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TURMA 2AC
Giovanna Ferrari Pinto Sassi
A cultura de massa se trata de consumir, não produzir. Dessa forma, a estética modernista
relacionada ao trabalho também é posta como mais um formado do seu princípio de
realidade, distante do prazer. Ainda assim, na ilusão do pregresso ilimitado, os processos
mundanos da modernização que a estética critica ainda estão enraizados. E essa crença é
desmistificada com os movimentos consequentes. Destaca-se a relação que existe entre
as pautas sociais, em que o modernismo, para além do espaço cultural e industrial afetou.
Ainda que o modernismo aparente ser algo passado, seus traços operantes ainda refletem
muito nos dias atuais. Artes feministas na pós-modernidade por exemplo não são postas
como características da estética e ainda há uma distância cultural entre obras produzidas
por diferentes gêneros. Houve avanços entre épocas e um início à conexão entre as artes
revolucionária e política que foi interrompido pela Segunda Guerra Mundial. No
americanismo dos anos 60, observou-se um maior efeito dos movimentos sociais e sua
interseccionalidade. As vanguardas históricas não escaparam do patriarcado e misoginia
em diferentes expressões artísticas, mas suas motivações contrarias à expressão cultural
tradicional gerou um terreno fértil à política estética feminista em que é possível tornar
obsoleta a representação do gênero feminino massificado.