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E-commerce: Conceitos, Modalidades e Uso

Carolina Couto1, Fabrício Cruz1, João Cortial1,
Lorena Silveira1, Patrícia Hamilton1, Antônio Cardoso1, 2
1
Escola de Administração – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
41.100­903 – Salvador – BA – Brasil
2
Faculdade de Educação – Universidade Federal da Bahia (UFBA)
40.110­100 – Salvador – BA – Brasil
mikacouto@hotmail.com, cruz_fabricio@hotmail.com, cortial_ssa@yahoo.com.br,
lorenalory20@hotmail.com, praticiahreis@yahoo.com.br, antoniol@ufba.br

Resumo. Este artigo tem o intuito de mostrar o panorama do eCommerce


apresentando seus conceitos, riscos, modalidades, impactos, inovações e custos. É
realizada também uma análise de sua implantação no mercado brasileiro, bem
como as futuras tendências desta modalidade de comércio.

Palavras-Chave. Internet; Comércio Eletrônico; Redes; Transações Virtuais.

1. Conceitos
eCommerce significa comércio eletrônico ou ainda comércio virtual. É um tipo de transação
comercial feita por meio eletrônico, como por exemplo, o ato de vender, comprar ou mesmo
pagar contas via Internet. [Mac-Culloch, 09/03/2007]a
De acordo com uma pesquisa feita pela VeriSign, o e-Commerce surgiu em 11 de agosto de
1994, quando um CD do Sting foi vendido pela NetMarket. Portanto, o e-commerce já
completou uma década! [Contreiras, 01/11/2006]
O conceito de e-commerce é anterior a Web, pois em 1970 surgiram o EDI (Electronic Data
Interchange) e o EFT (Electronic Funds Transfer), que através de redes informáticas privadas
constituíam formas de efetuar transações intra-empresa e inter-empresas. [Contreiras,
01/11/2006]
Comércio eletrônico ou eCommerce é um tipo de comércio feito especialmente por um
equipamento eletrônico como, por exemplo, um computador. eCommerce refere-se a usar a
Internet, comunicações digitais e aplicativos de Tecnologia da Informação (IT) para
possibilitar o processo de compra ou venda. [Vieira, 04/12/2006]
eCommerce, comércio eletrônico, é um tipo de transação comercial feita especialmente
através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador conectando a uma
rede como a Internet.
mCommerce (Mobile Commerce) é a compra ou venda de produtos e serviços por meio de
aparelhos portáteis sem fio. É conhecido como a próxima geração do e-commerce, em que os
usuários acessarão a Internet sem necessidade de um lugar para se conectar. [Tajima,
31/03/2007]

2. Benefícios e Inovações
Entre as principais vantagens do e-commerce para os compradores, está à economia de tempo
e dinheiro, localizando os melhores fornecedores e produtos pelos menores preços;
automatização do processo de compras (pedidos de cotação, ordens de compra); consolidação
automática e melhor gerenciamento da carteira de compras da empresa, além de ligação
automática com fornecedores de logística e financiamento.
Para os vendedores, está a redução de custos nas transações, abertura de novos mercados tanto
no Brasil quanto no exterior e a introdução de novos produtos de maneira rápida e eficiente,
além de ser um canal de venda para a produção excedente. [Moyses, 21/03/2007]
Logo, há uma ampliação dos canais de vendas, disponibilidade de operação 24h, rapidez na
realização dos processos, diminuição do ciclo de compras entre outras. [Mac-Culloch,
11/03/2007]a

3. Desvantagens
A desvantagem do e-commerce é de que a Internet dá uma sensação ao consumidor de
anonimato, que em alguns casos pode levar a fraude, o que não impediria que fossem feitas
também no tradicional. Há distribuição de mercadorias, sem controle de qualidade; o varejo
virtual está começando a ter muitos problemas como; falhas nas gerências, distribuição,
logística, etc; ele substitui a venda face a face, reduzindo a mão-de-obra; oferece custo
competitivo, sem retorno para a sociedade; há uma geração de serviços que aumenta a
terceirização, explorando a mão-de-obra; a geração de trabalho é para o país de origem da
indústria e / ou outras, sem controle estatal, uma vez que faz uma ação global. [Moyses,
21/03/2007]

