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Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Adjunta de Ensino


Grupo de Formação Continuada de Coordenadores Pedagógicos
Formação de Coordenadores Pedagógicos
Ensino Fundamental

ANEXO III
Agenda 05.04.2011

1. Apresentação dos objetivos do


Encontro:
 Sistematizar a organização do Plano de Ação da
Coordenação Pedagógica;
 Refletir sobre a importância do planejamento de
ações que garantam o desenvolvimento das
capacidades pertinentes à avaliação da Prova
Brasil.

i Leitura em voz alta*

l Caderno de registro

t Sistematização da organização do
Plano de Ação da Coordenação
Pedagógica.

LEMBRETE:
TRIBUIÇÕES E AÇÕES DA
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
ATRIBUIÇÕES DO
COORDENADOR AÇÕES RELACIONADAS ÀS ATRIBUIÇÕES
PEDAGÓGICO
- Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
- Discutir metas e ações do PDE (Programa de Desenvolvimento da Escola);
Trabalhar em parceria com o
- Organizar o Plano de Ação da Escola;
Diretor, contribuindo para
- Construir o calendário anual de atividades; (importante lembrar que as
uma administração eficiente
reuniões devem ser agendadas de maneira a não comprometer a demais
e eficaz
atividades que envolvam o CP)
- Elaborar sua rotina de trabalho.

- Organizar o Plano de Formação Continuada da Escola;


- Construir o calendário de reuniões de Formação Continuada;
- Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a
Estimular e articular a
serem trabalhadas;
formação continuada da
- Elabora pautas de formação;
equipe escolar
- Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros;
- Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido;
- Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe escolar.

Orientar a equipe docente


- Construir o calendário de reuniões coletivas e individuais de planejamento;
na elaboração e execução
- Elaborar pautas para os encontros voltados para orientação dos planos
de planos didáticos,
didáticos;
adequando-os às
- Realizar momentos de planejamento didático;
necessidades dos alunos
- Organizar momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula;
Orientar o professor na - Tematizar o acompanhamento nos encontros de Formação Continuada
superação de dificuldades - Realizar devolutivas orais e escritas, coletivas e/ou individuais, sobre o
acompanhamento realizado.
- Promover, em parceria com o Gestor, momentos de interação e troca de
Zelar pela qualidade das
experiências, onde o grupo possa se conhecer melhor e fortalecer os vínculos;
relações intrapessoais e
- Realizar, em parceria com o Gestor, momentos em que sejam apresentadas as
interpessoais e o
incumbências de cada membro da equipe escolar, para que todos tomem
intercâmbio de
conhecimento dos seus direitos e deveres;
experiências na escola e
- Elaborar, em parceria com os demais membros da equipe escolar, os combinados
na rede
que orientarão o trabalho a ser desenvolvido por todos.
- Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
Participar ativamente da
- Organizar o Plano de Ação da Escola;
discussão, elaboração,
- Reservar momentos de estudo pessoal;
execução e avaliação da
- Incluir como temática de Formação Continuada o estudo e discussão da Proposta
proposta pedagógica
Pedagógica.

- Analisar os registros realizados pelos professores nos diários de classe e outros;


Acompanhar o - Realizar combinados com os professores para o acompanhamento da gestão de
planejamento a execução sala de aula;
e avaliação das - Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão da sala de aula;
atividades pedagógicas e - Tematizar o acompanhamento realizado, junto ao grupo de professores
didáticas - Elaborar devolutivas para os professores sobre o acompanhamento da gestão de
sala de aula;
- Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das turmas;
Estimular a utilização de
- Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre
metodologias
metodologias diversificadas;
diversificadas que melhor
- Propor estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática,
atendam as diferenças
considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos;
individuais
- Organizar momentos para o Grupo de Apoio Didático.

Orientar e assistir os
estagiários, quando - Elaborar, em parceria com o Coordenador de Estágio, rotinas para estagiários,
houver, na realização de respeitando a rotina da equipe escolar.
suas atividades
- Realizar, em conjunto com a equipe escolar, atividades que promovam o
Promover a integração
envolvimento da comunidade escolar;
com a comunidade escolar
- Estabelecer, em conjunto com a direção, parcerias com a comunidade no
no processo educativo
desenvolvimento de atividades da escola.

