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A coluna vertebral inicialmente é formada por 33 ossos, sendo: 7 vértebras cervicais, 12 torácicas, 5
lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas. Após o 18º ano de vida, as vértebras sacrais terminam seu processo de
fusão e formam um único osso, chamado de sacro. Após o 30º ano de vida as vértebras coccígeas terminam
seu processo e formam o cóccix.
O conjunto forma uma unidade funcional e estrutural que é o eixo do esqueleto axial. Permite movimentos
do pescoço e tronco, sustentação da cabeça e proteção à medula espinal.
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movimentos de adultos jovens saudáveis geralmente sofre uma redução de 50% ou mais com o
envelhecimento. A mobilidade da coluna vertebral decorre principalmente da compressibilidade e
elasticidade dos discos intervertebrais.
Os movimentos não são produzidos exclusivamente pelos músculos, eles são auxiliados pela gravidade.
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a. Curvaturas
A coluna vertebral de um adulto tem quatro curvaturas: na região cervical, na torácica, na lombar e na
sacral. As curvaturas da região torácica e sacral são classificadas como curvaturas primárias e as da região
cervical e lombar, como curvaturas secundárias.
I. Primárias
As curvaturas primárias, também chamadas de cifoses, surgem durante o desenvolvimento embrionário é
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As curvaturas secundárias, também chamadas de lordoses, resultam da extensão a partir da posição fetal.
Elas começam a surgir durante o período fetal, mas só se tornam evidentes na lactância. A lordose cervical
torna-se evidente quando o lactente começa a hiperestender o pescoço quando está em decúbito ventral e a
manter a cabeça ereta na posição sentada. A lordose lombar torna-se aparente quando crianças de 1 a 2
anos começam a assumir a posição vertical, ficar em pé e caminhar. Cifoses e lordoses acentuadas podem
b. Vértebras
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As vértebras são chamadas pela letra inicial da região onde se localizam e pelo seu número. Possuem partes
comuns, mas diferenciadas, dependendo da região. Normalmente as vértebras são compostas por: corpo,
arco e processos.
O corpo da vértebra é a parte anterior espessa e discoide. É responsável pela sustentação da carga imposta
pelas estruturas acima. O arco vertebral estende-se posteriormente e dá limites ao forame vertebral.
O conjunto de forames vertebrais forma o canal vertebral que abriga a medula espinal, portanto tem
função de proteção. Os processos partem do arco vertebral, servem como ponto de inserção de músculo ou
articulação com outros ossos.
projeta-se para cima. Em cada processo encontra-se uma região mais lisa, denominada face articular
superior, que é outro ponto de articulação entre uma vértebra e outra. Inferiormente, encontram-se as
mesmas estruturas, porém por causa da posição são denominadas de processo articular inferior e face
articular inferior. Quando se observam duas vértebras sobrepostas em vista lateral, pode-se encontrar a
abertura pela qual passam os nervos espinais, denominada de forame intervertebral.
I. Vértebras cervicais
As vértebras cervicais possuem, além do forame vertebral, dois forames presentes nos processos
transversos, denominados forames transversários, local onde passa a artéria vertebral. A primeira e a
segunda vértebras cervicais são as únicas que possuem nomes, sendo chamadas de Atlas (C1) e Áxis (C2).
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São doze, uma para cada par de costelas, que nelas se apoiam, formando as fóveas costais.
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Cada vértebra torácica articula-se com um par de costelas. As faces articulares das vértebras são chamadas
de fóveas (fóvea costal superior, fóvea costal inferior e fóvea costal do processo transverso) e entram em
contato com as costelas (cabeça e tubérculo).
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une-se aos ossos do quadril para fixação do cíngulo do membro inferior. Possui além canal sacral, que é
uma continuação do canal vertebral.
Legenda: SACRO
V. Cóccix
Localizado no final da coluna vertebral, formado pela fusão das quatro vértebras da região.
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O Tórax é formado pela parede torácica e pela cavidade torácica. A parede torácica inclui a caixa torácica
(que alguns anatomistas chamam de gaiola torácica, em virtude da disposição das costelas. A caixa torácica
tem como funções: proteger os órgãos internos, resistir às pressões internas negativas e proporcionar
fixação para os membros superiores. Embora o formato da caixa torácica proporcione rigidez, suas
articulações e a pequena espessura e flexibilidade das costelas permitem a absorção de muitos choques e
compressões sem fratura.
1. Componentes ósseos
O esqueleto da caixa torácica é formado por: doze vértebras e os discos intervertebrais, doze pares de
costelas e cartilagens costais associadas e osso esterno.
Costelas
As costelas são ossos planos e curvos, muito leves, mas de muita resistência. São numeradas de cima para
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O oitavo, nono e décimo pares de costelas são chamados de costelas falsas porque suas cartilagens unem-se
à cartilagem das costelas acima, ou seja, articulam-se indiretamente ao esterno.
III. Flutuantes
O décimo primeiro e o décimo segundo par de costelas são chamados de costelas flutuantes porque não se
articulam com o osso esterno.
VÉRTEBRAS:
- Corpo vertebral
- Arco vertebral:
- Forame intervertebral
- Forame vertebral
- Processo espinhoso
- Processo transverso
- Processo articular superior:
- Face articular superior.
VÉRTEBRAS CERVICAIS:
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- Processo espinhoso
- Forame transversário
Atlas:
- Massa lateral do Atlas:
- Arco anterior do Atlas:
- Arco posterior do Atlas :
Áxis:
- Dente do áxis:
VÉRTEBRAS TORÁCICAS:
- Fóvea costal superior
- Fóvea costal inferior
- Fóvea costal do processo transverso
VÉRTEBRAS LOMBARES:
- Processo espinhoso
- Processo costiforme
SACRO:
- Base do sacro:
- Promontório;
- Processo articular superior.
- Parte lateral:
- Face auricular;
- Tuberosidade sacral.
- Crista sacral mediana;
- Canal sacral:
ESQUELETO DO TÓRAX
COSTELAS:
- Costelas verdadeiras (I – VII)
- Costelas falsas (VIII – X)
- Costelas flutuantes (XI – XII)
- Cabeça da costela:
- Colo da costela
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- Corpo da costela:
- Tubérculo da costela:
CARTILAGEM COSTAL
ESTERNO:
- Manúbrio do esterno:
- Corpo do esterno
- Processo xifóide
ATIVIDADE FINAL
que?
A. dez vértebras e os discos intervertebrais, dez pares de costelas e cartilagens costais associadas e osso
esterno
B. doze vértebras e os discos intervertebrais, doze pares de costelas e cartilagens costais associadas e
osso esterno
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C. doze vértebras e os discos intervertebrais, dez pares de costelas e cartilagens costais associadas e
osso esterno
D. dez vértebras e os discos intervertebrais, doze pares de costelas e cartilagens costais associadas e
osso esterno
REFERÊNCIA
DUFOUR, M. Anatomia do aparelho locomotor. Membro inferior. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.
A., 2003.
FERNANDES, G. J. M. Eponímia: glossário de termos epônimos em anatomia e Etimologia: dicionário
etimológico da nomenclatura anatômica. São Paulo: Plêiade, 1999.
HALL, S. J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2000.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
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