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O potencial devastador da miscigenação

Estamos em uma era de subversão cultural. A visão de todos está distorcida da


realidade e as pessoas não conseguem e não querem mais enxergar o que é óbvio.
Aqueles que ainda não foram atingidos por esta subversão, enxergam claramente que
as diferenças raciais não refletem apenas na cor da pele, mas também em diversas
outras características físicas e mentais. Tudo isso vem da história evolutiva por qual
cada raça é submetida ao longo dos milênios, levando em consideração o clima
habitual, o nível de dificuldade do acesso aos alimentos entre outros, onde cada
característica de cada raça desenvolve-se de acordo com a sua necessidade de
utilização. Se identificarmos a nossa própria raça e observarmos as habilidades, os
hábitos, a cultura ou a maneira de agir e pensar que está refletida em nós, basta
compararmos com a história de nossos ancestrais e tudo o que nos constitui estará
explicado.
A raça influencia diretamente na cultura e nos hábitos de cada nação devido a idêntica
história evolutiva de seus pertencentes. Ao observar todas as civilizações existentes
veremos claramente que os países que não sofreram ou sofreram menor grau de
miscigenação, apresentam como característica o sentimento de nação ou seja todas
as pessoas, como um todo, olham para o mesmo horizonte. Tanto quando se trata de
sociedades brancas como por exemplo alguns países no norte Europeu no que se
refere a sua impressionante civilidade e ordem, como também em se tratando de
sociedades Negras no interior da África com suas crenças seguidas por todos.
Nas sociedades onde há alto índice de pessoas miscigenadas, e imensa diversidade
de raças que lá habitam, podemos observar claramente uma dificuldade de evolução
porque são diversas forças -aqui caracterizadas por raças e consequentemente
culturas- onde cada uma tende para um lado (vontade, pensamento comum).

Plínio Salgado,fundador do Integralismo Brasileiro, enxergava essa situação em nossa


“nação” e associava claramente a esse aspecto citado: a falta de pensamento comum
devido a imensidão de raças diferenciadas. Mas ao invés de propor uma solução
realmente certa e natural que seria a separação das raças, ele resolveu propor que
todas as raças aqui presentes se miscigenassem afim de formar apenas uma raça.
Mas Plínio estava imensamente errado.
Viver em uma sociedade multirracial resulta na falta de pensamento unificado
(sentimento de nação), que é um dos maiores prejuízos que podemos ter, sendo suas
consequências: destruição das boas interações sociais, diversas correntes de
pensamento competindo entre si, destruição da cultura de cada povo... Todos esses
aspectos resultam em sociedades apodrecidas onde seus habitantes são apenas
competidores e inimigos uns dos outros. Mas isso nem de longe significa que devemos
nos miscigenar até formar uma única raça.
A miscigenação representa nada menos do que a extinção da raça humana. Além dos
aspectos citados que já são mais do que suficientes para entendermos que não
devemos nos miscigenar vou colocar aqui trechos de estudos científicos, que por
algum motivo não são divulgados na mídia.

-No estudo do Profº R Ruggle Gates descobriu-se que pretos americanos com alguma
ascendência europóide eram mais propensos à Anemia Hemolítica quando
comparados aos pretos de total ascendência africana;
-Em outro estudo realizado na Inglaterra em crianças mestiças de negróides com
europóides foi observada várias vezes deformidades nas mandíbulas.
- No estudo do endocrinologista norueguês Jon Alfred Mjoen observou-se um
desenvolvimento e um reacoplamento desarmônico de algumas glândulas endócrinas
que podem resultar em anomalias físicas como por exemplo o tamanho do corpo muito
superior ao de seus progenitores e diminuição da capacidade de resistência a certas
enfermidades. Mjöen constatou em seu estudo altas taxas de mortalidade por
tuberculose e alta incidência de diabetes nos mestiços de lapões com nórdicos. O
mesmo também conclui que os mestiços de raças muito distantes entre si mostram
geralmente menor capacidade de adaptação, menor capacidade de resistência, menor
aptidão moral e maior receptividade a certas doenças.
-Assim como Mjöen, Gould Hoffmann e Tillinghast encontraram resultados parecidos
em suas pesquisas, onde concluiu-se que ao menos nas primeiras gerações mulatos
apresentam uma constituição geral mais frágil, menor resistência à fadiga e menor
imunidade a certas enfermidades, principalmente a tuberculose.

