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A importância de se estudar a História

A  história  é uma ciência que estuda a vida do homem através do tempo. Ela investiga o que os
homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda
na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo.

A história é feita por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres; por governantes e governados, por
dominantes e dominados, pela guerra e pela paz, por intelectuais e principalmente pelas pessoas comuns,
desde os tempos mais remotos. A história está presente no cotidiano e serve de alerta à condição humana de
agente transformador do mundo.

Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram, e isso nos ajuda a
compreender o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo
do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de
voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as
mudanças ocorridas no tempo. As informações recolhidas no passado não servirão ao presente se não forem
recriadas, questionadas, compreendidas e interpretadas.

A história não se resume à simples repetição dos conhecimentos acumulados. Ela deve servir como
instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade
mais justa.

Texto de Lilian Aguiar

A importância de se estudar a História

A  história  é uma ciência que estuda a vida do homem através do tempo. Ela investiga o que os
homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda
na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo.

A história é feita por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres; por governantes e governados, por
dominantes e dominados, pela guerra e pela paz, por intelectuais e principalmente pelas pessoas comuns,
desde os tempos mais remotos. A história está presente no cotidiano e serve de alerta à condição humana de
agente transformador do mundo.

Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram, e isso nos ajuda a
compreender o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo
do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de
voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as
mudanças ocorridas no tempo. As informações recolhidas no passado não servirão ao presente se não forem
recriadas, questionadas, compreendidas e interpretadas.

A história não se resume à simples repetição dos conhecimentos acumulados. Ela deve servir como
instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade
mais justa.

Texto de Lilian Aguiar


O TEMPO

Há muito tempo atrás, quando não havia o relógio, os primeiros grupos humanos controlavam o tempo
observando a natureza: quando ficava de dia eram realizadas atividades, a noite servia para descansar, a Lua
mudava de fases em períodos semelhantes, por exemplo.

O primeiro relógio surgiu há cerca de 4 mil anos, criados pelos egípicios. Posteriormente foi criada a
ampuleta.

Assim como o relógio controla o tempo do dia-a-dia, o calendário também controla a medida de dias
inteiros. Há diferentes calendários, que foram criados por diferentes povos, como o calendário egípcio, com um
modelo parecido com o nosso.

Falando nele, nosso calendário atual é o calendário romano, que foi reformado pelo papa Gregório XIII
(1502-1585). Um fato fundamental para o nosso calendário é o nascimento de Jesus Cristo, que dá início ao
calendário. Anos anteriores ao nascimento dele possuem a sigla a.C. (antes de Cristo) e anos que são após a data
dele recebem a sigla d.C. (depois de Cristo).
O TEMPO

Há muito tempo atrás, quando não havia o relógio, os primeiros grupos humanos controlavam o tempo
observando a natureza: quando ficava de dia eram realizadas atividades, a noite servia para descansar, a Lua
mudava de fases em períodos semelhantes, por exemplo.

O primeiro relógio surgiu há cerca de 4 mil anos, criados pelos egípicios. Posteriormente foi criada a
ampuleta.

Assim como o relógio controla o tempo do dia-a-dia, o calendário também controla a medida de dias
inteiros. Há diferentes calendários, que foram criados por diferentes povos, como o calendário egípcio, com um
modelo parecido com o nosso.

Falando nele, nosso calendário atual é o calendário romano, que foi reformado pelo papa Gregório XIII
(1502-1585). Um fato fundamental para o nosso calendário é o nascimento de Jesus Cristo, que dá início ao
calendário. Anos anteriores ao nascimento dele possuem a sigla a.C. (antes de Cristo) e anos que são após a data
dele recebem a sigla d.C. (depois de Cristo).
O TEMPO

Há muito tempo atrás, quando não havia o relógio, os primeiros grupos humanos controlavam o tempo
observando a natureza: quando ficava de dia eram realizadas atividades, a noite servia para descansar, a Lua
mudava de fases em períodos semelhantes, por exemplo.

O primeiro relógio surgiu há cerca de 4 mil anos, criados pelos egípicios. Posteriormente foi criada a
ampuleta.

Assim como o relógio controla o tempo do dia-a-dia, o calendário também controla a medida de dias
inteiros. Há diferentes calendários, que foram criados por diferentes povos, como o calendário egípcio, com um
modelo parecido com o nosso.

Falando nele, nosso calendário atual é o calendário romano, que foi reformado pelo papa Gregório XIII
(1502-1585). Um fato fundamental para o nosso calendário é o nascimento de Jesus Cristo, que dá início ao
calendário. Anos anteriores ao nascimento dele possuem a sigla a.C. (antes de Cristo) e anos que são após a data
dele recebem a sigla d.C. (depois de Cristo).
TRABALHO DE HISTÓRIA - Entrevista

Entrevistado
Quando e onde nasceu?

Do que brincava na
infância?

Tem algo guardado que


tenha importância histórica?
Se sim, o quê?
Quais são as diferenças da
sua infância para hoje?

Um conselho para os
adolescentes de hoje:

TRABALHO DE HISTÓRIA - Entrevista

Entrevistado
Quando e onde nasceu?

Do que brincava na
infância?

Tem algo guardado que


tenha importância histórica?
Se sim, o quê?
Quais são as diferenças da
sua infância para hoje?

Um conselho para os
adolescentes de hoje:

Leia o texto a seguir e responda às questões. Leia o texto a seguir e responda às questões.

O patrimônio cultural de um povo é formado pelo O patrimônio cultural de um povo é formado pelo
conjunto dos saberes, fazeres, expressões, práticas […], conjunto dos saberes, fazeres, expressões, práticas […],
que remetem à história, à memória, e à identidade desse que remetem à história, à memória, e à identidade desse
povo. A preservação do patrimônio cultural significa, povo. A preservação do patrimônio cultural significa,
principalmente, cuidar dos bens aos quais esses valores principalmente, cuidar dos bens aos quais esses valores
são associados […]. Trata-se de cuidar da conservação de são associados […]. Trata-se de cuidar da conservação de
edifícios, monumentos, objetos e obras de arte edifícios, monumentos, objetos e obras de arte
(esculturas, quadros), e de cuidar também dos usos, (esculturas, quadros), e de cuidar também dos usos,
costumes e manifestações culturais que fazem parte da costumes e manifestações culturais que fazem parte da
vida das pessoas e que se transformam ao longo do vida das pessoas e que se transformam ao longo do
tempo. O objetivo principal da preservação do patrimônio tempo. O objetivo principal da preservação do patrimônio
cultural é fortalecer a noção de pertencimento de cultural é fortalecer a noção de pertencimento de
indivíduos a uma sociedade, a um grupo, ou a um lugar, indivíduos a uma sociedade, a um grupo, ou a um lugar,
contribuindo para a ampliação do exercício da cidadania contribuindo para a ampliação do exercício da cidadania
[…]. […].

