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Aula 03
SUMÁRIO PÁGINA
1. Diferença entre frase, período e oração e a pontuação 1
2. Diferença entre coordenação e subordinação 13
3. Estrutura básica do período composto por coordenação 15
4. Comentário do autor 32
5. Lista das questões da banca FGV 34
6. O que devo tomar nota como mais importante? 56
7. Gabarito 68
1202013
Olá, pessoal!
B. ( ) V, F, V, V.
C. ( ) V, V, V, F.
D. ( ) V, V, F, V.
Comentário: Frase nominal é o segmento com sentido completo sem verbo.
Assim, “O silêncio dos inocentes.” é uma frase nominal e devemos considerar
a afirmação como verdadeira (V).
Oração é um segmento com verbo. Como tem sentido completo, é
também um período. Quando o período é constituído de apenas uma oração é
chamado de período simples. Assim, “O homem é produto do meio.” é uma
oração absoluta, ou seja, um período simples. Assim, devemos considerar a
afirmação como verdadeira (V).
Como frase nominal é o segmento com sentido completo sem verbo e o
enunciado “O silêncio vale ouro.” possui o verbo “vale”, é uma frase verbal,
uma oração, um período simples. Assim, devemos considerar a afirmação
como falsa (F).
Como a oração é um segmento com verbo e o segmento “Pedro chegou
motorizado e saiu a pé.” apresenta dois verbos, há orações, portanto, um
período composto. Assim, devemos considerar a afirmação como verdadeira
(V).
Assim, a sequência correta é V, V, F, V
Gabarito: D
Porém, o autor do texto pode querer relatar com suas palavras o “falar”
do personagem. Neste caso, basta que ele insira a conjunção “que” e adapte
quando necessário.
Veja:
Discurso direto:
O ministro declarou: “Há dois anos os juros estavam mais baixos.”
Discurso indireto:
O ministro declarou que há dois anos os juros estavam mais baixos.
Antes de entrarmos nas questões, veremos um breve resumo sobre o
uso das aspas, o que nos ajudará bastante nas questões que envolvem
citações.
UFPB 2016 Auxiliar Administrativo (banca IDECAN)
Fragmento do texto: Em casa, as paredes do quarto são forradas de
pôsteres, revistas são consumidas aos milhares, álbuns são confeccionados
com devoção e programas de TV são ansiosamente esperados apenas para
assistir a uma rápida aparição do ídolo.
Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão especial para
atrair a atenção de tantos jovens? A primeira e mais óbvia resposta é que
todos esses astros, mais do que qualquer outro mortal, detêm objetos de
desejo de nossa cultura ocidental, como fama, sucesso, beleza, dinheiro etc.
No trecho “Muitos pais se perguntam: o que essas pessoas têm de tão
especial para atrair a atenção de tantos jovens?” (linha 5), os dois pontos ( : )
foram utilizados
a) antes de uma citação.
b) devido a uma enumeração.
c) para finalizar frase declarativa.
d) para anunciar a fala do personagem.
Comentário: A expressão “o que essas pessoas têm de tão especial para
atrair a atenção de tantos jovens?” é a pergunta de muitos pais, anunciada na
oração anterior. Assim, entendemos que o sinal de dois pontos marca uma
citação direta e a alternativa (A) é a correta.
Gabarito: A
Aspas
As aspas são empregadas:
a. Em citações textuais diretas:
O Ministro declarou: “As reformas só trarão benefícios.”
O Deputado indagou: “Quais serão os benefícios?”
Alguém comentou: “Não acredito!”
O ministro declarou que “as reformas só trarão benefícios”. (ênfase nas palavras
usadas pelo Ministro)
lanche, senhora?”; “Algo para beber, senhora?” e até a voz das aeromoças
cantando o hino: “Entre as nuvens de fímbrias douradas/ Repousam
lembranças, por nós embaladas”.
Assim, está correta a alternativa (A), pois realmente as aspas indicam
discurso de pessoa diferente do narrador.
Gabarito: A
qual significa “e as demais coisas”, muito usada para que o leitor entenda que
a enumeração é longa e os elementos já elencados transmitem a informação
necessária para a compreensão do texto. Veja isso na questão seguinte.
