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CAPÍTULO 02

CATALOGAÇÃO

• (Tinha mais conteúdo antes, mas não anotei)


• Fluxo de informação no SISCADE;
• O sistema de catalogação da OTAN é o mais amplo, mas cada “3C” tem o seu próprio
complementar;
• PALAVRAS MÁGICAS da catalogação;
• Competências e Características de cada componente do SISCADE;
• Categorias de materiais que pertencem à DAbM como DE:
o Fardamento
o Gênero
o Viaturas
o Material Comum
• Número Brasileiro de Estoque (NBE) é o NATO Stock Number (NSN) com Índice de
Procedência (IPC) igual a 19;
• Número de Estoque Brasileiro (NEB) é o número de estoque de um item que não está
adequado ao Sistema OTAN de Catalogação (SOC), e seu IPC é BR, e não um número;
• Cada item de estoque tem seu próprio número de estoque, só que na Catalogação o foco
é nos itens militares, naqueles envolvidos com a Guerra.
• Qual é o negócio da catalogação?
• Intercambialidade e substituição;
• Como a Catalogação ajuda no desafio do Abastecimento?
• Saber que item de suprimento é diferente de item de produção. O primeiro está
incluído no segundo;
• Existem três tipos de números de Estoque (NEB, NBE e NSN). Eles variam na forma
com que os 13 números são preenchidos.
• Qual a diferença do TIER 1 e o TIER 2? QUAL O “GOOD”?
• O Brasil já entrou como TIER 2?
• O que cabe a cada um do SISCADE?
• O principal NUMREF é o PARTNUMBER, que é atribuído pela própria CODEMP;
• SABER O QUE É A CLÁUSULA CONTRATUAL DE CATALOGAÇÃO
o Diz que o fornecedor deve dar todas as informações do meio
• Interação do “CNC” até a Agência de Catalogação
o Ver o diagrama do slide
• Quais são as premissas da catalogação?
• Em que ajuda o “Grupo Classe”?
• O “CODEQ” e o número de estoque têm 13 dígitos, mas são diferentes;
• Saber a progressão de CECAFA, para CECADE para CASLODE (quais diferenças
nessas “evoluções”)
CAPÍTULO 03
SINGRA
▪ Ele é o sistema corporativo do ABASTECIMENTO
▪ Entender para que serve o SINGRA
o Gerencia diversas categorias de materiais, dando apoio às funções logísticas de
abastecimento
▪ Existem dois ambientes para o SINGRA
o O CLIENTE-SERVIDOR, utilizado pelas OM que compõem o SAbM
o O WEB um ambiente que pode ser acessado pelos “clientes”, pela INTRANET
▪ Existem vários subsistemas no SINGRA, dentre eles, os mais importantes são
o O SISBORDO, que serve para gerenciar as movimentações de materiais pelas
Organizações Militares Consumidoras (as clientes do processo)
o As REQUISIÇÕES DE MATERIAL, um subsistema que lida com a execução
do Fornecimento e Destinação de Excessos no SAbM.
▪ Caso um usuário mude de OM ou passe a não mais estar envolvido com o SAbM, ele
deverá solicitar o cancelamento de seu cadastro, de modo que tanto o sistema como o
próprio usuário se protejam de maiores problemas.
▪ As principais Requisições de Materiais do SINGRA são:
o RMC
o RMP
o RMT
o RMTP
o RD
o RDP
▪ O grau de prioridade de um RM pode variar, mas basicamente se resume em ter a RM
analisada pelo órgão de controle ou não. No caso de URGENTES, não ocorre essa
análise
▪ O processo de uma Requisição de Devolução consiste, essencialmente, em:
o Perguntar ao Órgão de Controle se há interesse naquele material em termos de
nível de estoque (se estiver tudo cheio, não há necessidade)
o Verificar se o item é da jurisdição da Organização Distribuidora
o Verificar se o item ainda tem relevância pra MB
o Verificar se o item está bem embalado e em condições de uso para outra OMC

CAPÍTULO 04 (parte 1)
SOBRESSALENTES

• Foco no abastecimento de sobressalentes destinados às manutenções de 1º e 2º escalão;


