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DA MULHER
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ORGANIZAÇÃO
PrepSaúde
RESPONSÁVEIS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
Dr. Hercules de Pinho
Dra Lorena Costa Diniz Moysés
AUTOR
Dra Lorena Costa Diniz Moysés
COLABORAÇÃO PEDAGÓGICA
Mariana Alves Batista da Costa
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Menos de 40% das mulheres na idade-alvo no mundo são vacinadas; essa taxa é ainda
menor nos países menos desenvolvidos, que apresentam maior incidência de câncer de colo
uterino. Assim, a vacinação não substitui o rastreamento e a prevenção do câncer de colo
uterino ainda depende da cobertura dos programas de controle. Após 10 anos da introdução
da vacina quadrivalente contra HPV, observou-se uma redução drástica na prevalência de
infecção por HPV 6, 11, 16 e 18 nas mulheres jovens, especialmente, nos países com alta
taxa de cobertura vacinal. Além da e eficácia, estudos que incluíram a população brasileira
mostraram segurança adequada da vacina. A maioria dos eventos adversos relacionados
à vacinação está relacionada com reação local no sítio da punção, e foram: dor, edema e
eritema locais.
Atualmente, no Brasil, a vacina quadrivalente é distribuída pelo Sistema Único de Saúde
para jovens de 9 a 15 anos, além de portadores do vírus HIV, outras imunossupressões e
pacientes oncológicos em quimioterapia de 9 a 26 anos.
2. Prevenção Secundaria
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o rastreamento baseado em citologia tem-se mostrado eficaz, essencialmente, em países
onde o rastreamento é organizado.
Os testes de detecção e genotipagem de HPV de alto risco oncogênico são hoje
comercialmente disponíveis. Grande número de estudos randomizados e não randomizados
demonstrou que os testes de HPV têm maior sensibilidade, porém com menor especificidade
na detecção de NIC2 ou mais. Devido à baixa especificidade, recomenda-se que, em mulheres
com teste de HPV positivo, a identificação dos HPVs 16/18 ou a presença de alterações
citológicas deva ser considerada para indicar colposcopia.
Classificação Classificação
Classificação Classificação
citológica de Sistema Citológica
histológica da OMS histológica de
Papanicolaou Bethesda (2001) Brasileira
(1952) Richart (1067)
(1941) (2006)
Classe I – – – –
Alterações Alterações
Classe II – –
benignas benignas
Atipias de Atipias de
– – – significado significado
indeterminado indeterminado
Displasia leve
NIC I LSIL LSIL
Classe III Displasia moderada
NIC II e NIC III HSIL HSIL
e acentuada
HSIL
Carcinoma HSIL
Classe IV NIC III Adenocarcinoma
in situ AIS
in situ (AIS)
Carcinoma Carcinoma Carcinoma
Classe V Carcinoma invasor
invasor invasor invasor
Fonte: Diretriz brasileira para o rastreamento do câncer de colo
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Resumo para as recomendações frente às alterações citopatológicas
Quadro 4. Resumo de recomendações para conduta inicial frente aos resultados alterados
de exames citopatológicos nas unidades de atenção básica
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3. Inserção de DIU
O DIU de cobre representa uma boa opção contraceptiva em face de sua eficácia,
reversibilidade, custo e não interferência na vida sexual do casal, podendo ser utilizado nas
pacientes com contraindicações e/ou intolerância ao uso de métodos hormonais.
O DIU pode ser inserido em qualquer período do ciclo menstrual, excluída a gravidez,
porém a preferência é dada ao período menstrual, pois a inserção é facilitada pela abertura
do canal cervical e pela certeza de que a paciente não está grávida.
A preocupação com a gravidez não planejada é uma preocupação que deve ser de
todos os profissionais da saúde. As barreiras de acesso ao DIU devem ser superadas: o DIU
não é abortivo e não aumenta o risco de doenças inflamatórias pélvicas. Pode ser inserido
na adolescente, na mulher nulípara, na mulher que não teve filhos, desde que elas sejam
sempre esclarecidas sobre o método. Durante os esclarecimentos é importante falar sobre
as DST’s, uma vez que o DIU não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis.
