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➡️ESTRATÉGIAS 

✅ PNAO ( Política Nacional de


Atenção Oncológica)  1. Organizar uma linha de
cuidado
Serviços : INCA  2. Construir redes estaduais ou
regionais de atenção
↗️Assegura o acesso a : saúde, Oncológica
previdência e assistência social 3. Ampliar a cobertura de
atendimento
 Esteriótipos do Câncer : 4. Qualificar a assistência
5. Formentar a formação e a
- Tratamento invasivo especialidade
-Tratamento continuado ➡️PNAO
- Representação Social (cancer-morte)
- Dependência econômica Perpassa todos os níveis de atenção
-Dependência física ( primária, secundária e terciária) e
de modalidade de atendimento
↗️O câncer é uma doença de ( promoção, prevenção, diagnóstico,
responsabilidade pública tratamento, reabilitação e cuidados
paliativos) 
↗️2° doença que + mata
😮 1/3 dos casos de câncer poderiam 💡LINHA DE CUIDADO DO CÂNCER 
ser evitados. Através do diagnóstico
precoce. 1. Consulta generalista
2. Controle especialista
Próstata e câncer de mama + 3. Diagnóstico
reincidentes 4. Tratamento (cura) e se não há
como curar
➡️PNAO 5. paliativos ( controle
sintomático) . 
- 📍Condições de Acesso da população
BR a atenção oncológica 💡ATENÇÃO ONCOLÓGICA

- 📍a importância epidemiológica e a ✅ *UNACON* - unidade de


magnitude do problema assistência  a alta complexidade
Oncológica . ( Hospitais, clínicas .. para
previnir e tratar os *principais tipos de
📍os custos cada vez mais elevados na
câncer, ou seja, mais prevalentes*)
alta complexidade
✅ CACON* - Centro de assistência
📍O impacto da promoção e de
Oncológica de alta complexidade.
prevenção sobre algumas neoplasias 
Previnir e tratar **Todos os tipos de
câncer* 
Principais Artigos

Art 1° - Desde a promoção desde a ✅ CRACON* : Centro de referência


prevenção o PNAO precisa estar de assistência Oncológica. Promover,
presente.  ( Integralidade) previnir, tratar, cuidados paliativos
etc para *TODOS OS TIPOS DE
Art2- o PNAU deve estar de forma CÂNCER E É UMA CENTRO DE
articulada com as 3 esferas FORMAÇÃO* ( O INCA é um exemplo)
A MUDANÇA DO PERFIL
EPIDEMIOLÓGICO 5. TRATAMENTO
 Cirurgia
⬆️Expetativa de vida maior   Quimioterapia
⬆️Maior câncer de próstata e mama   Radioterapia
⬆️Estômago, cabeça e pescoço   Hormonioterapia
 Equipe multidisciplinar

💡AÇÕES DE CONTROLE E DO 6. CUIDADOS PALIATIVOS: .


CÂNCER
Quando indicar? Esgotamento
1. Prevenção  de todas as possibilidades de
( *Causas do câncer* ) tratamento curativo ou de
manutenção da vida com a
 Externa: As quais se expõem : progressão da
Cigarro, bebidas alcoólicas, virtual, doença
radiações  Objetivo: Manter qualidade de
vida;Promover investigação e
 Internas :Causas  biológicas:
cuidados para complicações
Hormônios, alterações genéricas,
clínicas; Oferecer suporte
condições imunológicas
familiar antes e depois da morte

➡️Classificação de Fator de Risco  CICLO CELULAR*

✅MOTIFICAVEIS :Uso de tabaco, Fases ; 


álcool, comportamento sexual,
poluição, alimentação inadequada, 1) G0- ( quiescência) : a célula
sedentarismo. está no processo de
❌ NÃO MODIFICAVEIS: Idade, etnia, "hibernação"
hereditariedade, gênero.
2) G1 - maturação celular
2. DETECÇÃO PRECOCE 

Descobrir + cedo possível uma doença 3) S (síntese) - autoreplicacao


por meio dos sintomas e ou sinais do Dna 
clínicos.
 Estudar os fatores de risco 4) G2- alistamento das
 Informação a população organelas especializadas
 Informação profissional para que ela possa realizar
a mitose 
✅RASTREAMENTO: Exame de Compõem a interfase ⬆️
pessoas saudáveis s/ sintomas da
doença com o obj de selecionar 5) M - (mitose ) divisão celular 
aqueles que tem maior chance.  

3. DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO
4.
 Estadiamento
 História clínica/ exame físico
 Exames complementares
 Biópsia/ exame fisiopatologico
↗FATORES DE CRESCIMENTO; Tipos de carcinogeno

Fatores que estimulam essa célula a  Químicos : podem agir com


entrar em G1, através de.ptns e se agentes iniciadores
ligam a membrana da célula.
Ocorrendo uma mudança  Físicos : lesão direta a célula
morfológica na membrana e da alvo . Causam leucemia,
eugenia celular  neoplasias

 EGF   Virais : quadros infecciosos


 PDGF que podem levar a um
 Proteínas Reguladoras: São as processo de iniciação de uma
CDKs, ipc para que a célula ou toda a população. Ex : hiv.
continue o seu processo 
 Proteínas imunossupressora de
tumor: P53  Os TUMORES E OS TRATAMENTOS

Fiscalizam o ciclo celular  ↗️Câncer: é um conjunto de incidências


  oncológicas. Uma proliferação anormal e
Checkpoint: :tempo de  desordenada de uma célula e de
fiscalização: determinado tecido, de forma anarquica
a) Entre G1 - S devido a alterações genéticas o adquiridas
b) G2- M ( por mutação).
c) M
↗️Poder de Invasão: Possui a característica
Durante.o Checkpoint a célula " de invadir outros tecidos e órgãos e se
para" e tenta " consertar o erro" e proliferar. Sua
caso não haja solução a célula é
programada para morte celular: Disseminação e invasão a difere de outras
apoptose. Quando o *controle não é Patologias
eficaz* pode ocorrer *câncer* 
↗️CLASSIFICAÇÃO
Checkpoint: pode dar "erro" devido
ao acúmulo de alterações genéticas  Tumor= Neoplasia ? Sim
vantajosas .  Tumor : qualquer elevação do
tecido
✅ ONCOGÊNESE   Neoplasia: Novo/ Tecido

1) Iniciação - alterações da célula Todo câncer é um tumor, mas nem todo


tumor é um câncer
2) Promoção - multiplicação/ clones
↗️CLASSIFICAÇÃO DO TUMOR
da célula. Fez mitose e propagou o
"erro". BENÍGNO:
 não é câncer
3) Progressão - invasão tecidual e
 Não tem a angiogênese tumoral
mestatizaçao
 Cresce lento e ordenado
Divide-se em:  Não tem potencial invasivo
 Padrão mitótico
1) *PERÍODO DE LATÊNCIA
LONGO* 
2) *ESTÁGIOS MÚLTIPLOS DA
ONCOGÊNESE*
MALIGNO : ↗️VIAS DE DISSEMINAÇÃO

 Se for maligno é câncer . 1.Invasão locoregional


 Cresce de forma desordernada
 Invade o tecido vizinho, não
 Potencial invasivo (metástase)
precisa de capilar sanguíneo e
 Composição diferente no seu
linfático para que isso aconteça.
interior celular
 Angiogênese Patológica
 Invade por membrana os órgãos ao
 Ausência de psedocapsula
redor
 Padrão mitotico atipico e
desordernado
2. Metástase Linfática
↗️TIPOS DE CRESCIMENTO CELULAR:
 Invasão e disseminação via sistema
a) Controlada: Crescimento linfático, chegando aos linfonodos
ordenado regionais.
Ex: na mama, ataca os linfonodos
b) Não controlado: Crescimento axilares
anárquico
3. Metástase hematogênica
↗️NOMENCLATURA
 Invasão e disseminação via
Benigno: Sufixo: oma -> benigno sanguínea, classificada como
Exemplo: osteoma metástase à distância . Fator de
Exceções: Linfomas e Melanomas. prognóstico pior