Realizar entrevistas com


pais e/ou responsáveis, a
fim de obter melhores - Elaborar cronograma de reuniões com pais e/ou responsáveis dos alunos.
resultados com relação ao - Promover atividades (eventos, palestras) de cunho educativo, social e cultural
comportamento e ao para os pais.
rendimento escolar do
aluno
- Planejar, em parceria com os professores, instrumentos de avaliação
diagnóstica;
Identificar as
- Discutir os resultados das avaliações;
necessidades e as
- Pautar os momentos de planejamento nos resultados da avaliação;
dificuldades relativas ao
- Realizar estudos relacionados a práticas avaliativas;
desenvolvimento do
- Propor estudos sobre estratégias de ensino considerando a natureza
processo educativo da
e as modalidades organizativas de conteúdos;
escola
- Organizar momentos para o Grupo de Apoio Didático;
- Organizar o conselho de classe.

Planejar e coordenar o
- Elaborar com os professores, instrumentos de sondagem de interesses,
processo de sondagem e
aptidões e habilidades;
de interesses, aptidões e
-Organizar atividades que favoreçam o desenvolvimento das aptidões
habilidade, visando a
e habilidade dos alunos.
despertar no educando a
valorização do trabalho

Elaborar relatório
- Organizar o portifólio contendo o registro de todas as ações
semestral das atividades
desenvolvidas pelo Coordenador Pedagógico;
desenvolvidas na unidade
- Produzir o relatório semestral, a partir do portifólio organizado.
de ensino
PLANO DE AÇÃO
METAS AÇÕES PERÍOD RESPONSÁVE
O IS
Trabalhar em parceria com o Construir, implementar e avaliar o Projeto Político-Pedagógico da Escola; FEVEREIRO / SUPERVISORA
Diretor contribuindo para uma Organizar o Plano de Ação da Escola; MARÇO DIRETORAS
administração eficiente e Construir o calendário anual de atividades;
eficaz Elaborar a rotina de trabalho.
Organização de documentos formais para solicitações ou comunicados
internos.
Planejar e articulação da Organizar o Plano de Formação Continuada da Escola; FEVEREIRO SUPERVISORA
formação continuada da Construir o calendário de reuniões de Formação Continuada; A PROFESSORAS
equipe docente Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a DEZEMBRO
serem trabalhadas;
Elabora pautas de formação;
Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros;
Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido;
Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe
escolar.
Acompanhar o planejamento a Organização momentos de acompanhamento da gestão de sala de aula; FEVEREIRO SUPERVISORA
execução e avaliação das Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão da sala de aula; A PROFESSORAS
atividades pedagógicas e Analisar as metodologias utilizadas em sala de aula e intervir junto as DEZEMBRO
didáticas professoras
Elaborar devolutivas para os professores sobre o acompanhamento da gestão
de sala de aula;
Tematizar em formação o acompanhamento realizado, junto ao grupo de
professoras
Estimular a utilização de Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das turmas; FEVEREIRO SUPERVISORA
metodologias diversificadas Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre A PROFESSORAS
que melhor atendam as metodologias diversificadas; DEZEMBRO
diferenças individuais Propor estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática,
considerando a natureza e as modalidades organizativas de conteúdos.
PLANO DE AÇÃO
METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEI
S
Organização do mapeamento do rendimento por turma bimestralmente; FEVEREIRO A SUPERVISORA
Acompanhar o rendimento Promover atividades (eventos, palestras) de cunho educativo, social e cultural para os DEZEMBRO DIRETORA
dos alunos para o pais. PROFESSORAS
replanejamento de ações Atendimento aos pais de forma individualizada;
de intervenção Estabelecer parceria com os responsáveis a fim de obter melhores resultados com
relação ao comportamento e ao rendimento escolar do aluno ;
Atendimento individualizado aos alunos que apresentam dificuldades;
Orientação ao planejamento das atividades de recuperação.

