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SUMÁRIO
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IDENTIDADE E SABERES
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sucesso da escola (como se ele fosse o único responsável), e querem que ele
resolva todos os problemas do será desenvolvido o trabalho. Outra atitude
importante, é que o mesmo discuta também os sucessos e os fracassos de suas
ações, para que juntos possam se vangloriar ou buscar caminhos alternativos
para a superação dos obstáculos.
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O PARADIGMA DA COMPLEXIDADE
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Na década de 70 as instituições de
ensino sofreram violentas críticas
sociológicas e passaram a ser identificadas
como reprodutoras da desigualdade social,
e o diploma, tanto almejado e por poucos
alcançado, deixava de ser o mito da
ascensão social. Tudo isso contribuiu muito
para desestabilizar os educadores, pois o
papel da escola já não estava mais tão
evidente e sua função social deveria ser redefinida.
A partir dos anos 80, ocorrem algumas mudanças em torno da função
social da escola, passando a ser vista como um importante espaço na
concretização das políticas educacionais, deixando de ser a continuidade da
mantenedora, ou seja, já começa a dar alguns passos rumo à autonomia.
Canário (1992) coloca que com este espaço a escola passa a ser
reconhecida como uma organização social, inserida num contexto local, com uma
identidade e cultura próprias, um espaço de autonomia a construir e descobrir,
susceptível de se materializar num projeto educativo.
Atualmente a sociedade vive uma grande transformação de valores, como
o consumismo exagerado, a lei do mais esperto, mais forte, a política do
descartável, que atingem diretamente a educação, refletindo na família, que
procura compensar suas faltas com materialismo ou exagerando nas atividades
extracurriculares de seus filhos, muitas vezes deixando de transmitir valores e dar
limites.
Como consequência, podemos observar a desresponsabilização social que
ocorre, pois, a família e a sociedade delegam à escola a função de educar e
cobram dela todos os fracassos sociais que por ventura venham ocorrer, porém é
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O PROJETO
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FONTE: https://profslusos.blogspot.com/2015/01/de-regresso-formacao-continua.html
E a escola?
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mesmo tempo é uma diretriz orientadora da ação educativa. Dentro dessa visão
“o Pedagogo” é um profissional que atua em várias instâncias da prática
educativa, direta ou indiretamente ligadas à organização de saberes e ações
pedagógicas.
Segundo Libâneo, o grande paradoxo em que nos encontramos hoje em
relação à Pedagogia está extremamente ligado a ampliação e inovações
tecnológicas, as quais, trazem atrativos pedagógicos bem claros e perceptíveis,
deixando o meio educacional com mais descrédito ainda.
Partindo disso, como administrar nossa identidade de Pedagogo com este
complexo campo de trabalho que é a Educação? O qual nos leva, muitas vezes, a
coordenadas inseguras, perda de sentido e de referências.
Afinal de contas, qual o papel do Pedagogo? Diversas são as reclamações
que emergem do cotidiano dos coordenadores: sentem-se sozinhos, lutando em
muitas frentes, tendo que desempenhar várias funções. Qual seria sua efetiva
identidade profissional? A sensação que se têm, com frequência é de que são
‘bombeiros’ a apagar os diferentes focos de ‘incêndio’ na escola, e no final do dia
vem o amargo sabor de que não se fez nada de muito relevante [...] Sentem ainda
o distanciamento em relação aos professores, a desconfiança, a competição, a
disputa de influência e de poder (VASCONCELLOS, 2007, p. 85).
Considerando o tradicional distanciamento na formação e na prática dos
pedagogos, não se tem mediação adequada entre as diferentes linguagens
produzidas nesses diversos âmbitos de atuação do Pedagogo.
É necessária a busca por sua identidade, para que possa dar um novo
significado em sua prática, tentando superar as dificuldades encontradas neste
campo de trabalho, as quais, muitas vezes decorrentes de limitações próprias
e/ou, dificuldades em traduzir em suas práticas a riqueza de seus conhecimentos.
Portanto, devemos analisar as causas de tais atitudes, nos localizando no
movimento da história, a fim de entender como chegamos ao descrédito da
prática pedagógica. Devemos reconhecer que as propostas de mudança, muitas
vezes foram implantadas de cima para baixo, sob o amparo do tecnicismo, num
contexto de desqualificação da formação e desvalorização profissional.
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PLANEJAMENTO
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ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Escola, devendo ainda estar aberta ao saber adquirido no dia-a-dia, que deve ser
refletido e incorporado ao desenvolvimento pedagógico dos educadores. No
tocante à transformação, deve estar atento à mudança de atitudes da comunidade
escolar, promovendo a reflexão e a vivência nas relações escolares. Como
agente de transformação da prática pedagógica precisa estar aberto a
transformar-se continuamente, a partir das considerações reflexivas e do
feedback dos demais atores da Unidade Escolar.
As ações de articular, formar e transformar precisam ser realizadas numa
gestão participativa, onde todos realizam suas funções, embora delimitadas, em
conjunto, de forma integrada.
Todos devem se comprometer tanto com o processo como com os
resultados obtidos, assim, tanto o sucesso como o fracasso é compartilhado com
todos. Não há, neste contexto, um só ator do processo educativo, mas um grupo
coeso que trabalha em prol da construção da cidadania de seus alunos.
Todas as discussões da pesquisa apontam para a necessidade da
presença do coordenador em todas as escolas brasileiras, mas colocar qualquer
pessoa para ocupar esta função não trará nenhum benefício para a unidade
escolar. Seu trabalho é complexo, principalmente sua principal atribuição que é a
formação em serviço dos professores, o que exige formação de qualidade,
empenho, dedicação, relações interpessoais e uma série de outras qualidades
que discutimos ao longo da pesquisa.
Portanto, a escolha do profissional para ocupar esta função deve ser
criteriosa.
Consideramos que o papel do coordenador é favorecer a construção de um
ambiente democrático e participativo, onde se incentive a produção do
conhecimento por parte da comunidade escolar, tendo como resultado deste
processo uma educação de qualidade para todos.
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REFERÊNCIAS
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Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-
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