O mesmo estudo diz que ao longo de seu desenvolvimento, a raça europóide


conseguiu um patrimônio genético que reflete um nível de patologias e enfermidades
muito baixo em comparação à outras raças. Ao mesmo tempo a mestiçagem trouxe
diversas doenças extremamente graves e difíceis de tratar, mesmo usando da ciência
moderna.

Vejamos algumas doenças mais comuns em outras raças do que na europóide:


-Os cardiopatas da raça negróide apresentam maior risco de ter uma insuficiência
cardíaca; Os negros que apresentam disfunção sistólica ventricular esquerda leve ou
moderada parecem ter mais risco de progredir para insuficiência cardíaca congestiva
do que indivíduos da raça europóide.
-A Diabetes Mellitus está presente em 40% da população adulta de Índios Pima norte-
americanos, enquanto a mesma doença na Espanha representa em média 4% da
população adulta.
-Os afro-americanos tem as córneas mais finas que os europeus segundo alguns
estudos publicados nos Arquivos de Oftalmologia. O glaucoma afeta 6 vezes mais as
pessoas de raça negra do que as pessoas de raça branca, podendo até causar
cegueira irreversível nestes primeiros.
Além disso as pessoas negras tendem a desenvolver esta doença 10 anos antes do
que é comum entre os brancos.
- A Doença inflamatória intestinal é comum em todas as populações, mas sabe-se que
é mais comum no povo judeu.
-A doença de Crohn (outra enfermidade intestinal) é desconhecida entre os japoneses,
em contrapartida é muito comum no povo judeu. Observa-se notável diferença na
prevalência da doença entre judeus sefarditas ( menos afetados) e asquenazis( mais
afetados) e sabe-se que o fator genético é a principal causa devido a fatores
ambientais há mais de 30 anos presentes.
-Um estudo Texano representou que a intolerância a glicose representa uma
prevalência de 5,5% em europóides, 10,5% em negróides, 15,3% em cubanos mulatos
e 19% de mexicanos mestiços.
- Donald Pierson, estudando populações no Brasil constatou que as mortes por
tuberculose representaram em seu estudo: 26,9% de negros, 21,4% de pacientes
europóides e a proporção de mestiços foi de 49%, quase o dobro.
- As maiores proporções de tumores gástricos cancerigenos encontram-se nas
populações do Chile e do Japão.

Será que todos esses estudos cientificamente comprovados são suficientes para que
alguns enxerguem a verdade?

Além de todos esses aspectos é muito claro, ao observar a história de nossos


ancestrais que temos um imenso potencial criativo. Ao nos misturamos com outras
raças de menor potencial criativo perdemos esta, que é uma das características mais
preciosas que possuímos. A miscigenação nos faz perder a nossa harmonia interior, o
contato com a nossa própria essência. Abandonarmos nossa ancestralidade.
Dissociamos a nossa personalidade. Segundo alguns autores gera instabilidade
mental e emotiva e inconsistência de caráter.Não se mistura natureza distintas. Olhem
a belíssima Itália em comparação com o Brasil. Olhem nossos recursos naturais que
poderiam nos transformar em um dos países mais ricos do mundo e no entanto somos
um país cheio de misérias porque não podemos olhar todos os juntos para o mesmo
horizonte e evoluir como povo!
Pessoas diferentes, pensam e sentem diferente.
Temos como maior exemplo de devastação cultural e destruição de raças o nosso
próprio país, onde as pessoas não tem força de vontade e nem espírito de luta. Não
devemos dar continuidade a esse tipo de sociedade que tende à extinção.
Preservemos a nossa raça. Respeitemos nossa ancestralidade pois esta é sagrada.

Referências: La Familia Racial Europóide

Christa S.
04/08/2014

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