BRAYNER, Natália Guerra. Patrimônio cultural imaterial: para saber mais. BRAYNER, Natália Guerra. Patrimônio cultural imaterial: para saber mais.
Brasília, DF: Iphan, 2007. Brasília, DF: Iphan, 2007.

Responda: Responda:
a) Quem é autor do texto? a) Quem é autor do texto?
b) De que é formado o patrimônio cultural de um povo? b) De que é formado o patrimônio cultural de um povo?
c) De acordo com o texto, qual é o principal objetivo da c) De acordo com o texto, qual é o principal objetivo da
preservação do patrimônio cultural de um povo? preservação do patrimônio cultural de um povo?
d) Você já paru para pensar no patrimônio cultural de sua d) Você já paru para pensar no patrimônio cultural de sua
região? Converse com seus colegas e indique três região? Converse com seus colegas e indique três
elementos considerados patrimônio cultural da região em elementos considerados patrimônio cultural da região em
que você vive. que você vive.

Leia o texto a seguir e responda às questões. Leia o texto a seguir e responda às questões.

O patrimônio cultural de um povo é formado pelo O patrimônio cultural de um povo é formado pelo
conjunto dos saberes, fazeres, expressões, práticas […], conjunto dos saberes, fazeres, expressões, práticas […],
que remetem à história, à memória, e à identidade desse que remetem à história, à memória, e à identidade desse
povo. A preservação do patrimônio cultural significa, povo. A preservação do patrimônio cultural significa,
principalmente, cuidar dos bens aos quais esses valores principalmente, cuidar dos bens aos quais esses valores
são associados […]. Trata-se de cuidar da conservação de são associados […]. Trata-se de cuidar da conservação de
edifícios, monumentos, objetos e obras de arte edifícios, monumentos, objetos e obras de arte
(esculturas, quadros), e de cuidar também dos usos, (esculturas, quadros), e de cuidar também dos usos,
costumes e manifestações culturais que fazem parte da costumes e manifestações culturais que fazem parte da
vida das pessoas e que se transformam ao longo do vida das pessoas e que se transformam ao longo do
tempo. O objetivo principal da preservação do patrimônio tempo. O objetivo principal da preservação do patrimônio
cultural é fortalecer a noção de pertencimento de cultural é fortalecer a noção de pertencimento de
indivíduos a uma sociedade, a um grupo, ou a um lugar, indivíduos a uma sociedade, a um grupo, ou a um lugar,
contribuindo para a ampliação do exercício da cidadania contribuindo para a ampliação do exercício da cidadania
[…]. […].

BRAYNER, Natália Guerra. Patrimônio cultural imaterial: para saber mais. BRAYNER, Natália Guerra. Patrimônio cultural imaterial: para saber mais.
Brasília, DF: Iphan, 2007. Brasília, DF: Iphan, 2007.

Responda: Responda:
a) Quem é autor do texto? a) Quem é autor do texto?
b) De que é formado o patrimônio cultural de um povo? b) De que é formado o patrimônio cultural de um povo?
c) De acordo com o texto, qual é o principal objetivo da c) De acordo com o texto, qual é o principal objetivo da
preservação do patrimônio cultural de um povo? preservação do patrimônio cultural de um povo?
d) Você já paru para pensar no patrimônio cultural de sua d) Você já paru para pensar no patrimônio cultural de sua
região? Converse com seus colegas e indique três região? Converse com seus colegas e indique três
elementos considerados patrimônio cultural da região em elementos considerados patrimônio cultural da região em
que você vive. que você vive.

Medidas de Tempo
As medidas de tempo que são utilizadas na história são: milênio, século, década, ano...
Década: Corresponde a um período de 10 anos, começando sempre com um ano que tenha o final ‘1’
e termina com o ano de final ‘0’.

Exemplo: Década de 1990 começou em 1991 e terminou em 2000. Outra escrita: Anos 90.

Data: Corresponde a um dia de um mês de um determinado ano.

Exemplo: 12/03/2018

Século: Corresponde a um período de 100 anos. Começa em um ano que tem como final ‘01’ e
termina em um ano que tenha final ‘00’.

Exemplo: Século XVII teve início em 1601 e terminou em 1700.

Milênio: Período de 1000 anos. Começa em um ano de final ‘001’ e termina com ano de final ‘000’

Como calcular?
A) Para saber o século:

Regra 1: se o ano termina em ‘00’ cortamos os zeros e aparece o século que queremos saber, e
devemos escrevê-lo em algarismo romano.

Exemplo: 1500 (corta ‘00’) = século XV

Regra 2: Se o ano não terminar com ‘00’, cortamos os dois últimos algarismos, somamos ‘1’ ao
número que ficou e saberemos o século. Na sequência, escrevemos o número em algarismo romano.

Exemplo: 1822 (corta ‘22’) = 18 +1 = 19 = século XIX

B) Para saber quais anos pertencem a um século:

Regra 1: Ano inicial: Subtraímos uma unidade do século e acrescentamos ‘01’ após o resultado
da subtração.

Exemplo: Século XIX = 19-1 = 18 (acrescenta 01) = 1801

Regra 2: Ano final: acrescentamos ‘00’ ao número

Exemplo: Século XIX = 19 (acrescenta 00) = 1900

C) Como descobrimos quando aconteceu?

Regra 1: Se o fato foi vivido depois de Cristo devemos diminuir o ano em que o fato ocorreu

Exemplo: Se o homem inventou o computador em 1946 depois de Cristo, então há


quanto tempo ele inventou o computador? 2018-1946 = 72

Regra 2: Se o fato aconteceu antes de Cristo devemos somar o ano do fato com o ano que
estamos.

Exemplo: Se o homem inventou a escrita no ano 3600 antes de Cristo, então há quanto
tempo há essa descoberta? 3600 + 2018 = 5618

Relacionar:

(A) Esqueletos humanos ( ) Fornece informações sobre algumas características físicas dos
Seres humanos
(B) Instrumentos de pedra ( ) Permite conhecer as habilidades manuais do homem pré-
Histórico

( ) Possibilita perceber como o ser humano se envolveu na natureza


para garantir a sobrevivência

Relacionar:

(A) Esqueletos humanos ( ) Fornece informações sobre algumas características físicas dos
Seres humanos

(B) Instrumentos de pedra ( ) Permite conhecer as habilidades manuais do homem pré-


Histórico

( ) Possibilita perceber como o ser humano se envolveu na natureza


para garantir a sobrevivência

Relacionar:

(A) Esqueletos humanos ( ) Fornece informações sobre algumas características físicas dos
Seres humanos

(B) Instrumentos de pedra ( ) Permite conhecer as habilidades manuais do homem pré-


Histórico

( ) Possibilita perceber como o ser humano se envolveu na natureza


para garantir a sobrevivência

Relacionar:

(A) Esqueletos humanos ( ) Fornece informações sobre algumas características físicas dos
Seres humanos

(B) Instrumentos de pedra ( ) Permite conhecer as habilidades manuais do homem pré-


Histórico

( ) Possibilita perceber como o ser humano se envolveu na natureza


para garantir a sobrevivência

Os Hominídeos
A partir da teoria evolucionista os cientistas ligaram a origem do ser humano à ordem dos primatas,
mamíferos com capacidade de agarrar e perceber a distância em que um objeto se encontrava. Provavelmente
um grupo de primatas deu origem aos primeiros hominídeos, indivíduos com características humanas.