• A ABASTCMARINST foi elaborada com o intuito de estabelecer alguns procedimentos
para o abastecimento, de modo que quaisquer alterações necessárias sejam feitas
diretamente nela, e não em uma NORMA, como a SGM-201 (mais faina);
• Saber o que é jurisdição de material;
• Saber os níveis de manutenção;
• Quem banca os sobressalentes é a DAbM (com os recursos dela);
• Quem banca os equipamentos e equipagens é a própria DE;
• CASO uma requisição de material seja feita (em abril de 2020, por exemplo) e não
tiver o material em estoque, a requisição fica em DÍVIDA até o FINAL DO ANO
SEGUINTE (até dezembro de 2021, no caso);
• Saber diferenciar:
o ITEM DE SUPRIMENTO
o ITEM DE PRODUÇÃO
o SOBRESSALENTE
• Quem estabelece a jurisdição de material?
o A SGM junto à DGMM
• Reforçou os conceitos de:
o NBE, NEB, NSN
o IPC 19
o NSN com IPC 19 = NBE
• Falou dos sufixos (H e N) do ponto 1.1 do slide
• QUESTÃO HIPOTÉTICA
o Descrevendo uma situação, deveremos dar o símbolo de jurisdição do material
hipotético a partir de uma tabela (que será dada na prova)
o Apontar quem fornece (distribuição), quem obtém (obtenção), etc.
• Quais são as CONDIÇÕES SINE QUA NON para ser feita uma Requisição de
Material (RM)?
o O tem deve DOTAR A BORDO
o A quantidade solicitada não pode ULTRAPASSAR a quantidade dotada;
o Deve-se ter o LIMITE FINANCEIRO (LF)
• Saber os tipos de RM principais
o Requisição de Material de Consumo (RMC)
o Requisição de Material para Projetos (RMP)
o Requisição de Material para Transferências (RMT)
o Requisição de Devolução (RD)
• Quais as condições para fazer uma RD?
o Consultar organização de distribuidora para saber se está interessada
o Ver se está bem embalado
o (Conferir o Podcast, tem a explicação mais bem detalhada)
• Os sobressalentes podem estar em outros pontos de acumulação (Centros de
Intendência, por exemplo), não apenas no Depósito de Sobressalentes.
o Caso seja necessário um sobressalente de algum desses pontos de acumulação,
é feita uma RMT, só que é pelo CCIM.
o Caso esse RMT seja ligado ao PROGEM, será uma RMTP.
• Fonte de Recursos Estrutural (FRE) é só para saber que existe;
• SABER AS TRÊS FASES DO LIMITE FINANCEIRO (maior ênfase nas 2
primeiras).
CAPÍTULO 04 (parte 2)
ABASTECIMENTO DO PROGEM

