Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Rick Warren
Título original: The purpose-driven life
Tradução: James Monteiro dos Reis
2003 - Editora Vida
Idioma: português-br
Digitalizado, revisado e formatado por SusanaCap
As citações bíblicas foram extraídas de 5 versões brasileiras
(Nova Versão Internacional [NVI], Bíblia Viva [BV], Nova
Tradução na Linguagem de Hoje [NTLH], Bíblia de Jerusalém
[BJ] e Cartas para Hoje [CH], de Phillips), todas indicadas pelas
siglas acima, e de outras 10 versões americanas sem
correspondente no Brasil. Essas 10 versões foram livremente
traduzidas para esta obra, estão relacionadas no “Apêndice 3”
e são representadas por siglas em tipo itálico: Msg, AMP, CEV
etc.
So u gr a to à s ce n te n a s de escritores e p rofessores,
t a n to cl á ssicos q u a n to co n te m por â n eos, q u e
m old a r a m m i n h a vid a e m e a j u d a r a m a a p re n der
ess a s ver d a des.
Agr a deço a D e u s e a você o p rivilégio de co m p a r til h á -
l a s co m você.
U m a Jornada co m Propósi tos
No A pê n dice 1 você e n co n t r a r á :
O R E I PO R V O C Ê
À m edid a q u e escrevi a este livro, orei freq ü e n te m e n te
p a r a q u e você ex peri m e n t a sse o i n descritível se n ti m e n to de
esper a n ç a , vigor e a legri a q u e se se n te ao descob rir o m otivo
pelo q u a l D e u s o pôs n este pl a n et a . E u m e e n t u si a s m o
porq u e co n h eço tod a s a s cois a s m a r a vil h os a s q u e
a co n tecer ão co m você. A co n tecer a m com igo, e j a m a is f u i o
m es m o desde q u e descob ri o p ropósito de m i n h a vid a . Por
co n h ecer os be n efícios q u e vir ã o, q u ero des afi á -lo a n ão
a b a n do n a r est a jor n a d a espirit u a l pelos p róxi m os q u a re n t a
di a s, n ão perde n do u m a leit u r a di á ri a seq u er. A s u a vid a v a le
o te m po u tiliz a do p a r a pe n s a r sob re o a ss u n to. Tor n e est e
p rocesso u m co m p ro m isso di á rio e m s u a age n d a . Se você
q u er se co m p ro m eter co m isso, v a m os j u n tos a ssi n a r u m
co m p ro m isso. H á a lgo de relev a n te e m assi n a r se u n o m e e m
u m co m p ro m isso. Se u m co m p a n h eiro for ler est a ob r a co m
você, c h a m e-o p a r a a ssi n a r t a m bé m . V a m os co m eç a r j u n tos!
Meu Compromisso
C o m a a j u d a de D e u s, co m p ro m eto- m e a e m pe n h a r os
p róxi m os 4 0 di a s de m i n h a existê n ci a n a descober t a do
p ropósito de D e u s p a r a m i n h a vid a .
_____________________________________________
Se u n o m e
_____________________________________________
O n o m e de se u co m p a n h eiro
_____________________________________________
Ric k W a r re n
D ia 1
P RIM E IR O D IA
P E NSAN D O S O B R E O PR O P Ó SI T O D E MIN H A V I D A
D ia 2
D e u s n ão jog a d a dos.
Albert E in stein
S E G U N D O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 3
O QU E DI RIG E SUA VI DA ?
PO R PR OPÓSI T OS
E xiste m ci n co gr a n des v a n t age n s e m se lev a r u m a vid a
dirigid a por p ropósitos:
T E R C E IR O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 4
Q U A R T O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
Q UIN T O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 6
S E X T O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
U m te m a para reflexão: O m u n do n ão é o m e u l a r.
D ia 7
A RAZÃO D E TUDO
S É TI M O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
Propósito n.° 1
V O C Ê F OI PLANE JA DO PARA
A G R A D A R A D E US
O ITAV O DIA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia9
Q u e o S E N H O R sorri a p ar a ti...
N ú meros 6.2 5; NLT
N O N O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 1 0
A ESSÊNC IA DA AD O RAÇ ÃO
D É CIM O DIA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D É C I M O P RIM E IR O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 1 2
Devo op tar por valori zar o que Deus valori za. É isso
q u e os a m igos fa ze m — i m por t a m -se co m o q u e é i m por t a n te
p a r a a o u t r a pessoa . Q u a n to m a is você se tor n a a m igo de
D e u s, m a is se i m por t a co m a s cois a s co m a s q u a is ele se
i m por t a , sofre co m a s cois a s por q u e ele sofre e se a legr a co m
a s cois a s q u e l h e d ão p r a zer.
P a u lo é o m el h or exe m plo disso. A s p riorid a des de D e u s
er a m a s s u a s p riorid a des, e os desejos de D e u s er a m se u s: O
qu e me d eix a t ão tr a n storn a do é preocu p ar-me t a n to co m
vocês — esse é o z elo d e D e u s qu e qu eim a d e n tro d e mim! 1 1
D a vi se se n ti a d a m es m a for m a : O z elo pel a tu a c a s a me
con some, e os in s ultos d aqu eles qu e te i n s ult a m c a e m sobre
mim. 1 2
O q u e i m por t a m a is p a r a D e u s? A rede n ção de se u povo.
E le q u er q u e todos os se u s fil h os per di dos sej a m a c h a dos!
E sse é o ú n ico m otivo pelo q u a l J es u s veio à ter r a . A cois a
m a is p recios a ao cor a ç ão de D e u s é a mor te de se u F il h o. A
seg u n d a cois a m a is p recios a é q u a n do se u s fil h os
co m u n ic a m ess a s n ov a s a o u t r a s pessoas. P a r a ser a m igo de
D e u s, você deve se i n teress a r por tod a s a s pessoa s ao se u
redor, co m a s q u a is D e u s se i m por t a . A m igos de D e u s
co n t a m aos se u s a m igos a respeito de D e u s.
D É CIM O S E G UN D O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 1 3
Tr a rei a ti m a is q u e u m a c a n ç ão,
porq u e a c a n ç ão e m si n ão é o q u e exigiste.
So n d a s m e u i n terior,
m u ito a lé m d a s a p a rê n ci a s.
E st á s ol h a n do de n t ro do m e u cor a ç ão.
D É C I M O T E R C E IR O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 1 4
• ele é bo m e a m oroso; 1 5
• ele é todo-poderoso; 1 6
• ele rep a r a e m c a d a det a l h e d a m i n h a vid a ; 1 7
• ele est á n o co n t role; 1 8
• ele te m u m pl a n o p a r a m i n h a vid a ; 1 9
• ele v a i m e s a lv a r. 2 0
Propósito n.° 2
D É C I M O Q UI N T O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 1 6
D É CIM O S E X T O DIA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
U m te m a para reflexão: A vid a co n siste e m a m a r.
D ia 1 7
Sua escol ha
Se m p re que uma cri a n ç a n a sce, tor n a -se
a u to m a tic a m e n te p a r te d a fa m íli a u n ivers a l dos seres
h u m a n os. M a s ess a cri a n ç a t a m bé m se tor n a m e m b ro de
u m a fa m íli a específic a , o n de ser á n u t rid a, c u id a d a e crescer á
for te e s a u d á vel. O m es m o ocor re do p o n to de vist a espiri-
t u a l. Q u a n do você n a sce de n ovo, tor n a -se a u to m a tic a m e n te
p a r te d a fa m íli a u n ivers a l de D e u s, m a s t a m bé m p recis a se
tor n a r m e m b ro de u m a vers ão loc a l d a fa m íli a de D e u s.