O registro mais antigo de fóssil de hominídeo são os Autralopithecus. Viveram na África e andavam
sobre os dois pés. Há dois milhões de anos atrás surgiu o gênero Homo, ao qual pertence a espécie humana.

Algumas observações:

 O Homo sapiens sapiens destacou-se por sua inteligência, conseguindo desenvolver a fala;
 Temos a impressão de que a história acontece de forma linear, porém cada espécie de hominídeo tem
a sua história. Não há uma maneira exata sobre como aconteceu a evolução!

Os Hominídeos

A partir da teoria evolucionista os cientistas ligaram a origem do ser humano à ordem dos primatas,
mamíferos com capacidade de agarrar e perceber a distância em que um objeto se encontrava. Provavelmente
um grupo de primatas deu origem aos primeiros hominídeos, indivíduos com características humanas.

O registro mais antigo de fóssil de hominídeo são os Autralopithecus. Viveram na África e andavam
sobre os dois pés. Há dois milhões de anos atrás surgiu o gênero Homo, ao qual pertence a espécie humana.

Algumas observações:

 O Homo sapiens sapiens destacou-se por sua inteligência, conseguindo desenvolver a fala;
 Temos a impressão de que a história acontece de forma linear, porém cada espécie de hominídeo tem
a sua história. Não há uma maneira exata sobre como aconteceu a evolução!

Os Hominídeos

A partir da teoria evolucionista os cientistas ligaram a origem do ser humano à ordem dos primatas,
mamíferos com capacidade de agarrar e perceber a distância em que um objeto se encontrava. Provavelmente
um grupo de primatas deu origem aos primeiros hominídeos, indivíduos com características humanas.

O registro mais antigo de fóssil de hominídeo são os Autralopithecus. Viveram na África e andavam
sobre os dois pés. Há dois milhões de anos atrás surgiu o gênero Homo, ao qual pertence a espécie humana.

Algumas observações:

 O Homo sapiens sapiens destacou-se por sua inteligência, conseguindo desenvolver a fala;
 Temos a impressão de que a história acontece de forma linear, porém cada espécie de hominídeo tem
a sua história. Não há uma maneira exata sobre como aconteceu a evolução!

O Paleolítico
É considerado um período muito longo da história, no qual os hominídeos vivam da caça, pesca e
coleta de frutas e verduras. Em função de não haver mais animais para caça, junto com o fato de não haver
mais frutas e verduras no mesmo local, os homens do Paleolítico eram nômades, ou seja, não tinham moradia
fixa.
O Paleolítico compreende o período que vai do aparecimento do gênero Homo (há 2 milhões de
anos), quando os hominídeos começaram a fazer uso de utensílios de pedra, até o início da agricultura, há 10
mil anos.
Destaca-se que, com o tempo, alguns grupos começaram a estabelecer moradias simples, combinando
madeira e ossos para a estrutura, e pele de animal para a cobertura.
Os primeiros utensílios, feitos de pedra lascada, eram obtidos quando uma pedra era batida em outra
até conseguir uma ponta, para cortar animais. Com o Homo erectus foram desenvolvidos instrumentos
talhados em uma face (monofacial) e, mais tarde, em duas faces (bifaciais).
A descoberta do uso do fogo foi muito importante para esse período. Provavelmente aconteceu há
700 mil anos atrás. A vida humana mudou muito, pois foi possível sobreviver em regiões geladas, ter luz à
noite, e era mais fácil preparar alimentos.

O Paleolítico

É considerado um período muito longo da história, no qual os hominídeos vivam da caça, pesca e
coleta de frutas e verduras. Em função de não haver mais animais para caça, junto com o fato de não haver
mais frutas e verduras no mesmo local, os homens do Paleolítico eram nômades, ou seja, não tinham moradia
fixa.
O Paleolítico compreende o período que vai do aparecimento do gênero Homo (há 2 milhões de
anos), quando os hominídeos começaram a fazer uso de utensílios de pedra, até o início da agricultura, há 10
mil anos.
Destaca-se que, com o tempo, alguns grupos começaram a estabelecer moradias simples, combinando
madeira e ossos para a estrutura, e pele de animal para a cobertura.
Os primeiros utensílios, feitos de pedra lascada, eram obtidos quando uma pedra era batida em outra
até conseguir uma ponta, para cortar animais. Com o Homo erectus foram desenvolvidos instrumentos
talhados em uma face (monofacial) e, mais tarde, em duas faces (bifaciais).
A descoberta do uso do fogo foi muito importante para esse período. Provavelmente aconteceu há
700 mil anos atrás. A vida humana mudou muito, pois foi possível sobreviver em regiões geladas, ter luz à
noite, e era mais fácil preparar alimentos.

Arte rupestre: o que é?


• 'Arte Rupestre' é chamada toda expressão gráfica - gravura ou pintura - que utiliza como suporte
uma superfície rochosa, independentemente de sua qualidade e de suas dimensões: podem ser as
paredes de abrigos, de grutas ou de penhascos, mas também de rochas isoladas ou agrupadas em
campo aberto.

• Arte provém de “ars” e rupestre de “rupes” que significa rochedo).

Arte rupestre: o que é?

• 'Arte Rupestre' é chamada toda expressão gráfica - gravura ou pintura - que utiliza como suporte
uma superfície rochosa, independentemente de sua qualidade e de suas dimensões: podem ser as
paredes de abrigos, de grutas ou de penhascos, mas também de rochas isoladas ou agrupadas em
campo aberto.

• Arte provém de “ars” e rupestre de “rupes” que significa rochedo).

1. Período em que foi


descoberto o fogo.

2. Nome que significa


vestígio ou restos de seres
vivos

3. Período em que o homem


começou a produzir
ferramentas de trabalho e
fixou-se na terra

4. Eram usadas para abrigo


dos homens pré-históricos

5. Nome da arte feita pelos


homens do período

6. A forma de como utilizar


esse instrumento marcou
1 P períodos dentro da Pré-
história
R
E
-
H
2 I
S
3 T 4
O
R
I 6
A
5

1. Período em que foi


descoberto o fogo.
1 P
R 2. Nome que significa
vestígio ou restos de seres
E
vivos
-
H 3. Período em que o homem
começou a produzir
2 I
ferramentas de trabalho e
S fixou-se na terra
3 T 4
4. Eram usadas para abrigo
O
dos homens pré-históricos
R
5. Nome da arte feita pelos
I 6
homens do período
A
5 6. A forma de como utilizar
esse instrumento marcou
períodos dentro da Pré-
história

A Agricultura
A agricultura pode ter sido invenção da mulher, já que cabia a ela a responsabilidade de coletar
raízes e frutos. Através dessa prática, foi observado que as sementes enterradas no solo davam
plantas.

