala de Jogos
Esta é uma das poucas salas que ainda
estão inteiras. Há várias mesas, contendo
baralhos, dados, tabuleiros de xadrez e
damas. Há na parede um alvo para dardos
e seis dardos em cima da mesa. Quando
todos entrarem, um fantasma surge e fala:
“Bem vindos ao meu humilde sepul-
cro. Me chamo Adneir e os desafio a
me vencer em alguns jogos. Vocês
não querem jogar?”
Se algum jogador responder que ano
ou não aceitar nenhum dos jogos, Ad-
neir grita:
“Tolos! Vocês morrerão aqui tam-
bém! Portas se tranquem para sem-
pre!”
Subitamente as portas se trancam.
Qualquer tentativa de abri-las falha auto-
maticamente. Não é possível destruí-la
também. Somente uma Disjunção de
Mordenkainen pode abrir essa porta
Depois o fantasma os desafia nova-
mente. Caso aceitem (de um jeito ou de
outro) ele prossegue:
“Então, tentem me vencer. Escolha
um de vocês. Escolham o jogo. Vou
vencê-los em qualquer um!”
Os jogos possíveis são: dardos, cartas,
dados, xadrez ou damas. As regras para
cada jogo são as seguintes:
DARDOS: Cada um tem o direito de
atirar três dardos. Cada um faz um
teste de Ataque a Distância contra CA
10. Para cada ponto tirado acima de
10 significa um ponto, até um máxi-
mo de dez pontos. Vence cada partida
aquele que tirar a maior pontuação
somando os três dardos.
CARTAS: Nesse jogo, cada um faz
um teste de Blefar. Aquele que tirar o
maior resultado vence a partida.
DADOS: Cada um joga 2d6 e quem
tirar o maior resultado vence.
XADREZ ou DAMAS: Cada um faz
um teste de Inteligência e aquele que
tirar o maior resultado vence. No caso
do Xadrez, é necessário fazer o teste
contra CD10.
5
 Cada vez que alguém perder, toma
1d6 de dano, que ignora qualquer prote-
ção mágica ou Redução de Dano. Em
caso de empate, ambos tomam o dano. O
fantasma jogará até perder todos os seus
pontos de vida.
Adneir Morto-vivo (Médio — Incor-
póreo); ND5; DV 3D12, 21PV; I-
nic+3(Des), Desl Vôo 9m(perfeito);
CA17(+3 Des, +4 Deflexão) ou
13(Des); Ataques Corpo a Corpo:
Adaga+2(1d4+1) ou Dardo+6(1d4);
AE: Manifestação, Jogos; QE Restau-
ração, Imunidade a Expulsão, Invul-
nerabilidade; Tend: NM; TR Fort +3,
Ref+ 6, Vont +4; For 12(+1), Des
17(+3), Cons -, Int 15(+2), Sab
16(+3), Car 19(+4).
Perícias e Talentos: Blefar+10, Abrir
Fechaduras+9, Arte da Fuga+10, Ava-
liação+ 8, Disfarce+10, Falsifica-
ção+8, Intimidar+10, Ofícios (Fazer
Armadilhas)+8, Operar Mecanis-
mo+9, Usar Cordas+9, Iniciativa A-
primorada, Foco em Arma (Dardo).
Jogos (Sob): para usar essa habilida-
de, é necessário estar manifestado. Ao
usar essa habilidade, Adneir tem total
controle da sala, podendo trancá-la de
uma for a quase impossível de sair. A
única maneira de sair é aceitando um
de seus jogos. Com essa habilidade,
cada vez que uma pessoa perde (seja
ele ou não), ela toma um dano de 1d6,
que não pode ser curado por meios
mágicos. Esse poder se desfaz quando
Adneir perde todos os PVS, permitin-
do curar quaisquer ferimentos recebi-
dos.
Restauração (Sob) Após ser destruí-
do, Adneir retornará em 1d6 dias.
Invulnerabilidade (Sob) Adneir não
pode ser ferido de forma alguma, seja
por meios físicos ou mágicos.
Após vencer Adneir, uma jóia em
forma de estrela surge no meio da sala.
Ela vale 100 PO. Na verdade, essa gema é
uma espécie de chave, que serve ara abrir
as portas para a sala do tesouro.
7- Depósito
Este era um antigo deposito de man-
timentos e objetos de uso cotidiano. Há
hoje em dia muito entulho e sujeira, além
de ser um local escuro. Há uma ninhada
de ratos, de aproximadamente 50 indiví-
duos, que infestam o local. Eles não ofe-
recem muito perigo (somente uma even-
tual dor de cabeça aos que quiserem vas-
culhar a sala). Nessa sala não há nada de
especial, exceto lixo.
8- Adega
Essa é uma antiga adega. Ela está em-
poeirada e é um local muito escuro. Há
vários barris e garrafas, contendo cerveja,
vinho, cidras e toda a sorte de bebidas. Há
um cheiro muito forte de matéria decom-
posta.
Com o passar dos anos, dois fungos
violeta se refugiou nessa adega, que é o
local mais úmido e escuro da mansão. Ele
irá se esgueirar por entre os barris e tenta-
rá emboscar os personagens
Fungo Violeta ND3, Planta (Miúdo)
DV 6d8+24, 50 PV; Inic -1(Des);
Desl 3m; CA 13(-1 Des, +4 natural);
4 Tentáculos +3(1d6+2+ veneno); Fa-
ce/Alcance: 1,5m por
1,5m/10m(tentáculo); QE: Planta;
Tend:N; TR Fort+8, Ref-1, Vont +0;
For14(+2), Des8(-1), Cons18(+4), Int
2(-4), Sab11(+0), Car9(-1).