Os preservativos masculino e feminino devem ser aliados ao uso do DIU como método de
barreira, na prevenção de diversas DST’s.
O Conselho Regional de Medicina (CFM) determina as condições necessárias para a
realização de pequenos procedimentos cirúrgicos pela resolução 1886/2018.
Termo de Consentimento
Não existe exigência legal para o uso de termo de consentimento para a realização de
procedimento, no entanto, esses documentos são cada vez mais utilizados. A resolução do
CFM exige que haja aceitação do procedimento pela pessoa, e a aceitação deve ser registrada
em prontuário.
Técnica de inserção
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Caso a paciente seja um pouco queixosa, optamos por aplicação ás 12h ou ás
6h,ou seja, no local em que fixaremos a Pozzi, com Lidocaína, sem vasoconstrição no colo
uterino, com agulha de insulina, 5ml é o suficiente. Fixa-se o lábio superior do colo uterino
com a pinça Pozzi, caso o útero seja anteversofletido, ou o lábio inferior, caso o útero seja
retroversofletido. Com um exame chamado histerometria, com a mão direita, o ginecologista
mede a profundidade e a direção do útero. Não esqueça de manter a mão esquerda na Pozzi,
retificando o colo uterino. Utilizando um espéculo para abrir o canal vaginal, o médico insere
o aplicador com uma luva estéril, após a histerometria e insere o DIU subtraindo 2 cm da
medida da histerometria. O dispositivo é lentamente alojado no fundo do útero. Deve-se
orientar sobre as chances de expulsão, que é a complicação mais frequente do DIU, e é mais
comum nos três primeiros meses de inserção, que são acompanhadas de cólicas uterinas,
sangramento vaginal, vômitos e ás vezes hipotensão postural.
O risco de perfuração uterina é raro e varia de serviço para serviço, de acordo com a
experiência do profissional. Orienta-se realizar ultrassonografia transvaginal após 30 dias de
colocação do DIU, com o objetivo de confirmação da posição intrauterina. O momento de
retirada ou troca do DIU depende de cada paciente, devendo ser realizados exames periódicos
para verificar as condições e o posicionamento do dispositivo. Geralmente, eles oferecem
contracepção por cerca de 5 a 10 anos. Veja a figura abaixo:
Figura 1. Sequência de inserção do DIU. A) Inserção do DIU até a guia atingir o colo uterino.
B) Troca-se o insertador para a mão esquerda mantendo o êmbolo fixo junto com a pinça
Pazzi (que não aparece na figura). Então, o tubo insertador é retraído 1 a 2 cm para liberar os
braços do DIU. C) Primeiro, retira-se o êmbolo do tubo insertador e, depois, empurra-se o tubo
insertador a guia atingir novamente o colo uterino, a fim de garantir o correto posicionamento
do DIU. D) Por fim, retira-se cuidadosamente o tubo insertador do canal cervicouterino.
A
C
1 2
B D
Segurar
firme
Retrair tubo
insertador
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Por fim, com a pinça Cheron, enrola-se , com cuidado, os fios do DIU para posicioná-lo
no fundo do saco vaginal. Limpa-se o canal com gaze estéril e retira-se o especulo. A pessoa
deve ser orientada a não ter relações sexuais por uma semana e a retornar no final desse
prazo para a revisão e corte dos fios, que serão cortados e deixados com 2 a 3cm. Deve-se
realizar uma revisão em 30 dias e depois semestralmente. Não há necessidade de realização
de ultrassonografia pélvica se não houver suspeita de mau posicionamento, porém na prática,
costumo pedir após 30 dias de colocação do DIU.
4. Corrimento Vaginal
O corrimento vaginal é uma das principais queixas ginecológicas feitas ao médico
da atenção primária à saúde (APS). Deve-se, primeiramente, diferenciar o fluxo vaginal
considerado normal – a mucorréia – das vulvovaginites e cervicites. Muitas mulheres sentem
imenso desconforto com a mucorréia e trazem esse problema com frequência nas consultas.