O início do cultivo de plantas aconteceu na região conhecida como Crescente Fértil, há mais ou
menos 10 mil anos atrás. Esse local fica na região do Oriente Médio. Compreendia do Vale do Rio Nilo
(Egito) até às margens dos rios Tigres e Eufrates. É importante saber que a prática da agricultura
REVOLUCIONOU a vida humana, pois:

Sedentarização: Como passaram a produzir o próprio alimento


não precisaram mais sair do lugar

Descoberta de novos instrumentos de trabalho (ex: enxada)


AGRICULTURA
Difusão da cerâmica: necessidade de fabricar recipientes para
cozinhar, transportar e armazenar alimentos

Crescimento da população: Devido a uma produção diversificada


e melhoria na conservação dos alimentos houve aumento da
população e as pessoas viviam por mais tempo

A Agricultura

A agricultura pode ter sido invenção da mulher, já que cabia a ela a responsabilidade de coletar
raízes e frutos. Através dessa prática, foi observado que as sementes enterradas no solo davam
plantas.

O início do cultivo de plantas aconteceu na região conhecida como Crescente Fértil, há mais ou
menos 10 mil anos atrás. Esse local fica na região do Oriente Médio. Compreendia do Vale do Rio Nilo
(Egito) até às margens dos rios Tigres e Eufrates. É importante saber que a prática da agricultura
REVOLUCIONOU a vida humana, pois:

Sedentarização: Como passaram a produzir o próprio alimento


não precisaram mais sair do lugar

Descoberta de novos instrumentos de trabalho (ex: enxada)


AGRICULTURA
Difusão da cerâmica: necessidade de fabricar recipientes para
cozinhar, transportar e armazenar alimentos

Crescimento da população: Devido a uma produção diversificada


e melhoria na conservação dos alimentos houve aumento da
população e as pessoas viviam por mais tempo
OS SAMBAQUIS Com o aumento do nível do mar muitos
povos precisaram se instalar em lugares próximos
de rios, mares e lagoas, buscando alimentos e
recursos aquáticos. Nesses locais foram Com o aumento do nível do mar muitos
encontrados grandes restos de conchas e restos de povos precisaram se instalar em lugares próximos
animais, principalmente aquáticos. Houve uma de rios, mares e lagoas, buscando alimentos e
mistura de material orgânico e aquático, que recursos aquáticos. Nesses locais foram
recebeu o nome de Sambaqui. encontrados grandes restos de conchas e restos de
A palavra sambaqui possui origem tupi, animais, principalmente aquáticos. Houve uma
significando “amontoado de conchas”. De fato, mistura de material orgânico e aquático, que
são montanhas formadas pro conchas e restos de recebeu o nome de Sambaqui.
animais, sendo ecnontrados em regiões do litoral A palavra sambaqui possui origem tupi,
do Sul e Sudeste, além de haver também na significando “amontoado de conchas”. De fato,
Amazônia. Alguns chegaram a medir 30m de são montanhas formadas pro conchas e restos de
altura e 400m de comprimento. animais, sendo ecnontrados em regiões do litoral
do Sul e Sudeste, além de haver também na
Amazônia. Alguns chegaram a medir 30m de
altura e 400m de comprimento.

Após muitas pesquisas e debates,


acredita-se que os sambaquis seriam ou restos de
comida ou monumentos funerários das populações
pré-históricas, dada a quantidade de esqueletos Após muitas pesquisas e debates,
humanos encontrados nesses locais. Destacam-se acredita-se que os sambaquis seriam ou restos de
neles também os zóolitos, pedras em formato de comida ou monumentos funerários das populações
animais. Os sambaquis são parte do patrimônio pré-históricas, dada a quantidade de esqueletos
arqueológico do Brasil, sendo que sua preservação humanos encontrados nesses locais. Destacam-se
está ameaçada pela atividade de exploração do neles também os zóolitos, pedras em formato de
calcário. animais. Os sambaquis são parte do patrimônio
arqueológico do Brasil, sendo que sua preservação
está ameaçada pela atividade de exploração do
calcário.

OS SAMBAQUIS
 O surgimento das cidades:
As comunidades urbanas mais antigas da história ficavam na Palestina e na Turquia. Provavelmente
Jericó foi cercada por uma muralha de pedra, e talvez na Turquia houve a formação de um aglomerado de
habitações sem ruas, e o acesso até as casas era feito por cima (“telhado”).

Áreas que ficavam na volta de grandes rios, como o Nilo, Tigre e Eufrates foram habitadas por
pequenas comunidades, que se uniram formando sistemas de irrigação, algo importante para a agricultura. Essa
união formou as primeiras civilizações, chamadas de civilizações fluviais. Foi no vale dos rios que nasceram
as seguintes civilizações:

RIO CIVILIZAÇÃO

Nilo Egito

Tigre e Eufrates Mesopotâmia

Amarelo e Azul China

Indo Índia

 Escrita/Estado:

Algumas sociedades mudaram com a agricultura e o crescimento populacional. Surgiram lideranças,


que poderiam ser o chefe ou o sacerdote de uma família poderosa, por exemplo. Cada líder transformou-se em
Rei, formando uma instituição que tinha controle sobre toda a população. É o início do ESTADO.

Já o desenvolvimento da escrita teve início por volta de 4.000 a.C., por conta fatores tais como o
registro de produtos comercializados e dos impostos arrecadados, e o controle de obras, que exigiam cálculos e
geometria, por exemplo.

 O surgimento das cidades:

As comunidades urbanas mais antigas da história ficavam na Palestina e na Turquia. Provavelmente


Jericó foi cercada por uma muralha de pedra, e talvez na Turquia houve a formação de um aglomerado de
habitações sem ruas, e o acesso até as casas era feito por cima (“telhado”).

Áreas que ficavam na volta de grandes rios, como o Nilo, Tigre e Eufrates foram habitadas por
pequenas comunidades, que se uniram formando sistemas de irrigação, algo importante para a agricultura. Essa
união formou as primeiras civilizações, chamadas de civilizações fluviais. Foi no vale dos rios que nasceram
as seguintes civilizações:

RIO CIVILIZAÇÃO

Nilo Egito

Tigre e Eufrates Mesopotâmia

Amarelo e Azul China

Indo Índia

 Escrita/Estado:

Algumas sociedades mudaram com a agricultura e o crescimento populacional. Surgiram lideranças,


que poderiam ser o chefe ou o sacerdote de uma família poderosa, por exemplo. Cada líder transformou-se em
Rei, formando uma instituição que tinha controle sobre toda a população. É o início do ESTADO.