Identificar as necessidades e FEVEREIRO A SUPERVISORA


as dificuldades relativas ao Orientação da elaboração dos instrumentos avaliativos junto aos docentes; DEZEMBRO PROFESSORAS
desenvolvimento do processo Análise dos registros avaliativos DIRETORA
educativo da escola Discutir os resultados das avaliações;
Pautar os momentos de planejamento nos resultados da avaliação;
Realizar estudos relacionados a práticas avaliativas;
Propor estudos sobre estratégias de ensino considerando a natureza e as
modalidades organizativas de conteúdos;
Replanejamento de atividades para revisão de conteúdos;

Elaborar o Plano de Realizar a avaliação das ações planejadas e executadas durante o ano; FEVEREIRO A SUPERVISORA
Atividades da Supervisão Discutir com a equipe escolar, as dificuldades e os avanços encontrados na avaliação; DEZEMBRO PROFESSORAS
Pedagógica de acordo com a Levantar com a equipe pedagógica as necessidades que deverão nortear a seleção das
realidade da unidade de ações prioritárias para o ano;
ensino, buscando desenvolver Elaborar a primeira versão do Plano de atividades e submetê-lo à apreciação da equipe
uma ação integrada na escola escolar;
Apresentar a versão final do Plano de atividades que deverá ser incorporado ao Plano
de Ação da Escola.

Elaborar relatório semestral Organizar o portfólio contendo o registro de todas as ações desenvolvidas pelo FEVEREIRO A SUPERVISORA
das atividades desenvolvidas Coordenador Pedagógico; DEZEMBRO PROFESSORAS
na unidade de ensino Produzir o relatório semestral, a partir do portfólio organizado. DIRETORAS
PLANO DE AÇÃO
METAS AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEIS
Encaminhar a outros especialistas Solicitar junto à secretaria da Encaminhar a outros especialistas Solicitar junto à secretaria da
os alunos que exigirem escola a relação de alunos os alunos que exigirem escola a relação de alunos
atendimento especial declarados no ato da matricula, atendimento especial declarados no ato da matricula,
com necessidades especiais e com necessidades especiais e
repassar às docentes cada caso; repassar às docentes cada caso;
Solicitar das professoras o Solicitar das professoras o
relatório de diagnósticos das salas relatório de diagnósticos das salas
de aulas no início do ano letivo de aulas no início do ano letivo
para encaminhar à para encaminhar à
superintendência de educação superintendência de educação
especial. especial.
Estabelecer parceria com os Estabelecer parceria com os
grupos responsáveis pelo grupos responsáveis pelo
atendimento dos alunos com atendimento dos alunos com
necessidades especiais; necessidades especiais;
Sistematização da organização do
Plano de Ação da Coordenação
Pedagógica

Elaboração da rotina semanal de


atividades do (a) Coordenador (a)
Pedagógico (a): Retome o
planejamento mensal, construído
no encontro anterior, para
fundamentar a elaboração da
rotina semanal.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: SEGMENT
UEB “Rubem Alves” 3º e 4º Ciclos
O:
COORDENADOR (A) MÊS:
Fulano de Tal Março/2011
PEDAGÓGICO (A):
Planejamento de Atividades Mensais da Coordenação
Pedagógica
1ª SEMANA 2ª SEMANA 3ª SEMANA 4ª SEMANA
- Participação no Encontro de - Elaboração de pautas de - Atendimento aos pais de - Elaboração sua rotina
Formação Continuada de formação de professores; forma individualizada; de trabalho para o mês
Coordenadores Pedagógicos; - Seleção materiais e - Atendimento de abril;
- Reunir com os representantes recursos para a realização individualizado aos alunos - Realização momentos
de turma para avaliar o dos encontros; que apresentam de planejamento
desenvolvimento das atividades - Realização de Formação dificuldades; didático;
realizadas em sala de aula; Continuada de Professores; - Realização momentos de - Atendimento aos pais
- Atendimento aos pais de forma - Atendimento aos pais de planejamento didático; de forma
ATIVIDADES
individualizada; forma individualizada; Organização de estudo individualizada;
PERMANENTES
- Atendimento individualizado - Atendimento pessoal para - Realização de
aos alunos que apresentam individualizado aos alunos aprofundamento teórico das devolutiva oral e
dificuldades; que apresentam temáticas a serem escrita, individual, sobre
- Organização de estudo pessoal dificuldades; trabalhadas na formação/ o acompanhamento
para aprofundamento teórico das - Organização momentos planejamento; realizado.
temáticas a serem trabalhadas na de acompanhamento da - Acompanhamento da
formação/ planejamento; gestão de sala de aula; gestão de sala de aula
ATIVIDADES
OCASIONAIS

