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Aula 03
#rumoaposse
Décio Terror Filho
Aula 03
SUMÁRIO PÁGINA
1. Diferença entre frase, período e oração e a pontuação 1
2. Diferença entre coordenação e subordinação 12
3. Estrutura básica do período composto por coordenação 15
4. Comentário do autor 31
5. Lista das questões da banca Cesgranrio 32
6. O que devo tomar nota como mais importante? 44
7. Gabarito 53
Olá, pessoal!
Nesta aula, trabalharemos o período composto por coordenação,
abordando o princípio gramatical de frase, período e oração, o uso das
conjunções e da pontuação.
Para entendermos as estruturas coordenadas, temos que saber a
diferença entre frase, período e oração.
Todo enunciado que possua sentido completo é chamado de frase.
Podemos dizer que o sentido completo ocorrerá explicitamente na linguagem
quando houver as seguintes pontuações finais (. ! ? : ...). Com isso, a
próxima palavra deverá estar em letra inicial maiúscula.
Não deixe de se manter motivado. Estudo é aplicação.
O ponto final é utilizado para marcar o término de uma declaração. A
frase terminada com esta pontuação é chamada de frase declarativa:
As aulas terminaram mais cedo.
O ponto de exclamação transmite, de certa forma, uma emoção, um
sentimento. A frase terminada com esta pontuação é chamada de frase
exclamativa:
Socorro! Ajude-me!
O ponto de interrogação finaliza uma frase interrogativa direta:
Por que você não veio ontem?
Algumas vezes utilizamos ponto de interrogação para chamar a atenção
do leitor:
O rombo da corrupção? O povo paga.
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A. ( ) F, V, V, V.
B. ( ) V, F, V, V.
C. ( ) V, V, V, F.
D. ( ) V, V, F, V.
Comentário: Frase nominal é o segmento com sentido completo sem verbo.
Assim, ―O silêncio dos inocentes.‖ é uma frase nominal e devemos considerar
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Discurso direto:
O ministro declarou: “Há dois anos os juros estavam mais baixos.”
Discurso indireto:
O ministro declarou que há dois anos os juros estavam mais baixos.
Antes de entrarmos nas questões, veremos um breve resumo sobre o
uso das aspas, o que nos ajudará bastante nas questões que envolvem
citações.
UFPB 2016 Auxiliar Administrativo (banca IDECAN)
Fragmento do texto: Em casa, as paredes do quarto são forradas de
pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são confeccionados
com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para
assistir a uma rápida aparição do ídolo.
Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para
atrair a atenção de tantos jovens? A primeira e mais óbvia resposta é que
todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de
desejo de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc.
No trecho ―Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão
especial para atrair a atenção de tantos jovens?‖ (linha 5), os dois pontos ( : )
foram utilizados
a) antes de uma citação.
b) devido a uma enumeração.
c) para finalizar frase declarativa.
d) para anunciar a fala do personagem.
Comentário: A expressão ―o que essas pessoas têm de tão especial para
atrair a atenção de tantos jovens?‖ é a pergunta de muitos pais, anunciada na
oração anterior. Assim, entendemos que o sinal de dois pontos marca uma
citação direta e a alternativa (A) é a correta.
Gabarito: A
Aspas
As aspas são empregadas:
a. Em citações textuais diretas:
O Ministro declarou: “As reformas só trarão benefícios.”
O Deputado indagou: “Quais serão os benefícios?”
Alguém comentou: “Não acredito!”
Em citações indiretas, não há necessidade de aspas, mas podem ser
usadas quando se quer dar destaque a todo o texto, ou a algum termo em
particular:
O Ministro declarou que as reformas só trarão benefícios. (sem nenhuma ênfase ou
destaque)
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O ministro declarou que “as reformas só trarão benefícios”. (ênfase nas palavras
usadas pelo Ministro)
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d. Para indicar, nas citações, que uma parte da frase ou do texto foi omitida,
recomendando-se neste caso o seu emprego entre colchetes:
“A política de desenvolvimento urbano [...] tem por objetivo ordenar o
pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de
seus habitantes.” (CF, art. 182)
Questão 2: EBSERH 2017 Assistente Administrativo (banca IBFC)
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma
bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a
unha do polegar, e quanto mais jogá-la com a precisão que eu tinha quando
era garoto. Outra coisa: acabo de procurar no dicionário, pela primeira vez, o
significado da palavra ―gude‖. Quando era garoto nunca pensei nisso, eu sabia
o que era gude. Gude era gude.