A difere n ç a e n t re visit ar a igrej a e ser me mbro d a igrej a
est á n o co m p ro m eti m e n to. V isit a n tes s ão espect a dores q u e
fic a m à p a r te; m e m b ros se e n volve m n o m i n istério. V isit a n tes
co n so m e m ; m e m b ros co n t rib u e m . V isit a n tes q u ere m os
be n efícios q u e a igrej a t r a z, se m p a r ticip a r d a s
respo n s a bilid a des. S ão co m o c a s a is q u e q u ere m viver j u n tos
se m se c a s a r.
Por q u e é i m por t a n te se j u n t a r a u m a igrej a loc a l?
Porq u e isso p rov a q u e você est á de fa to co m p ro m etido co m
se u s ir m ãos e ir m ã s espirit u a is, n ão so m e n te de for m a
teóric a . D e u s q u er q u e você a m e pessoa s re ais, e n ão pessoa s
id e ais. V ocê pode p a ss a r a vid a i n teir a b u sc a n do a igrej a
perfeit a , poré m j a m a is ir á e n co n t r á -l a . V ocê foi c h a m a do
p a r a a m a r pec a dores i m perfeitos, a ssi m co m o D e u s fa z.
E m A tos dos A póstolos, os crist ãos de J er u s a lé m er a m
be m específicos e m se u s co m p ro m issos u n s co m os o u t ros.
E les er a m dedic a dos à co m u n id a de. A B íbli a diz: E les se
d e dic a v a m ao e n sino dos a póstolos e à comu n h ão, ao p artir do
p ão e à s or ações. 2 7 H oje, D e u s esper a q u e você se
co m p ro m et a co m a s m es m a s cois a s.
A vid a crist ã é m a is do q u e a pe n a s u m co m p ro m isso
co m C risto; el a i n cl u i co m p ro m isso co m os o u t ros crist ãos.
O s crist ãos d a M a cedô n i a co m p ree n der a m isso. P a u lo disse:
Primeiro, eles d er a m a si mes mos ao S e n hor e d epois, pel a
vont a d e d e D e u s, eles se d er a m a nós t a mbé m. 2 8 Tor n a r-se
m e m b ro de u m a igrej a loc a l é o p a sso q u e ve m n a t u r a l m e n te
a seg u ir, u m a vez q u e você te n h a se tor n a do fil h o de D e u s.
V ocê se tor n a crist ão ao se co m p ro m eter co m C risto, m a s se
tor n a me mbro d e u m a igrej a ao se co m p ro m eter co m u m
gr u po específico de cre n tes. A p ri m eir a decis ão t r a z a
s a lv a ç ão, a seg u n d a t r a z a co m u n h ão.
D É C I M O S É TI M O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 1 8
Tendo u m a vida e m co m u m
D É C IM O OITAV O DIA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D É CIM O N O N O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 2 0
Co m o restaurar u m relaciona m en to
C o m o cre n tes, D e u s nos ch a mou p ar a a ju st ar nossos
rel acion a me n tos u n s com os ou tros. 8 S eg u e m sete p a ssos
bíblicos p a r a a rest a u r a ç ão d a co m u n h ão.
V I G É SI M O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 2 1
V I G É SI M O P RIM E IR O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
Propósito n.° 3
V OC Ê F OI CRIADO PARA SE
T O RNA R S E M E L H ANT E A C RIST O
D ia 2 2
V I G É SI M O S E G U N D O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 2 4
V I G É SI M O Q U AR T O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 2 5
... pois os nossos sof rime n tos leves e mome nt â n eos est ão
prod u zin do p ar a nós u m a glóri a etern a qu e pes a m a is do qu e
todos eles.
2 Coríntios 4.1 7; N VI
V I G É SI M O Q UI N T O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 2 6
V I G É SI M O S E X T O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 2 7
Se m p re há u m a saída.
Pode ser q u e à s vezes você si n t a q u e u m a te n t a ç ão é
for te de m a is p a r a ser toler a d a , m a s isso é u m a m e n tir a de
S a t a n á s. D e u s p ro m e te u n u n c a per m itir q u e h o u vesse sobre
você m a is do q u e ele coloco u d e n tro de você p a r a lid a r co m a
sit u a ç ão. E le n ão per m itir á n e n h u m a te n t a ç ão q u e você n ão
poss a s u per a r. E n t ret a n to, você t a m b é m deve fa zer s u a
p a r te, p r a tic a n do q u a t ro f u n d a m e n tos bíblicos p a r a der rot a r
a te n t a ç ão.
Redirecione sua atenção para ou t ra coisa. Pode l h e
s u r p ree n der, m a s e m n e n h u m a p arte d a B íbli a h á orie n t a ç ão
p a r a “resistir à te n t a ç ão”. So m os orien t a dos a resistir ao
D i a bo, 1 m a s isso é m u ito difere n te, co m o ex plic a rei m a is
t a r de. E m vez disso, so m os a co n se l h a dos a redirecio n a r
n oss a a te n ç ão, porq u e resistir a u m pe n s a m e n to n ão
f u n cio n a . Isso só a u m e n t a n oss a co n ce n t r a ç ão n a cois a
er r a d a e for t a lece a sed u ç ão. D eixe- m e ex plic a r.
Tod a vez q u e você te n t a bloq u e a r u m pe n s a m e n to, você
o e m p u r r a m a is p a r a o f u n do de s u a m e m óri a . Resisti n do,
você n a ver d a de o for t a lece. Isso ocor re p ri n cip a l m e n te co m
a s te n t a ções. V ocê n ão derrot a a te n ta ç ão co m b a te n do a
se n s a ç ão q u e el a t r a z. Q u a n to m a is você co m b a te u m
se n ti m e n to, m a is ele co n so m e e co n t rol a você. V ocê o
for t a lece c a d a vez q u e pe n s a n ele.
C o m o a te n t a ç ão se m p re co m eç a co m u m pe n s a m e n to, a
for m a m a is r á pid a de n e u t r a liz a r se u fa scí n io é desvi a r s u a
a te n ç ão p a r a o u t r a cois a . N ão co m b a t a o pe n s a m e n to,
a pe n a s m u de o c a n a l de s u a m e n te e co n ce n t re se u i n teresse
e m o u t r a idéi a . E sse é o p ri m eiro p a sso p a r a der rot a r a
te n t a ç ão.
V ocê ga n h a o u per de a b a t a l h a co n t r a o pec a do n a
m e n te. O q u e p re n de s u a a te n ç ão p re n der á você. F oi por isso
q u e J ó fa lo u : F iz acor do com os me u s olhos d e n ão olh ar com
cobiç a p ar a a s moç a s . 2 E D a vi oro u : N ão me d eixes fic a r
pe n s a n do e m cois a s se m v alor. 3
V ocê j á a ssisti u a u m a n ú n cio de co m id a n a televis ão e
de for m a s ú bit a se n ti u -se fa m i n to? V ocê j á o u vi u a lg u é m
tossir e i m edi a t a m e n te se n ti u vo n t a de de li m p a r a ga rga n t a?
J á a ssisti u a a lg u é m d a n do u m gr a n d e bocejo e se n ti u o
i m p u lso de bocej a r? [V ocê t a lvez estej a bocej a n do agor a
m es m o e n q u a n to lê isto!] E sse é o poder d a s u gest ão.
N a t u r a l m e n te n os m ove m os p a r a o n de dirigi m os a a te n ç ão.
Q u a n to m a is você pe n s a a respeito de a lg u m a cois a , co m
m a is forç a el a se a poder a de você.
É por isso q u e fic a r repeti n do “ E u p r eciso p a r a r de
co m er t a n to... o u p a r a r de f u m a r... o u de m e e n t rega r ao
desejo sex u a l ilícito” é u m a est r a tégi a con t r a p rod u ce n te. E l a
o m a n té m co n ce n t r a do n o q u e você n ão q u er. É co m o
a n u n ci a r: “N u n c a vo u fa zer o q u e m i n h a m ã e fez”. D ize n do
isso, você est á a pe n a s se p rogr a m a n do p a r a repetir o q u e foi
feito.