Maligno:Normalmente são ↗️CARÁTER MALIGNO DO CÂNCER


acompanhados pela designação do INVASÃO E METÁSTASE
órgão. Ex : Adernosarcoma de
1) Ganha mobilidade
cólon
2) Despreende-se do local primário
📍SUFIXO : Blastoma; tumores
3) vai para o vaso sanguíneo
pediátricos. Ex: neuroblastom,
nefronblastoma ↗️METODOS DIAGNÓSTICOS
📍Com nomenclaturas : ex; tumor
de Askin  DIAGNÓSTICO POR IMAGEM:
👀Exceções:  CIRURGIA: biópsias aberta
Linfoma e Melanoma  Anatomia Patológica ( grau de
Sufixo : oma -> tumores do cérebro diferenciação)
↗️CARCINOMA :INVASIVO X IN SITU:  MARCADORES TUMORAIS
Através do exame de sangue e
INVASIVO: urina para avaliar os marcadores
 ⬆️Metástase de células malignas.
 ⬆️Desordernado O marcador não necessariamente
diagnóstica o câncer, por ser
IN SITU: inespecífico, dando um falso
 Não tem propriedade metastica positivo
 ⬇️capacidade de invasão e
disseminação
M 0: não tem metástase a distância
ESTADIAMENTO
M1:tem Metástase a distância

Baseado nas vias de Exemplo: Tumor com 7 cm, tem linfonodos


Disseminação 5 móveis e não metástase a distância: T3
N2 M0.
Sistema TNM -> estadia a ↗️FATOR C: Avaliar o tipo de
maioria DIAGNÓSTICO
T: tumor primário ( tamanho de
tumor ) ESTADIAMENTO
N: linfonodos regionais FUNCIONAL
 - Karnofsky: Estadia
M: metástase a distância
funcionalmente o paciente.
100 à 0
Objetivo:
 auxiliar planejamento terapêutico
 Zubrod – ECOG0 à 4
 indicação de prognóstico
 auxiliar na avaliação dos resultados
 + Usado : KPS
do tratamento
Se.baseia na porcentagem do
 facilitar troca de informações entre karnofsky. KPS é importante para
centros de tratamento saber se o paciente está
 contribuir para a pesquisa em evoluindo.
câncer humano
📍 INTERVENÇÃO ONCOLÓGICA
↪️estadiamento precoce↪️diag. Os tratamentos geralmente são
Precoce↪️cura ↪️melhor sobrevida associados 
↪️Melhor diagnóstico
 1° cirurgia : 
↪️tratamento - radical ↪️-  Radioterapia: 
complicações ↪️- sequelas ↪  Quimioterapia
⬆️Chance de reabilitação  Hormonioterapia
Exemplos:
↗️Principais metas :CURA
📍Mama

T1: ⬇️do que 2 cm


FATORES MAIS PREPONDERANTES :
T2: =2 a 5 cm  Diagnóstico precoce 
T3: = ou maior 5 cm  Prolongamento da vida 
 Melhora da qualidade de vida 
T4: qualquer tamanho aderido a pele ou
gradil costal
↗️Câncer com mais chances de cura
N0 : não há metástase linfática através de diag precoce

N1: invasão dos 2 primeiros níveis axilares. a) De mama


Em média 9 linfonodos acometidos b) Útero
c) Língua
N2: invasão dos 2 primeiros níveis, todavia d) Gastrointestinal
estão fixos.
↗️Campo de atuação  Perda de função
 Ausência de cura em metástase
Intervenção terapêuticoa divide-se em ;
 Risco de morbidade 
1. LOCAL :Cirurgia e radioterapia 
Cuidados pre operatórios
2. Sistêmica: Quimioterapia e  Homeostase 
hormonioterapia   Assepsia
 Margens cirúrgicas:  remover 2 cm
↗️Imunoterapia: tratamento + além da dissecação do tumor, pois
direcionado. Direcionam a célula do corpo remove células tumorais que estão
a combater uma célula em específico  em volta . 