Mas antes de entrarmos nas questões, vamos a um breve resumo sobre
o uso deste sinal de pontuação:
Reticências
As reticências ( ... ) são utilizadas para denotar emoções variadas (uso
sobretudo literário), para assinalar a interrupção de uma frase ou para indicar
a omissão de partes de um texto. Nesses dois últimos casos, são usadas:
a. Quando o emissor deixa o pensamento em suspenso ou quando a frase está
incompleta:
Se o projeto será aprovado? Bem...
b. Para indicar hesitação:
Pensamos que... Achamos que... Que isso não é certo.
c. Quando um interlocutor é interrompido por outro (nos pronunciamentos,
quando o orador é interrompido):
– O Presidente da República está ciente... (início de uma declaração)
– Um aparte, por favor... (outra pessoa interrompe)
– ...ciente do problema. Concedo o aparte ao nobre advogado. (Continuação da
declaração, após a interrupção. Em
seguida, foi concedida a palavra a outrem)
d. Para indicar, nas citações, que uma parte da frase ou do texto foi omitida,
recomendando-se neste caso o seu emprego entre colchetes:
“A política de desenvolvimento urbano [...] tem por objetivo ordenar o
pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de
seus habitantes.” (CF, art. 182)
CODESP 2012 Agente Comunitário (banca Consulplan)
Fragmento do texto: Um dia passou por ali um pescador com o seu barco.
Lançou a sua rede e toda a colônia de ostras, inclusive a sofredora, foi
pescada. O pescador se alegrou, levou-as para a sua casa e sua mulher fez
uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus
dentes bateram num objeto duro que estava dentro da ostra. Ele tomou-o em
suas mãos e deu uma gargalhada de felicidade: era uma pérola, uma linda
pérola. Apenas a ostra sofredora fizera uma pérola. Ele tomou a pérola e deu-
a de presente para a sua esposa. Ela ficou muito feliz...
Ostra feliz não faz pérolas. Isso vale para as ostras e vale para nós,
seres humanos. As pessoas que se imaginam felizes simplesmente se dedicam
a gozar a vida. E fazem bem. Mas as pessoas que sofrem, elas têm de
produzir pérolas para poder viver. Assim é a vida dos artistas, dos
educadores, dos profetas. Sofrimento que faz pérola não precisa ser
sofrimento físico. Raramente é sofrimento físico. Na maioria das vezes são
dores na alma.
A alternativa (A) está errada, pois já vimos que não houve a intenção de
citar todas. Isso não ocorreu por esquecimento.
A alternativa (C) está errada, pois “alusões” é um elemento estilístico em
que o autor insere uma expressão ou nome que faz referência (alusão) a um
feito, uma virtude, uma moral. Exemplo:
Ela acha que sabe de mais. Não se lembra da lição de Sócrates.
Aqui foi feita alusão à célebre frase de Sócrates “Só sei que nada sei.”,
como uma crítica à presunção de inteligência de alguém.
Assim, percebemos que isso nada tem a ver com a abreviatura “etc”
deste texto.
A alternativa (D) está errada, pois a quebra de expectativa é sinalizada,
na linguagem, com a adversidade, oposição, contraste, por meio de
conjunções como “mas”, “porém”, “contudo”.
A alternativa (E) está errada, pois, se fosse para fornecer todos os
detalhes, a abreviatura “etc” não poderia ter sido usada, pois todos os
elementos da enumeração deveriam ter sido elencados.
Gabarito: B
Assim, vejamos:
1. “Socorro!” (apenas frase)
2. “Ajude-me!” (frase, período e oração)
3. “Olá!” (apenas frase)
4. “Você está bem?” (frase, período e oração)
5. “Ana foi ao trabalho e bateu o recorde de vendas.” (frase, período e
orações)
Note que temos apenas uma frase, porque só há um ponto final. Com
isso, percebemos que temos também um período. Como há vários verbos, há
várias orações em um período composto.
Enumeração de adjetivos:
2
Achei a pintura clara, intrigante, linda!
Sequência de ações:
3 Joana foi ao trabalho, despachou poucos documentos, sentiu-se mal e
voltou para casa.
Você observou o uso das vírgulas nessas estruturas? Poderíamos retirar
a vírgula após os vocábulos “Estudo”, “clara” e “trabalho” (das frases 1, 2 e 3,
respectivamente)? Lógico que não. Mas isso não é novidade, não é?
Todos já sabemos que, quando ocorre uma enumeração, naturalmente
os termos coordenados ficarão separados por vírgula. É natural, também, que
o último dos termos possa ficar separado pela conjunção “e”, para que o leitor
faça a entonação final. Mas isso não é obrigatório, desde que haja uma vírgula
em seu lugar. Veja que, na enumeração dos adjetivos, o autor preferiu não
inserir a conjunção “e”.
Prefeitura de Marilândia - ES 2016 Auxiliar Adm (banca IDECAN)
Via de regra, não usamos vírgula antes da conjunção “e”. Perceba isso
no nosso esquema do período composto por coordenação. Mas, se o “e” for
substituído por qualquer outra conjunção aditiva, como mostrada acima,
naturalmente poderá receber a vírgula. Perceba isso nos exemplos.
Ele não caminha nem corre.
Josefina não trabalha, tampouco estuda.
Ele não só ajuda financeiramente, mas também aconselha os amigos.