A m a iori a d a s diet a s n ão f u n cio n a porq u e m a n té m você
pe n s a n do e m co m id a o te m po todo, ga r a n ti n do q u e você
fic a r á fa m i n to. D o m es m o m odo, u m or a dor q u e fiq u e
repeti n do p a r a si m es m o “N ão fiq u e n e rvoso!” p rogr a m a -se
p a r a fic a r n ervoso! E m vez disso, ele deveri a co n ce n t r a r se u s
pe n s a m e n tos e m q u a lq u er cois a , exceto s u a s se n s a ções.
Poderi a co n ce n t r a r-se e m D e u s, n a i m p or t â n ci a do dis c u rso
o u n a s n ecessid a des dos q u e ir ão o u vi-lo.
A te n t a ç ão co m eç a c a p t u r a n do s u a a te n ç ão. O q u e c a p t a
s u a a te n ç ão desper t a s u a s e m oções. E n t ão, s u a s e m oções
a tiv a m se u co m por t a m e n to e você age b ase a do n o q u e se n te.
Q u a n to m a is você se co n ce n t r a r e m “e u n ão q u ero fa zer isso”,
co m m a is forç a isso o a p risio n a r á e m s u a tei a .
Ig n or a r a te n t a ç ão é m u ito m a is eficie n te do q u e
co m b a tê-l a . U m a vez q u e s u a m e n te esteja foc a d a e m a lg u m a
o u t r a cois a , a te n t a ç ão per de a forç a . E n t ão, q u a n do a
te n t a ç ão o c h a m a r ao telefo n e, n ão disc u t a co m el a , a pe n a s
deslig u e!
N ão é r a ro q u e isso sig n ifiq u e s a ir fisic a m e n te de u m a
sit u a ç ão te n t a dor a . Tr a t a -se de u m a oc a si ão e m q u e n ão é
er r a do f u gir. Lev a n te e deslig u e o televisor. Afa ste-se de u m
gr u po q u e est á fofoc a n do. D eixe o ci n e m a n o m eio do fil m e.
N ão fiq u e evit a n do o fer r ão; afa ste-se d a s a bel h a s. F a ç a o q u e
for n ecess á rio p a r a desvi a r s u a a te n ç ão e m o u t r a direç ão.
D a perspectiv a espirit u a l, a m e n te é se u órgão m a is
v u l n er á vel. P a r a red u zir a te n t a ç ão, m a n te n h a - a oc u p a d a
co m a P a l a vr a de D e u s e co m bo n s pe n s a m e n tos. V ocê
der rot a os m a u s pe n s a m e n tos pe n s a n do e m a lgo m el h or. É o
p ri n cípio d a s u bstit u iç ão. V ocê sob rep u j a o m a l co m o be m . 4
S a t a n á s n ão pode to m a r s u a a te n ç ão q u a n do s u a m e n te est á
p reoc u p a d a co m a lgo m a is. É por isso q u e a B íbli a i n siste e m
q u e m a n te n h a m os a m e n te direcio n a d a : F ixe m os se u s
pe n s a me n tos e m J es u s. 5 Le mbre-se d e J es u s C risto. 6
E nch a m a me n te d e vocês com tu do o qu e é bom e merece
elogios, isto é, tu do o qu e é ver d a d eiro, digno, correto, p uro,
agr a d á vel e d ece n te. 7 Se você re a l m e n te q u er der rot a r a
te n t a ç ão, deve a d m i n ist r a r s u a m e n te e co n t rol a r o q u e
a bsorve n a m ídi a . O m a is s á bio h o m e m q u e j á vive u a dver ti a :
Te n h a cuid a do com o qu e você pe n s a, pois a s u a vid a é
dirigid a pelos se u s pe n s a me n tos. 8 N ão pe r m it a q u e lixo e n t re
e m s u a m e n te se m critério. Sej a seletivo. E scol h a
c u id a dos a m e n te a q u ilo e m q u e pe n s a r. Siga o exe m plo d e
P a u lo: Lev a mos c a tivo todo pe n s a me nto, p ar a torn á-lo
obe die nte a C risto. 9 Isso exige a p r á tic a de tod a u m a vid a ,
m a s co m a a j u d a do E spírito S a n to você pode rep rogr a m a r
s u a for m a de pe n s a r.
V I G É SI M O S É TI M O D IA
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
U m te m a para reflexão: Se m p re h á u m a s a íd a .
D ia 2 8
ISSO L E V A T E MPO!
Não se ap resse
À m edid a q u e você cresce e m direç ão à m a t u rid a de
espirit u a l, existe m v á ri a s for m a s de cooper a r co m D e u s
d u r a n te o p rocesso.
Propósito n.° 4
D ia 3 0
F or a m a s tu a s m ã os qu e me form ar a m e me fiz er a m.
Jó 1 0.8; N VI
F or m a ç ão espirit u a l
O pções do cor a ç ão
Rec u rsos pessoa is
M odo de ser
Á re a s de ex periê n ci a
T RI G É SI M O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
Deus quer que eu faça aqu ilo que sou capaz de fazer.
V ocê é a ú n ic a pessoa n a ter r a q u e po de u s a r s u a s h a bi-
lid a des. N i n g u é m m a is pode a ss u m ir o se u p a pel, porq u e
n i n g u é m m a is poss u i a co n fig u r a ç ão excl u siv a q u e D e u s l h e
de u . A B íbli a diz q u e D e u s eq u ip a você co m tu do o qu e [ você
n ecessit a ] p ar a f a z er a s u a von t a d e. 8 P a r a descob rir a
vo n t a de de D e u s p a r a s u a vid a , você deve ex a m i n a r
seri a m e n te e m q u e você é bo m e p a r a q u e n ão te m
h a bilid a de.
Se D e u s n ão l h e de u a h a bilid a de de c a n t a r be m , n ão
esper a r á q u e você sej a c a n tor de óper a . D e u s j a m a is l h e
pedir á q u e dediq u e a vid a a u m a t a refa p a r a a q u a l você n ão
te m t a le n to. No e n t a n to, a s h a bilid a des q u e você efetiv a m e n te
te m s ão u m for te i n dício do q u e D e u s q u er q u e você fa ç a co m
s u a vid a . S ão pist a s p a r a q u e você co n h eç a a vo n t a de d e
D e u s p a r a você. Se você for bo m e m p rojet a r, r ecr u t a r,
dese n h a r o u orga n iz a r, é seg u ro s u por q u e os pl a n os de D e u s
p a r a s u a vid a i n cl u e m t a l h a bilid a de de a lg u m a for m a . D e u s
n ão desper diç a h a bilid a des; ele co m bi n a n osso c h a m a do co m
n oss a s h a bilid a des.
S u a s h a bilid a des n ão for a m co n cedid a s a pe n a s p a r a q u e
você ga n h e a vid a ; D e u s a s co n cede u p a r a q u e você exerç a
se u m i n istério. Ped ro disse: D e u s d e u a c a d a u m d e vocês
algu m a s c a p acid a d es especi ais; estej a m certos d e a s est are m
utiliz a n do p ar a se a ju d are m mu tu a me n te, tr a n s mitin do aos
outros a s muit a s espécies d e bê n ç ãos d e D e u s. 9
E n q u a n to este livro é escrito, a p roxi m a d a m e n te sete m il
pessoa s est ão u s a n do s u a s h a bilid a des p a r a o m i n istério n a
igrej a de S a d dleb a c k , s u p ri n do todo tipo de serviço q u e você
poss a i m agi n a r: co n ser t a n do c a r ros doa dos p a r a q u e sej a m
d a dos aos n ecessit a dos, a c h a n do os m elh ores n egócios p a r a
a s co m p r a s d a igrej a , t r a b a l h a n do co m p a is agis m o,
orga n iz a n do a rq u ivos, p rojet a n do a r te, p rogr a m a s e p rédios,
for n ece n do t r a t a m e n to de s a ú de, p rep a r a n do refeições,
co m po n do m ú sic a s, e n si n a n do m ú sic a , escreve n do p ropost a s
de s u bve n ções, t rei n a n do ti m es, fa ze n do pesq u is a s p a r a
ser m ões o u t r a d u zi n do-os e re a liz a n do ce n te n a s de o u t r a s
t a refa s especi a liz a d a s. D ize m os aos n ovos m e m b ros: “N ão
i m por t a n o q u e você é bo m ; sej a o q u e for, você deve est a r
fa ze n do p a r a s u a igrej a!”
