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Rosely Boschini
Gerente Editorial Pleno
Franciane Batagin Ribeiro
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Gisele Baptista de Oliveira
Revisão Copyright © 2023 by Camila Saraiva
Gleice Couto Vieira
Todos os direitos desta edição
Equipe de Jornalismo da são reservados à Editora Gente.
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EXEMPLO
ÁREA DA VIDA: Fin nc ir .
COMPORTAMENTOS INADEQUADOS: N o t nho control
do dinh iro qu nho sto. S mpr compro m is do qu
d v ri .
CONSEQUÊNCIAS: Estou ndivid do, p ndo juros d
ch qu sp ci l. N o t nho m is cr dibilid d no m io d
f míli mi os, stou com nsi d d m sinto culp do.
A or é su v ! F ç o x rcício p r tod s s r s d su
vid m qu hoj você colh probl m s p los s us
comport m ntos.
ÁREA DA VIDA 1
C ê i
Cons quênci s
ÁREA DA VIDA 2
Cons quênci s
ÁREA DA VIDA 3
Cons quênci s
ORAÇÃO PESSOAL
A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr s us
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
A verdade liberta
PAI, EU HOJE ABRO A MINHA BOCA PARA O CÉU OUVIR, PARA A TERRA OUVIR E PARA O
INFERNO OUVIR. E CONFESSO, DIANTE DO SENHOR, TODAS AS MENTIRAS QUE EU VINHA
VIVENDO. EU ME ARREPENDO, JESUS, DE (CITAR AQUI
TODAS AS MENTIRAS QUE VOCÊ RELACIONOU ACIMA) E DECIDO QUE, A
PARTIR DE HOJE, DIA , EU FIRMO UM COMPROMISSO COM O SENHOR
DE NUNCA MAIS USAR A MENTIRA NA MINHA VIDA. DECIDO QUE A
MINHA BOCA, AS MINHAS AÇÕES E AS MINHAS ESCOLHAS SERÃO
SEMPRE PELA VERDADE A PARTIR DE HOJE, POIS ENTENDI QUE A
VERDADE É O ÚNICO CAMINHO PARA APRENDER E SER TRANSFORMADO E ME MANTER
CONECTADO A TI E TE AGRADANDO. PERDOA-ME POR TODAS AS VEZES QUE EU TROUXE
O DIABO PARA MINHA VIDA E EU CLAMO QUE OS TEUS ANJOS ESTEJAM FECHANDO
AGORA TODAS AS BRECHAS ESPIRITUAIS QUE EU ABRI COM OS MEUS PECADOS, COM AS
MENTIRAS QUE EU FALEI E QUE O SANGUE DE CRISTO DERRAMADO NA CRUZ LAVE
AGORA A MINHA VIDA, A MINHA FAMÍLIA E TUDO O QUE LEVA O MEU NOME, BLINDANDO-
ME COMO UM FILHO OBEDIENTE QUE AMA E QUE TEME AO SENHOR. EU NÃO ABRIREI
MAIS MÃO DE CAMINHAR NOS TEUS CAMINHOS. EU TE AMO, JESUS, E OBRIGADO PELO
TEU PERDÃO.
ORAÇÃO PESSOAL
A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr os
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
Deixe doer e viva o processo
A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr os
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
Celebre as podas da vida, pois delas
vêm os bons frutos
ORAÇÃO PESSOAL
A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr os
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
Você foi feito de modo especial e
admirável
1. 16.
2. 17.
3. 18.
4. 19.
5 20
5. 20.
6. 21.
7. 22.
8. 23.
9. 24.
10. 25.
11. 26.
12. 27.
13. 28.
14. 29.
15. 30.
PAI AMADO, SENHOR DEUS DA MINHA VIDA, EU TE PEÇO QUE GRAVES EM MEU CORAÇÃO
A MINHA REAL IDENTIDADE. ENCHE-ME DO ENTENDIMENTO DE QUE EU SOU FEITO À
IMAGEM E SEMELHANÇA DO MEU CRIADOR. QUE EU ME MOVA TODOS OS DIAS COM A
CONVICÇÃO DO MEU VALOR E DE QUE EU POSSUO TODOS OS DONS
NECESSÁRIOS PARA CUMPRIR MEU PROPÓSITO E MINHA MISSÃO,
INDEPENDENTEMENTE DE COMO FOI MINHA VIDA ATÉ AQUI. PAI, MUDA
MEU OLHAR SOBRE MIM, MUDA EM CADA CÉLULA DO MEU CORPO MEU
ENTENDIMENTO SOBRE QUEM EU SOU PARA TI. EU DECLARO, EM NOME
DE JESUS, QUE A PARTIR DE HOJE EU VOU OLHAR PARA MIM
RECONHECENDO MEU VALOR, RECONHECENDO QUE FOI O PRÓPRIO DEUS QUE ME
PLANEJOU. E DECLARO TAMBÉM QUE TODAS AS MINHAS ESCOLHAS SERÃO SÁBIAS E
ESTARÃO DE ACORDO COM A TUA VONTADE PARA MIM. EU DECIDO QUE A PARTIR DE
HOJE EU SÓ ESTAREI NOS LUGARES CERTOS, COM AS PESSOAS CERTAS E AGINDO DE
MANEIRA CERTA PARA VIVER COMO FILHO DO DEUS VIVO.