Nesta sala, dentro de um dos barris, é
possível encontrar, com um teste de Pro-
curar (CD17) uma jóia em forma de cora-
ção, azulada, que vale 100 PO. Ela é uma
das chaves que permitem abrir a porta
para a sala do tesouro.
6

9- Biblioteca
Essa biblioteca está em ruínas, quase
todos os livros e estantes estão destruí-
das.Há uma escrivaninha quase inteira,
onde está um grande livro de capa dura,
cor de madeira. Ao ser aberto, ele faz
surgir um Elemental do Fogo Grande.
Elemental do Fogo Grande ND5,
Elemental (Grande — Fogo) DV
8d8+24, 70 PV; Inic +9(+5 Des, +4
Iniciativa Aprimorada); Desl 15m;
CA 18(+5 Des, +4 natural, -1 tama-
nho); Pancada +10/+5(2d6+3+ 2d6
fogo); Face/Alcance: 1,5m por
1,5m/3m; AE: Incendiar; QE: Ele-
mental, Subtipo Fogo, Redução de
Dano 10/+1; Tend: CN; TR Fort+5,
Ref+11, Vont +2; For14(+2),
Des21(+5), Cons16(+3), Int 6(-2),
Sab11(+0), Car11(+0).
Após vencerem o Elemental, uma jóia
em forma de flecha surgirá. Ela vale 100
PO e é uma das chaves para abrir a porta
para a sala do tesouro.
O livro está escrito em élfico. Quem
conhecer esse idioma vai perceber que
este livro se trata de um diário, que parece
ter sido escrito por um louco, pois nada
faz sentido. A única coisa que é possível
entender, em meio aos garranchos é um
trecho no final, que diz:
“Coração norte
Estrela que surge ao leste
Flecha austral
Tesouro
Tesouro
Tesouro
Luta
Luta
Luta
Morte
Morte
morte
vitória
Vitória
Vitória?”
10 – Quarto de Astoff
Aqui era o quarto do antigo mago. Es-
te cômodo está quase intacto, com uma
cama grande, uma escrivaninha, tapete no
chão. Curiosamente o quarto não tem
janelas, mas é iluminado por um globo no
centro do quarto, com um olho no meio.
Qualquer tentativa de remover o globo é
inútil. Um teste de Conhecimento (Arca-
no), com CD 25, permite saber que este
globo é um item mágico muito poderoso,
que permitiria ao utilizador lançar qual-
quer magia de Observação. Ao que apa-
renta, ele ainda está ativo. O centro de
poder dele está na sala, caso seja movido,
ele se perde para sempre. Em termos de
jogo, ele possui os mesmos poderes de
uma Bola de Cristal, com todos os pode-
res possíveis. O preço desse item é incal-
culável. Uma vez que é impossível repro-
duzir um item desses.
Quando os personagens se aproxi-
mam, o globo brilha mais intensamente.
Se algum mago tentar usar o globo, falha
automaticamente.
Debaixo da cama tem um baú, que es-
tá protegido com uma Tranca Arcana e
também uma magia de Runas Explosivas.
Dentro do baú estão quatro pergaminhos,
com as magias Relâmpago, Dissipar Ma-
gias, Runas Explosivas e Muralha de fo-
go. Todos os pergaminhos têm um Selo
da Serpente Sépia. Alem dos pergami-
nhos, há também uma poção da Forca do
Touro, uma poção de Agilidade Felina e
uma de Salto.
11- Sala de Jantar/Cozinha
7
 Aqui era antigamente, ma sala de jan-
tar junto com uma cozinha. Há uma gran-
de mesa, quebrada, uma pedra com um
cutelo enferrujado, onde se cortavam car-
nes e outros alimentos, uma pia, quatro
barris quebrados. Esta sala está muito
suja. Há muitos ratos aqui, nada mais do
que isso.
12- Sala do Tesouro
Todas as portas para esta sala estão
trancadas por um mecanismo composto
de quatro buracos, dispostos como os
pontos cardeais. Para abrir esta porta, é
necessário encaixar as jóias numa ordem
certa. A em forma de coração no local
equivalente ao norte, a em forma de estre-
la no local equivalente ao leste e a em
forma de flecha no local onde seria o sul.
Ao fazerem isso, em qualquer uma das
portas, todas as portas se abrem imedia-
tamente.
Esta sala possui várias caixas, e tam-
bém se assemelha com um laboratório
muito antigo, cheio de tubos de ensaio
pelo chão, uma mesa grande no centro,
com diversos tubos quebrados e dese-
nhos, como se fossem estudos de alguma
coisa.
Dentro dessa sala, há também um Go-
lem de Madeira, que atacará os persona-
gens assim que entrarem nessa sala.
Golem de Madeira ND8, Constructo
(Grande) DV 10d10, 60 PV; Inic -
1(Des); Desl 9m(Incapaz de correr);
CA 20(-1 Des, +12 natural, -1 tama-
nho); 2 Pancadas +13(2d8+6); Fa-
ce/Alcance: 1,5m por 1,5m/3m; AE:
Fúria, Farpas; QE: Constructo, Imune
a Armas Perfurantes, Vulnerabilidade
ao Fogo, Imunidade à magia, Redução
de Dano 15/+1, Prender Armas; Tend:
N; TR Fort+3, Ref+2, Vont +3;
For23(+6), Des9(-1), Cons -, Int -,
Sab11(+0), Car2(-4).
Fúria (Ext): Quando um golem
de madeira entra em combate, e-
xiste uma chance cumulativa de
1% por rodada de seu espírito e-
lemental se libertar e entrar em fú-
ria. O golem descontrolado entrará
em frenesi e atacará a criatura viva
mais próxima ou esmagará qual-
quer objeto menor que ele caso
não haja nenhuma criatura ao seu
alcance, e então se deslocará para
propagar mais destruição. Depois
de destruir tudo, se o criador do
golem estiver próximo, pode, co-
mo uma ação livre, interromper
essa fúria. O golem precisará des-
cansar por uma rodada para cada
1% de chance que ele tiver acu-
mulado até o momento da fúria.