Já o desenvolvimento da escrita teve início por volta de 4.000 a.C., por conta fatores tais como o
registro de produtos comercializados e dos impostos arrecadados, e o controle de obras, que exigiam cálculos e
geometria, por exemplo.
Impérios da Mesopotâmia

Antes de vermos quais foram os principais Impérios mesopotâmicos, precisamos ter uma ideia da
definição de IMPÉRIO:

IMPÉRIO: Há várias definições. Na Antiguidade, era um conjunto de cidades ou regiões subordinadas ao governante
da cidade mais poderosa.

E, antes dos impérios, precisamos saber um pouco mais sobre o povo sumério:

Os Sumérios:

Sumério é o nome de um dos povos que formou a Mesopotâmia. Provavelmente eles foram os
primeiros a construir canais e outras obras para a utilização dos rios.

Os sumérios foram os fundadores das cidades mais antigas da Mesopotâmia, como Kish, Lagash, Uruk
e Eridu. Os registros mais antigos foram encontrados em Uruk (atual Iraque). Eram sinais feitos pelo o que
parece ser um prego de cabeça larga, lembrando uma cunha, que deu o nome da escrita como cuneiforme.

A escrita suméria era utilizada em atividades contábeis, sendo aprimorada para a elaboração de
contratos, cartas e poemas.

Império Acádio:

Em 2.300 a.C. houve o declínio das cidades-Estado sumerianas. Um funcionário real da cidade de Kish
chamado Sargão assumiu o trono da cidade-Estado como Sargão I, e conquistou as cidades que ficavam no
centro-sul da Mesopotâmia. Em um local conhecido como Acad formou a capital do seu império, conhecido
como Império Acádio.

Nesse império foi desenvolvida a cultura sumério-acadiana, com calendário de doze meses. Sargão I
morreu em 2.220 a.C. e o império entrou em declínio.

Império Babilônico:

Em 1.900 a.C. que houve o Primeiro Império Babilônico. Ele teve mais desenvolvimento no governo
de Hamurábi. Este conquistou vários territórios e unificou quase toda a Mesopotâmia. No seu reinado houve a
construção de grandes reservatórios de água e canais de irrigação que ajudaram na agricultura.

No governo de Hamurábi foi organizado o conjunto de leis mais completo da Antiguidade: o Código
de Hamurábi.

Após a morte de Hamurábi seus sucessores tiveram problemas em manter a unidade do Império, sendo
que ela foi conquistada por povos vindos da Ásia Menor.

Império Assírio:

O Império Assírio destacou-se por ser guerreiro e conquistador. Os assírios expandiram os seus
domínios por toda a Mesopotâmia. As campanhas militares assírias ficaram conhecidas pela grande violência
empregada contra os inimigos e pela pilhagem de suas cidades e riquezas. Ao final do século VII a.C. as
cidades assírias foram conquistadas pelos novos babilônios.

Caldeus e novo Império Babilônico

Caldeus foi um povo de origem semita (conjunto de povos antigos e atuais que possuem linguagem
semelhante) que habitou a região da Caldeia (sul da Mesopotâmia). Dominou o Império Assírio e, com isso,
toda a Mesopotâmia. O chamado Império Caldeu é conhecido como o Segundo Império Babilônico.

Nesse Império destacou-se o rei Nabucodonosor II. Ele reconstruiu Babilônia, tornando-a um
importante centro comercial. Após a morte dele esse império enfraqueceu, sendo dominado pelos persas.
Como nasceu o Egito?

Os primeiros grupos humanos instalaram-se por volta de 6.000 anos a.C. Com o aumento do número de pessoas
começou a se formar grupos de pessoas, chamadas de nomos. Os nomos cresceram tão rapidamente que, por volta de
3.300 a. C., surgiram dois reinos: o Alto Egito (Sul) e o Baixo Egito (norte). Em um período posterior o rei Menés, do
Sul, unificou os dois reinos. Menés é considerado o primeiro FARAÓ do Egito.

Mas...e o que dignifica faraó?

Faraó era o título dado aos reis que governavam o Egito Antigo. A palavra significa “casa elevada”. O Faraó era
ligado ao deus Hórus, reis do mundo dos vivos.

Conforme a lenda egípcia, Hórus era filho de Osíris e Ísis. No instante em que Osíris nasceu, foi ouvida uma voz
vinda do céu declarando a chegada do “senhor universal”, o que deu início a muitas festas entre seu povo. No
reinado de Osíris houve muitas mudanças no povo egípcio. O Seu governo foi tão bom que provocou a inveja do
seu irmão, Set.

Set invejava muito seu irmão, que era belo, de bom coração e querido por todos. Por isso decidiu que o mataria e
tomaria o trono. Seu plano foi colocado em prática durante um banquete, no qual matou Osíris e lançou seu
corpo em pedaços nas águas do rio Nilo. Parecia que seu plano havia corrido bem e agora o trono era seu.
Mas Set não contava que os outros deuses, todos amigos de seu irmão, sentiriam falta dele. Foi quando Isis,
ajudada por Tot e Anubis conseguiu trazer Osíris de volta à vida. Osíris porém, decidiu permanecer reinando
sobre o mundo dos mortos, onde poderia receber com carinho as almas dos justos que ali chegavam.
Tempos depois Osíris e Isis tiveram um filho, Hórus, o qual se tornou o deus egípcio dos céus. Quando cresceu,
tornando-se um belo e forte rapaz, Hórus matou seu tio Set – tanto por vingança pelo assassinato de seu pai,
quanto pela disputa pelo comando do Egito.
Os antigos egípcios acreditavam que Osíris morria sempre que a primavera se iniciava a cada ano, por causa do
período de secas, e voltava a renascer no outono, quando começava o período das plantações. Ele se tornou um
símbolo dos nascimentos e dos renascimentos.

Como nasceu o Egito?

Os primeiros grupos humanos instalaram-se por volta de 6.000 anos a.C. Com o aumento do número de pessoas
começou a se formar grupos de pessoas, chamadas de nomos. Os nomos cresceram tão rapidamente que, por volta de
3.300 a. C., surgiram dois reinos: o Alto Egito (Sul) e o Baixo Egito (norte). Em um período posterior o rei Menés, do
Sul, unificou os dois reinos. Menés é considerado o primeiro FARAÓ do Egito.

Mas...e o que dignifica faraó?

Faraó era o título dado aos reis que governavam o Egito Antigo. A palavra significa “casa elevada”. O Faraó era
ligado ao deus Hórus, reis do mundo dos vivos.

Conforme a lenda egípcia, Hórus era filho de Osíris e Ísis. No instante em que Osíris nasceu, foi ouvida uma voz
vinda do céu declarando a chegada do “senhor universal”, o que deu início a muitas festas entre seu povo. No
reinado de Osíris houve muitas mudanças no povo egípcio. O Seu governo foi tão bom que provocou a inveja do
seu irmão, Set.