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para
dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive
variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei que jeito é
esse. [...]
(VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro:
Objetiva. 2001)
O emprego das reticências no título, sugere:
a) a incapacidade do autor em completar a ideia.
b) a caracterização de uma enumeração infinita.
c) um convite para que o leitor reflita sobre o tema.
d) a sinalização de um questionamento do leitor.
e) a representação de uma ideia polêmica.
Comentário: As reticências normalmente indicam que o leitor deve pensar
para completar o pensamento. Assim, a alternativa (C) é a correta.
Gabarito: C
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educadores, dos profetas. Sofrimento que faz pérola não precisa ser
sofrimento físico. Raramente é sofrimento físico. Na maioria das vezes são
dores na alma.
Em ―Ela ficou muito feliz...‖, as reticências (...) foram utilizadas para
A) exprimir indignação. D) finalizar uma interrogativa direta.
B) inserir uma explicação. E) indicar a continuidade de uma ação ou fato.
C) acrescentar uma reflexão.
Comentário: As alternativas (A), (B) e (D) estão erradas, porque o contexto
nos mostra que não houve expressão de indignação, explicação ou
interrogativa.
Você poderia ter ficado na dúvida entre as alternativas (C) e (E), mas
perceba que é o parágrafo posterior que acrescenta a reflexão do autor, e não
o emprego das reticências. Assim, a alternativa (E) é a correta, pois a esposa
recebeu a pérola, ficou feliz e se subentende que, pelo uso das reticências,
houve algumas ações em sequência, mas que não tinham necessidade de
serem expressas no texto, para ficarem no imaginário do leitor.
Gabarito: E
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leitor que as etapas foram várias, mas não interessava listar todas ao leitor.
Dessa forma, a alternativa correta é a (B).
A alternativa (A) está errada, pois já vimos que não houve a intenção de
citar todas. Isso não ocorreu por esquecimento.
A alternativa (C) está errada, pois ―alusões‖ é um elemento estilístico em
que o autor insere uma expressão ou nome que faz referência (alusão) a um
feito, uma virtude, uma moral. Exemplo:
Ela acha que sabe de mais. Não se lembra da lição de Sócrates.
Aqui foi feita alusão à célebre frase de Sócrates ―Só sei que nada sei.‖,
como uma crítica à presunção de inteligência de alguém.
Assim, percebemos que isso nada tem a ver com a abreviatura ―etc‖
deste texto.
A alternativa (D) está errada, pois a quebra de expectativa é sinalizada,
na linguagem, com a adversidade, oposição, contraste, por meio de
conjunções como ―mas‖, ―porém‖, ―contudo‖.
A alternativa (E) está errada, pois, se fosse para fornecer todos os
detalhes, a abreviatura ―etc‖ não poderia ter sido usada, pois todos os
elementos da enumeração deveriam ter sido elencados.
Gabarito: B
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Note que temos apenas uma frase, porque só há um ponto final. Com
isso, percebemos que temos também um período. Como há vários verbos, há
várias orações em um período composto.
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Se você se mantiver atento à aula, realizar todas as atividades e ficar
calmo durante a prova ...passará no concurso do TSE.
Lógico que não, então percebemos que a oração 4 é necessária para que
as outras (subordinadas) tenham sentido.
Resumindo, entendemos que as orações 1, 2, 3 estão coordenadas
entre si (justapostas, paralelas, enumeradas) e que estas mesmas orações
estão subordinadas em relação à oração 4 (principal).
A oração subordinada se refere a uma oração principal, e a oração
coordenada se liga a outra também coordenada (ou também chamada de
oração inicial).
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Enumeração de adjetivos:
2
Achei a pintura clara, intrigante, linda!
Sequência de ações:
3 Joana foi ao trabalho, despachou poucos documentos, sentiu-se mal e
voltou para casa.
Você observou o uso das vírgulas nessas estruturas? Poderíamos retirar
a vírgula após os vocábulos ―Estudo‖, ―clara‖ e ―trabalho‖ (das frases 1, 2 e 3,
respectivamente)? Lógico que não. Mas isso não é novidade, não é?
Todos já sabemos que, quando ocorre uma enumeração, naturalmente
os termos coordenados ficarão separados por vírgula. É natural, também, que
o último dos termos possa ficar separado pela conjunção ―e‖, para que o leitor
faça a entonação final. Mas isso não é obrigatório, desde que haja uma vírgula
em seu lugar. Veja que, na enumeração dos adjetivos, o autor preferiu não
inserir a conjunção ―e‖.
