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Gregos

Escultura grega

Figure 1 - O efebo de Anticítera - Estátua em bronze

O homem como medida de todas as coisas. Na Grécia a religião deixa de ser a principal fonte
de explicação das coisas, mas a razão passa a explicar isso. Por isso, o motivo principal da arte
grega é o homem.

Para os gregos, o homem é o único ser capaz de admirar a beleza.

Período grego é dividido em fases, sendo a primeira a arcaica (800 a 480 a.C.), seguida pela
clássica e, por fim, a helenística.

Ordem dórica, jônica e coríntia. (correspondem às fases, arcaica, clássica e helenística)

A escultura arcaica tem muito reflexo da escultura egípcia. O Kouros é uma representação de
jovens atletas gregos.
Figura 1 - Kouros Kroisos - Período Arcaico

Figura 2 - Escultura Egípcia Mikerinos

O jovem grego que vencesse o pentatlo recebia uma escultura de si.

O Kouros vai se melhorando, com o avançar das técnicas.

Beleza, Justiça e Verdade (Tríade grega)


Figura 3 - Moscóforo (homem com vitelo)

Moscophoro. Homem com um vitelo.

Figura 4 - Koré (versão feminina do Kouros)


Pintura do período arcaico. Era menos valorizada do que a escultura. No período arcaico a
pintura tinha muita influência da pintura grega.

Figura 5 - Placa de Madeira Pintada

Aqui eles estão de perfil, diferentemente dos egípcios, mas os olhos ainda aparecem de frente

Figura 6 - Pintura de Exéquias

As cores fortes, chapadas, também mostram forte relação com os egípcios.

Na grécia os monumentos deixam de ser gigantescos, como os egícios e mesopotâmicos. Isso


porque o homem passa a ser a referência de altura. No período arcaico as colunas são as
dóricas. O Partenon é o templo mais famoso dos gregos, foi construído na parte alta de
Atenas, e obedece a razão áurea em suas proporções.

Período clássico (510 a 323 a.C.)


Subdividida em 3 movimentos: Conquista do movimento, conquista da proporção e
maturidade.
No período clássico o relevo começa a ser produzido na diagonal, causando uma sensação de
movimento e de realidade.

Miron – Discobolum (1,25m)

Figura 7 - Discóbolo de Miron

Evolução da escultura, detalhes, musculos, e formas geométricas.

A conquista da proporção acontece na sequência, buscando definir medidas ideais. O Doriforo


(1,98m) representa esse passo.

Figura 8 - Doríforo de Policleto

Medida dos pés iguais ao antebraço, linha da pupila bate com início da boca.

A maturidade é representada pela conquista da beleza. Esse passo é conquistado com a


estátua de Apolo.
Figura 9 - Apolo Belvedere

Vênus de milo também é um exemplo desse momento, outra obra de praxíteles.

Figure 2 - Afrodite de Cnido - Praxíteles - Séc IV a.C.


Aqui (período Clássico) o olho já é representado em perfil, assim como todo o corpo.

Figura 10 - Cena de Banquete

Período Helenístico (323 a 146 a.C.)


A escultura da filha de Níobe morrendo representa o passo entre a fase clássica e a helenística.
A falta da emoção na face desta estátua que acaba de receber uma flechada vai ser buscada na
fase helenística.

Figura 11 - Filha de Nióbe morrendo


Hélade é a região dos helenos. Por isso o nome. Neste período, a emoção passa a ser
representada nas estátuas.

Esse período é a fase de decadência dos gregos, por conta do avanço do domínio macedônico.
(Alexandre o Grande)

Escultura mostra o guerreiro matando sua esposa e se suicidando

Figura 12 - Gaulês Ludovisi

Ainda é pouca expressão, mas já é uma tentativa.

Aqui é a época do teatro, do drama.


Figura 13 - Laocoonte e seus filhos

Aqui já fica forte a questão da expressão na estátua.

Vitória de samotrácia
Figura 14 - Vitória de Samotrácia

Vitória alada (figura feminina protetora que protegia navios)

Aqui ainda aparece o vento, a comdição de molhada da roupa.

A coluna coríntia

O teatro grego fica forte no período helenístico, que nasce das dionisíacas.

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