Uma anamnese adequada deve identificar diferentes vulnerabilidades. O exame
ginecológico é a principal ferramenta da propedêutica clínica para realizar o diagnóstico
presuntivo e orientar o tratamento. Quando necessário e disponível, o teste de pH vaginal,
o teste de hidróxido de potássio (KOH) e o exame microscópio a fresco podem auxiliar na
realização do diagnóstico etiológico e na definição do tratamento.
Mucorréia: corrimento tipo clara de ovo, sem odor fétido, sem prurido, sem diapareunia.
Acomete de 5 a 10% das mulheres e acontece geralmente por ectopia cervical ou
durante a gestação. O pH é normal, variando de 3,8 a 4,2. Em situações extremas, em
que a mucorréia é abundante e a área de ectopia é grande, deve-se encaminhá-la ao
ginecologista para avaliar a necessidade de cauterização epitelial.
Vaginose bacteriana: ocorre pelo desequilíbrio da flora vaginal normal (principalmente pela
proliferação aumentada de bactérias anaeróbias, como Gardnerella vaginalis, Bacterióides
sp, micoplasma, entre outras), associado à ausência ou diminuição acentuada dos
lactobacilos acidófilos. Não é classificada como uma IST, mas pode ser precipitada pela
relação sexual. Apresenta-se como um corrimento vaginal de odor fétido, que acentua-se
após o coito e durante o período menstrual, com aspecto branco-amarelo-acinzentado,
fluido ou cremoso e, eventualmente, bolhoso.
Candidíase vaginal: manifesta-se por prurido vaginal e secreção vaginal branco-
acinzentada. Além do prurido, a pessoa pode referir ardor ou dor à micção, corrimento
branco, grumoso, indolor e com aspecto de “leite coalhado”, hiperemia, edema vulvar,
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fissuras e maceração, dispareunia, vagina e colo recobertos por placas brancas, ou
branco-acinzentadas, aderidas à mucosa. Os fatores predisponentes são: gravidez,
diabetes melito descompensado, obesidade, uso de contraceptivos orais de alta dosagem,
uso de antibióticos, corticoides ou imunossupressores, hábitos de higiene e vestuários
inadequados, contato com substâncias alérgenas e/ou irritantes ou alterações no sistema
imunológico.
Tricomoníase: causada pelo Trichomonas vaginalis caracteriza-se por corrimento
abundante, amarelado ou amarelo-esverdeado, bolhoso, com prurido e/ou irritação
vulvar, dor pélvica, sintomas urinários, hiperemia da mucosa com placas avermelhadas
(colpite difusa e/ou focal, com aspecto de framboesa) e teste de Schiller positivo com
aspecto tigróide.
Cervicite gonocócica: causada pela Neisseria gonorrhoeae (diplococo gram negativo)
é assintomático em 60 a 80% dos casos. Quando sintomática, apresenta secreção
endocervical mucopurulenta, dor pélvica, dispareunia, colo uterino friável com fácil
sangramento à manipulação ou durante o coito, sangramento irregular, hiperemia vaginal,
disúria e polaciúria. Na gestante poderá estar associada a maior risco de prematuridade,
ruptura prematura de membrana, perdas fetais, cresciemnto intrauterino restrito e febre
puerperal. No recém-nascido, a principal manifestação clínica é a conjuntivite, podendo
haver septicemia, artrite, abcessos de couro cabeludo, pneumonia, meningite, endocardite
e estomatite.
Cervicites não gonocócicas: podem ser decorrentes de infecção por Clamidya trachomatis
(bacilo gram-negativo), entre outros patógenos, geralmente são assintomáticas. No
entanto, a longo prazo podem ocasionar morbidades, como a doença inflamatória pélvica
(DIP), um quinto das pacientes poderá se tornar infértil e um décimo poderá ter gestação
ectópica, além de dor pélvica crônica.
Veja a seguir:
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Figura 2. Abordagem sindrômica para corrimento vaginal.