4. Riscos e impactos organizacionais


Quando falamos minimizar risco do eCommerce, cabe ao usuário tomar alguns cuidados
necessários para se proteger. Primeiro, saber se você está num site seguro, verificando se ele
tem Certificado Digital válido e qual o seu tipo. Também é importante conhecer o tamanho da
chave criptografia utilizada pelo site. Isso vai garantir a confidencialidade e integridade da
transação. Um site é seguro quando o cadeado do browser está fechado, porém um site pode
ser seguro, mesmo que o cadeado não apareça na borda da janela do browser. [Mac-Culloch,
11/03/2007]b
Caso quiser pagar com cartão de crédito pela Internet, é recomendável que se use um firewall
confiável e que não abra links de pessoas desconhecidas recebidas por e-mail ou até links
suspeitos enviados por amigos (a tipos de vírus, que infectam a máquina do usuário e se auto
enviam para a lista de contatos dele), pois esses links podem te direcionar para um vírus (e
esse pode ser do tipo que coleta seus dados e os envia, via internet, para algum usuário mal
intencionado que pode te prejudicar, como, por exemplo, transferir dinheiro da sua conta para
outra conta). Mas caso você não confie de forma alguma na compra com cartão de crédito via
internet, pode optar pela impressão de boletos pagáveis em bancos (se esse serviço por
disponibilizado pelo site). [Almeida, 17/03/2007]

5. Tipos de eCommerce
São cinco os tipos de eCommerce. O primeiro é o Business-to-Business (B2B), onde há o
comércio eletrônico entre empresas, organizações ou instituições entre si. O Business-to-
Consumer (B2C) é o comércio eletrônico entre empresas, organizações ou instituições e
consumidores, ou seja, transações entre empresas e pessoas físicas. Os Business-to-
Administration (B2A) e o Consumer-to-Administration (C2A) fazem parte do eGOV, que são
transações entre empresas (B2A) ou pessoas físicas (C2A) com a Administração Pública. Por
último, existe o Consumer-to-Consumer (C2C), que é o comercio eletrônico entre duas
pessoas físicas. [Chagas, 01/11/2006]
O Business-to-Consumer é a principal modalidade do eCommerce, podendo ser definida
como o estabelecimento de relações entre as empresas e os consumidores finais. [Barbosa,
26/05/2007]
Os portais de Internet são essenciais ao comércio eletrônico B2C e pode alavancar o
faturamento das empresas. Um dos exemplos mais famosos de B2C é a Amazon Books
(http://www.amazon.com/). [Rachel, 26/05/2007] Outro é o Submarino
(http://www.submarino.com.br/). [Reis, 23/08/2007]
Ele é o comércio efetuado diretamente entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de
serviços e o consumidor final. Esse mercado é composto por todos os consumidores que
adquirem bens e serviços para uso próprio ou domiciliar, isto é, não existe objetivo comercial
para o que adquiriram. [Oliveira 23/08/2007]
B2B é a sigla de Business-to-Business. O conceito do eCommerce B2B, ou comércio
eletrônico entre empresas, pode ser definido como a substituição dos processos físicos que
envolvem as transações comerciais, por processos eletrônicos como, por exemplo, realizados
através da Internet. Sendo estas transações de venda de bens e serviços entre empresas.
[Baldacci, 27/08/2007]
Business-to-Business (B2B) é o nome dado ao comércio praticado por fornecedores e clientes
empresariais, ou seja, de empresa para empresa. Consiste no estabelecimento de relações de
negócios entre duas empresas, com certo nível integração eletrônica entre os seus sistemas de
compras, vendas, distribuição, logística etc. O B2B permite a criação de um ambiente de
relacionamento e troca de informações entre os parceiros de negócio. [Almeida, 28/08/2007]
B2A - (Business-to-Administration) - Refere-se às transações entre uma empresa e um
organismo público, através da internet.
C2A - (Consumer-to-Administration) - Diz respeito às transações eletrônicas entre os
cidadãos e a Administração Pública. [Chagas, 01/11/2006]

5. Impactos nas Organizações


A diferença entre desintermediação e reintermediação no eCommerce pode ser dita como:
 Na Desintermediação, temos a retirada de organizações e/ou camadas de processos de
negócios responsáveis por certas etapas intermediárias em uma cadeia de valor.
 A Reintermediação refere-se à transição de uma função intermediária em uma cadeia de
valor para uma nova fonte. De qualquer maneira, o eCommerce provoca
mudanças/alterações no processo de vendas de uma organização. [Reis, 30/05/2007]

6. Quais os custos ou investimentos necessários para o Comércio eletrônico


(eCommerce)?
A variável custo é fundamental para a análise de qualquer empreendimento. No caso do
comércio eletrônico, alguns fatores de custo que normalmente não ocorrem no comércio
tradicional, ou ocorrem em menor escala, são os seguintes:

6.1 Implantação e Manutenção da Loja Virtual


De forma simplificada, pode-se dizer que a loja virtual consiste em um conjunto de sistemas
que possibilitam a realização de pedidos diretamente pelos clientes e o gerenciamento de
todos os processos do negócio, como divulgação, promoção, venda e entrega. Pode-se
contratar um desenvolvedor para montar uma nova loja sob medida, mas a tendência
verificada no mercado é a contratação de um fornecedor que já tenha a solução pronta e
testada para centenas ou até milhares de clientes, fazendo-se apenas a customização de
acordo com a necessidade específica de cada cliente. Existem diversas faixas de custo que
variam conforme o grau de flexibilidade da solução e a variedade de funções disponibilizadas
pela loja virtual.