Farpas (Ext): Um golem de ma-
deira pode destruir partes de seu
corpo em explosões, soltando far-
pas que podem machucar o opo-
nente. Um golem de madeira pode
causar em si mesmo 2d6 de dano e
soltar uma quantidade de farpas
igual, em número, ao dano que
causou. Cada farpa causa 1 ponto
de dano. Sua vítima deve fazer um
teste de Reflexos (CD 15) para
cada duas farpas ou uma delas a-
cabará atingindo alguma parte
mais frágil e causar 2d6 de dano.
Em caso de tirar um 1 natural, a
farpa atinge um dos olhos do per-
sonagem, deixando-o cego.
Imune a Armas Perfurantes
(Ext): O golem de madeira não
sofre dano de armas perfurantes,
sejam elas normais ou mágicas.
Imunidade à magia (Ext): Um
golem é imune à magia, mas exis-
tem algumas exceções.
Uma magia Madeira-Ferro tem,
para ele, o mesmo efeito de Carne
para Pedra. Entretanto, se somen-
te parte do seu corpo for transfor-
8
 mada em ferro (mais ou menos a
metade), a magia lhe conferirá al-
gumas qualidades dos golens de
ferro, de acordo com o Mestre.
Uma magia Metal em Madeira
cancela os efeitos da magia Ma-
deira-Ferro.
Uma magia Torcer Madeira os
deixa lentos (como na magia Len-
tidão) e causa 1d6 de dano.
Prender Armas (Ext): Qualquer
pessoa que desferir um ataque
com uma arma de corte ou perfu-
ração deve fazer um teste de Ref
(CD10+dano causado) ou terá sua
arma presa no corpo do golem.
Para tirar a arma, deve-se fazer
um teste de Força, CD 10 e usar
uma ação padrão que gera ataques
de oportunidade.
Vulnerabilidade ao Fogo (Ext):
Um golem de madeira é extrema-
mente fraco ao fogo. Qualquer a-
taque baseado em fogo causa o
dano máximo. Magias que sejam
baseadas em fogo causam o dano
total, como se estivessem sob efei-
to do Talento Maximizar Magia, e
não permitem Teste de Resistência
por parte da criatura.
Depois de derrotarem o golem,
uma risada histérica ecoa pela sala. De-
pois dessa risada, uma fumaça azul se
espalha pela sala e coloca todos os perso-
nagens para dormir.
PARTE 4: A armadilha
Ao acordarem, os personagens
estarão numa cela, presos e sem seus i-
tens. A cela em questão está marcada no
mapa como 14a. Na cela do lado está um
homem trajando uma armadura, muito
ferido, uma elfa usando um manto verme-
lho, um rapaz baixo trajando uma túnica
branca e dois homens trajando roupas de
couro.
Se alguém perguntar a alguém da
cela do lado quem são, um deles respon-
derá que é Tannahn Kar. Se falarem algo
sobre o irmão dele ter mandado resgatá-
lo, ele responderá:
—Desculpe bravos, mas não tenho
irmão. Tenho apenas uma irmã, que tem
apenas três anos de idade.
Uma hora surgirá um elfo trajando
roupas azuis. Ele estará acompanhado
pelo irmão de Tannahn Kar. Ele chegará
na cela dos personagens e dirá:
—Tolos! Como puderam cair num
truque tão primário. Mas percebi o quão
forte são. Por isso, terão a honra de me
divertir em minha arena. Eu, o grande
Lauci Wildrenhar, conhecido como o
Grande Astoff, terei minha diversão. Ce-
biriam apresente-se.
O irmão de Tannahn Kar mostra
sua forma real. É um Doppelganger. Ele
enganou os personagens para virem até a
arena.
— Muito bem, tolos. Eu coloquei
criaturas em minha casa para testá-los
para minha arena. Espalhei boatos sobre
meus tesouros. E agora os tenho em mi-
nha arena. Vamos aos jogos. Daqui a
pouco começarei as lutas.
A arena irá dispor de quaisquer
criaturas dos tipos Animal, Besta, Besta
Mágica e Aberração cujo ND não seja
maior do que o nível do grupo. As lutas
serão todas em duplas, escolhidas pelo
próprio Astoff.
Enquanto não começam a lutar,
Tannahn Kar irá dizer o seguinte aos per-
sonagens:
9
 —Percebi que foram enganados
até aqui bravos. Bom, eu sou Tannahn
Kar, vim até aqui para investigar os es-
tranhos desaparecimentos que ocorreram
numa vila próxima daqui. Fui aprisiona-
do por este mago louco. Astoff já trouxe
muitos aventureiros como vocês e os vi
morrerem nessa arena. Isto tem que aca-
bar aqui. Chega disso tudo.
Os personagens lutarão contra
diversos oponentes, escolhidos pelo Mes-
tre, sempre lutando em duplas. Astoff
entregará os itens deles somente na hora
da luta, contando sempre com a ameaça
de que matará os que estão presos se ten-
tarem escapar ou se revoltar contra ele.
PARTE 5: Escapando da prisão
Existem diversos meios de escapar
dessa prisão. Não será fornecido um úni-
co meio, mas as informações a seguir
podem ser úteis para pensarem numa fu-
ga.
Os carcereiros ficam quase o dia
todo. São dois zumbis.
Um ladino pode improvisar ferra-
mentas com alguns arames que estão no
chão e tentar abrir o cadeado da cela. U-
sar estes arames dá um redutor de –5 em
Abrir Fechaduras. A CD para abrir é 20.