Set invejava muito seu irmão, que era belo, de bom coração e querido por todos. Por isso decidiu que o mataria e
tomaria o trono. Seu plano foi colocado em prática durante um banquete, no qual matou Osíris e lançou seu
corpo em pedaços nas águas do rio Nilo. Parecia que seu plano havia corrido bem e agora o trono era seu.
Mas Set não contava que os outros deuses, todos amigos de seu irmão, sentiriam falta dele. Foi quando Isis,
ajudada por Tot e Anubis conseguiu trazer Osíris de volta à vida. Osíris porém, decidiu permanecer reinando
sobre o mundo dos mortos, onde poderia receber com carinho as almas dos justos que ali chegavam.
Tempos depois Osíris e Isis tiveram um filho, Hórus, o qual se tornou o deus egípcio dos céus. Quando cresceu,
tornando-se um belo e forte rapaz, Hórus matou seu tio Set – tanto por vingança pelo assassinato de seu pai,
quanto pela disputa pelo comando do Egito.
Os antigos egípcios acreditavam que Osíris morria sempre que a primavera se iniciava a cada ano, por causa do
período de secas, e voltava a renascer no outono, quando começava o período das plantações. Ele se tornou um
símbolo dos nascimentos e dos renascimentos
Os fenícios A religião a que seguiam os fenícios era o politeísmo. Eles
Os fenícios eram povos semitas que viviam na faixa de terra costumavam fazer rituais ao ar livre onde costumavam
ao longo da costa oriental do Mediterrâneo. Tinha a oferecer o sacrifício de animais e homens aos deuses que
Cordilheira do Líbano, a leste; o Rio Monte Carmelo, ao Sul acreditavam. Baal era o deus associado ao sol e às chuvas,
e o Rio Orontes, ao norte, hoje em dia essa área faz parte do Aliyan, era filho de Baal e divindade das fontes, Astarteia
Líbano e da Síria. era a deusa da riqueza e fecundidade.

A economia dos fenícios Persas

Os Fenícios se dedicaram muito pouco para a agricultura, já Quem foram


que a região que ocupavam era uma pequena extensão de
terra e tinha o solo árido. Porém na região do Líbano, onde Os persas formaram uma importante civilização na
se encontravam montanhas apresentava muitas riquezas antiguidade oriental, ocupando a região da Pérsia
naturais como o cobre, o cedro e matérias resinosas. (atualmente Irã, Iraque e Turquia). Este povo dedicou-se às
atividades comerciais, fazendo do comércio a principal fonte
Esses produtos serviram para a construção de barcos, dessa de desenvolvimento econômico.
forma esse povo passou a desenvolver a arte de construir
barcos e a arte da navegação. Assim surgiu o comércio
marítimo.
O poder no império persa
As cidades fenícias que mais se destacaram na época foram
Biblos, Sídon, Tiro e Ugarit.
A política no estado persa era toda dominada e feita pelo
Por volta de 100 a.C., a cidade de Tiro expandiu sua rede imperador (rei), soberano absoluto que mandava e
comercial sob as ilhas da Costa Palestina chegando até controlava tudo e todos. O rei era considerado uma espécie
contar com o apoio dos hebreus. Logo após a concorrência de deus na Terra, desta forma, o poder era considerado de
com os gregos só cresceu mais e mais, dessa forma os direito divino.
comerciantes de Tiro buscaram fazer negócio com as regiões
do Norte da África e da Península Ibérica, assim aumentando
ainda mais o comércio e a renda na região. Ciro, o grande imperador persa

Navegações
Ciro, o Grande, foi um dos mais importantes imperadores
As navegações se destacaram nessa época, pois foi o modo dos medos e persas. Durante seu reinado (560 a.C - 529 a.C),
encontrado para o comércio externo. E deu muito certo, foi a os persas dominaram e conquistaram vários territórios, quase
partir daí que a economia dos fenícios começou a ficar mais sempre através de guerras. No ano de 539 a.C, conquistou a
forte e se tornaram grandes construtores navais. Babilônia, ampliando o império persa de Helesponto até as
fronteiras da atual Índia.
Existem histórias não comprovadas que dizem que eles
teriam chegado ao Brasil através do Oceano Atlântico. Outros imperadores persas de destaque: Xerxes I e Dario, o
Grande
Artesanato e cultura
Religião persa
Através do ouro e de outros metais, e também de técnicas
avançadas de tingimento de tecidos, os fenícios utilizavam A religião persa era dualista (existência do bem e mal) e
muito do artesanato.  Há histórias que foram os fenícios que tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo. Esta religião
descobriram como produzir o vidro transparente. foi criada por Zoroastro ou Zaratustra, o grande profeta e
líder espiritual que criou a religião. Para os seguidores da
Além do artesanato os fenícios também se interessavam pela religião persa, Ormuzd (força do bem) e Arimã (força do
astronomia, através das técnicas de navegação necessárias mal) estavam sempre em conflito. Mas no fim dos tempos o
para a prática comercial. bem venceria o mal.

Também deram início para às línguas clássicas que serviram


de base para o alfabeto ocidental contemporâneo.

A religião
Esparta
Esparta exerceu hegemonia sob as demais cidades gregas. A cidade de Esparta foi fundada na região
da Península do Peloponeso. Os habitantes de Esparta, chamados de esparciatas, dedicavam-se às atividades
militares durante a maior parte da vida.
A educação espartana era muito rígida. Havia provas difíceis desde a infância, além de rituais de
passagem para os jovens participarem de guerras. Além de soldados, havia também os hilotas, que
produziam alimentos e outros bens necessários para a sobrevivência da nação, e que eram transformados em
servos. Havia também os periecos, homens livres que se dedicavam à agricultura, ao artesanato e ao
comércio.
Somente os membros das famílias mais importantes eram eleitos para as funções de comando. Isso
caracterizou o regime político conhecido como oligarquia (óligos = pouco; arké = governo).

Atenas
A cidade de Atenas desenvolveu-se mais ao norte no território negro, na região da Ática. Ela foi
governada por grandes proprietários rurais.
A sociedade ateniense era formada por muitos escravos, a maioria era prisioneiros de guerras e seus
descendentes. Os camponeses, artesãos e comerciantes eram chamados de demos. Havia ainda os metecos,
que eram os estrangeiros e seus descendentes.
Devido aos conflitos entre o demos e a aristocracia, foi realizada uma reforma política pelo
magistrado Sólon. Foram criados:
 Eclésia: Assembleia onde participariam cidadãos atenienses maiores de 18 anos
 Bulé: Conselho de 400 homens eleitos que iriam preparar as leis
Apesar da reforma, foi somente com Clístenes que o governo passou a ser exercido pelo demos, e a
democracia foi implantada. A democracia ateniense era baseada na cidadania, em que as pessoas podiam
participar das decisões políticas.
Em Atenas meninos e meninas eram criados de maneira diferente. Meninos mais ricos aprendiam a
ler, escrever, cantar e tocar algum instrumento. A partir dos 15 anos os meninos iam para o ginásio
(praticavam exercícios físicos e discutiam política e filosofia). Depois dos 20 anos havia a preparação
militar. Com as meninas era diferente: a educação era um aprendizado para a vida doméstica.
A Civilização Romana

A civilização romana foi uma das mais importantes de toda a Idade Antiga, uma vez que influenciou
definitivamente o mundo ocidental. A mesma surgiu na Península Itálica, entre os mares Tirreno e Adriático. Os
principais povoadores da região foram os italiotas, povos vindos da Europa Central, os etruscos, dos quais se tem
pouca informação, e os gregos, povos que formaram a Magna Grécia.