T RI G É SI M O P RI M E IR O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 3 2
T RI G É SI M O S E G U N D O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 3 3
T RI G É SI M O T E R C E IR O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 3 4
Pensando co mo servo
T RI G É SI M O Q U A R T O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
O PO D E R D E D E US NA F RAQUE ZA
T RI G É SI M O Q U IN T O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
Propósito n.° 5
V OC Ê F OI F E IT O PARA UMA
M ISSÃ O
D ia 3 6
F ei to para u ma m issão
T RI G É SI M O S E X T O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 3 7
• O q u e D e u s m e e n si n o u co m o fr a c a sso?
• O q u e D e u s m e e n si n o u co m a fa lt a de di n h eiro?
• O q u e D e u s m e e n si n o u co m a dor, t ristez a o u dep ress ão?
• O q u e D e u s m e e n si n o u pel a ex pect a tiv a?
• O q u e D e u s m e e n si n o u co m a doe n ç a?
• O q u e D e u s m e e n si n o u co m a decepç ão?
• O q u e a p re n di co m m i n h a fa m íli a , m i n h a igrej a , m e u s
rel a cio n a m e n tos, m e u gr u po peq u e n o e co m os q u e m e
critic a m ?
T RI G É SI M O S É TI M O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
• “N ão te n h o n a d a a oferecer”. Si m , você te m . C a d a
h a bilid a de e ex periê n ci a n a s u a for m a ç ão pode ser u tiliz a d a
de a lg u m a for m a .
• “ E sto u m u ito vel h o (o u m u ito jove m)”. A m a iori a d a s
orga n iz a ções m issio n á ri a s tê m p rojetos de c u r to p r a zo
a deq u a dos a c a d a fa ix a et á ri a .
T RI G É SI M O O I T A V O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
D ia 3 9
U m co m p ro m isso sério co m o G r a n de M a n d a m e n to e a
G r a n de C o m iss ão fa r á de você u m gr a n de crist ão.
M a n ter os ci n co p ropósitos e m eq u ilíb rio n ão é t a refa
fá cil. Todos te n de m os a ex ager a r n os p ropósitos q u e n os
desper t a m m a ior p a i x ão e n eglige n ci a r os o u t ros. A s igrej a s
fa ze m a m es m a cois a . M a s você pod e m a n ter s u a vid a
eq u ilib r a d a e fir m e n o c a m i n h o, j u n t a n do-se a u m peq u e n o
gr u po p a r a p rest a r co n t a s u n s aos o u t ros, a v a li a n do re-
g u l a r m e n te s u a s a ú de espirit u a l, regist r a n do se u p rogresso
e m u m di á rio pessoa l e p a ss a n do o q u e a p re n de u p a r a os
o u t ros. E ss a s q u a t ro a tivid a des s ão i m por t a n tes p a r a u m
viver dirigido por u m p ropósito. Se você p ri m a por se m a n ter
n o c a m i n h o cer to, p recis a r á dese n volver esses h á bitos.
T RI G É SI M O N O N O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
V ocê deve pe n s a r: “ E q u a n to à vo n t a de de D e u s p a r a
m e u e m p rego, c a s a m e n to, l u ga r e m q u e devo viver o u a
escol a?”. F a l a n do co m fr a n q u ez a , ess a s q u estões s ão
sec u n d á ri a s n a s u a vid a , e deve m existir i n ú m er a s
possibilid a des q u e estej a m de a cor do co m a vo n t a de de D e u s
p a r a s u a vid a . O q u e m a is i m por t a é c u m p rir os p ropósitos
eter n os de D e u s, a despeito de o n de você viver o u t r a b a l h a r
o u de co m q u e m você se c a s a r. E ss a s decisões deve m
resp a ld a r os se u s p ropósitos. A B íbli a diz: Muitos s ão os
pl a nos no cor aç ão do home m, m a s o qu e prev alece é o
propósito do S E N H O R . 1 9 C o n ce n t re-se n os p ropósitos de D e u s
p a r a s u a vid a , e n ão n os se u s pl a n os, u m a vez q u e s ão
a q u eles q u e d u r a r ão p a r a se m p re.
C er t a vez, o u vi u m a s u gest ão p a r a q u e a decl a r a ç ão de
p ropósitos fosse b a se a d a n o q u e você gost a ri a q u e a s o u t r a s
pessoa s dissesse m sob re você n o se u e n ter ro. Im agi n e o
elogio perfeito, e e n t ão co n st r u a a decl a r a ç ão a p a r tir dele.
F r a n c a m e n te, é u m a péssi m a idéi a . No fi n a l de s u a vid a , n ão
ter á n e n h u m a i m por t â n ci a o q u e a s pessoa s dissere m a se u
respeito. Só i m por t a r á o q u e D e u s disser a se u respeito. A
B íbli a diz: ... nosso propósito é agr a d ar a D e u s, n ão à s
pesso a s. 2 0
A lg u m di a D e u s ir á a n a lis a r n oss a s res post a s a ess a s
q u estões d a vid a . V ocê pôs J es u s n o ce n t ro de s u a vid a?
V ocê dese n volve u o se u c a r á ter? V ocê dedico u s u a vid a a
servir os o u t ros? V ocê co m u n ico u a m e n s age m de D e u s e
c u m p ri u a m iss ão q u e ele l h e de u ? V ocê a m o u e p a r ticipo u
e m s u a fa m íli a n a igrej a? E ss a s s ão a s ú n ic a s q u estões q u e
ir ão co n t a r. C o m o disse P a u lo: Nosso objetivo é est ar à altur a
do pl a no d e D e u s p ar a nós. 2 1
Deus quer usar você
H á cerc a de t ri n t a a n os, rep a rei e m u m a peq u e n a fr a se
e m A tos 1 3.3 6 q u e iri a a lter a r p a r a se m p re a direç ão d a
m i n h a vid a . E r a m so m e n te dez p a l a vr a s, m a s p a reci a m u m a
m a rc a de fer ro e m b r a s a , p a l a vr a s q u e m a rc a ri a m m i n h a
vid a p a r a se m p re: Pois D a vi [ ... ] serviu aos propósitos d e D e u s
e m s u a ger aç ão. 2 2 Só e n t ão co m p ree n di por q u e D e u s
c h a m o u D a vi de home m segu n do o me u cor aç ão. 2 3 D a vi
dedico u a vid a a c u m p rir os p ropósitos de D e u s n a ter r a .