A CD num teste de Força para en-
tortar as barras da cela é 25.
As celas foram feitas de um mate-
rial especial, que impede que sejam con-
jurados quaisquer tipos de magia de den-
tro das celas. Assim sendo, não é possível
para um conjurador arcano ou divino fa-
zer suas magias aqui.
Os itens dos personagens estão
numa caixa perto das celas, que não está
trancada.
Conseguindo fugir da cela, os per-
sonagens devem agora ir para a arena
(área 15). Quando forem até lá, encontra-
rão Astoff na arquibancada (área 13).
O elfo, muito irritado, irá gritar:
— Malditos!!! Vocês nunca sairão
daqui vivos!!! Vou matar todos vocês!!!!
Vou matar! Matar!! Matar!!!
O elfo lutará acompanhado pelo
doppelganger e mais dez orcs. Ele lutará
até a morte, não se rendendo de forma
alguma.
O elfo usará suas magias mais
ofensivas contra o guerreiro ou aquele
que parecer mais ameaçador do grupo.
Depois invocará criaturas para enfraque-
cer os jogadores. Procurará usar magias
de área, para tentar matar mais persona-
gens de uma só vez.
O Doppelganger vai usar usas
magias de ilusão para confundir os perso-
nagens. Só entrará em combate direto se
for absolutamente inevitável.
Os orcs somente atacarão, mas
evitaram a todo custo ficarem perto de
personagens agrupados, pois foram ins-
truídos pelo próprio Astoff de que, em
caso de combate direto, ele faria isso.
Orcs Bárbaro6 Humanóide (Médio)
DV 6d12+12, 50 PV; Inic +0; Desl
12m; CA 13(Couro Batido); Machado
Grande +13/+8(1d12+9); AE: Fúria
2/dia; QE: Esquiva Sobrenatural, Vi-
são no Escuro 18m; Tend: CM; TR
Fort+7, Ref+2, Vont +1; For23(+6),
Des10(+0), Cons 15(+2), Int9(-1),
Sab8(-1), Car8(-1).
Perícias e Talentos: Intimidar+8, So-
brevivência+8, Ouvir+8, Foco em
Arma (Machado Grande), Ataque Po-
deroso, Trespassar.
PARTE 6: Fim da jornada
Depois de vencerem Astoff, os
orcs e os Doppelganger, os personagens
finalmente darão fim a uma ameaça po-
tencial a região.
10
 Para saírem da arena, os persona-
gens devem ir até a arquibancada, Estan-
do lá, verão uma passagem, que na verda-
de é uma versão da magia Porta Dimen-
sional, que os levará de volta a sala do
tesouro.
Poderão ficar com todo o tesouro
de Astoff, que consiste nos seguintes i-
tens: 1500 PO, quatro pedras de ja-
de(600PO cada), uma perola ne-
gra(500PO), três pedaços de quart-
zo(10PO cada), Dois pergaminhos arca-
nos médios, um contendo as magias Invo-
car Criaturas IV, Porta Dimensional e
Escudo de Fogo e o outro com as magias
Pele Rochosa e Relâmpago. Cada um
desses pergaminhos está protegido com
um Selo da Serpente Sépia. O Mestre é
livre para modificar como quiser esse
tesouro, lembrando que Astoff possui
muito tesouro mágico.
Se Tannahn Kar estiver vivo, dê
aos personagens mais 500 XP, e eles irão
ganhar Tannahn Kar e seu grupo como
aliados, alem de ganharem reputação por
terem salvado sua vida.
Personagens da Aventura
TANNAHN KAR Humano, Guerreiro10,
Tamanho M; DV 10d10+30, 80(no mo-
mento estará com apenas 15) PV, Inic
+4(Iniciativa Aprimorada); Desl 9m(6 se
usar armadura); CA 10 ou 28(Armadura
de Batalha, Escudo Grande de Aço); Ata-
que corpo a corpo: Espada Longa
+18/+13(1d10+9); Tend LB; TR Fort+12,
Ref+3, Vont+5; For 20(+5), Des 11(+0),
Con16(+3), Int 14(+2), Sab 10(+0), Car
15(+3).
Perícias e Talentos: Cavalgar+13, Ofí-
cios (Armeiro) +15, Sentir Motivação +6,
Diplomacia+8, Escalar+7, Natação +18,
Usar Arma Exótica (Espada Bastarda),
Foco em Arma (Espada Bastarda), Inicia-
tiva Aprimorada, Especialização em Ar-
ma (Espada Bastarda), Sucesso Decisivo
Aprimorado (Espada Bastarda), Ataque
Poderoso, Trespassar, Grande Fortitude,
Saque Rápido, Vontade de Ferro.
Equipamentos: O equipamento de Tan-
nahn Kar consiste numa Armadura de
Batalha Obra prima, um Escudo Grande
de Aço+1 e uma Espada Bastarda +2,
Ordeira, Sagrada. Esta espada é conheci-
da como Justicer.
Tannahn Kar é um guerreiro, basicamente
isso. Ele nasceu no vilarejo pobre de Hil-
dom. Filho de um ferreiro muito habilido-
so e de uma costureira, Tannahn Kar des-
de muito cedo foi treinado pelo pai para
lutar.
Quando completou 17 anos, recebeu dele
uma espada, de nome Justicer, que era o
único bem valioso que ele possuía. Na-
quela época Tannahn Kar não sabia dos
poderes mágicos de tal espada.