OPERABILIDADE X
Mesmo com metástase pct pode se curar 
RESSECABILIDADE 

SERÁ QUE UM TRATAMENTO OU A  OPERABILIDADE: “consertar”


ASSOCIAÇÃO GARANTEM A CURA ? NÃO! internamene um problema que o
Depende do tipo de diagnóstico, quando pct tem.
ele é diagnosticado 
 ↗️RESSECABILIDADE : “retirar” algo
CIRURGIA ONCOLÓGICA que está “ruim “ : cirurgia
 Modalidade terapêutica+ antiga oncologica.
 Conceito histórico de mutilador  RADIOTERAPIA
retira-se toda a estrutura afetada
 ⬆️Número de complicações  Agente terapêutico que atua
 60% dos pacientes ainda passam através da radiação ionizante 
pela cirurgia   Utilizada em 2/3 dos pct onco
 Pode ser usado de forma isolado
Aliados da cirurgia: (metástase óssea) e associado
(radiocirurgia).
 ↗️TMN : c/ Diagnóstico precoce ;
↗️Associado :
T: ⬆️+ radical 
1. Adjuvancia: intervenção
N: linfática ⬆️pior  terapêutica realizada após a
M a dist menor chance de cura  cirurgia, para confirmar o
tratamento matando as células que
 ↗️Radioterapia: com a podem ter ficado.  
possibilidade de diminuir o T 2. Neoadjuvância: intervenção
 ↗️BLS ( tecnologia cirúrgica): retira terapêutica realizada antes da
linfonodos possíveis  cirurgia proporcionando menos
ressecabilidade 
VANTAGENS DA CIRURGIA
ONCOLÓGICA 📍 Mecanismos de ação da Radioterapia:
 Possível cura de doença localizada
 Av. + segura da extensão da o fóton é absorvido e vai direto na célula
doença do câncer, através da ionização atinge o
 Estadiamento + adequado, mais DNA das células cancerígenas. Acontece
acertivo através da biópsia normalmente na mitose e na síntese 
DESVANTAGENS DA CIRURGIA
ONCOLÓGICA ↗️Efeito direto : atua diretamente no DNA
 Inespecífica para Tumores e quebra . 
malignos 
↗️Efeito indireto: atua pela radiolese da
água, ou seja, da quebra da molécula da ↗️Agentes quimioterapiticos
H2O (+ acontece )  Independentes de ciclo: As cel não
precisam de ciclo para atuar.
↗️Dano sub letal ; Atuam em G0, em cel que não
 Furor mítotico: cel desorganizada.
desesperada p/ se proliferar
estão em processos de ciclos . 
 Em uma quebra simples as células ↗️Agentes quimioterapiticos
desorganizadas não são afetadas. dependentes de ciclo: Atuam em
Pois sua quebra é simples e da cel em fase de ciclo. Dividindo se
chance de reparo  em fase específico: atua sempre na
↗️Dano letal ; fase que quer. E fase não
específico atinge as células sem
 É capaz de quebrar as células selecionar a fase. 
desorganizadas através da quebra
dupla e reparo impossível  📍Tipos

 Prévia, Neoadjuvante(n e de
A radioterapia pode ser: primeira escolha ) : torna Tumores
inesseracaveis em Tumores
ressecáveis
 Teleterapia : a dist do pct
 Braquiterapia :em ctt c/ o tumor  Adjuvante, profilática: após o
Indicação;  tratamento cirúrgico curativo 

↗️Curativa Neoadjuvante
 Quimioterapia Curativa : quando é
↗️Curativa Adjuvante
uma intervancao de primeira
↗️Paliativa  escolha. Não e feita de forma
associada 
Reações
a) Lesões actinicas  Quimioterapia Paliativa : não cura,
b) Alterações troficas apenas atenua sinais e sintomas
c) Oncogenese
d) Aderência e desdescencia 📍 EFEITOS COLATERAIS