Tratar vaginose Causa fisiológica Tratar candidíase Tratar vaginose bacteriana Tratar tricomoníase
bacteriana e
tricomoníase
Fonte: GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado. Adaptado pela autora.
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Agente 1a opção 2a opção Gestação e lactação
Fonte: GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado. Adaptado pela autora.
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Uma nova classificação para o sangramento uterino anormal (SUA) foi proposta em
2011 e a revalidade em 2017 (utiliza o método mnemônico PALM-COEIN), e a expressão
sangramento disfuncional deixou de ser utilizada.
Diante de uma queixa de sangramento vaginal, é imprescindível afastar o diagnóstico
de gravidez e realizar o exame ginecológico, pois o sangramento pode origina-se na vagina,
na cérvice ou no útero. As causas de sangramento vaginal e distúrbios menstruais variam
geralmente com a fase da vida da mulher: infância, adolescência, menacme, climatério e
senilidade. Assim, conhecer as causas mais frequentes em cada fase auxilia na elaboração
da hipótese diagnóstica.
Trauma vaginal e/ou vulvar: lesões de pequena dimensão e/ou profundidade com
sangramento leve. Compressão com gaze ou compressa mantida por alguns minutos
e analgésicos. Se a lesão for recente e com sangramento moderado, realiza-se sutura e
analgésico.
Ectopia cervical sangrante associado a trauma ou processo inflamatório/infeccioso: se
sangramento discreto: compressa ou gaze. Se sangramento aumentado: tamponamento
por 24h. Tratar o corrimento vaginal, se a ectopia estiver associada.
Pólipo endocervical exteriorixzado: Exérese do pólipo e encaminhar material para o
exame histopatológico ( com formol a 10%).
Câncer cervical: biópsia e tamponamento com gaze. Encaminhar para ginecologista ou
oncologista para seguimento clínico.
Endometriose cervical: se sangramento leve: compressão com gaze. Se sangramento
moderado: tamponamento vaginal. Encaminhar para ginecologista.
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Contraceptivos orais combinados (COC): 20-30 mcg de etinilestradiol (EE) +
progestagênio (P[NA]), VO, 1 cp de 12/12h, por 7 dias, e depois 1 cp, por dia 21 dias.
EE, 10 mcg + 2 mg de noretisterona, VO, 1 cp de 8/8h, por 7-10 dias.
Valerato de estradiol (VE) ou estradiol (E2), 2 mg, ou estrogênios conjugados (EEC)
1,25 mg, VO, a cada 4-6h, por 24 h, depois manter VE, 2 mg, ou EEC, 0,625 mg, por 28
dias, associando P, 10 mg, nos últimos 10-14 dias.
Acetato de medroxiprogesterona (AMP), 10 mg/dia, noretisterona, 5 mg/dia, iniciando
no 5° dia do sangramento menstrual e mantendo por 21 dias.2 Bano et al. (2013)29
citam: noretisterona, 5 mg, 3 vezes/dia, iniciando no 5o dia e mantendo por 21 dias.
Ácido tranexâmico, 250 mg, 2 cp, 3 a 4 vezes por dia por 4 dias.29
Ao suspender as medicações, normalmente ocorre sangramento por deprivação. Após
essa fase, deve-se instituir o tratamento com base na origem da SUA.
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Tratamento após a fase aguda do sua
(PALM)
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Disfunção ovulatória: deve-se prescrever o tratamento de manutenção pelo menos por
3 meses, para que a espessura endometrial se normalize. Encaminhar a paciente para a
ginecologia.
Endometrial: diagnóstico difícil, sendo um diagnóstico de exceção. A conduta é semelhante
á disfunção ovulatória.
Iatrogênicas: usa-se ACO de baixa dosagem EE (15 a 20mcg) ou outros contracepticos (
DIU mirena, laqueadura tubária)
6. Infertilidade
A infertilidade é clinicamente definida como a incapacidade de conceber um filho ou
de levar uma gravidez a termo após um ano de relacionamento regular e sem utilização de
contraceptivos. Apesar da variação das taxas de incidência conforme a região, estima-se
que, em todo o mundo, aproximadamente 1 em cada 10 casais tem infertilidade. As doenças
do trato genital feminino são responsáveis por 50% dos casos.