Então se juntou a Ramiel, um velho ami-
go que havia acabado de se formar numa
academia para guerreiros na capital do
reino. Então, durante muitas aventuras, se
uniram a eles Elenia Lianon, uma elfa que
possuía poderes arcanos, que muitas ve-
zes salvou a pele deles; Malaquias, um
clérigo que se juntou ao grupo para explo-
rar o mundo, em nome de sua grande cu-
riosidade (ao menos é isso que o jovem
halfling gosta de dizer). O ultimo a se
juntar ao grupo foi Doarahn, um bárbaro,
cuja valentia muitas vezes os coloca em
confusões, mas ainda sim um companhei-
ro valoroso.
Tannahn Kar ficou famoso ao vencer um
demônio chamado Khaznadar, sendo nes-
se momento que sua espada revelou seus
reais poderes. Desde então, ele ganhou
um grande renome.
Tannahn Kar é um guerreiro leal, usando
as armas somente quando necessário.
Calmo e compenetrado, dificilmente se
abala. Entretanto, ele tem muita dificul-
dade em lidar com pessoas do sexo opos-
to, que o faz muitas vezes obedecer al-
11
guns pedidos de Elenia. Ele é alto, com
seus quase dois metros de altura, é o mai-
or do grupo. Possui longos cabelos ne-
gros, que cingem suas costas, olhos es-
verdeados e serenos.
RAMIEL HEART Humano, Guerrei-
ro10; ND10; Tamanho M; DV 10d10+20,
50(no momento estará com apenas 12)
PV, Inic +8(Des, Iniciativa Aprimorada);
Desl 9m; CA 14(Des); Ataque corpo a
corpo: Florete1 +14/+9 (1d6+3), Besta
leve +13/+8(1d6); Tend NB; TR Fort+7,
Ref+9, Vont+4; For 12(+1), Des 19(+4),
Con14(+2), Int 14(+2), Sab 12(+1), Car
15(+3).
Perícias e Talentos: Cavalgar+17, Saltar
+14, Escalar +14, Conhecimento (Nobre-
za e realeza) +8, Ofícios (Escultura) + 3,
Acrobacias +10, Foco em Arma (Flore-
te), Acuidade com Arma (Florete), Inicia-
tiva Aprimorada, Especialização em Ar-
ma (Florete1), Sucesso Decisivo Aprimo-
rado (Florete1), Saque Rápido, Esquiva,
Mobilidade, Especialização, Desarme
Aprimorado, Reflexos Rápidos.
Equipamentos: Ramiel carrega um florete
+1, Lâmina Afiada e Velocidade. Fora
isso usa roupas de couro, chapéu e um
lenço vermelho junto ao pescoço.
Ramiel é um amigo de infância de Tan-
nahn Kar. Ele foi mandado pelo pai até a
capital, onde existe uma escola para guer-
reiros. Como ele dispunha de menos força
física de que seu amigo, ele resolveu se
aprimorar no manuseio do florete e da
besta.
Treinos durante anos, até voltar para o
vilarejo e reencontrar Tannahn Kar. Re-
solveram os dois partir do vilarejo para
conseguirem dinheiro com as aventuras.
1 possui nenhuma propriedade mágica. Seu
Equivalente ao sabre
De aspecto mais calmo, Ramiel é muito
gentil e cordial, sendo muito fácil ele
conquistar a amizade das pessoas, Seu
temperamento é calmo, com explosões de
raiva raras.
Ramiel possui uma cicatriz no rosto, do
lado direito da face, em forma de garra.
Ele teve-a depois de lutarem contra o de-
mônio, onde, graças a Tannahn Kar, ele
não morreu.
Ramiel não é muito alto, têm 1,55m, ca-
belos castanhos curtos, olhos negros.
Veste roupas de couro batido, que não
oferecem tanta proteção quanto às arma-
duras, mas lhe dão mobilidade.
ELENIA LIANON Elfa, Feiticeira 9;
ND9 Tamanho M; DV 9d4+9, 30(no
momento estará com apenas 9) PV, Inic
+4(Des); Desl 9m; CA 14(Des); Ataque
corpo a corpo: Bordão +5(1d6+1); Tend
CB; TR Fort+4, Ref+7, Vont+6; For
10(+0), Des 19(+4), Con12(+1), Int
20(+5), Sab 10(+0), Car 17(+3).
Perícias e Talentos: Alquimia+16, Con-
centração+13, Espionar+12, Conhecimen-
to (Arcano)+17, Ouvir + 6, Blefar +9,
Obter Informação+4, Magias em Comba-
te, Magia sem Gestos. , Magia Silenciosa.
Magias Conhecidas (Magias Diárias
6/14/7/7/4) Magias de 0 — Detectar Ma-
gia, Ler Magias, Globos de Luz, Som
Fantasma, Marca Arcana, Abrir/Fechar;
Magias de 1º — Escudo Arcano, Com-
preensão de Linguagens, Mísseis Mági-
cos, Arma Mágica, Mãos Flamejantes;
Magias de 2º — Invisibilidade, Agilidade
Felina, Força de Touro, Vigor; Magias de
3º — Dissipar Magia, Idiomas, Bola de
Fogo; Magias de 4 º — Remover Maldi-
ção, Muralha de Fogo.
Equipamentos: Elenia não costuma carre-
gar muitas coisas. Ela possui um manto
muito luxuoso, de seda vermelha, que não
bordão é um bordão +1, Armazenar Ma-
gias. Ela também possui um par de brin-
12
cos, que lhe concede os mesmos benefí-
cios de um Anel do Arcano I.
Elenia nunca foi uma aprendiz muito boa.
Na época em que morava em sua cidade
élfica, nunca teve vontade de aprender
magia arcana, mesmo com seus pais insis-
tindo para que ela aprendesse. Entretanto,
mais tarde, ela descobriu que possuía uma
capacidade inata de lançar feitiços. Então
parou com os estudos arcanos, e saiu de
casa, para “explorar o mundo”. A verda-
deira razão era que, seus pais não podiam
suportar a idéia de que sua filha sabia
magia sem estudar e deixaram-na partir
para que ela “aprendesse sozinha”.