A história da fundação de Roma está ligada a uma origem mitológica. Segundo a lenda mais tradicional, os
dois irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, participaram da fundação da cidade após terem sido abandonados no rio e
salvos por uma loba que os amamentou, mantendo-os vivos. Posteriormente foram acolhidos por um casal de
pastores.

Quando se tornaram adultos, Rômulo e Remo descobriram a sua origem. O desejo dos gêmeos era o de
fundar a sua própria cidade nas colinas do Rio Tibre. Dessa forma, eles dirigiram-se para essa região, iniciando
uma disputa para decidir o local exato onde a cidade seria fundada. Com a ajuda dos deuses Rômulo conseguiu
matar o irmão, saindo vitorioso. Teria nascido, assim, a cidade de Roma.

Roma se transformou no maior império de sua época, mantendo uma extensão territorial que
contemplava desde o sudeste europeu até toda a bacia do Mediterrâneo. A civilização romana deixou um legado
importantíssimo para as sociedades vindouras, com destaque para o desenvolvimento do direito, da arquitetura e
do alfabeto latino.  
A Civilização Romana

A civilização romana foi uma das mais importantes de toda a Idade Antiga, uma vez que influenciou
definitivamente o mundo ocidental. A mesma surgiu na Península Itálica, entre os mares Tirreno e Adriático. Os
principais povoadores da região foram os italiotas, povos vindos da Europa Central, os etruscos, dos quais se tem
pouca informação, e os gregos, povos que formaram a Magna Grécia.

A história da fundação de Roma está ligada a uma origem mitológica. Segundo a lenda mais tradicional, os
dois irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, participaram da fundação da cidade após terem sido abandonados no rio e
salvos por uma loba que os amamentou, mantendo-os vivos. Posteriormente foram acolhidos por um casal de
pastores.

Quando se tornaram adultos, Rômulo e Remo descobriram a sua origem. O desejo dos gêmeos era o de
fundar a sua própria cidade nas colinas do Rio Tibre. Dessa forma, eles dirigiram-se para essa região, iniciando
uma disputa para decidir o local exato onde a cidade seria fundada. Com a ajuda dos deuses Rômulo conseguiu
matar o irmão, saindo vitorioso. Teria nascido, assim, a cidade de Roma.

Roma se transformou no maior império de sua época, mantendo uma extensão territorial que
contemplava desde o sudeste europeu até toda a bacia do Mediterrâneo. A civilização romana deixou um legado
importantíssimo para as sociedades vindouras, com destaque para o desenvolvimento do direito, da arquitetura e
do alfabeto latino.  
Leia o texto e responda as questões abaixo: Leia o texto e responda as questões abaixo:

“Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os “Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os
romanos: sempre houve cidadãos e não cidadãos e livres romanos: sempre houve cidadãos e não cidadãos e livres
e não livres. Os livres eram divididos em dois grupos, e não livres. Os livres eram divididos em dois grupos,
aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos
alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos
romanos ou não cidadãos, tendo os cidadãos direitos que romanos ou não cidadãos, tendo os cidadãos direitos que
não estavam disponíveis para os outros. Não cidadãos de não estavam disponíveis para os outros. Não cidadãos de
nascimento livre podiam […] receber a cidadania nascimento livre podiam […] receber a cidadania
romana. Assim […] um escravo podia deixar de ser romana. Assim […] um escravo podia deixar de ser
escravo e tornar-se livre e um não cidadão podia tornar-se escravo e tornar-se livre e um não cidadão podia tornar-se
cidadão. […] De modo geral, pode dizer-se que sempre cidadão. […] De modo geral, pode dizer-se que sempre
houve possibilidade de mudar de posição na sociedade houve possibilidade de mudar de posição na sociedade
romana, mas, em toda a história de Roma, sempre houve romana, mas, em toda a história de Roma, sempre houve
dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as
classes altas, ou pessoas de poucas posses e aquelas com classes altas, ou pessoas de poucas posses e aquelas com
muitos recursos”. muitos recursos”.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

a) Em Roma, todo homem livre era cidadão? Justifique a) Em Roma, todo homem livre era cidadão? Justifique
com sua resposta. com sua resposta.
b) Todo cidadão era escravo? Explique. b) Todo cidadão era escravo? Explique.
c) Um escravo e um não cidadão teriam sempre a mesma c) Um escravo e um não cidadão teriam sempre a mesma
condição social? Por quê? condição social? Por quê?
d) Qual divisão predominava em Roma? d) Qual divisão predominava em Roma?

Leia o texto e responda as questões abaixo: Leia o texto e responda as questões abaixo:

“Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os “Duas grandes divisões mantiveram-se essenciais para os
romanos: sempre houve cidadãos e não cidadãos e livres romanos: sempre houve cidadãos e não cidadãos e livres
e não livres. Os livres eram divididos em dois grupos, e não livres. Os livres eram divididos em dois grupos,
aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos aqueles de nascimento livre e os libertos, ou ex-escravos
alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos alforriados. Os livres de nascimento podiam ser cidadãos
romanos ou não cidadãos, tendo os cidadãos direitos que romanos ou não cidadãos, tendo os cidadãos direitos que
não estavam disponíveis para os outros. Não cidadãos de não estavam disponíveis para os outros. Não cidadãos de
nascimento livre podiam […] receber a cidadania nascimento livre podiam […] receber a cidadania
romana. Assim […] um escravo podia deixar de ser romana. Assim […] um escravo podia deixar de ser
escravo e tornar-se livre e um não cidadão podia tornar-se escravo e tornar-se livre e um não cidadão podia tornar-se
cidadão. […] De modo geral, pode dizer-se que sempre cidadão. […] De modo geral, pode dizer-se que sempre
houve possibilidade de mudar de posição na sociedade houve possibilidade de mudar de posição na sociedade
romana, mas, em toda a história de Roma, sempre houve romana, mas, em toda a história de Roma, sempre houve
dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as dois grandes grupos sociais: as classes subalternas e as
classes altas, ou pessoas de poucas posses e aquelas com classes altas, ou pessoas de poucas posses e aquelas com
muitos recursos”. muitos recursos”.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

a) Em Roma, todo homem livre era cidadão? Justifique a) Em Roma, todo homem livre era cidadão? Justifique
com sua resposta. com sua resposta.
b) Todo cidadão era escravo? Explique. b) Todo cidadão era escravo? Explique.
c) Um escravo e um não cidadão teriam sempre a mesma c) Um escravo e um não cidadão teriam sempre a mesma
condição social? Por quê? condição social? Por quê?
d) Qual divisão predominava em Roma? d) Qual divisão predominava em Roma?
Atividade - Leia o texto a seguir com atenção:

As Consequências de uma Metrópole

Por volta de 27 a.C., quando o imperador Augusto subiu ao poder, vivia em Roma quase um milhão de pessoas
em situação extremamente precária, em moradias pequenas e aglomeradas.
A cidade cresceu tanto e tão rápido que as consequências não demoravam a aparecer. Havia falta de
habitações, os aluguéis eram caros, trânsito caótico, criminalidade, alto custo de vida e impostos elevados que incidiam
sobre quase tudo. O desemprego era um dos maiores problemas, pois a cidade não suportava a demanda dos
camponeses que chegavam em busca de trabalho.
As condições de saúde e higiene eram tão precárias que a cidade exalava um terrível mau cheiro. Plínio, o
Jovem, escritor e orador, para disfarçar esse fedor, segeriu que fossem queimados pães […]

ANDE, Edna; LEMOS, Sueli. Roma: a arte da idade antiga. São Paulo: Callis, 2011, p. 43.

a) Liste os problemas da Roma antiga citados no texto.


b) Quais desses problemas você acha mais grave? Justifique.
c) Agora vamos nos reunir para debater os problemas da cidade onde você mora. Conversar sobre:
- Quais dos problemas a seguir atingem mais a nossa cidade?

1. Falta de postos de saúde 6. Poluição nos rios


2. Falta de creches 7. Violência nas ruas
3. Preços elevados nas passagens dos transportes 8. Falta de policiamento.
coletivos 9. Congestionamentos
4. Coleta de lixo 10. Outros. Quais?
5. Existência de esgoto a céu aberto
- Quais desses problemas você considera mais graves? Aponte dois.
- Na opnião de cada um, o que poderia ser feito para resolvê-los?

Atividade - Leia o texto a seguir com atenção:

As Consequências de uma Metrópole


Por volta de 27 a.C., quando o imperador Augusto subiu ao poder, vivia em Roma quase um milhão de pessoas
em situação extremamente precária, em moradias pequenas e aglomeradas.
A cidade cresceu tanto e tão rápido que as consequências não demoravam a aparecer. Havia falta de
habitações, os aluguéis eram caros, trânsito caótico, criminalidade, alto custo de vida e impostos elevados que incidiam
sobre quase tudo. O desemprego era um dos maiores problemas, pois a cidade não suportava a demanda dos
camponeses que chegavam em busca de trabalho.
As condições de saúde e higiene eram tão precárias que a cidade exalava um terrível mau cheiro. Plínio, o
Jovem, escritor e orador, para disfarçar esse fedor, segeriu que fossem queimados pães […]

ANDE, Edna; LEMOS, Sueli. Roma: a arte da idade antiga. São Paulo: Callis, 2011, p. 43.

a) Liste os problemas da Roma antiga citados no texto.


b) Quais desses problemas você acha mais grave? Justifique.
c) Agora vamos nos reunir para debater os problemas da cidade onde você mora. Conversar sobre:
- Quais dos problemas a seguir atingem mais a nossa cidade?

1. Falta de postos de saúde 6. Poluição nos rios


2. Falta de creches 7. Violência nas ruas
3. Preços elevados nas passagens dos transportes 8. Falta de policiamento.
coletivos 9. Congestionamentos
4. Coleta de lixo 10. Outros. Quais?
5. Existência de esgoto a céu aberto

- Quais desses problemas você considera mais graves? Aponte dois.


- Na opnião de cada um, o que poderia ser feito para resolvê-los?
“Heranças” Gregas:

Observação – Definição de mito: Hoje utilizamos essa palavra para significar histórias inventadas ou
fantasiosas. Para os antigos gregos, o mito era uma narrativa transmitida por meio da palavra, de autoria
desconhecida. Procuravam explicar a origem do universo, da natureza e dos deuses.

Jogos Olímpicos: Eram realizados de quatro em quatro anos na cidade de Olímpia, em homenagem a Zeus.

Teatro: Inicialmente era um ritual religioso organizado por populações rurais gregas. O principal gênero é a
tragédia, e a comédia surgiu depois dela.

Filosofia: Em função de conhecer outras culturas os gregos passaram a questionar, compreender e tentar
explicar o mundo. Da vontade de conhecer o mundo por meio da razão humana surgiu a filosofia (“amor à
sabedoria”). A filosofia é uma das contribuições mais importantes para o Ocidente. Destacam-se os filósofos
Sócrates, Platão e Aristóteles.

História: História é uma palavra grega que significa pesquisa, investigação. Está dentro do objetivo de
construir uma narrativa dos fatos, sem recorrer aos deuses, mitos ou heróis. Destaca-se o historiador
Heródoto, que fez a primeira obra historiográfica que conhecemos: o seu livro, de nome História, narra a
guerra entre gregos e persas, que aconteceram antes de seu nascimento.

Medicina: O conhecimento sobre o corpo humano e as doenças deu origem à medicina. Destaca-se
Hipócrates, o qual afirmava que as doenças eram naturais, não sagradas ou mágicas.

A Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica

No final das Guerras Greco-Pérsicas Atenas tornou-se muito poderosa, liderando uma aliança entre as
cidades-Estado conhecida como Liga de Delos. Descontentes, Esparta reuniu outras polis e criou a Liga do
Peloponeso. As duas ‘Ligas’ entraram em conflito, que ficou conhecida como Guerra do Peloponeso. Os
espartanos vencem, porém, como estavam enfraquecidos, perdem para a cidade de Tebas. Houve, assim, uma
sequência de lutas entre várias cidades-Estado, que as deixavam cada vez mais enfraquecidas. Isso resultou
no domínio dos Persas e, posteriormente, dos Macedônios (povo que vivia ao norte da Grécia), em 338 a.C.,
comandados pelo Rei Felipe II.

Felipe II morreu em combate contra os persas, e seu filho Alexandre assumiu o trono. Alexandre ampliou os
domínios do Império, conquistando o Oriente, dominando a Síria, Palestina, Egito, Mesopotâmia, Pérsia e
Índia, fatos que o fizeram ficar conhecido como Alexandre, o Grande, por conta do imenso Império que
formou.

Aos 32 anos de idade Alexandre faleceu. Mesmo assim deixou o seu legado, ao fundar novas cidades e ao
querer difundir a cultura grega. A difusão da cultura grega com a cultura dos povos do Oriente deu origem à
chamada Cultura Helenística. O centro dessa cultura foi a cidade de Alexandria, no Egito, onde foram
construídas a maior biblioteca da Antiguidade, um museu e o famoso Farol de Alexandria.

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