N ão existe m a ior epit áfio q u e ess a decla r a ç ão! Im agi n e
isso esc u lpido n a s u a l á pide: q u e você servi u aos p ropósitos
de D e u s n a s u a ger a ç ão. O ro p a r a q u e a s pessoa s poss a m
dizer isso sob re m i m q u a n do e u m or rer. Ta m bé m oro p a r a
q u e a s pessoa s poss a m dizer isso de você. F oi por isso q u e
escrevi este livro p a r a você. E ss a fr a se é a descriç ão defi n itiv a
de u m a vid a be m vivid a . V ocê fa z o q u e é eter n o e a te m por a l
(os p ropósitos de D e u s), à m a n eir a co n te m por â n e a e a t u a l
(n a s u a ger a ç ão). U m a vid a com propósitos t r a t a ex a t a m e n te
disso. N e m a s ger a ções p a ss a d a s, n e m a s f u t u r a s pode m ser-
vir a D e u s n est a ger a ç ão. So m e n te n ós pode m os. Ta l q u a l
E ster, D e u s o crio u p ar a u m mome n to como este. 2 4
D e u s a i n d a p roc u r a pessoa s q u e poss a m ser u s a d a s. A
B íbli a diz: O s olhos do S E N H O R procur a m por tod a a terr a a fim
d e fortalecer aqu eles cujos cor ações estej a m complet a me n te
comprometidos com ele. 2 5 V ocê seri a u m a pessoa q u e D e u s
pode u s a r p a r a se u s p ropósi tos? V ocê se rviri a aos p ropósitos
de D e u s n a s u a ger a ç ão?
P a u lo teve u m a vid a dirigid a por p ropósitos. E le disse:
Corro direto p ar a o alvo, com u m propósito a c a d a p a sso. 2 6
Se u ú n ico m otivo p a r a viver er a c u m p rir os p ropósitos q u e
D e u s ti n h a p a r a ele. E le disse: Porqu e p ar a mim o viver é
C risto e o morrer é lucro. 2 7 P a u lo n ão ti n h a m edo de viver,
n e m de m or rer. D e q u a lq u er m a n eir a , ele iri a c u m p rir os
p ropósitos de D e u s. E le n ão podi a per der!
A lg u m di a , a h istóri a ser á e n cer r a d a , m a s a eter n id a de
seg u ir á p a r a se m p re. W illi a m C a rey disse: “ O f u t u ro é t ão
b ril h a n te q u a n to a s p ro m ess a s de D e u s”. Q u a n do p a recer
difícil c u m p rir se u s p ropósitos, n ão ced a ao des â n i m o.
Le m b re-se de s u a reco m pe n s a , a q u a l d u r a r á p a r a se m p re. A
B íbli a diz: Pois os nossos sofrime n tos le ves e mome n t â n eos
est ão prod u zin do p ar a nós u m a glóri a etern a qu e pes a m a is
do qu e todos eles. 2 8
Im agi n e co m o ser á n a q u ele di a , q u a n do todos
a p rese n t a r m os n oss a vid a per a n te o t ro n o de D e u s, lo u v a n do
a C risto co m p rof u n d a gr a tid ão. J u n tos n ós dire m os: T u,
S E N H O R e D e u s nosso, és digno d e receber a glóri a, a honr a e o
pod er, porqu e cri a s te tod a s a s cois a s, e por tu a von t a d e el a s
existe m e for a m cri a d a s. 2 9 Nós o lo u v a re m os por se u s pl a n os
e vivere m os p a r a se u s p ropósitos — eter n a m e n te.
Q U A D R A G É SI M O D I A
P E NSAN D O S O B R E M E U PR O P Ó SI T O
Você foi for m ado para fazer par te da fam ília de Deus
Apên dice 2
S u bs í d i os
S U B SÍ D I O S PAR A U M A V I D A D IRI G I D A C O M PR O P Ó SI T O S
PARA O S Q U E A T U A M N O M IN IS T É RI O E M T E M P O IN T E G R A L
S U B SÍ D I O S GRATUIT O S
Apên dice 3
Po r q u e u t i l i z a r t a n t as t r a d u ções
No t as
1 Ro m a n os 1 2.2; NLT .
2 2 Ti m óteo 8.6; N V I .
1 J ó 1 2.1 0; N TL H .
2 Ro m a n os 8.6; Msg.
3 M a te u s 1 6.2 5; Msg.
4 H u g h S. M O O R H E A D , co m p. T h e me a ning of life accor ding to
1 9 9 1, p.1 9 4.
1 S a l m os 1 3 8.8; N V I .
2 S a l m os 1 3 9.1 5; Msg.
3 S a l m os 1 3 9.1 6; B V .
4 A tos 1 7.2 6; N V I .
5 E fésios 1.4 a ; Msg.
6 Ti ago 1.1 8; N C V .
7 M ic h a el D E N T O N , N ature’s d estin y : h ow t h e l a ws of biology
1 G ê n esis 4.1 2; N V I .
2 S a l m os 3 2.1; B V .
3 J ó 5.2; N TL H .
4 1 J oão 4.1 8; Msg.
5 M a te u s 6.2 4; NLT .
6 Is a í a s 4 9.4; N V I .
7 J ó 7.6; B V .
8 J ó 7.1 6; N TL H .
9 J ere m i a s 2 9.1 1; N C V .
1 0 E fésios 3.2 0; B V .
1 1 Provér bios 1 3.7; Msg.
1 2 Is a í a s 2 6.3; N TL H .
1 3 E fésios 5.1 7; Msg.
1 4 F ilipe n ses 3.1 3; NLT .
1 5 F ilipe n ses 3.1 5; Msg.
16 Ro m a n os 1 4.1 0 b,1 2; NLT .
17 J oão 1 4.6; N V I .
M a r ti n s F o n tes, 2 0 0 2.
7 S a l m os 3 3.1 1; N TL H .
8 E clesi a stes 7.2; cfv.
9 H eb re u s 1 3.1 4; B V .
1 0 2 C orí n tios 5.6; B V .
1 Ro m a n os 1 2.2; N TL H .
2 2 C rô n ic a s 3 2.3 1; NLT .
3 1 C orí n tios 1 0.1 3; N TL H .
4 Ti ago 1.1 2; G W T .
5 S a l m os 2 4.1; N TL H .
6 G ê n esis 1.2 8; N TL H .
7 1 C orí n tios 4.7 b; NLT .
8 1 C orí n tios 4.2; N C V .
9 M a te u s 2 5.1 4-1 9.
1 0 M a te u s 2 5.2 1; N V I .
1 1 L u c a s 1 6.1 1; NLT .
1 2 L u c a s 1 2.4 8; N V I .
1 J ó 8.9; NLT .
2 S a l m os 3 9.4; B V .
3 S a l m os 1 1 9.1 9; N TL H .
4 1Ped ro 1.1 7; G W T .
5 F ilipe n ses 3.1 9,2 0; NLT .
6 Ti ago 4.4; Msg.
7 2 C orí n tios 5.2 0; NLT .
8 1Ped ro 2.1 1; Msg.
9 1 C orí n tios 7.3 1; N L T .
1 0 2 C orí n tios 4.1 8 b; Msg.
1 1 J oão 1 6.3 3; 1 6.2 0; 1 5.1 8,1 9.
1 2 2 C orí n tios 4.1 8; N V I .
1 3 1Ped ro 2.1 1; G W T .
1 4 H eb re u s 1 1.1 3,1 6; N C V .
D ia 7: A razão de t udo
1 S a l m os 1 9.1; N V I .
2 G ê n esis 3.8; Ê xodo 3 3.1 8-2 3; 4 0.3 3-3 8; 1 Reis 7.5 1; 8.1 0-
1 3; J oão 1.1 4; E fésios 2.2 1,2 2; 2 C orí n tios 4.6,7.
3 Ê xodo 2 4.1 7; 4 0.3 4; S a l m os 2 9.1; Is a í a s 6.3,4; 6 0.1; L u c a s
2.9.
4 A poc a lipse 2 1.2 3; N V I .
5 H eb re u s 1.3; N V I . Tb. 2 C orí n tios 4.6 b; B V .
6 J oão 1.1 4; G W T .
7 1 C rô n ic a s 1 6.2 4; S a l m os 2 9.1; 6 6.2; 9 6.7; 2 C orí n tios 3.1 8.