Elenia visitou muitos locais e, cansada da
vida que levara, depois de seis anos longe
de casa, resolveu voltar. Porém foi rapta-
da por um bando de ladinos, cujo líder era
um mago poderoso, junto com uma comi-
tiva de nobres. Ela foi resgatada por Tan-
nahn Kar e seu grupo. Vendo que ainda
tinha muito que descobrir resolveu se
juntar ao grupo, também como forma de
retribuir o fato de terem salvado sua vida.
Elenia é um pouco arrogante, sempre gos-
ta de ressaltar que são tolos os que per-
dem seu tempo estudando magia. Ela vive
brigando com Malaquias, que não gosta
do jeito impulsivo da elfa. Ela somente dá
ouvidos ao guerreiro Tannahn Kar, mas
mesmo assim ela não esconde seu jeito
impulsivo e arrogante.
Ela é uma elfa bonita, com um corpo es-
cultural, longos cabelos negros, que cin-
gem sua cintura, olhos de um verde muito
bonito, lembrando a cor de esmeraldas.
MALAQUIAS TRISTAR Halfing, La-
dino1/ Clérigo 9; ND10; Tamanho P; DV
9d8+9+ 1d6+1, 45(no momento estará
com apenas 13) PV, Inic +5(Des); Desl
6m; CA 18(Des, Deflexão); Ataque a
Distância: Berta de Repetição
+12/+7(1d8+1); AE: Ataque Furtivo+
1d6; QE: Domínios: Cura e Proteção;
Tend CB; TR Fort+7, Ref+10, Vont+10;
For 8(-1), Des 20(+5), Con13(+1), Int
15(+2), Sab 21(+5), Car 16(+3).
Perícias e Talentos: Blefar+7, Disfar-
ce+7, Ouvir+8, Obter Informação+7, A-
brir Fechaduras+9, Operar Mecanis-
mos+8, Punga+9, Procurar+9, Sentir Mo-
tivação+8, Acrobacias+9, Conhecimento
(religião)+14, Concentração+7, Identifi-
car Magia+10, Expulsão Adicional, Pre-
parar Poção, Potencializar Magia.
Equipamentos: Malaquias possui uma
Besta Pesada+1, Sagrada, um anel feito
de madrepérola, que tem o mesmo poder
de um Periapto da Sabedoria (+2), um
Anel do Sustento, e um manto, que con-
cede +4 na CA. Além disso, normalmente
ele carrega diversas poções de cura que
ele mesmo faz.
Magias Preparadas
(6/8+1/5+1/4+1/3+1/2+1), Magias de 0
— Detectar Magias x3, Ler Magiasx2,
Luz; Magias de 1º — Curar Ferimentos
Leves x4, Auxilio Divino, Proteção con-
tra o Mal, Abençoar Arma, Benção; Ma-
gias de 2º — Ajuda, Força de Touro, Cu-
rar Ferimentos Moderados x4; Magias de
3º — Curar Ferimentos Graves, Dissipar
Magias x2, Oração, Remover Maldição;
Magias de 4º — Curar Ferimentos Críti-
cos, Discernir Mentiras, Idiomas, Poder
Divino; Magias de 5º — Círculo de Cura,
Força dos Justos, Resistência à Magia.
Malaquias era um ladrão quando jo-
vem.Órfão e desamparado, via no crime a
única forma de sobreviver. Nunca rouba-
va mais do que precisava e nunca feria
suas vítimas. Certo dia foi apanhado pela
milícia da cidade, quando roubava uma
mulher. No dia em que foi julgado, po-
rém, um clérigo resolveu acolher Mala-
quias. O nome dele era Jumir Tristar, um
clérigo humano. Ele o levou até a abadia
onde morava e o acolheu como discípulo.
Naquela vida servindo a um objetivo,
Malaquias descobriu um objetivo na vida.
13
Dali então estudava fervorosamente, até
ser consagrado como clérigo. Um dia, seu
mestre pediu para que ele fosse na cidade,
com a carroça, trazer mantimentos para a
abadia. Quando voltou, porém, viu tudo
destruído. Estava toda a abadia posta a-
baixo, queimada. Com receio foi procurar
pelo seu mestre e o viu agonizando. Ele
tentou usar suas magias de cura, mas fo-
ram em vão. Como ultimo pedido, seu
mestre pediu para que ele seguisse pelo
mundo e aprendesse mais sobre os deuses
e entregou a ele um anel de madrepérola.
Malaquias enterrou seu mestre e fez uma
oração, abençoando o local. Até hoje ele
se arrepende por não ter tido poder para
salvar seu mestre. Desde aquele momen-
to, ele jurou nunca abandonar alguém
ferido e assumiu o sobrenome de seu
mestre. Jurou ser como ele.
Malaquias é uma pessoa brincalhona.
Nem sempre seus amigos gostam de suas
brincadeiras (na verdade suas brincadei-
ras costumam irritar muito seus amigos,
em especial Elenia, que não as suporta).
Ele muitas vezes parece não prestar aten-
ção a sua volta, mas isto não é verdadeiro:
de seus tempos como ladrão, aprendeu
que não pode se mostrar atento, que deve
fazer parecer aquilo que seus oponentes
esperam deles.
Malaquias se juntou ao grupo quando
foram contratados para salvarem o filho
de um nobre, no qual ele resolveu ir junto
com eles. Desde então, tem se mostrado
um companheiro valoroso.
O jovem halfling é mais baixo do que a
média para sua raça tem apenas 60cm.
Possui olhos amendoados, cabelos negros
curtos. Sua voz é muito estridente, che-
gando a ser cômica, o que irrita ainda
mais Elenia.