 Mielotoxidade 
📍 QUIMIOTERAPIA 
 Mucosite 
 É um paciente que apresenta  Alopécia
sintomas mais sistêmicos.   Fadiga 
 Uso de quimioterapiticos


Ação sistêmica
não seleciona células tumorais 
 HORMONIOTERAPIA 
 Uso isolado e associado  Ação sistêmica e associada a outras
modalidades ( nunca feita sozinha)
 Utilizada em determinados tipos de
câncer: MAMA, PRÓSTATA E
ENDOMÉTRIO

Divide-se  Fisiologicamente:
A célula possui um receptor de um  Quadrantectomia: retirada de um
determinado hormônio, o hormônio se liga quadrante da mama. (Dúvida em 4
a essa célula e a mesma usufrui e partes). 
potencializa suas funções.   Segmentectomia: 
A HORMONIOTERAPIA realiza o contrário,  Tumorectomia: retirada do tumor 
ela realiza a supressão hormonal. Pois a
célula maligna máscara os receptores.  ↗️Cirurgia Radical: 
📍Tipos   Mastectomia: retirada de toda a
↗️Ablativa: Manipulação cirúrgica  mama. DIvidIDa em 3
 Hastel: radical, remove os peitorais
↗️Aditiva : Manipulação medicamentosa maior e menir
 Modificada Patem: remove o p.
📍Efeito colateral  menor. 
 Modificada madem : a glândula
 Fogachos : calor desproporcional mamária é removida. 
por alteração hormonal abrupta
 Náuseas e vômitos Bloco do L 
 TVP
 Linfonectomia :Tratamento do
CÂNCER DE MAMA linfonodo doente. Quando se tem
um N1,2 ou 3. 
 Risco menor em menores de 20  Quanto + linfonodos são retirados,
anos (+ agressivo) maior a chance de complicações 
 Em mulheres (20-30 anos ainda é
 Biópsia do linfonodo sentinela :
incomum)
retirada do mesmo e verificar se há
 Comum + 50 anos, brancas 
doença para realizar a ressecção. 
📍 FATORES DE RISCO  FISIOLOGIACAMENTE A
(Alto) LINFONODOTECTOMIA É MAIS
GRAVE.
↗Histórico de mãe e irmã com
câncer de mama na pré 📍 COMPLICAÇÕES
menopausa
-↗️Alterações cicatriciais 
↗️Pré disposição genética 
Ex:
(Moderado)
 1- Aderencia de plastrao 
↗️Histórico de mãe e irmã na pós  2-Retração
menopausa  3- Descendia cicatricial : abertura
↗️Nuliparidade  da cicatriz.
 4- Necrose 
(Leve)
↗️Prevenção: -Automassagem
↗️Obesidade, menarca precoce cicatricial
↗️Tratamento: 
-Exercício 
📍 TRATAMENTO 📍 Trombose linfática Superficial
(TLS) 
↗️Cirurgias conservadoras:
retirada de uma parte  -Diagnóstico palpação 
- Liberação dos tendões   Enfaixamento
 DLM
📍 RESTRIÇÃO DA ARTICULAÇÃO
DO OMBRO :  Exercício biocinetico 
 Tratamento da pele 
 Tratamento: LMF, liberação
capsular, etc 2° estabilização

📍 ESCÁPULA ALADA, pode  Luva compressiva 


ocasionar  Mantém os exercícios e cuidados
com a pele 
 Lesão do N. Torácico longo
📍 Prevenção do LINFEDEMA 
- teste de Hopem feld 
a. A biópsia diminui a essa
📍 LESÃO DO NERVO predisposição
INTERCOSTOBRAQUIAL b. Radioterapia axilar
aumenta a predisposição
c. Não proibir atividades que
📍LINFEDEMA  expõem a riscos

