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APRESENTAÇÃO
JUSTIFICATIVA:
A formação de quilombos, fugas ou suicídios, magia, assassinatos e
sequestros de senhores, paralisações e sabotagens foram formas legítimas de
resistência negra contra as políticas de domínio durante os séculos de
escravidão no Brasil. Ademais, manifestações culturais também serviram como
fortes instrumentos de rejeição às crueldades impostas, como foi o caso do
coco de senzala.
OBJETIVOS:
Geral:
Analisar a partir do coco de senzala, como se deu a construção dos
movimentos de resistência durante a escravidão dos negros no Brasil
Colonial.
Específicos:
Analisar o Período Colonial sob a perspectiva da resistência dos
escravizados
Entender as motivações dos que aderiam à resistência
Observar o modo com que estes movimentos se organizavam
Analisar os seus impactos.
Compreender o conceito de Patrimônio Histórico;
Refletir sobre a importância do coco de senzala enquanto
Patrimônio Histórico
CONTEÚDOS:
Escravidão;
Resistência;
O conceito de patrimônio histórico;
Mestre Zé Negrão;
Coco de senzala
RECURSOS DIDÁTICOS:
Piloto;
Apagador;
Quadro;
Datashow
METODOLOGIA DE ENSINO:
AVALIAÇÃO:
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:
BIBLIOGRAFIA:
KORK, Gloria Porto. A Escravidão no Brasil Colonial - Coleção
Que História É Esta ?. São Paulo: Editora Saraiva, 2012
PEREIRA, Souza. Sambada da Laia, coco, mestres e música
negra de resistência e reconhecimento. Disponível em:
<https://revistaphilos.com/2017/11/20/sambada-da-laia-coco-
mestres-e-musica-negra-de-resistencia-e-reconhecimento-por-
souza-pereira/>. Acesso em: 22 nov 2018.
QUEVEDO, Julio. A Escravidao no Brasil - Coleção Para
Conhecer Melhor. São Paulo: Editora FTD, 2015.