DOARAHN Meio Abissal2, Bárbaro8;
ND9; Tamanho M; DV 8d12+ 40, 100(no
2
Ver texto
momento estará com apenas 25) PV, Inic
+3(Des); Desl 12m; CA 16(Des, Armadu-
ra de Couro, Armadura Natural); Ataque
corpo a corpo: Espada Larga +8/+3(2d6);
AE: Fúria3/dia; QE: Movimento Rápido,
Esquiva Sobrenatural; Tend CB; TR
Fort+9, Ref+7, Vont+2; For 22(+5), Des
16(+0), Con16(+3), Int 12(+1), Sab
10(+0), Car 8(-1).
Perícias e Talentos: Escalar+16, Adestrar
Animais+10, Intimidar+10, Cavalgar+14,
Natação+16, Sobrevivência+11, Ataque
Poderoso, Trespassar, Trespassar Apri-
morado, Vontade de Ferro.
Equipamentos: O bárbaro carrega uma
Espada Larga+2, que possui a habilidade
de manter sua Fúria pelo dobro do tempo
qe normalmente duraria (neste caso, Doa-
rahn mantém sua Fúria por 14 rodadas) e
dar um bônus de melhoria de +10 em
Intimidar, se brandida com esse propósi-
to, uma Armadura de Couro+1, que pode,
uma vez por dia, usar a magia Força de
Touro sobre o usuário.
Doarahn viva numa tribo bárbara, que
habitava as montanhas do norte e cultua-
vam demônios. Na sua tribo era normal
mulheres serem oferecidas para serem
reprodutoras desses seres, gerando híbri-
dos. Doarahn era um desses híbridos. Ele
viveu sendo ensinado pelos guerreiros de
sua tribo na arte da guerra, afinal, ele era
filho do demônio mais poderoso que exis-
tia por lá.
Ele presenciou muitos massacres e tortu-
ras e não concordava com nada daquilo.
Um dia, ao ver uma mulher ser sacrifica-
da em nome de seu pai, ele se revoltou.
Salvou a mulher e fugiu da tribo.
Correndo durante dias, graças ao vigor de
seu sangue demoníaco, eles chegaram
num vilarejo. Cansado, ele desmaiou per-
to de m templo, onde entregou a mulher.
Ao acordar, dois dias depois, viu que es-
tava longe de sua tribo. Não entendia a
razão de ter feito aquilo, de estar ali. En-
14
tão percebeu que era diferente. Que devia
ser diferente.
Então foi embora dali, vagando pelo
mundo durante alguns anos. Nesse tempo,
ele aprendeu o idioma comum, alguns
costumes. Entretanto, era temido, pois
tinha um aspecto ligeiramente malévolo,
além de um estranho símbolo em suas
costas, fruto de sua origem profana.
Numa de suas viagens, ele viu novamente
a mesma mulher que salvara há anos a-
trás. Ela estava numa carroça, quando a
viu sendo atacada por um bando de bárba-
ros. Esses bárbaros eram os mesmos de
sua tribo. Então resolveu segui-los, che-
gando numa gruta que era familiar. Viu
um outro grupo entrando, matando os
bárbaros. E resolveu então entrar. Esse
grupo era o grupo formado por Tannahn
Kar, Ramiel Heart, Elenia Lianon e Ma-
laquias Tristar. Chegando numa parte
foram emboscados. Quando parecia que
iam ser chacinados, o bárbaro resolve
ajudá-los e ataca aos outros bárbaros,
usando o poder de sua fúria demoníaca.
Então, ele, sem dizer nenhuma palavra, os
guia a te o centro da caverna. Aquela era
a caverna do pai de Doarahn, Khaznadar.
A batalha foi muito dura, e só foi vencida
porque a espada de Tannahn Kar mostrou
seus poderes.
Após a batalha, Tannahn Kar resolveu
convidar Doarahn para se juntar a eles.
Ele, por sua vez, aceitou.
Doarahn é impulsivo e valentão, sempre
querendo demonstrar sua força e cora-
gem. Ele possui sua fúria do seu sangue
demoníaco, que às vezes surge em mo-
mentos não muito apropriados. Ele tenta
conter esses acessos de fúria, mas nem
sempre consegue.
Doarahn é muito alto, com seus 2,25m de
altura. Extremamente musculoso, ele pos-
sui longos cabelos e olhos negros como
carvão, um símbolo em suas costas, que
parece uma tatuagem, que é a marca de
sua linhagem e brilha sempre que ele usa
sua Fúria. Ele se relaciona bem com to-
dos, mas não é de conversar muito. Doa-
rahn também sabe pouco do idioma co-
mum. Ele conhece as palavras básicas e
se expressa de maneiras como “Mim que-
rer comida” ou “Inimigo ataca!” Não que
ele seja inculto ou algo assim, mas é que
ele não conhece tão bem o idioma co-
mum, tendo dificuldade em formar sen-
tenças complexas. Ele fala muito bem o
idioma abissal, sendo mais fácil se comu-
nicar com ele nessa língua.
Em termos de jogo, Doarahn não segue
fielmente todas as estatísticas do meio
abissal. Ele recebe +4For, +4Des,
+2Cons, Visão no Escuro 18m, +1 na Ca
de Armadura Natural. Como conseqüên-
cia disso, também não pode ter sua ten-
dência lida por quaisquer meios. Por isso
ele recebe +1 no ND ao invés de +2 tradi-
cional.
Ele usa uma espada larga de lâmina negra
e vermelho-sangue, chamada Lâmina do
Ódio, que lhe tinha sido dada pelo seu pai
quando era pequeno. Ela tem um aspecto
ameaçador, podendo ser utilizada para
amedrontar seus oponentes quando bran-
dida.