6.2 Custo da Entrega de Mercadorias


O custo de entrega está diretamente relacionado às características do produto, como peso,
dimensão e perecividade, podendo variar imensamente.

6.3 Custo Financeiro


No comércio eletrônico, a quase totalidade das transações envolve o recebimento por meio de
boleto bancário ou cartão. [Silveira, 12/11/2007]

7. Infra-estrutura Requerida (Software, Hardware, Recursos Humanos,


Telecomunicação)

Segundo Reis [15/11/2007], a infra-estrutura requerida para o eCommerce é:


 Infra-estrutura de Redes
(1) Internet, LAN, WAN, routers, etc.
(2) Telecom, Cable TV, Wireless, etc.
 Infra-estrutura de distribuição de mensagens e informações
(1) HTML, XML, eMail, HTTP, etc.
 Infra-estrutura de negócios:
(1) Security, Authentication, Electronic Payment, Directories, Catalogs, etc.
 Desenvolvimento do site
(1) Política de segurança
. Defesas e criptografia
(2) Política de privacidade
. Identificação do usuário/cliente
(3) Infra-estrutura (parcerias)
. Logística, Pagamento, Hospedagem, etc.
(4) Marketing
. Atração, Venda e Fidelização
(5) Banco de dados
. Data Mining
(6) Registro de domínio
. Fapesp – Registro .br

8. Comércio Eletrônico no Brasil


O Comércio Eletrônico no Brasil existe há pouco tempo. É, portanto, um setor ainda em
formação, se fosse gente seria apenas um garotinho entrando no primeiro ano primário para
aprender as primeiras letras.
No Brasil, saímos da ‘e-euforia’ diretamente para a ‘e-depressão’, sem nenhuma escala num
patamar razoável de bom-senso calcado na realidade dos números. As últimas pesquisas
indicam que no Brasil existe um número crescente estão conectadas a Internet, o que já não é
pouca coisa, principalmente se considerarmos a qualificação desse público, majoritariamente
classes A e B, ou seja, a camada da população de maior nível de renda e, portanto, com mais
capacidade de consumo. Mais importante que o momento, no entanto, são as tendências
(Figura 1). A tendência é que no Brasil haverá mais de 52 milhões de pessoas conectadas a
Web daqui a nove anos (2015).

Figura 1. Faturamento anual do varejo em bilhões de R$, não considerando a venda de


automóveis, passagens aéreas e leilões on-line (http://www.e­commerce.org.br)
O que embora pareça uma enorme quantidade de pessoas, vai representar pouco mais de um
quarto da população brasileira na ocasião, muito abaixo do porcentual de pessoas que tem
acesso à televisão e ao telefone já nos dias de hoje. Isso representa a possibilidade de mais
consumidores terem interesse em comprar pela a Internet e expandir cada vez mais o
eCommerce. [Reis, 14/11/2007]
A Tabela 1 apresenta a participação da venda por Produtos no eCommerce do Brasil nos anos
de 2003, 2004 e 2005.
Tabela 1. Participação da venda por Produtos no Comércio Eletrônico do Brasil 
(http://www.e­commerce.org.br)

Produto 2003 2004 2005

CD´s e DVD´s 32% 26% 21%

Livros e Revistas 26% 24% 18%

Eletrônicos - - 9%

Saúde e Beleza 3,3% 7,2% 8%


Informática 4,7% 6,0% 7%

Outros - - 37%

8.1 Diferença do eCommerce entre o Brasil e os EUA


As grandes diferenças entre o comércio eletrônico brasileiro e os modelos praticados nos
EUA começam pelo próprio consumidor. A cultura da compra à distância está enraizada nos
hábitos de consumo dos americanos, enquanto no Brasil iniciávamos a cultura do caixeiro
viajante. Os brasileiros são acostumados com o contato humano, a figura do vendedor tem
uma conotação comum a todos os setores da economia é o vetor fundamental nos processos
comerciais.
Por isso, o poder de convencimento de um site de e-Commerce brasileiro tem que ser, por
natureza, muito maior se o compararmos aos modelos americanos. A adoção do mercado
eletrônico é outra diferença, enquanto o Líder de mercado americano (e mundial) a Amazon
tem menos de 10% do mercado de e-Commerce nos EUA no Brasil o grupo B2W quase
monopoliza a atuação eletrônica. O consumidor brasileiro está acostumado com condições
únicas de pagamento, como os cartões private label e boleto bancário – quase que
inimaginável no mercado americano. Outro fator importante é o número de usuários de
internet no mercado americano que chega a 160 milhões enquanto no Brasil estima-se em 16
milhões. [Silveira, 18/11/2007]