Devem-se considerar as seguintes possibilidades:
mulher com menos de 30 anos e com mais de 2 anos de vida sexual ativa e sem
anticoncepção;
mulher com 30 anos a 39 anos e mais de 1 ano de vida sexual ativa sem anticoncepção;
mulher com 40 a 49 anos e mais de 6 meses de vida sexual ativa sem anticoncepção;
cônjuges em vida sexual ativa sem uso de anticoncepção;
cônjuges em vida sexual ativa, sem uso de anticoncepção e que possuem fator impeditivo
de concepção (obstrução tubária bilateral, amenorreia prolongada, azoospermia, etc.),
independente do tempo de união;
ocorrência de duas ou mais interrupções gestacionais subsequentes.
A infertilidade masculina afeta 10 % dos casais em idade reprodutiva no mundo e, em
muitos casos, pode ser tratada.
É importante a coordenação do cuidado, enfatizando o aspecto psicoemocional,
componente essencial para que os casais possam, primeiramente, normalizar sua vivência
para, em seguida, ter melhor compreensão das exigências inerentes aos processos que terão
de enfrentar e tomar decisões mais informadas.
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O que fazer?
Exames de imagem
(histerossalpingografia/histerossonossalpingografia
+
Dosagem anticlamídia
Imagem normal
Normais Imagem alterada
Clamídia +
Laparoscopia
Observar por
Laparoscopia e/ou
3 a 6 meses
histeroscopia
Fonte: GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado. Adaptado pela autora.
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Figura 4. Avaliação feminina – fator hormonal.
Fator
Outras Observar sinais de
hormonal
ovarianas hiperandrogenismo
feminino
Outras FSH,
causas obesidade
Fonte: GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado. Adaptado pela autora.
Volume 1,5-5 mL
pH (Acidez) > 7,2-8
Motilidade A + B = 32%
Morfologia normal Maior ou igual a 4%
Vitalidade 58%
Concentração Superior a 15 milhões
Concentração/mL ≥ 15 x 106/ mL
Concentração/ejaculado ≥ 39 x 106/ mL/ejac
Fonte: GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado. Adaptado pela autora.
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Figura 5.
Avaliação masculina
Espermatocitograma
Normal Anormal
Fonte: GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado. Adaptado pela autora.
Tratamento
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7. Referências Bibliográficas
1. McWHINNEY, Ian R; FREEMAN, Thomas R. Manual de Medicina de Família e
Comunidade de McWHINNEY. 4 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2017, 536 p.
2. STEWART, Moira et al. Medicina Centrada na Pessoa: transformando o método
clínico. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2017, 416 p.
3. GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C, organizadores. Tratado de Medicina
de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: ARTMED,
2019, 2388 p.
4. DUNCAN BB; SCHMIDT MI; GIUGLIANI ERJ; DUNCAN MS; GIUGLIANI C, organizadores.
Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 4
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5. STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde,
serviços-tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. [Disponível
na Internet: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf]
6. ROSE, Geoffrey. Estratégias da Medicina Preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2010,
192 p.
7. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Diretrizes
Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero [Internet]. Rio de
Janeiro: INCA; 2016. [citado 2018 Jan 20]. Disponível em. http://www.citologiaclinica.
org.br/site/pdf/documentos/diretrizes-para-o-rastreamento-do-cancer-do-colo-do-
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8. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).
Manual de orientação trato genital inferior. São Paulo: FEBRASGO; 2010.
Rastreamento do câncer do colo uterino no Brasil. Cap. 12. [citado 2018 Jan 3].
Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/images/arquivos/manuais/Manual_
de_Patologia_do_Trato_Genital_Inferior/Manual-PTGI-Cap-12-Rastreamento-do-
cancer-do-colo-uterino-no-Brasil.pdf
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