8 A poc a lipse 4.1 1 a; NLT .
9 Ro m a n os 3.2 3; N V I .
1 0 Is a í a s 4 3.7; N TL H .
1 1 J oão 1 7.4; NLT .
1 2 Ro m a n os 6.1 3 Z?; NLT .
1 3 1 J oão 3.1 4; C E V .
1 4 Ro m a n os 1 5.7; NLT .
1 5 J oão 1 3.3 4,3 5; N V I .
1 6 2 C orí n tios 3.1 8; NLT .
1 7 F ilipe n ses 1.1 1; NLT ; V . t b. J oão 1 5.8; G W T .
1 8 1 Ped ro 4.1 0,1 1; NLT , V . t b. 2 C orí n tios 8.1 9 b; N C V .
1 9 2 C orí n tios 4.1 5; NLT .
2 0 J oão 1 2.2 7,2 8; N A S B .
2 1 J oão 1 2.2 5; Msg.
2 2 2 Ped ro 1.3; Msg.
2 3 J oão 1.1 2; N V I .
24 J oão 3.3 6 5; Msg.
1 E fésios 1.5; N TL H .
2 G ê n esis 6.6; Ê xodo 2 0.5; D e u tero n ô m io 3 2.3 6; J u izes 2.1 9;
1 Reis 1 0.9; 1 C rô n ic a s 1 6.2 7; S a l m os 2.4; 5.5; 1 8.1 9; 3 5.2 7;
3 7.2 3; 1 0 3.1 3; 1 0 4.3 1; E zeq u iel 5.1 3; 1 J oão 4.1 6.
3 S a l m os 1 4 7.1 1; C E V .
4 J oão 4.2 3.
5 Is a í a s 2 9.1 3; N V I .
6 S a l m os 1 0 5.4; N TL H .
7 S a l m os 1 1 3.3; B V .
8 S a l m os 1 1 9.1 4 7; 5.3; 6 3.6; 1 1 9.6 2.
9 S a l m os 3 4.1; G W T .
1 0 1 C orí n tios 1 0.3 1; N V I .
1 1 C olosse n ses 3.2 3; N V I .
1 2 Ro m a n os 1 2.1; Msg.
D ia 1 0: A essência da adoração
1 M a te u s 1 1.1 9.
2 J ó 4 2.7 b ; Msg.
3 Ê xodo 3 3.1-1 7.
4 Ê xodo 3 3.1 2-1 7; Msg.
5 Reflit a sob re J ó (J ó 7.1 7-2 1), A s afe (S a l m os 7 3.1 3),
1 H eb re u s 1 2.2 8; N TL H .
2 J oão 4.2 3; N V I .
3 1 S a m u el 1 6.7 b; N V I .
4 H eb re u s 1 3.1 5; S a l m os 7.1 7; E sd r a s 3.1 1; S a l m os 1 4 9.3;
1 5 0.3; N ee m i a s 8.6.
5 G r a n d R a pids: Z o n derv a n , 2 0 0 0.
6 J oão 4.2 3; Msg.
7 M a te u s 6.7; K J V .
8 V . a série de 1 1 se m a n a s e m fit a , sob re os n o m es de D e u s:
Msg; 8 9.4 9; B V .
6 D e u tero n ô m io 3 1.8; S a l m os 3 7.2 8; J oão 1 4.1 6-1 8; H eb re u s
1 3.5.
7 Is a í a s 4 5.1 5.
8 F loy d M C C L U N G , F in ding frie n d s hip w ith God , A n n A a r bor:
V i n e B oo k s, 1 9 9 2, p.1 8 6.
9 J ó 2 3.8-1 0; NLT .
1 0 S a l m os 5 1; E fésios 4.2 9,3 0; 1 Tess a lo n ice n ses 5.1 9;
1 G á l a t a s 5.1 4; B V ;
2 1Ped ro 2.1 7; C E V .
3 G á l a t a s 6.1 0; N C V .
4 J oão 1 3.3 5; B V .
5 1 C orí n tios 1 4.1 a ; B V .
6 1 C orí n tios 1 3.3; Msg.
7 M a te u s 2 2.3 7-4 0; NLT .
8 1 C orí n tios 1 3.1 3; N C V .
9 M a te u s 2 5.3 4-4 6.
1 0 M a te u s 2 5.4 0; NSR V .
11 G á l a t a s 5.6; N V I .
12 1 J oão 3.1 8; N TL H .
1 3 E fésios 5.2; B V .
1 4 J oão 3.1 6 a .
1 5 G á l a t a s 6.1 0; NLT .
1 6 E fésios 5.1 6; N C V .
1 7 Provér bios 3.2 7,2 8; N TL H .
1 G ê n esis 2.1 8.
2 1 C orí n tios 1 2.1 2; E fésios 2.2 1,2 2; 3.6; 4 .1 6; C olosse n ses
2.1 9; 1 Tess a lo n ice n ses 4.1 7.
3 Ro m a n os 1 2.5; N V I .
4 Ro m a n os 1 2.4,5; 1 C orí n tios 6.1 5; 1 2.1 2-2 7.
5 Ro m a n os 1 2.4,5; Msg.
6 E fésios 4.1 6.
7 M a te u s 1 6.1 8; NLT .
8 E fésios 5.2 5; G W T .
9 2 C orí n tios 1 1.2; E fésios 5.2 7; A poc a lipse 1 9.7.
1 0 1Ped ro 2.1 7 b; Msg.
1 1 1 C orí n tios 5.1-1 3; G a i a t a s 6.1-5.
1 2 E fésios 2.1 9 b; B V .
1 3 J oão 1 3.3 5; NLT .
1 4 G á l a t a s 3.2 8; Msg, v. t b. J oão 1 7.2 1.
1 5 1 C orí n tios 1 2.2 7; N C V .
1 6 1 C orí n tios 1 2.2 6; N C V .
1 7 E fésios 4.1 6; Ro m a n os 1 2.4,5; C olosse n ses 2.1 9;
D ia 1 8: Ten do u m a v ida e m co m u m
1 M a te u s 1 8.2 0; N A S B .
2 1 J oão 1.7,8; N C V .
3 Ti ago 5.1 6 a ; Msg.
4 1 C orí n tios 1 2.2 5; Msg.
5 Ro m a n os 1.1 2; N C V .
6 Ro m a n os 1 2.1 0; N RS V ;
7 Ro m a n os 1 4.1 9; N V I .
8 C olosse n ses 3.1 2; G W T .
9 F ilipe n ses 3.1 0; H eb re u s 1 0.3 3,3 4.
1 0 G á l a t a s 6.2; NLT .
1 1 J ó 6.1 4; N V I .
1 2 2 C orí n tios 2.7; C E V .
1 3 C olosse n ses 3.1 3; B V .
1 4 C olosse n ses 3.1 3; NLT .
D ia 1 9: C ul t i van do a co m u n idade
1 E fésios 4.3; N C V .
2 1 Ti m óteo 3.1 4,1 5; N C V .
3 E fésios 4.1 5.
4 Provér bios 2 4.2 6; N TL H .
5 G á l a t a s 6.1,2; N C V .
6 E fésios 4.3; Msg.
7 Provér bios 2 8.2 3; NLT .
8 E clesi a stes 8.6; N TL H .
9 1 Ti m óteo 5.1,2; G W T .
1 0 1 C orí n tios 5.3-1 2; Msg.
1 1 1Ped ro 5.5 b; N V I .
1 2 1Ped ro 5.5 a ; N V I .
1 3 Ro m a n os 1 2.1 6; NLT .
1 4 F ilipe n ses 2.3,4; N C V .
1 5 Ro m a n os 1 5.2; B V .
1 6 Tito 3.2; Msg.