ASTOFF Elfo, Mago 12; ND12; Tama-
nho M; DV 12d4, 50 PV; Inic +4(Des);
Desl 9m; CA 14(Des); Ataque corpo a
corpo: Bordão +6/+1(1d6); Tend CM; TR
Fort+4, Ref+7, Vont+6; For 10(+0), Des
19(+4), Con10(+0), Int 22(+6), Sab
15(+3), Car 17(+3).
Perícias e Talentos: Alquimia+15, Con-
centração+15, Espionar+15, Conhecimen-
to (Arcano)+15, Conhecimento (Pla-
nos)+15, Conhecimento (História)+14,
Ofícios (Ourives)+15, Blefar+6, Obter
Informação+7, Escrever Pergaminhos,
Fazer Poção, Fazer Item Maravilhoso,
Criar Varinhas, Magia Silenciosa, Maxi-
mizar Magia, Magias em Combate.
Magias Diárias 4/6/6/9/5/4/3; Magias
Preparadas: 0 — Mãos Mágicas x3, De-
15
tectar Magia; 1º — Proteção contra a or-
dem, Armadura Arcana, Mísseis Mágicos
x3, Toque Chocante; 2º — Névoa, Esfera
Flamejante, Mão Espectral, Agilidade
Felina x2, Poeira Ofuscante; 3º — Dissi-
par Magia x2, Bola de Fogo x3, Invocar
Criaturas III x3, Lentidão; 4 º — Pele
Rochosa, Invocar Criaturas IV, Escudo de
Fogo, Muralha de Fogo x2; Magias de 5º
— Invocar Criaturas V, Mão Interposta
de Bigby, Cone Glacial x2; 6º — Invocar
Criaturas VI, Corrente de Relâmpagos,
Enfraquecer o Intelecto;
Grimório (16/6/6/5/5/4/3): 0 — Todas; 1º
— Proteção contra a ordem, Armadura
Arcana, Mísseis Mágicos, Toque Chocan-
te, Escudo Arcano, Recuo Acelerado; 2º
— Névoa, Esfera Flamejante, Mão Espec-
tral, Agilidade Felina, Poeira Ofuscante,
Invocar Criaturas II; 3º — Dissipar Magi-
a, Flecha de Chamas, Bola de Fogo, Su-
gestão, Relâmpago, Invocar Criaturas III,
Selo da Serpente Sépia, Lentidão; 4 º —
Pele Rochosa, Invocar Criaturas IV, Es-
cudo de Fogo, Muralha de Fogo, Rogar
Maldição; Magias de 5º — Invocar Cria-
turas V, Mão Interposta de Bigby, Cone
Glacial, Dominar Pessoas; 6º — Invocar
Criaturas VI, Corrente de Relâmpagos,
Enfraquecer o Intelecto;
Equipamentos: Anel do Arcano III, Bor-
dão+1 Elétrico e Explosão Elétrica, uma
varinha de Toque Chocante (40 cargas),
uma varinha de Invocar Criaturas IV(50
cargas), duas poções de Curar Ferimentos
Críticos e também um Livro Abençoado
de Boccob.
Astoff é um mago louco. Ele era um elfo
que sempre foi sádico e cruel, tendo uma
predileção por jogos violentos. Depois de
adquirir certo renome e poder, resolveu
erguer uma mansão para sediar seus jo-
gos. Criou uma falsa história de sua morte
e espalhou boatos sobre os tesouros das
Ruínas Perdidas de Astoff. Assim ele
vem fazendo durante muito tempo. Astoff
tem cem anos.
CEBIRIAM Doppelganger, Feiticeiro 5;
ND8; Tamanho M; DV 4d8+4+5d4+5, 42
PV; Inic +4(Des); Desl 9m; CA 14(Des);
Ataque corpo a corpo: Bordão
+6/+1(1d6);AE: Detectar Pensamentos;
QE: Familiar(Rato), Alterar-se, Imunida-
des; Fort+4, Ref+7, Vont+6; For 12(+1),
Des 15(+2), Con12(+1), Int 16(+3), Sab
14(+2), Car 19(+4).
Perícias e Talentos: Alquimia+11, Con-
centração+9, Blefar+20, Identificar Ma-
gia +10, Disfarces+20, Observar+10, Ou-
vir +13, Sentir Motivação +8, Prontidão,
Esquiva, Estender Magia.
Magias (6/7/7/7/7/5/3) Magias conheci-
das 0 —Ler Magias, Detectar Magias,
Som Fantasma, Identificar Magias, Pas-
mar, Mãos Mágicas, Brilho, Luz, Presti-
digitação; 1º — A Aura Indetectável de
Nystul, A Aura Mágica de Nystul, Ima-
gem Silenciosa, Leque Cromático, Ani-
mar Cordas; 2º — Nublar, Confundir De-
tecção, Imagem Menor, Invisibilidade,
Reflexos; 3º — Deslocamento, Esfera de
Invisibilidade, Imagem Maior, Sugestão;
4º— Assassino Fantasmagórico, Parede
Ilusória, Conjuração de Sombras; 5º —
Imagem Persistente, Miragem Arcana; 6º
— Imagem Permanente.
Ele é um Doppelganger que aprendeu um
pouco de magia com Astoff. Desde então,
ele o ajuda em seus planos loucos. Devi-
do a um amuleto especial, Cebiriam pode
fazer sua tendência parecer com qualquer
uma a sua escolha. Ele considera enganar
os outros uma arte e é extremamente per-
feccionista em seus disfarces, inclusive
imitando seus alvos com todos os deta-
lhes possíveis.
Em termos de aparência, ele não diverge
muito do que é explicado no Livro dos
Monstros, exceto pelo fato de seus olhos
serem azuis.
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