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B. Objetivos de aprendizagem
Identificar a resistência dos negros à escravidão.
Compreender as formas culturais e a readaptação à resistência.
Reconhecer as diferenças culturais e associá-las às diferentes regiões de procedência
dos negros.
Objeto de conhecimento: A escravidão moderna e o tráfico de escravizados.
Habilidades trabalhadas:
(EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em relação
ao escravismo antigo e à servidão medieval.
(EF07HI16) Analisar os mecanismos e as dinâmicas de comércio de escravizados
em suas diferentes fases, identificando os agentes responsáveis pelo tráfico e as
regiões e zonas africanas de procedência dos escravizados.
C. Tempo previsto
100 minutos (2 aulas de aproximadamente 50 minutos cada)
D. Recursos didáticos
Caderno e lápis ou caneta.
Cartaz, papel kraft.
Caneta hidrocor, guache, giz de cera.
E. Desenvolvimento da sequência didática
Etapa 1
Encaminhamento
Estabeleça uma discussão com os alunos a partir de um quadro na lousa com os
seguintes tópicos: “Escravidão Antiga”, “Servidão Medieval”, “Escravidão na África”,
“Escravidão na América”. Incentive-os a caracterizar cada uma das colunas, como no
exemplo abaixo:
Escravidão na
Escravidão Antiga Servidão Medieval Escravidão na África
América
Prisioneiros de Trabalho Motivada pela Venda de larga
Guerra. compulsório ligado guerra. escala que estrutura
Escravidão por à terra. Escravizado não era o sistema de
dívida. O trabalhador não é figura central do produção.
Filho de considerado como sistema de A Igreja Católica
escravizado. uma “coisa” e, produção. atuou na
Não era definido portanto, não pode Não era definido legitimação da
pela sua etnia. ser vendido. pela sua etnia. escravidão.
Muitas vezes era Escravizado era
incorporado à determinado pela
família ou vendido. sua etnia.
Etapa 2
Recursos didáticos: cartaz, papel kraft, caneta hidrocor, guache, giz de cera
Habilidade: (EF07HI16)
Encaminhamento
Para realizar essa etapa, os alunos devem expor seus trabalhos em algum espaço comum
da escola.
Sugere-se que eles também realizem apresentações orais sobre o tema, com a ideia de
explicar as diferentes formas de resistência e a sua importância.
Por fim, como produto da atividade, os alunos podem escrever um relato pessoal acerca
da experiência. O professor pode estimulá-los a refletir sobre diversas questões. Dentre
elas, destacam-se as dificuldades de encontrar material de pesquisa, o caráter ativo da
resistência à escravidão, além da atualidade da luta contra o racismo e da luta dos
quilombolas por direito à terra (de forma semelhante aos indígenas).
F. Sugestões de leitura e sites:
Para o professor
- MELLO E SOUZA, Marina de. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2005
- <https://www.geledes.org.br/tag/resistencia-negra/> (acesso em: 30 set. 2018).
Para o aluno
- CARDOSO, Ciro Flamarion. A afro-América: a escravidão no novo mundo. São Paulo:
Brasiliense, 1982. (Tudo é História.)
- <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo63/barroco-brasileiro> (acesso em: 21
set. 2018).
NOME COMPLETO:
TURMA:
AUTOAVALIAÇÃO SIM PARCIALMENTE NÃO