MGS 2017 Técnico Contábil (banca IBFC)
Texto II
Família
(Titãs, fragmento)
Família, família
Papai, mamãe, titia,
Família, família
Almoça junto todo dia,
Nunca perde essa mania
Mas quando a filha quer fugir de casa
Precisa descolar um ganha-pão
Filha de família se não casa
Papai, mamãe, não dão nenhum tostão
Família êh!
Família áh!
Nos três primeiros versos, as vírgulas foram usadas para:
a) indicar uma sequência infinita de termos.
b) separar elementos de uma enumeração.
c) marcar uma pausa longa entre as palavras.
d) enumerar termos de classes gramaticais distintas.
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1) Aditivas:
______________________ e ____________________. (aditiva)
oração inicial(ou assindética) oração coordenada sindética
Via de regra, não usamos vírgula antes da conjunção ―e‖. Perceba isso
no nosso esquema do período composto por coordenação. Mas, se o ―e‖ for
substituído por qualquer outra conjunção aditiva, como mostrada acima,
naturalmente poderá receber a vírgula. Perceba isso nos exemplos.
Ele não caminha nem corre.
Josefina não trabalha, tampouco estuda.
Ele não só ajuda financeiramente, mas também aconselha os amigos.
A vírgula antes da conjunção ―e‖ é usada em três situações:
a) quando o sujeito for diferente:
Ana estudou, e Jucélia trabalhou.
Note que o sujeito para cada verbo é diferente, por isso a vírgula é
facultativa.
b) quando o sentido for de contraste, oposição:
Estudei muito, e não entendi nada.
Não é normal uma pessoa estudar muito e não entender nada. Neste
caso houve uma contradição, um contraste. A conjunção ―e‖, neste caso, pode
ser substituída por ―mas‖. Esta vírgula é considerada obrigatória, mas
podemos observar bons escritores dispensando esta vírgula.
c) quando fizer parte de uma repetição da conjunção. Esta repetição pode ter
valor significativo no texto, o qual chamamos de enumeração subjetiva. Veja:
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Enumeração subjetiva:
_________, e_________, e_________, e_________, e__________, e _________.
Enumeração objetiva:
_________ , _________ , _________ , _________ , __________ e _________.
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Vale lembrar que o ponto e vírgula também pode ser usado no lugar da
vírgula quando há enunciados de grande extensão, mesmo sem divisões
internas, como visto anteriormente. Isso torna o texto mais claro ao leitor.
Exemplo:
A rotina dos trabalhos das grandes empresas foca a dinâmica do
processamento com particularidades ainda não plenamente entendidas por
funcionários antigos; essa lógica tem trazido prejuízos àqueles que não se
adaptam ao novo.
UFPB 2016 Administrador (banca IDECAN)
Fragmento do texto: Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer
coisa – ―seu Rubem, o cajueirinho...‖– mas o telefone tocou, fui atender, e a
frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno
vaso com terra e transplantou para ele a mudinha.
Em ―... mas o telefone tocou, fui atender, e a frase não se completou.‖
A partícula ―e‖, sublinhada nessa estrutura, estabelece entre as orações uma
ideia de
a) oposição.
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b) conclusão.
c) acréscimo.
d) proporção.
Comentário: A conjunção ―e‖ nunca poderá ter valor de proporção. Assim, já
eliminamos a alternativa (D). O contexto também não permite o valor de
conclusão.
Vimos que a conjunção ―e‖ possui valor de adição (acréscimo), além de
valor adversativo, o qual transmite contraste.
Assim, nesse contexto, sabemos que houve uma quebra de expectativa,
pois uma pessoa foi atender o telefone e de repente houve falha na
comunicação: a frase não se completou.
Dessa forma, entendemos que a conjunção ―e‖, além de transmitir a
noção de acréscimo de informação, traduz também um valor adversativo, de
contraste.
Mas a banca quis que você não confundisse contraste com oposição.
Note que o fato de ir atender não é exatamente antagônico, oposto, em
relação ao fato de a frase não se completar. O oposto de atender é não
atender, concorda? O personagem foi atender, mas a frase não se completou.
Se a alternativa apresentasse a palavra ―contraste‖, esta seria a
resposta correta.
Como ficamos entre oposição e acréscimo, esta última está de acordo
com o contexto, pois a conjunção ―e‖, além de transmitir acréscimo, traduz
valor de contraste. Assim, a alternativa correta é a (C).