IMPORTANTE:
O Coordenador deverá realizar o detalhamento do Planejamento da Coordenação Pedagógica em
sua Rotina semanal.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: SEGMENT
UEB “Rubem Alves” 3º e 4º Ciclos
O:
COORDENADOR (A) MÊS:
Fulano de Tal Março/2011
PEDAGÓGICO (A):
Planejamento de Rotina Semanal da Coordenação Pedagógica
SISTEMATIZAÇÃO DA ELABORAÇÃO DA
ROTINA SEMANAL DO COORDENADOR (A)
PEDAGÓGICO (A).
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA: SEGMENTO:
UEB “Rubem Alves” 3º e 4º Ciclos
COORDENADOR (A) PEDAGÓGICO (A): MÊS:
Fulano de Tal Março/2011
Planejamento de Rotina Semanal da Coordenação Pedagógica

IMPORTANTE:
O Coordenador deverá realizar o detalhamento do Planejamento da Coordenação Pedagógica em
sua Rotina semanal.
AGENDA 06.04.2011
1. Apresentação dos objetivos do Encontro:
 
 Sistematizar a organização do Plano de Ação da Coordenação
Pedagógica;
 Refletir sobre a importância do planejamento de ações que garantam
o desenvolvimento das capacidades pertinentes à avaliação da Prova
Brasil.

2. Leitura em voz alta*

3. Ampliação Cultural

4. Reflexão sobre a importância do planejamento de ações que


garantam o desenvolvimento das capacidades pertinentes à
avaliação da Prova Brasil.

 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de desenvolvimento da
Educação: Prova Brasil: Ensino Fundamental: Matrizes de referência,
tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2008.
GUIA PROVA BRASIL

 “...vale a pena ser ensinado tudo o


que une e tudo o que liberta. Tudo
o que une, isto é, tudo o que integra
cada indivíduo num espaço de
cultura e de sentidos. Tudo o que
liberta, isto é, tudo o que promove
a aquisição de conhecimentos, o
despertar do espírito científico. [...]
e tudo o que torna a vida mais
decente”.
Antônio Nóvoa, sociólogo português:
O Saeb e a Prova Brasil

A Prova Brasil e o Saeb são dois exames


complementares que compõem o Sistema de
Avaliação da Educação Básica.
A avaliação denominada Avaliação
Nacional da Educação Básica – Aneb (Saeb)
permite produzir resultados médios de
desempenho conforme os estratos amostrais,
promover estudos que investiguem a eqüidade
e a eficiência dos sistemas e redes de ensino
por meio da aplicação de questionários,
conforme vem sendo implementado na
avaliação desde o ano de 1995.
Percurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica

 1985 e 1986: iniciam as discussões


sobre a importância de se implantar
um sistema de avaliação em larga
escala no Brasil;
 1988: O MEC institui o Saep
(Sistema de Avaliação da Educação
Primária) com as alterações da
Constituição de 1988 passa a
chama-se de Saeb;
Percurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica
 1990: ocorre a 1ª avaliação;
 1992: A aplicação da Avaliação fica
por conta do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais
“Anísio Teixeira” (Inep);
 1993: 2º Ciclo de avaliação e desde
então, ininterruptamente, a cada dois
anos;
 1995 e 2001: Aprimoramento e
inovações acontecem;
Percurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica
 1995: Incorporação da Metodologia
da Teoria de Resposta ao item(TRI);
 1997: Desenvolvimento de Matrizes
de Referência com a descrição de
competências e habilidades;
 2001: 6º ciclo, as Matrizes são
atualizadas em razão da
disseminação dos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN);
Percurso Histórico – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica
 2005: Paralelamente ao Saeb é
realizada a 1ª Edição da Prova
Brasil com os mesmos procedimentos
do Saeb;
 2007: 2ª Edição;
 2009: 3ª Edição.
QUADRO DE REFERÊNCIA DAS AVALIAÇÕES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM)
ALUNOS (PISA) É um exame individual de caráter voluntário,
Pisa é um Programa de Avaliação Internacional oferecido anualmente aos estudantes que estão
padronizada, desenvolvido pelo conjuntamente concluindo ou já concluíram o Ensino Médio.
pelos países participantes da Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE).Avaliações realizadas a
cada três anos, abrangendo as áreas de
Linguagem, Matemática e Ciências.
EXAME NACIONAL PARA A CERTIFICAÇÃO DE PROVINHA BRASIL
COMPETÊNCIAS DE JOVENS E ADULTOS (ENCEJA) Criada em consonância com o objetivo do PDE
E aplicado a brasileiros residentes no Brasil e – Plano de Desenvolvimento da Educação- de
no exterior. Tem por objetivo avaliar as viabilizar ações que contribuam para a
competências e habilidades básicas. equidade e qualidade da Educação Básica
brasileira.É aplicada aos alunos que estão
iniciando o 2º Ano ou 2ª Etapa do 2º Ciclo.
SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica ) E PROVA BRASIL: são dois exames complementares
que compõem o Sistema de Educação Básica. Em 2005, surge a Prova Brasil, essa de natureza quase
censitária, que utiliza os mesmos procedimentos utilizados pelo Saeb. E tem por o objetivo de
divulgação dos resultados por municípios e por escolas, ampliando as possibilidades de análise
dos resultados da avaliação.
GUIA PROVA
BRASIL
 O QUE É?
Prova Brasil é um exame que busca avaliar o
sistema público de ensino do país. Criada
em 2005 para complementar a avaliação
proposta pelo Saeb (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica), teve sua
primeira aplicação em 2007. Sua 3ª
edição acontecerá entre os dias 19 e 30
de outubro de 2009. A novidade deste
ano é que a prova abrange escolas da
zona rural pela primeira vez. Durante
estes dias, cerca de 6 milhões de
estudantes testarão seus conhecimentos em
matemática e língua portuguesa.
GUIA PROVA
BRASIL
 QUAL É O OBJETIVO DA PROVA?

Intuito é avaliar e conhecer o sistema


educacional brasileiro com
profundidade. "A Prova Brasil possui
um grande objetivo: avaliar como
anda o direito de aprender dos
alunos em cada escola, município,
estado e no País", explica Maria do
Pilar Lacerda Almeida e Silva,
secretária de Educação Básica do
MEC. A prova é aplicada em alunos
do 5º e 9º ano (4ª e 8ª séries) do
Ensino Fundamental de escolas
públicas de todo o Brasil.
PROVA BRASIL
 O QUE É AVALIADO?
Ao contrário do que muitos pensam, a Prova
Brasil não se preocupa em avaliar o aluno
individualmente, e sim o sistema de ensino
de cada escola, promovendo um balanço
da situação educacional no país. A prova,
aplicada em alunos do primeiro e último
ano do Ensino Fundamental, não engloba
todo o conteúdo do currículo escolar, mas
sim as competências que alunos das faixas
etárias em questão devem dominar.
PROVA BRASIL
 Enquanto a prova de matemática
foca competências relacionadas a
tratamento da informação,
grandezas, medidas, espaço, forma,
números e operações, a prova de
língua portuguesa visa avaliar o
aluno no que diz respeito à
capacidade de leitura, absorção,
interpretação e crítica.
PROVA BRASIL
 COMO A PROVA É APLICADA?
A prova possui apenas questões de
múltipla escolha com quatro ou cinco
alternativas. O estudante tem duas
horas e meia para realizá-la.
Arranjados de forma a gerar 21
combinações diferentes, blocos
distintos impossibilitam que em uma
mesma sala dois alunos façam
provas iguais, evitando a cola.
PROVA BRASIL
 QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O
SAEB E A PROVA BRASIL?
Muitos confundem as avaliações por
serem complementares. Ambas são
desenvolvidas pelo Inep/MEC e têm
como objetivo diagnosticar a
qualidade de ensino no país. A
base das provas é a mesma e foca
as disciplinas de língua portuguesa
e matemática, a diferença esta
essencialmente na aplicação.
  