 ↗️Esvaziamento: mais chances de 📍 Quimioterapia


desenvolver LINFEDEMA
 Efeitos adversos : fadiga, alopécia,
Classificação: leucopenia, plaquetopenia 
Estágio 1: acúmulo de liq, melhora 📍 RADIOTERAPIA 
em repouso e em mov. ( Sinal de
cacifo: positivo).  EFEITOS: enjôos, reações dermicas,
 Efeitos tardios: LINFEDEMA,
Estágio 2: não se reverte fibrose, plexopatia braquial 
espontaneamente, presença de
fibrose, sinal de cacifo negativo. 
Estágio 3: presença de elefantíase,
cacifo negativo. 
  DIAGNÓSTICO DO LINFEDEMA 
↗️Objetiva;

a. exame físico: teste de


estiver e cacifo
b. Volumetria direta:
c. Volumetria indireta : +
usada. Cálculo 
↗️Subjetiva
📍Câncer de Pele

Tratamento ouro: TFC  Nevos= sinais/pintas.


 Condição normal do corpo, +
Terapia física complexa: conjunto de
comum em pessoas brancas. 
condutas em fases diferentes. Compressão
externa + contração muscular   📍 Epidemiologia
1° Fase  O câncer maior incidência e
prevalência para todos.
📍Fator de Risco  ↗️Curetagem 

o O sol é um fator de risco. A  pele ↗️Eletrocoagulação 


vermelha em exposição ao sol é
↗️Crioterapia 
sinal de inflamação. 
o Radiações crônicas : por sol ou Lesões Maiores 
radioterapia
↗️Radioterapia 
o Doenças Inflamatórias 
o Úlceras Crônicas Prognóstico de cura em 95%
o Infecções Virais 
📍 CARCINOMA ESPINOCELULAR
↗️Nevos melanócitos : são alterações 
 + Agressivo que o Basocelular 
📍 Penetração da Pele   Não melanoma 
Invisíveis: ultravioleta (+ lesivo)  Origem: nos queratinocitos, na
camada mais externa da
📍 Classificação  epidermea. 
 Pode surgir:: nas mucosas, orifícios
↗️Câncer melanoma: 
e fístulas crônicas, áreas expostas
 + agressivo ao sol, radiodermite 
 Possui baixa frequência   Evolui rapidamente, acompanhado
de secreção e coceira
↗️Câncer Não melanoma:   Apresenta metástase
 - agressivo 📍 Diagnóstico:D
️ ermatoscopia e biópsia 
 Mais comuns  
 Carcinoma basocelular 📍 Tratamento
 Carcinoma epidermóide  ↗️Lesões inIciais: curetagem e
📍Carcinoma Basocelular Eletrocoagulação
↗️Lesões Maiores: cirúrgica, 
 Raramente da metástase 
 Evoluepidermea, chance de ↗️Enxertia em lesões removidas 
diagnóstico precoce e com melhor
prognóstico. 🙌 Possui bom prognóstico 
 Acontece na camada mais basal da
epiderme. 📍 MELANOMA
 Pode incidir sob áreas com
cicatrizes, em pct que fazem  ORIGEM: nos melanócitos, através
radioterapia.  da alteração de celularidade. 
 Bordas de cor peroloda e varizes  Pode ser ativado através de
ao redor dele.  hereditariedade
 Raro em áreas mucosas e não  Pouco incidente e +agressivo
acomete regiões plantares e  Média mundial 70% 
palmares. 
📍Fatores de Risco
📍Sintomas :️Feridas na pele que demoram
mais de 4 semanas para cicatrizar  Pele clara 
 exposição ao sol
 📍 Diagnóstico: dermatoscopia/Biópsia   Hereditariedade
📍 Tratamento Basocelular   Histórico prévio de câncer de pele 
 Nevos Congênito: cor mais escura, ↗️ERISIPELA
preta. Sem mutação 
↗️linfangite
 Maturidade: a partir dos 15 anos. 
 Xeroderma pigmentoso : A Dor Em Pacientes Oncológicos
intolerância ao sol
DOR: A DOR É SEMPRE UMA EXPERIÊNCIA
 Nervo displasico : mais escuro que
PESSOAL QUE É INFLUENCIADA EM VÁRIOS
já há alterações celulares, não
necessariamente há câncer. GRAUS POR FATORES BIOLÓGICOS,

