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O arco elétrico salta entre dois pontos- -Revestida por tijolos e massa refratária;
transferência de calor diretamente para a carga.
-Painéis com tubulações para circulação de água
A corrente elétrica flui pela carga metálica (painéis refrigerados);
causando um aquecimento adicional devido à
resistência na sua passagem.
Soleira:
A temperatura do arco é de aproximadamente a
temperatura de ebulição do material do eletrodo: -É a base da carcaça;
-Eletrodo de carbono: 3413°C -Curvatura achatada;
-Centro do arco: 10.000 a 18.000 °C -Função da curvatura- diminuir a profundidade do
material líquido e com isso acelerar o
aquecimento da carga pela radiação a partir do
Subdivisão dos fornos: arco e das paredes refratárias da região superior do
forno;
-Corrente alternada- corrente elétrica de um
eletrodo para a carga e da carga para outro -1 ou mais acabamentos refratários.
eletrodo (via arco elétrico);
Aberturas laterais:
-Eletrodo instalado na abóbada do forno;
-1 para remoção de escória, inspeção do interior
do forno, adição de materiais e injeção de
oxigênio por lança;
-1 para bica da corrida- vazamento do metal
líquido;
-Furo de corrida pode ser submerso ou por calha. -Refino primário do aço;
-Furo de corrida excêntrico- EBT -É assentado uma camada de tijolos ácidos e
posteriormente revestida com uma camada do tipo
básica.
Eletrodos:
-Grafite;
-Ácido
-Carbono morfo;
-Refusão do aço em unidades de fundição de
-Fornos com corrente contínua o eletrodo está peças;
disposto também na soleira.
-O aço já foi produzido anteriormente e a intenção
é formar o metal líquido e preencher o molde;
-Sem alterações metalúrgicas;
Refino secundário:
É uma etapa realizada após a produção do aço
no forno primário de fusão.
Refino secundário ou metalurgia secundária é a
etapa em que realiza-se o ajuste de composição
química, da temperatura e limpidez.
Objetivos da etapa:
-Redução do tempo de elaboração do aço-
aumento da produção, da produtividade e de
redução de custos da aciaria;
-Maior flexibilização de produção dos produtos
Revestimento refratário: finais;
-Básico -Controle da temperatura do aço líquido via
aquecimento;
-Ajuste da composição química do aço;
-Aumento do grau de limpidez do aço;
-Controle da microestrutura ou macroestrutura das
peças solidificas.
Objetivos da etapa de refino secundário são
concretizados em alguns processos ou
equipamentos:
Forno panela;
-Aquecimento químico;
-Desgaseificação a vácuo;
-Refusão de peças solidificadas.
Processo RH:
Metalurgia do vácuo: -Circulação contínua do aço em um recipiente
revestido de refratários sob vácuo;
Produção de aços desgaseificados:
-Utiliza-se dois tubos (snorkels) imersas ao banho
Problema -> gases como H,N e O- afetam as
metálico;
propriedades mecânicas do aço.
-Vácuo no vaso RH;
Não confundir com o argônio:
-Pressão atmosférica força a subida do aço;
-Auxilia na produção de aços com teores de
carbono abaixo de 0,003% em peso; -Forçado pelo aumento da temperatura,
decréscimo da pressão e pela liberação de gases
-Não reagem quimicamente;
do aço na parte superior do tubo, o aço líquido
-São insolúveis no metal líquido. entra em circulação forçada;
-Processo DH usa apenas um tubo.
Processos utilizados:
-Circulação do metal e injeção de gás inerte-
processos RH e DH;
-Sem recirculação do aço, processo realizado na
panela de aço- ASEA-SKF, VD, VAD, VOD,
AOD e ASM.
Processo VD:
-Panela hermeticamente fechada;
-Desgaseificação pelo vácuo.
Processo VAD:
-Vácuo criado na câmara externa à panela de aço.
Processo VOD:
-Dispensa o aquecimento via eletrodos;
-Necessidade de presença de lança para a
utilização de oxigênio com intensa descarburação
do aço. Tipos de lingoteiras:
Lingotamento convencional:
-Lingotamento direto
-Alimentação superior do aço;
-Preenchimento unitário de cada lingoteira.
-Lingotamento indireto
-Vazamento efetuado da panela para um canal
vertical central alimentando vários canais
horizontais;
-Preenchimento de várias lingoteiras ao mesmo
tempo.