PROVA BRASIL
Enquanto o Saeb é uma avaliação por
amostra, ou seja, nem todas as turmas e
estudantes de 4ª e 8ª séries (5º e 9º ano) do
ensino fundamental e do 3º ano do ensino
médio participam - apenas os sorteados - a
Prova Brasil é destinada a todos os alunos
de 4ª e 8ª séries (5º e 9º ano) do Ensino
Fundamental de escolas públicas da rede
rural e urbana. Além disso, a Prova Brasil
disponibiliza os resultados por escola,
município e estado, ao contrário do Saeb.
PROVA BRASIL
 QUAL É O PAPEL DOS PROFESSORES?
Incentivar os alunos e ressaltar a importância
da prova é essencial, porém não é o
suficiente. “Em cada escola os profissionais
de ensino têm a oportunidade de articular
seus resultados com os das avaliações por
eles produzidas em sala de aula. Essa
articulação ajuda o professor a reorientar
suas intervenções pedagógicas em busca
da melhoria das aprendizagens das
crianças, jovens e adolescentes”. 
Alguns Conceitos
 MATRIZ DE REFERÊNCIA: é a base de
referência para a elaboração dos itens dos
testes do Saeb e Prova Brasil;
 ITEM: é a denominação adotada para as
questões que compõem a prova;
 DESCRITOR: é uma associação entre
conteúdos curriculares e operações mentais
desenvolvidos pelo aluno;
 DISTRATORES: respostas que apresentam
semelhanças com a resposta correta, mas
que não se constitui no gabarito.
Reflexão sobre a importância do
planejamento de ações que garantam o
desenvolvimento das capacidades
pertinentes à avaliação da Prova Brasil.

 Trabalho em Grupo:
 Leitura de texto “Matrizes

de referência do sistema
nacional da avaliação da
Educação Básica (SAEB)”
(anexo VI).
 Considerando a Matriz de
Referência de Língua
Portuguesa, enumere as
atividades apontadas
(descritas) no planejamento
dos professores, na escola
em que você coordena.
QUADRO SOBRE MATRIZES E ATIVIDADES
TÓPICOS ATIVIDADES PLANEJADAS

Procedimentos de leitura.

Implicações do suporte, do gênero e / ou enunciador na com


compreensão do texto.

Relação entre textos.

Coerência e coesão no processamento do texto.

Relação entre recursos expressivos e efeitos de sentido.

Variação Lingüística.
SISTEMATIZAÇÃO
TÓPICOS ATIVIDADES PLANEJADAS
- Trabalho com textos de diversos gêneros, solicitando a
localização de informações explícitas (D1); - inferência do
sentido de uma palavra ou expressão (D3); - inferência de
Procedimentos de leitura. informações implícitas em um texto (D4); - identificação de
títulos dos textos (D6); - distinção de um fato de opinião
relativa a esse fato (D11 e 14);
- Apresentação de material gráfico (propaganda, quadrinho,
Implicações do suporte, do gênero e / ou fotos)
(D5); - Identificação da finalidade de diferentes tipos de
enunciador na com compreensão do texto. texto( D9 e 12)
- Comparação de textos que tratam do mesmo tema (D15 e
20);
Relação entre textos. - Reconhecimento de posições diferentes entre duas ou
mais opiniões (D21);
- Identificação de repetições e substituições (D2);
- Identificação de conflito gerador do enredo e dos
Coerência e coesão no processamento do elementos que compõem a narrativa (D7 e 10);
- Estabelecimento de causas e conseqüências entre partes
texto. e elementos do texto (D8 e 11);
- Identificação em textos variados de efeitos de ironia (D 13
e 16)
- Trabalho com pontuação e outras notações (D14 e 17)
Relação entre recursos expressivos e efeitos - Trabalho com escolha de palavras e expressões em textos
variados (D18);
de sentido.
- Trabalho com as marcas lingüísticas que evidenciam, o
locutor e interlocutor (D10, 13);
Trabalho com maior número possível de gênero textual e de
Variação Linguística variedades lingüísticas (D13);
* Leituras em voz alta realizadas:

Formador(es) Turno Leitura realizada


Dilce Duarte & Quando a estante tremeu (Marisa Lajolo)
Ronald Corrêa Matutino Nudez (Carlos Drummond de Andrade)

Katharine Moucherek Sebo (Luis Fernando Verissimo)


& Kátia Gomes Vespertino Clic (Luis Fernando Verissimo)

Ronald Corrêa São Luis sentimental (Sebastião Jorge)


Vespertino Cartas da mãe (Henfil)

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