Gabarito: C
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2) Adversativas:
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O 2º§ é introduzido pelo termo ―contudo" que estabelece uma relação tal
entre as informações que o antecedem e que o sucedem que poderia ser
substituído sem qualquer prejuízo semântico por:
a) Todavia.
b) Porquanto.
c) Desde que.
d) Consoante.
Comentário: A conjunção sublinhada só pode ter valor coordenativo
adversativo. Assim, pode ser substituída por ―Todavia‖.
A conjunção ―Porquanto‖ tem valor explicativo, ―Desde que‖ tem valor
adverbial condicional e ―Consoante‖ tem valor adverbial de conformidade.
Assim, a alternativa correta é a (A).
Gabarito: A
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c) Além disso.
d) Não obstante.
Comentário: A expressão sublinhada só pode ter valor coordenativo
adversativo. Assim, pode ser substituída por ―Não obstante‖.
A conjunção ―Portanto‖ tem valor conclusivo, ―Porquanto‖ tem valor
explicativo e ―Além disso‖ tem valor aditivo.
Assim, a alternativa correta é a (D).
Gabarito: D
3) Alternativas:
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Exclusão:
João ou Pedro ganhará a presidência do clube. (valor de exclusão)
Um termo exclui o outro automaticamente. Se João ganhar, excluirá
Pedro e vice-versa.
Há outros vocábulos de diferentes classes gramaticais que cumprem
valor conjuntivo indicando alternância, como ora...ora, já...já, quer...quer,
seja...seja, bem...bem. Eles devem ser duplos e iniciar cada uma das orações
alternativas. Não é de rigor, mas o uso da vírgula se fortalece por bons autores
separando orações cujo conectivo é repetido:
Ora narrava, ora comentava.
4) Conclusivas:
______________________, portanto ____________________. (conclusiva)
oração inicial oração coordenada sindética
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5) Explicativas:
______________________, pois ____________________. (explicativa)
oração inicial oração coordenada sindética
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c) causa e consequência.
d) contraste e explicação.
e) conclusão e comparação.
Comentário: A conjunção ―mas‖ tem valor adversativo (contraste, oposição)
e a conjunção ―pois‖ inicia oração explicativa. Assim, a alternativa correta é a
(D).
Gabarito: D
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(C) embora
(D) porque
(E) portanto
Comentário: Como vimos, a oração coordenada assindética explicativa pode
ser precedida de dois pontos. Assim, podemos substituir tal sinal de
pontuação pela conjunção explicativa ―porque‖. Veja:
―Nesse sentido, a compra de uma novidade tecnológica atende a essa última
necessidade citada porque nós nos sentimos melhores e superiores, ainda
que momentaneamente, quando surgimos em nossos círculos sociais com um
produto que quase ninguém ainda possui.‖
Gabarito: A
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Comentário: Note que há valor de oposição entre o período ―Isso vai mudar‖
e a informação anterior, por isso podemos inserir a conjunção adversativa
―mas‖. Veja:
―Você tem sido um vizinho muito compreensivo, e eu ando muito relapsa na
criação dos meus cachorros, mas isso vai mudar!‖
Gabarito: C
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A primeira frase do personagem pode ser lida como uma hipótese formulada a
partir da fala que faz a seguir. Apesar de não estarem ligadas por um
conectivo, pode-se perceber a relação estabelecida entre as duas orações. O
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conectivo que deve ser usado para unir essas duas orações, mantendo o
sentido, é
(A) embora. (B) entretanto. (C) logo. (D) se. (E) pois.
Comentário: Note a fala do personagem, já com os ajustes pedidos na
questão:
Deveria ser a primeira, pois é o país que mais faz economia na saúde,
educação, habitação...
Gabarito: E
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Grande abraço!!!
Professor Terror
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A primeira frase do personagem pode ser lida como uma hipótese formulada a
partir da fala que faz a seguir. Apesar de não estarem ligadas por um
conectivo, pode-se perceber a relação estabelecida entre as duas orações. O
conectivo que deve ser usado para unir essas duas orações, mantendo o
sentido, é
(A) embora. (B) entretanto. (C) logo. (D) se. (E) pois.
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1A 2A 3A 4B 5A 6B 7E 8E 9C 10 A
11 C 12 E 13 C 14 B 15 E 16 C 17 C 18 D 19 D 20 C
21 E 22 C
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