• O Limite Financeiro não é crédito orçamentário (recursos para serem gastos), ele é uma
estipulação do que pode ser solicitado por requisição ou não;
• O PROGEM é RESERVADO. Por quê?
o Isso se dá porque ele é um mapa das manutenções que serão feitas. Essa
informação é sensível e pode comprometer a segurança da nação caso um
inimigo aproveite esses períodos para atacar.
• Qual a Requisição de Material para o PROGEM?
o A RMP.
• Conceito de segregação contábil
o Tem fisicamente, mas não tem disponível no sistema.
• Nem sempre é necessário fazer uma obtenção. O CCIM pode fazer uma RMT caso haja
aquele sobressalente em algum outro ponto de acumulação.
• Caso um item requisitado não dote a bordo, deve ser feito um contato com o Órgão
Técnico de modo que este associe, no SINGRA, o item ao meio.
• Saber o Processo de Requisição
• Saber Manutenção Preventiva X Manutenção Corretiva
• Um item de produção catalogado é um item de suprimento.
• Já um sobressalente tem a ver com as dotações de base e de bordo.
• Um período de manutenção tem providências desde J – 36 (três anos antes).
• Quais os motivos pelos quais uma manutenção pode não ocorrer da maneira adequada?
o Falta de recursos
o Acurácia dos estoques
o Fornecedores estrangeiros
▪ Problemas com itens que ficaram obsoletos e os estrangeiros não
produzem mais.
• O que significa dizer que o nível de serviço é de 28%?
o O valor é irrelevante. Apenas quer dizer que essa é a porcentagem de
atendimento dos serviços e materiais solicitados.
• Somente os depósitos primários distribuem sobressalentes? Quem mais?
o Os pontos de acumulação, como os Centros de Intendência
• O que é uma OMF?
o Essa é uma OM fornecedora, mas não chega a ser similar aos Centros de
Intendência e aos Depósitos porque elas estão subordinadas às DE, não ao
CCIM ou DAbM.
• O maior responsável pelo PROGEM é o ComOpNav
• A Força de Minagem e Varredura só existe em Salvador. Ela é composta de navios de
madeira que abrem os canais para navios da Esquadra passarem.
• O PROGEM não é só para Navios, algumas Forças, como a Força Aeronaval, também
estão incluídas. O PROGEM é para os MEIOS OPERATIVOS.
• O que o PROGEM mostra?
o Mostra os períodos de manutenção de meios operativos que ficarão imobilizados
por um período determinado
• Qual a sensibilidade do PROGEM?
o Ele não pode ser OSTENSIVO, devido às informações que contém.
• Os sobressalentes do PROGEM não são imediatamente comprados (obtenção), eles
podem constar em outro ponto de acumulação, sendo possível uma transferência.
• A determinação de necessidades tem como FRUTO a LISTA DE DOTAÇÃO
TÉCNICA.
• A determinação corrente de necessidades é o levantamento da atual demanda que se
tenha.
• Essa demanda, na MB, é identificada pelo CCIM através das RM.
o Essa é a importância de sempre se fazer a RM, mesmo que se saiba que não tem.
• Motivos pelos quais uma RM de sobressalentes é aprovada.
• A DAbM não faz (apenas promove) a OBTENÇÃO dos materiais, ela apenas “banca”.
Quem faz a obtenção são os órgãos de Obtenção do SAbM, COMRJ, CNBE, CNBW.
• Ciclo de vida de uma RM
o Análise
o Aprovação
o Fornecimento, se tiver no estoque
o Em dívida, se não tiver
▪ Fica em dívida até dezembro do ano seguinte à data da RM
• POR QUE A DAbM É PROTAGONISTA NO PROCESSO DE
DETERMINAÇÃO DO LIMITE FINANCEIRO?
o Atribuem o quanto se poderá gastar, a partir da análise do CCIM e da segregação
contábil, além de, posteriormente, atribuir os recursos financeiros
• EM QUE SISTEMA CORPORATIVO SÃO INSERIDOS OS LIMITES
FINANCEIROS?
o SINGRA
• A atividade gerencial que movimenta um item de suprimento do Rio Grande para o Rio
de Janeiro é a DESTINAÇÃO DE EXCESSOS.
o Qual RM é a desse caso? E se for pra PROGEM?
▪ RMT. RMTP.
• O PROGEM está incluído na Gestão do Ciclo de Vida, pois envolve custos de
manutenção.
• Falou de W5 e W6, são REVISÕES que precisam de sobressalentes, mas não são
manutenções de 1º ou 2º escalão.
• O que é, quais características e quem cria um PROJETO?
o São planejamentos. Têm início, meio e fim. COMARE.
• Existe um subsistema do SINGRA que mostra os projetos em vigor.
• CONJUNTOS PASSIVOS
o São manutenções feitas de maneira pré-estabelecida
o Revisões de carro (10 km., 50 km., etc)
o O cadastro é feito NO SINGRA
