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1.

Que estratégias as organizações podem traçar para incluir povos marginalizados, como os
indígenas, em suas organizações?
As organizações devem reconhecer que o indígena nunca deixará de ser um índio e que devem ser respeitados
com igualdade e suas diversidades como a religião, crenças, costumes e tradições, promovendo sua inclusão nas
organizações e preparando um ambiente adequado para que essas pessoas se sintam bem e preparadas para
exercer uma determinada atividade onde vão trabalhar, apresentando a cultura da empresa valorizando as suas
diferenças culturais para alavancar a produtividade. Temos que salientar que o indígena tem os mesmos direitos
que qualquer cidadão brasileiro e têm a mesma capacidade para aprender um ofício dentro das empresas.

2. Como as capacitações institucionais podem promover a inclusão no ambiente corporativo?


Para promover a inclusão dessas pessoas é necessário educa-las, instruí-las e treiná-las para que elas possam
seguir um padrão comportamental e de mão-de-obra exigidos pela empresa, fazendo todo um trabalho de
integração, apresentando essa organização de um modo geral.
Líderes e gestores também devem ser preparados para apoiar a transformação e acolher diferentes culturas.
Quando realizado um bom trabalho, logo as mudanças são percebidas, melhora o clima organizacional e novas
ideias surgem.
A questão é que esse programa precisa ser contínuo para que não seja esquecido a longo prazo. Não só a
inclusão, mas a diversidade nas empresas devem ser a meta do planejamento geral para que os seus benefícios
possam ser aproveitados.

3. Por que a inclusão pode servir como propulsor para o diferencial estratégico das organizações?
Estimular a inclusão dentro das empresas é uma estratégia excelente, pois cada pessoa pensa de um jeito
diferente levando uma grande bagagem de experiência para enriquecer o meio onde irão trabalhar. E quando
falamos em ter diferentes perfis de pessoas trabalhando em conjunto, queremos dizer que é necessário que o
time da empresa tenha representatividade compatível com a diversidade da população e da força de trabalho. O
resultado dessa mistura traz benefícios para a organização e trabalhadores.
Um ponto que é bastante observado pelos consumidores é a responsabilidade social das organizações, o que
abrange a diversidade.
Quando a empresa divulga que possui essa cultura, ela chama a atenção dos clientes, tornando-se uma
preferência de consumo e por esse motivo essas pessoas passam a respeitar essas organizações. Fazendo com
que ela ganhe espaço e se destaque perante a concorrência.
Como consequência, ocorre uma melhora no ambiente de trabalho, pois são criadas as condições para que os
profissionais estejam motivados e se sintam parte do negócio.
Tantos pontos favoráveis para os colaboradores acabam por atrair e reter os melhores talentos que estão em
busca não apenas dos melhores salários, mas também de empresas socialmente responsáveis.
Combinar diferentes culturas proporciona experiências únicas que agregam valor, melhoram a convivência e
permitem a troca de aprendizado. Ter acesso a diferentes pontos de vista e ouvir opiniões diversas ajuda a
pensar mais além e ampliar a criatividade.
As equipes de trabalho começam a desenvolver soluções diferentes para atender os clientes que, assim como
elas, também são diversificados. A rotina de trabalho também muda, com sugestões que agregam valor às
atividades, tornando a realização das tarefas diárias mais produtiva e agradável.
Quando se fala de inclusão nas empresas, logo se pensa nas minorias, nesse caso, profissionais marginalizados
ou indígenas. Porém, a verdadeira inclusão ocorre quando todos os colaboradores passam a ter espaço e são
respeitados.
Por isso fica evidente quando há diferentes perfis trabalhando na empresa, sejam de diversas faixas etárias,
etnias ou classes sociais. Paralelamente, ocorre uma comunicação mais clara e integrada, resultando em um
trabalho mais produtivo.
Transformar a cultura organizacional para que ocorra a inclusão nas empresas é um processo que deve ser feito
de forma estruturada para que não gere desconforto entre os colaboradores.

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