NOCICEPÇÃO: As consequências da
📍ABCD do MELANOMA  codificação podem ser: autonômicas (por
ex, pressão arterial elevada) ou
a) Assimétricos  comportamentais exemplo:reflexo de
b) Bordas : irregulares, invaginação  retirada)
c) Cor: diferenças de tonalidades
d) Diâmetro : tende a crescer. Dentro A sensação de dor não está
de 4 mm de profundidade, ainda necessariamente implícita.
há chances de cura. 
Fatores Potencializadores Da Dor:

Pode ser avaliado através dos  Fadiga


 Depressão
níveis de  Clark: camada  Raiva
Níveis blaslom :  milímetros FISIOPATOLOGIA DA DOR:LESÃO
TECIDUAL que gera: ativa neurônios
primários que estão na periferia a levar a
📍 ESTADIAMENTO info ao snc

(Quadro) Prevalência da dor: estágio avançado da


doença
📍 TRATAMENTO
INCAPACIDADES GERADAS PELA DOR:
↗️Cirurgia principal
• Prejuízo funcional • Confinamento no
↗️Comum em dar metástase linfática
leito • Anorexia • Perda de convívio social
Se.houver progressão : Linfatorectomia ou
biópsia  • Redução das atividades profissionais

↗️Linfatorectomia : regional, depende de • Redução do lazer


onde o MELANOMA está.  Etiologia Da Dor Oncológica
↗️quimioterapia: somente quando.o
Ligada ao tumor primário e/ou
MELANOMA é metastico
metástases:
↗️Radioterapia:tumor  radioresistente 
• Invasão tecidual
📍 Complicações pós op • Metástase óssea
• Síndromes paraneoplásicas
+ Comuns em pct obesos e diabéticos ou
doenças prévias de insuficiência venosa Secundárias ao tratamento oncológico:
↗️Hematomas • Iatrogenias pós-operatórias
↗️Necrose  • Quimioterapia e radioterapia
Condições não relacionadas ao câncer: ▪ Hemoptise
▪ Dispnéia
• Síndrome da imobilidade
▪ Obstrução brônquica
▪ Rouquidão – laríngeo
Classificação Da Dor Oncológica
recorrente
▪ Paralisia diafragmática –
 Somática: Dores ósseas,
frênico
pós-operatórias e músculo-
esqueléticas
Tumores
Periféricos:
 Visceral: sensações de
▪ Dor torácica
náuseas, vômitos e
▪ Derrame pleural
sudorese
▪ Pneumotórax

 Neuropática: Lesão no
Sídrome de Pancoast
sistema nervoso central ou
Invasão de plexo
periférico
braquial:
 Nociplástica: Não há dano ▪ Dor e parestesia MS e
no tecido, e mão
▪ Hipotrofia intrínseca da
 consequentemente não há mão
ativação dos receptores de Síndrome de Claude-
dor. Bernard-Horner:
▪ Enoftalmia
Recursos Fisioterapêuticos ▪ Ptose palpebral
No Combate Da Dor ▪ Miose
▪ Anidrose facial
TENS

Abordagem
• Crioterapia
fisioterapêutica
• Termoterapia Superficial
Pós operatório imediato:
 Controle álgico
• Cinesioterapia
 Desobstrução brônquica
 Técnicas expansivas /
reexpansivas
 Deambulação precoce
(síndrome da imobilidade)

Câncer de pulmão Pós operatório tardio:

Sinais e sintomas: ▪ Controle álgico


▪ Desobstrução brônquica
Tumores ▪ Hipoventilação / Dispnéia
Centrais: ▪ Limitação da amplitude
▪Tosse de movimento dos MMSS
(dreno torácico)
▪ Recondicionamento físico

Limitação da amplitude de movimento dos


MMSS:

▪ Alongamento muscular
▪ Cinesioterapia

Recondicionamento físico

▪ Exercícios aeróbicos
▪ Retorno às AVD’s

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