17 Ro m a n os 1 2.1 0; G W T .
18 Provér bios 1 6.2 8; N TL H .
1 9 Tito 3.1 0; N V I .
2 0 H eb re u s 1 0.2 5; N TL H .
2 1 A tos 2.4 6; B V .
D ia 2 1: Protegen do a igreja
1 J oão 1 7.2 0-2 3.
2 E fésios 4.3; N V I .
3 Ro m a n os 1 4.1 9; C H .
4 Ro m a n os 1 0.1 2; 1 2.4,5; 1 C orí n tios 1.1 0; 8.6; 1 2.1 3; E fésios
5.9.
1 0 Ro m a n os 1 4.4; C E V .
1 1 Ro m a n os 1 4.1 0; C H .
1 2 A poc a lipse 1 2.1 0.
1 3 Ro m a n os 1 4.1 9; Msg.
1 4 Provér bios 1 7.4; 1 6.2 8; 2 6.2 0; 2 5.9; 2 0 .1 9.
1 5 Provér bios 1 7.4; C E V .
1 6 J u d a s 1 9; Msg.
1 7 G á l a t a s 5.1 5; A mp.
1 8 Provér bios 2 0.1 9; N RS V .
1 9 Provér bios 2 6.2 0; B V .
2 0 M a te u s 1 8.1 5-1 7 a ; Msg
2 1 M a te u s 1 8.1 7; 1 C orí n tios 5.5.
2 2 H eb re u s 1 3.1 7; Msg.
2 3 H eb re u s 1 3.1 7; N VI.
2 4 2 Ti m óteo 2.1 4,2 3-2 6; F ilipe n ses 4.2; Ti to 2.1 5- 3.2,1 0,1 1.
2 5 1 Tess a lo n ice n ses 5.1 2,1 3 a ; Msg.
2 6 1 C orí n tios 1 0.2 4; NLT .
1 G ê n esis 1.2 6; N C V .
2 G ê n esis 9.6; S a l m os 1 3 9.1 3-1 6; Ti a go 3.9.
3 2 C orí n tios 4.4; NLT , C olosse n ses 1.1 5; N V I ; H eb re u s 1.3.
4 E fésios 4.2 4; G W T .
5 G ê n esis 3.5; K J V .
6 E fésios 4.2 2; Msg.
7 M a te u s 5.1-1 2.
8 G á l a t a s 5.2 2,2 3.
9 1 C orí n tios 1 3.
1 0 2Ped ro 1.5-8.
1 1 J oão 1 0.1 0.
1 2 2 C orí n tios 3.1 8 b; NLT .
1 3 F ilipe n ses 2.1 3; NLT .
1 4 1 Reisl9.1 2; N V I .
1 5 C olosse n ses 1.2 7; NLT .
1 6 J os u é 3.1 3-1 7.
1 7 L u c a s 1 3.2 4; Ro m a n os 1 4.1 9; E fésios 4 .3; N VI ; 2 Ti m óteo
D ia 2 3: Co m o cresce m os
1 M a te u s 5.9; NLT .
2 2Ped ro 3.1 1; NLT .
3 F ilipe n ses 2.1 2,1 3; N V I .
4 Provér bios 4.2 3; N TL H .
5 Ro m a n os 1 2.2 b; NLT .
6 E fésios 4.2 3; NLT .
7 F ilipe n ses 2.5; C E V .
8 1 C orí n tios 1 4.2 0; N V I .
9 Ro m a n os 8.5; N C V .
1 0 1 C orí n tios 1 3.1 1; N V I .
1 1 Ro m a n os 1 5.2,3 a ; C E V .
1 2 1 C orí n tios 2.1 2 a ; C E V .
1 J oão 1 6.3 3.
2 1Ped ro 4.1 2; B V .
3 S a l m os 3 4.1 8; NLT .
4 G ê n esis 3 9.2 0-2 2.
5 D a n iel 6.1 6-2 3.
6 J ere m i a s 3 8.6.
7 2 C orí n tios 1 1.2 5.
8 D a n iel 3.1-2 6.
9 2 C orí n tios 1.9; B V .
10 S a l m os 1 3 9.1 6.
1 1 Ro m a n os 8.2 8,2 9; NLT .
1 2 M a te u s 6.1 0; K J V .
1 3 M a te u s 1.1-1 6.
1 4 Ro m a n os 5.3,4; N C V .
1 5 1Ped ro 1.7 a ; N C V .
1 6 Ti ago 1.3; Msg.
1 7 H eb re u s 5.8,9.
1 8 Ro m a n os 8.1 7; Msg.
1 9 J ere m i a s 2 9.1 1; N V I .
2 0 G ê n esis 5 0.2 0; N V I .
2 1 Is a í a s 3 8.1 7; C E V .
2 2 H eb re u s 1 2.1 0 b; Msg.
2 3 H eb re u s 1 2.2 a ; B V .
2 4 H eb re u s 1 1.2 6; N V I .
2 5 2 C orí n tios 4.1 7; NLT .
2 6 Ro m a n os 8.1 7,1 8; NLT .
2 7 1 Tess a lo n ice n ses 5.1 8; N VI.
2 8 F ilipe n ses 4.4; N V I .
2 9 L u c a s 6.2 3; N C V .
3 0 Ti ago 1.3,4; C H .
3 1 H eb re u s 1 0.3 6; Msg.
1 Ti ago 4.7.
2 J ó 3 1.1; NLT .
3 S a l m os 1 1 9.3 7 a ; N TL H .
4 Ro m a n os 1 2.2 1.
5 H eb re u s 3.1; N V I .
6 2 Ti m óteo 2.8; G W T .
7 F ilipe n ses 4.8; N TL H .
8 Provér bios 4.2 3; N TL H .
9 2 C orí n tios 1 0.5; N C V .
1 0 E clesi a stes 4.9,1 0; C E V .
1 1 Ti ago 5.1 6; N V I .
1 2 1 C orí n tios 1 0.1 3.
1 3 Ro m a n os 3.2 3.
1 4 Ti ago 4.6,7 a ; NLT .
1 5 E fésios 6.1 7; NLT .
1 6 J ere m i a s 1 7.9; N V I .
1 7 Provér bios 1 4.1 6; N TL H .
1 8 1 C orí n tios. 1 0.1 2; Msg.
1 E fésios 2.1 0 b; N TL H .
2 C olosse n ses 3.2 3,2 4; M a te u s 2 5.3 4-4 5; E fésios 6.7.
3 J ere m i a s 1.5; N C V .
4 2 Ti m óteo 1.9; B V .
5 1 C orí n tios 6.2 0; C E V .
6 Ro m a n os 1 2.1; N TL H .
7 1 J oão 3.1 4; C E V .
8 M a te u s 8.1 5; N C V .
9 E fésios 4.4-1 4; v. t b. Ro m a n os 1.6,7; 8. 2 8-3 0; 1 C orí n tios
1 E fésios 2.1 0; N V I .
2 S a l m os 1 3 9.1 3,1 4; NLT .
3 S a l m os 1 3 9.1 6; NLT .
4 Ro m a n os 1 2.4-8; 1 C orí n tios 1 2; E fésios 4.8-1 5; 1 C orí n tios
7.7.
5 1 C orí n tios 2.1 4; N L T H .
6 E fésios 4.7; C E V .
7 1 C orí n tios 1 2.1 1; NLT .
8 C orí n tios 1 2.2 9,3 0.
9 1 C orí n tios.1 2.7; NLT .
1 0 1 C orí n tios 1 2.5; NLT .
1 1 Provér bios 2 7.1 9; NLT .
1 2 M a te u s 1 2.3 4; S a l m os 3 4.7; Provér bios 4.2 3.
1 3 D e u tero n ô m io 1 1.1 3; 1 S a m u el 1 2.2 0; Ro m a n os 1.9;
E fésios 6.6.