A vírgula antes da conjunção “e” é usada em três situações:
a) quando o sujeito for diferente:
Ana estudou, e Jucélia trabalhou.
Note que o sujeito para cada verbo é diferente, por isso a vírgula é
facultativa.
b) quando o sentido for de contraste, oposição:
Estudei muito, e não entendi nada.
Não é normal uma pessoa estudar muito e não entender nada. Neste
caso houve uma contradição, um contraste. A conjunção “e”, neste caso, pode
ser substituída por “mas”. Esta vírgula é considerada obrigatória, mas
podemos observar bons escritores dispensando esta vírgula.
c) quando fizer parte de uma repetição da conjunção. Esta repetição pode ter
valor significativo no texto, o qual chamamos de enumeração subjetiva. Veja:
Enumeração subjetiva:
_________, e_________, e_________, e_________, e__________, e _________.
1 2 3 4 5 6
enumeração, assim também o ponto e vírgula antes da conjunção “e” que une
os elementos 5 e 6. Essa pontuação também não é obrigatória; apenas é
utilizada para que o leitor não confunda o último termo enumerado (6) e o
penúltimo (5) como apenas um.
Assim, veja os esquemas possíveis na enumeração com divisão interna:
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
Vale lembrar que o ponto e vírgula também pode ser usado no lugar da
vírgula quando há enunciados de grande extensão, mesmo sem divisões
internas, como visto anteriormente. Isso torna o texto mais claro ao leitor.
Exemplo:
A rotina dos trabalhos das grandes empresas foca a dinâmica do
processamento com particularidades ainda não plenamente entendidas por
funcionários antigos; essa lógica tem trazido prejuízos àqueles que não se
adaptam ao novo.
UFPB 2016 Administrador (banca IDECAN)
Fragmento do texto: Hoje pela manhã ela começou a me dizer qualquer
coisa – “seu Rubem, o cajueirinho...”– mas o telefone tocou, fui atender, e a
frase não se completou. Agora mesmo ela voltou da feira; trouxe um pequeno
vaso com terra e transplantou para ele a mudinha.
Em “... mas o telefone tocou, fui atender, e a frase não se completou.”
A partícula “e”, sublinhada nessa estrutura, estabelece entre as orações uma
ideia de
a) oposição.
b) conclusão.
c) acréscimo.
d) proporção.
2) Adversativas:
Gabarito: A
3) Alternativas:
4) Conclusivas:
______________________, portanto ____________________. (conclusiva)
oração inicial oração coordenada sindética
5) Explicativas:
______________________, pois ____________________. (explicativa)
oração inicial oração coordenada sindética
c) causa e consequência.
d) contraste e explicação.
e) conclusão e comparação.
Comentário: A conjunção “mas” tem valor adversativo (contraste, oposição)
e a conjunção “pois” inicia oração explicativa. Assim, a alternativa correta é a
(D).
Gabarito: D
nostálgicas. Mas tão logo a aeronave está nivelada a uma altura conveniente,
disputam com entusiasmo os carrinhos: querem servir. “Posso lhe oferecer um
lanche, senhora?” “Algo para beber, senhora?” Segue-se declamação de
poesias, encenação de esquetes e por fim o momento culminante: evocando
os tempos heroicos da aviação, todas se lançarão de paraquedas.
No trecho do Texto “disputam com entusiasmo os carrinhos: querem servir”, o
sinal de dois-pontos pode ser substituído por um conectivo, mantendo-se a
mesma relação de sentido entre as orações.
Esse conectivo é
(A) todavia (B) embora (C) porque (D) então ( E) enquanto
Comentário: Nesta estrutura, veja novamente que há uma explicação
sinalizada pelos dois-pontos. Assim, podemos trocar os dois-pontos pela
conjunção coordenativa explicativa “porque”. Compare:
“disputam com entusiasmo os carrinhos: querem servir.”
“disputam com entusiasmo os carrinhos porque querem servir.”
Gabarito: C
(A) “Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo tempo que
possa ser dispensado à sua leitura”;
(B) “Falam-nos de gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão
fará, ou não, parte das nossas vidas”;
(C) “Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até ao fim da
vida”;
(D) “...a porta se fechou e ele ficou preso dentro dela”;
(E) “...a porta se abriu e o vigia o resgatou com vida”.
Comentário: A conjunção “e” pode unir ações numa ordenação temporal, isto
é, uma ação em tempo subsequente à anterior, ou pode simplesmente juntar
elementos que transmitem ações simultâneas. Assim, é fácil perceber que
uma ação subsequente a outra normalmente não admite a mudança de
posição entre elas; já a simples junção de ações simultâneas normalmente
permite a troca de posição entre elas.