o Quem cria o conjunto passivo é a OET (ver slides)
ÚLTIMAS AULAS
Revisão
▪ Vai ter uma questão prática sobre os vídeos de 4min e de 20min.
o Falou “navio tal...”
▪ O que é e qual a importância do PROGEM?
o É um mapa que registra as manutenções a serem feitas nos meios operativos. A
sua importância é permitir um planejamento bem prévio, minimizando falhas e
desfalques.
▪ Qual a importância da DAbM no contexto dos sobressalentes?
▪ Falou sobre uma SITUAÇÃO HIPOTÉTICA em que, nós da turma de GM 2022,
teríamos ouvido um neguinho sobre o NE ficar em PM em 2023, na nossa VIGM. Isso
deixaria de ser um neguinho se eu pudesse conferir no PROGEM e ver se realmente
haverá ou não uma manutenção, já que J-36meses compreenderia o dia de hoje (ou seja,
já estaria registrado que haveria).
o Caso fosse um neguinho sobre uma manutenção de 2027 (mais de 5 anos a partir
de hoje), seria neguinho.
▪ Ele disse que nós deveríamos saber associar alguns tipos de equipamentos às suas DE,
e deu a entender que não falaria na prova, pois já deveríamos saber:
o EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO: DHN
o RADAR DE DIREÇÃO DE TIRO: DSAM
o EQUIPAMENTOS DE PROPULSÃO: DEN
▪ Deu ênfase na fase 01 e 02 do PROGEM.
▪ RELATÓRIO DE SOBRAS E FALTAS, qual a importância?
o São feitos ao fim de um Período de Manutenção (PM) e serve para manter o
controle e buscar uma maior eficiência.
o O juízo de valor sobre o relatório é feito pelas DE.
▪ Quais as características de um projeto?
o Ele é temporário, tem início, meio e fim e pode ser uma revisão programada.
▪ O que é um CONJUNTO ATIVO?
o É o que efetivamente o meio demanda.
o O CONJUNTO PASSIVO é o planejado, enquanto o ATIVO é o efetivamente
feito.
o Essa diferença pode se dar por algumas limitações, como a financeira.
o O ATIVO é uma adequação do PASSIVO.
▪ Haverá uma questão sobre gestão de ciclo de vida na P1
o Algo relacionado com deixar os meios em plena eficiência
▪ Haverá uma questão sobre interpretar a circular Nº2/2021
o Saber a “essência dela”
▪ Haverá uma questão sobre interpretar qual o tipo de RM se trata
▪ Haverá uma questão sobre número de estoque
o Qual o nome que se dá aos 4 primeiros dígitos?
o E os outros 9?
▪ Será cobrado CODEMP/PARTNUMBER
▪ W5 e W6 tem o mesmo método de planejamento de um PMG
▪ O primeiro dígito do CODEQ é o símbolo de jurisdição
▪ Haverá uma questão sobre DESAFIOS DA MANUTENÇÃO (capacitação),
CANIBALISMO DE MEIOS, USO DE “GAMBIARRAS”
o O enunciado terá uma explicação
o A resposta será prática
▪ Haverá uma questão que irá nos confundir quanto a PROJETOS e CONJUNTOS
ATIVOS
▪ COMARE é o Comando Redistribuidor
o Por exemplo, o Comando de um Distrito Naval redistribui o LF, estipulado pela
DAbM, para as suas OM
▪ Reforçou as condições sine qua non para um RM
▪ Saber quem tem participação no RELATÓRIO DE SOBRAS E FALTAS
▪ Os sistemas de catalogação são:
o OTAN
▪ SISCADE
• Sistema de Catalogação da MARINHA
▪ Haverá uma questão que irá testar se entendemos os conceitos de TIER 1
o Não vai ser de definição, vai ser de demonstrar se entendeu
▪ Haverá duas ou três questões sobre a progressão de CECAFA, para CECADE e
depois CASLODE.
o O que foi mudando ao longo dessas evoluções?
o E no CECADE para o CASLODE?
▪ O CASLODE vai muito além do que o CECAFA/CECADE fazia,
ver o slide. A primeira parte já existia, mas na “segunda parte”
houve mudanças/novidades. “Fazem parte das atribuições do
CASLODE...”
▪ Interação com Base Industrial de Defesa
▪ Gestão do Ciclo de Vida, nova atribuição
▪ No contexto da Base Industrial de Defesa (BID), alguns PROGRAMAS
ESTRATÉGICOS DA MARINHA (PEM) são:
o Para a Aeronáutica, um exemplo é o Caça Gripen, adquirido da Suécia.
o Para o Exército, é o SISFRON, um sistema satelital para as fronteiras brasileiras
o PROSUB
o Programa Nuclear da Marinha (PNM)
▪ Saber o conceito de TECNOLOGIA DUAL
o Beneficiam tanto o meio militar como o meio civil
o Alguns exemplos são
▪ PNM atende à geração de energia para os submarinos e, também, para o
meio civil
▪ PNM fomenta o desenvolvimento da medicina nuclear, utilizando os
radio isótopos
o Deve estar relacionado com os vídeos de 4min e 20min.
▪ Haverá uma questão de CLÁUSULA CONTRATUAL DE CATALOGAÇÃO

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