1 4 Provér bios 1 5.1 6; Msg.
3.8-1 1.
8 H eb re u s 1 3.2 1; B V .
9 1Ped ro 4.1 0; B V .
1 0 1 C orí n tios 1 2.6; C H .
1 1 Ro m a n os 8.2 8,2 9.
1 2 2 C orí n tios. 1.4; NLT .
1 3 2 C orí n tios 1.8-1 0; B V .
1 4 P a r a m a is a j u d a , você pode pedir a s fit a s d a a u l a 3 0 1:
1 E fésios 5.1 7; B V .
2 Ro m a n os 1 2.3 b; C H .
3 G á l a t a s 6.4 b; Msg.
4 D e u tero n ô m io 1 1.2; N TL H .
5 G á l a t a s 3.4; N C V .
6 J oão 1 3.7; N V I .
7 A cesse w w w.p u r posed rive n life.co m .
8 Ro m a n os 9.2 0,2 1; B J .
9 E fésios 4.7; B V .
1 0 G á l a t a s 2.7,8.
1 1 2 C orí n tios. 1 0.1 3; NLT .
1 2 H eb re u s 1 2.1; B V .
1 3 G á l a t a s 6.4; NLT .
1 4 G á l a t a s 6.4; C E V .
1 5 2 C orí n tios 1 0.1 2; N V I .
1 6 2 C orí n tios 1 0.1 2 b; Msg.
1 7 1 C orí n tios 1 0.1 2-1 8.
1 8 F ilipe n ses 1.9; NLT .
1 9 2 Ti m óteo 1.6; N A S B .
2 0 M a te u s 2 5.2 8; N V I .
2 1 1 Ti m óteo 4.1 4,1 5; B V .
2 2 2 Ti m óteo 2.1 5; Msg.
2 3 1 C orí n tios 9.2 5; Msg.
1 M a te u s 7.1 6; C E V .
2 2 Ti m óteo 2.4; N A S B .
3 G á l a t a s 6.1 0; G W T .
4 Provér bios 3.2 8; N TL H .
5 E clesi a stes 1 1.4; NLT .
6 C olosse n ses 3.2 3.
7 G á l a t a s 6.3; NLT .
8 J oão 1 3.1 5.
9 A tos 2 8.3.
1 0 L u c a s 6.1 0-1 2.
1 1 S a l m os 1 2.1; Provér bios 2 0.6; F ilipe n ses 2.1 9-2 2.
1 2 M a te u s 2 5.2 3; Tod a y s E nglis h V ersion.
1 3 1Ped ro 5.5; T E V .
1 4 E fésios 6.6, K J V , C olosse n ses 3.2 2; K J V .
1 5 M a te u s 6.1; C E V .
1 6 G á l a t a s 1.1 0; N V I .
1 7 C olosse n ses 3.4; Msg.
1 8 1 C orí n tios 1 2.2 2-2 4
19 1 C orí n tios 1 5.5 8; Msg.
20 M a te u s 1 0.4 2; B V .
D ia 3 4: Pensan do co m o servo
1 C rô n ic a s 2 5.2; N RS V .
2 F ilipe n ses 2.4; Msg.
3 F ilipe n ses 2.7; G W T .
4 F ilipe n ses 2.2 0,2 1.
5 M a te u s 5.4 1; Msg.
6 1 C orí n tios 4.1; B J .
7 1 C orí n tios 4.2; N L T H .
8 L u c a s 1 6.1 3; N V I .
9 L u c a s 1 6.1 1; N V I .
1 0 G á l a t a s 5.2 6; Msg.
1 1 Ro m a n os 1 4.4; G W T .
1 2 N ee m i a s 6.3; C E V .
1 3 M a te u s 2 6.1 0; Msg.
1 4 J oão 1 3.3,4; N V I .
1 5 2 C orí n tios 1 0.1 8; C E V .
1 6 Ti ago 1.1.
1 7 S a l m os 1 0 0.2; K J V .
1 8 J oão 1 2.2 6; Msg.
1 9 H eb re u s 6.1 0; NLT .
1 Is a í a s 5 5.9; C E V .
2 1 C orí n tios 1.2 7; N TL H .
3 M a te u s 5.3.
4 2 C orí n tios 1 2.7.
5 2 C orí n tios 4.7; C E V .
6 M a te u s 1 6.1 6; N V I .
7 A tos 1 4.1 5; N C V .
8 2 C orí n tios 1 2.9,1 0 5; NLT .
9 2 C orí n tios 1 2.1 0; B V .
1 0 2 C orí n tios 1 2.7; Msg.
1 1 N ú m eros 1 2.3.
12 J u izes 6.1 2; K J V .
13 Ro m a n os 4.1 1; NLT .
1 4 M a te u s 1 6.1 8; N TL H .
1 5 A tos 1 3.2 2; NLT .
1 6 H eb re u s 1 1.3 2-3 4; NLT .
1 7 Ro m a n os 7.1 9; NLT .
1 8 2 C orí n tios 6.1 1; B V .
1 9 2 C orí n tios 1.8; NLT .
2 0 2 C orí n tios 2.3; N C V .
2 1 2 C orí n tios 1 2.5 b; B V .
2 2 H eb re u s 4.1 5 a ; C E V .
2 3 Ro m a n os 8.2 6 a ; N V I .
D ia 3 6: F ei to para u m a m issão
A tos 1.8.
8 M a te u s 2 8.1 9,2 0; C E V .
9 E zeq u iel 3.1 8; N C V .
1 0 2 C orí n tios 5.1 8; B V .
1 1 2 C orí n tios 6.1; N C V .
1 2 2 C orí n tios 5.2 0; Msg.
1 3 A tos 4.1 2; N C V .
1 4 J oão 9.4; NLT .
1 5 A tos 2 0.2 4; NLT .
1 6 A tos 1.7,8; N V I .
1 7 M a te u s 2 4.3 6; N V I .
1 8 M a te u s 2 4.1 4; N C V .
1 9 L u c a s 9.6 2; B V .
2 0 L u c a s 2 2.4 2; NLT .
2 1 Ro m a n os 6.1 3 b; B V .
2 2 M a te u s 6.3 3; NLT .
D ia 3 7: Par t il han do sua m ensage m de v ida
1 J oao 1 3.1 7; N V I .
2 S a l m os 3 3.1 1; N TL H .
3 Provér bios 4.2 6; C E V .
4 Provér bios 1 7.2 4; N TL H .
5 F ilipe n ses 1.1 0; NLT .
6 2 C rô n ic a s 1 4.4; Msg.
7 E fésios 3.1 7; NLT .
8 F ilipe n ses 4.7; Msg.
9 G á l a t a s 5.2 2,2 3.
1 0 M a te u s 5.3-1 2.
1 1 2Ped ro 1.5; Msg.
1 2 1 Ti m óteo 4.1 6 b; Msg.
1 3 2 C orí n tios 9.1 2; N TL H .
1 4 J oão 1 5.1 6 a ; B J .
1 5 J os u é 2 4.1 5; NLT .
1 6 F ilipe n ses 1.2 7; N C V .
1 7 E fésios 5.2 5; N TL H .
1 8 Provér bios 2 2.1 8; N C V .
1 9 Provér bios 1 9.2 1; N V I .
2 0 1 Tess a lo n ice n ses 2 4 b; NLT .
2 1 2 C orí n tios 1 0.1 3; B V .
2 2 A tos 1 3.3 6 5.
2 3 A tos 1 3.2 2.
2 4 E ster 4.1 4.
2 5 2 C rô n ic a s 1 6.9; NLT .
2 6 1 C orí n tios 9.2 6; NLT .
2 7 F ilipe n ses 1.2 1; N V I .
2 8 2 C orí n tios 4.1 7; N V I .
2 9 A poc a lipse 4.1 1; Msg.