9. Evolução e Tendências futuras


Mais do que uma possibilidade, atualmente, podemos considerar que o aumento da utilização
de comércios e negócios eletrônicos é uma tendência. Cada vez mais pessoas estão confiando
e utilizando essa forma de comercialização pela sua comodidade e custos baixos. Além disso,
atualmente, as pessoas trabalham mais do que no passado e estão mais preocupadas e
valorizando mais seu precioso tempo de lazer. Por isso, tendem a ser mais receptivas aos
serviços e produtos que otimizem sua utilização de tempo, uma vez que bancos, lojas e
notícias, entre outros, estão presentes na Internet (serviços, pagamentos on-line, participação
em conferências, treinamentos e cursos realizados à distância etc). Podemos sim afirmar que
no futuro o e-commerce supere as formas tradicionais de venda. A tendência é de crescimento,
pois o número de novos usuários/consumidores na rede também é alto.
É verdade que, esse processo de transformação de internautas em consumidores on-line,
ocorre a um ritmo distinto em cada país dependendo de variáveis diversas como nível
educacional da população, renda, grau de segurança disponibilizado, desenvolvimento das
empresas, entre outras. Mas o fato concreto indicado pelos dados históricos e pelas pesquisas
é que o percentual dos compradores em relação aos usuários aumenta ao longo do tempo em
praticamente todos os países. Basta olharmos para os Estados Unidos, nosso indefectível
paradigma da Internet, onde mais da metade dos internautas compra on-line. [Pereira,
17/03/2007]
Segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (câmara e-net), o número de
empresas que trabalham com varejo eletrônico estava na faixa das 30 mil no início de 2006. A
tendência é de crescimento, pois o número de novos usuários (consumidores) na rede também
é alto. [Mac-Culloch, 09/03/2007]b

10. Conclusão
Este trabalho permitiu identificar que muitos dos problemas enfrentados pelas organizações
atuais podem estar associados às dificuldades das transações comerciais existentes entre elas e
seus consumidores. Vimos no E-commerce uma alternativa para a resolução deste impasse,
pois ele apresenta a utilização de conceitos e métodos adequados para buscar a otimização dos
processos de compra e venda.
Contudo, a inserção de uma empresa nesta modalidade comercial requer cuidados especiais,
como foi analisado anteriormente. Deve-se analisar os custos de entrada e manutenção,
verificando a viabilidade de sua implantação. É necessário também um estudo sobre qual
público alvo deverá ser atendido, o que será trivial para uma boa estratégia de vendas. Nota-se
que, mesmo sendo um modelo recente, ele não permite ignorar questões administrativas
básicas.

Referências Bibliográficas
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pagamento através do e-commerce?, cod. 352, Sistemas de Informação.
Almeida, R. (28/08/2007) Como se caracteriza o Business to Business (B2B)?, cod. 116,
Sistemas de Informação.
Baldacci, C. (27/08/2007) O que é B2B?, cod. 98, Sistemas de Informação.
Barbosa, A. (26/05/2007) Qual a diferença entre e-commerce e business-to-consumer?,
cod. 1797, Sistemas de Informação.
Chagas, J. (01/11/2006) Quais os tipos de e-commerce?, cod. 4347, Sistemas de Informação.
Contreiras, B. (01/11/2006) Quando surgiu o e-commerce?, cod. 4346, Sistemas de
Informação.
Contreiras, B. (01/11/2006) Quando surgiu o conceito de e-commerce?, cod. 4348,
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Mac-Culloch, M. (09/03/2007)a O que significa e-commerce?, cod. 177, Sistemas de
Informação.
Mac-Culloch, M. (09/03/2007)b Aproximadamente, quantas empresas trabalham com e-
commerce no Brasil?, cod. 182, Sistemas de Informação.
Mac-Culloch, M. (11/03/2007)a Quais as vantagens do B2B?, cod. 242, Sistemas de
Informação.
Mac-Culloch, M. (11/03/2007)b Como pode-se minimizar os riscos do E-commerce?, cod.
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utilização do e-commerce?, cod. 406, Sistemas de Informação.
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tradicionias de vendas?, cod. 358, Sistemas de Informação.
Rachel, F. (26/05/2007) O que é o B2C e o B2B?, cod. 4276, Sistemas de Informação.
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Silveira, L. (12/11/2007) Quais os investimentos e custos para uma empresa implementar
e-commerce?, cod. 6900, Sistemas de Informação.
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Tajima, F. (31/03/2007) Qual a diferença entre e-commerce e m-commerce?, cod. 523,
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