Na alternativa (A), note que alguém traz algumas histórias já com
gratidão da possibilidade pelo tempo que ainda pode ser dispensado à sua
leitura. Veja que a conjunção “e” une as ideias “trago-vos algumas histórias” e
“fico grato”. Essas ideias são simultâneas, por isso esta é a alternativa
correta.
Na alternativa (B), há uma ordenação temporal na enumeração:
primeiro alguém fala de gratidão, só depois isso nos faz pensar no quanto a
gratidão faz parte de nossas vidas.
Na alternativa (C), há uma ordenação temporal na enumeração:
primeiro Salazar destituiu alguém do cargo, em seguida isso fez com que essa
pessoa desempregada vivesse na miséria até ao fim da vida.
Na alternativa (D), há uma ordenação temporal na enumeração:
primeiro a porta se fechou, em seguida alguém ficou preso do lado de dentro
dessa porta.
Na alternativa (E), há uma ordenação temporal na enumeração:
primeiro a porta se abriu, e isso permitiu que o vigia resgatasse alguém com
vida.
Gabarito: A
mesmo sentido, nem são contrárias, pois surgir não é o mesmo que
popularizar, também não é seu contrário, por isso eliminamos também as
alternativas (B) e (C). Além disso, observamos que o fato de ter surgido não é
a causa clara de ter se popularizado. Com isso, eliminamos a alternativa (D).
A alternativa (E) é a correta, pois há duas ações que se seguem, isto é,
uma seguida da outra, pois primeiro surgiu, em seguida se popularizou.
Gabarito: E
Na alternativa (A), a conjunção “e” une dois verbos que não se opõem:
“odiar” e “desprezar”. Veja que ambos possuem um tom negativo.
Na alternativa (B), a conjunção “e” une dois adjetivos que não se
opõem: “boa” e “rica”. Veja que ambos possuem um tom positivo.
Na alternativa (C), a conjunção “e” une dois substantivos que não se
opõem: “liberdade” e “beleza”. Veja que ambos possuem um tom positivo.
Na alternativa (D), a conjunção “e” une dois substantivos que não se
opõem: “miséria” e “morticínios”(relação com morte). Veja que ambos
possuem um tom negativo.
A alternativa (E) é a correta, pois a conjunção “e” une duas orações que
efetivamente se contrastam, pois pensamos muito, porém sentimos pouco.
Note que os adjuntos adverbiais “em demasia” e “bem pouco” reforçam a
ideia de contraste (muito e pouco, respectivamente).
Observação: É fato que a conjunção “e” que possua valor adversativo deve
ser precedida de vírgula, porém isso não foi empregado pelo autor do texto.
Mas note que a questão não fez nenhuma menção ao sinal de pontuação.
Simplesmente devemos nos ater ao sentido da conjunção.
Gabarito: E
(E).
A alternativa (D) poderia fazer você ficar na dúvida, mas devemos
lembrar que somente a primeira ocorrência da conjunção “mas” mostra que
há uma ideia negativa (a morte da cadela) e uma ideia positiva (ela entrar
para a história). Já, na segunda ocorrência, não se pode dizer que há ideia
negativa em “ela estar agitada” e positiva em “comer ração”.
Assim, sobra a alternativa (A) como a correta, pois simplesmente há um
contraste, uma oposição entre essas informações. Note que não se espera que
uma cadela entre para a história, mas isso ocorreu. Assim, entende-se uma
oposição. Também não se espera que a cadela, estando agitada, comeria a
ração, mas isso aconteceu. Assim, também há oposição.
Gabarito: A
energia.”. Além disso, vê-se que não houve uma simples explicação, mas
exemplos como confirmação da informação anterior.
Gabarito: D
1 2 3 4 5 6
1.1 1.2 2.1 2.2 4.1 4.2
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6
Grande abraço!!!
Professor Terror
infantilizam”;
(E) “Na minha vida, devo admitir que andei fascinado pelo brilho do consumo
e ao mesmo tempo enojado”.
que nós não captamos. O ornitorrinco, por exemplo, percebe com seu bico,
parecido com o dos patos, as descargas elétricas produzidas pelos camarões, a
um metro de distância.
O segundo período do texto se inicia pela conjunção “todavia”; sobre esse
emprego, a afirmação correta é:
(A) pode ser substituída adequadamente por “porém”;
(B) deve ser alterada para “pois”;
(C) necessita ser trocada por “embora”;
(D) pode modificar-se para “logo”;
(E) deve ser mantida, já que mostra correção.
1A 2B 3D 4E 5E 6A 7A 8E 9E 10 D
11 B 12 C 13 C 14 E 15 B 16 E 17 B 18 C 19 A 20 A
21 A 22 B 23 A 24 D 25 B 26 E 27 E 28 B 29 B 30 B
31 B 32 D 33 C 34 D