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Parte um – Galpão Aplauso- Cariocas

A potência do autoconhecimento: Perceber é poder transformar.


O imaginário como escape em tempos de confinamento.

Recursando o corpo – silenciando a mente para perceber e nutrir o corpo, de ar, de atenção, de
movimentos que forem precisos.
Massagens nos pés e pés dos outros! Pontos reflexos, conexão com a terra.
Ísquios- os ossinhos que sentamos, sempre conectando e permitindo que a coluna receba a
energia da terra/ assentamento.
Olhos- anatomia- massagens- expressões- olhar focal- olhar periférico- percepção do lugar onde
estou/fotos.
Olhos- emoções do olhar- fotos dos olhares.
Boca- anatomia/ movimentos com os músculos da boca /expressões da boca/ fotos das
expressões.
Mãos- anatomia das mãos—tocar/ auto abraço/ sentimentos evocados/ saudades/cartas.
Mãos-gestos expressivos com as mãos/arrancar/ comandar /pedir/ oferecer/cortar/contar.
Não há voo sem pouso, utilizando pé de meia, livros, toalhas, para realçar a diferença de
percepção depois de entregar o corpo a estes objetos (meia, livro como suportes) e assentamento
alcançado; como ficam mais fáceis as posturas de equilíbrio! Avião, árvore, coruja.
Vamos à Índia? Colocando o imaginário para funcionar!
Exercícios de aquecimento, soltando as fáscias, tecido conjuntivo que percorre todo o corpo,
carregando informações químico-elétricas, pulsantes, sempre percebendo onde estamos
trabalhando e os resultados dos exercícios evocados.
Mudrás - Gestos simbólicos que conectam as energias individuais com as energias cósmicas.
Sinal de saúde no hinduísmo
Os elementos de cada dedo: fogo, ar, espaço, agua e terra.
Os mudrás escolhidos tinham a ver com nosso momento: conhecimento, aceitação, proteção,
coragem, saúde, criando energia, pulsando coração.
Para finalizar: Ênfase na conexão com a Terra para criar estabilidade e percepção da nossa
presença e pertencimento a ela.

Alguns exemplos:
autotoques
Olhares:
Expressões com a
boca

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