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Cristiane Belphman1
Damaris Beraldi Godoy Leite2
Abstract: A appropriate layout of a hospital Food and Nutrition Unit enables the
reduction of costs of materials and human resources, a more rational workflow and
higher quality services. The research aims to propose improvements to the working
environment of a hospital UAN by readjusting its layout. To deploy the new layout was
conducted visits to a private hospital in the city of Ponta Grossa - Paraná and evaluated
the structure, the flow and the floor plan of the unit. After analyzing the physical and
functional structure, irregularities observed in the distribution of areas, which enables
an inadequate flow of receiving, storing and distribution of food to the various areas of
1 Acadêmica do Curso de Nutrição, Faculdades Ponta Grossa, Ponta Grossa – PR, e-mail:
krisbel2005@hotmail.com.
2 Mestre, Docente do Curso de Nutrição, Faculdades Ponta Grossa, Ponta Grossa – PR, e-mail:
damgodoy@hotmail.com.
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expert in the construction area should not be ignored, but the nutritionist should give
guidelines for the readjustment of the structure as proposed project.
1. INTRODUÇÃO
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2 METODOLOGIA
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3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Mezomo (2002), afirma que deve haver uma área externa ao serviço de
nutrição para recebimento de mercadorias e que está área deve possuir balança tipo
plataforma, carros plataforma e tanques ou calhas.
As mercadorias transportadas pelos próprios fornecedores entram na UAN pela
área de higienização de frutas e verduras e são recebidas diretamente nas suas
respectivas áreas de estocagem, sendo conferidas nestes mesmos locais. Os
alimentos depois de armazenados, conforme a necessidade de uso são enviados às
diversas áreas de preparo, onde são escolhidos, lavados, cortados e temperados.
Logo em seguida vão para a área de cocção, sendo então distribuídos aos leitos para
os pacientes e ao refeitório para funcionário e acompanhantes.
As refeições dos pacientes são montadas na área de montagem de pratos que
fica localizada junto à área de cocção, essas áreas são separadas apenas por um
balcão. A refeição é distribuída através de carrinhos de transporte. Já para
funcionários e acompanhantes a refeição segue direto para o refeitório, onde é servida
em ilhas, com balcão alinhado de forma retilínea, contendo pista quente e pista fria, e
o sistema de distribuição é self-service. Após o término das refeições a louça do
refeitório é retirada e lavada na área de lavagem de louças do restaurante, onde as
funcionárias higienizam e conduzem para a máquina de valar louças. Retirada da
máquina, as louças são acondicionadas em escorredores de inox e esborrifado álcool.
Já as louças dos leitos são destinadas a sua própria área de lavagem, onde é feito
uma primeira higienização e logo em seguida são encaminhas a máquina de lavar
louças na área de louças do restaurante, para uma melhor higienização. Os utensílios
utilizados pelos pacientes não são os mesmos utilizados pelo restaurante, portanto
cada setor tem sua área de higienização .
Para a realização das atividades da unidade é recomendado um fluxo linear
seguindo um caminho lógico, sem retrocessos, evitando a contaminação cruzada, e
assim proporcionando boas condições sanitárias.
Proença (1993) propõe a elaboração de um fluxograma operacional conforme
Figura 1.
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A partir da análise do layout e da planta baixa atual (Figura 2), foi proposta a
construção de uma nova área e a reforma de áreas já preexistentes conforme (Figura
3), a fim de readequar o fluxo da UAN, para melhorar o ambiente de trabalho e evitar
contaminações no preparo das refeições servidas.
A nova área será para a recepção de mercadorias e terá aproximadamente
10,00m2. Esta ficará localizada na parte externa da UAN com acesso direto a área de
armazenamento de alimentos. Como a UAN fica localizada no primeiro andar, deverá
ser construído uma rampa para melhor acesso.
A reforma de áreas já preexistentes seria a construção de uma parede para o
isolamento da área de higienização de frutas e verduras, onde não haveria mais fluxo
de pessoas e de lixo por este local. Também haveria a necessidade de mudar de lugar
a porta do depósito de material de limpeza, para que este não dê acesso direto à área
de higienização de frutas e verduras. A outra alteração a ser realizada, é a redução
do tamanho da sala da nutricionista de 8,19 m2 para 5,19m2, criando neste local um
corredor para a entrada e saída de funcionários e saída do lixo, evitando assim
contaminação cruzada.
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4 CONCLUSÃO
A projeção das estruturas físicas da UAN foi elaborada de um modo que o fluxo
seja linear, seguindo um caminho lógico, sem retrocessos, evitando a contaminação
cruzada e assim proporcionando boas condições sanitárias.
A inadequação das instalações inviabiliza um plano adequado do layout, do
fluxo dos equipamentos e funcionários, não realizando processos qualitativos e sim
quantitativos.
A viabilidade da execução de um projeto de construção de novas áreas e a
reforma de áreas já preexistentes deve passar por análise de um profissional em
edificação, cadastrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), e
possíveis modificações por parte deste profissional na planta conforme Figura 3 deve
ser previamente discutido com um nutricionista visando o cumprimento da Resolução
CFN 380/2005.
O estudo foi de grande importância, pois possibilitou o entendimento dos
principais fatores envolvidos no processo de melhoria do trabalho em uma UAN
hospitalar, tanto em itens organizacionais quanto em valorização do trabalho dos
funcionários.
REFERÊNCIAS
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