OBRIGADO PELA TUA PATERNIDADE, DEUS.
ORAÇÃO PESSOAL
D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Est mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
Onde foi que eu me perdi?
Eu f l i nt riorm nt qu só conh ço du s m n ir s d f r
o c minho d volt p r s proxim r d su ssênci , do pl no
ori in l d D us p r su vid : um r l cion m nto com D us
p rd o. Todos os probl m s qu t mos n noss vid v m d um
st do d n o p rd o. Tr b lh r mos fort m nt com o p rd o
m is di nt , m s hoj m u convit p r você é qu tr
m nt (consciênci ) su s m móri s d inf nci qu c us m
m is dor, isto é, s xp riênci s do p ss do qu r m com qu
s s ntiss n o m do, s m import nci , s m v lor, humilh do,
inf rior, b ndon do, tr ído ou culp do. S i qu p r l um s
p sso s é difícil r s t r ss s m móri s d dor. Eu m sm vivi
isso qu ndo, como str té i d utoprot ç o, minh m nt
scond u muit s d s minh s l mbr nç s do p ss do. Qu ndo
com c i o proc sso d r s t d minh id ntid d , u tiv qu
d r vid , us ndo im in ç o, l um s fotos d inf nci , pois
u n o m l mbr v d qu s n d , m s, m pouco t mpo, m is
m is m móri s vi r m, u pud r ssi ni c r o qu m
c usou dor dult rou m u v lor próprio.
ORAÇÃO PESSOAL
D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Est mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
A vaga da lha do Rei
“V io p r o qu r s u, m s os s us n o o
r c b r m.
Contudo, os qu o r c b r m, os qu cr r m m
s u nom , d u-lh s o dir ito d s torn r m lhos d
D us.”
(JOÃO 1:11-12)
A) Q i t t i li i d i h
A) Qu is comport m ntos pr ciso limin r d minh
vid ?
CASO VOCÊ AINDA NÃO TENHA FEITO A ORAÇÃO RECONHECENDO JESUS COMO SEU
ÚNICO SENHOR E SALVADOR E JÁ CREIA EM SEU CORAÇÃO, DECLARE EM VOZ ALTA AS
SEGUINTES PALAVRAS:
EU, (DIGA SEU NOME), DECLARO JESUS CRISTO COMO ÚNICO
SENHOR E SALVADOR. PEÇO PERDÃO PELOS MEUS PECADOS E TE PEÇO, DEUS, QUE
ESCREVAS MEU NOME NO LIVRO DA VIDA. ENTREGO HOJE A DIREÇÃO DA MINHA VIDA
PARA JESUS E DECLARO QUE VIVEREI PARA TUA GLÓRIA E TEU LOUVOR TODOS OS DIAS
DA MINHA VIDA.
ORAÇÃO PESSOAL
D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Ess mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
A identidade é a chave de acesso
“Aqu l qu ouv p l vr , m s n o põ m
pr tic , é s m lh nt um hom m qu olh su
f c num sp lho , d pois d olh r p r si m smo,
s i lo o squ c su p rênci .”
(TIAGO 1:23-24)
S D us t m um pl no ori in l um proj to p r s r r li do
n T rr , qu lori c o nom D l qu pr cis s r r li do
por você, só xist um m n ir d cumprir ss propósito. É
f r o c minho d volt . É r conh c r tudo qu xist n su
vid qu n o p r c com Cristo, tudo. Tudo o qu roub você dos
pl nos d D us p r su vid . É s livr r d s m ntir s m qu
cr ditou s u r sp ito s profund r no r l cion m nto com
D us p r qu , m did qu limin s disfunçõ s m s us
comport m ntos, s j ch io d v rd d D l o s u r sp ito
ch io do Espírito S nto d D us qu nos conv nc do p c do, d
justiç do juí o.
Ent o, nt nd ndo qu st n s su s m os viv r ss jorn d
d s con ct r com su id ntid d ori in l, m u convit p r
você hoj é, com muit v rd d , cor m humild d , scr v r
tudo qu ind xist m su vid tu lm nt qu você j t m
consciênci qu n o r d D us, qu n o combin com
p sso qu D us o f p r s r. E, d pois d ss r conh cim nto,
scr v s d cisõ s qu tom hoj p r cri r um stilo d vid
d con x o com D us.
S você m p rmitir, vou m us r como x mplo p r jud r
n compr ns o do qu d v f r or .
P r inici r jorn d d tr nsform ç o, o proc sso d
r s t d minh id ntid d , pr cis i r conh c r qu n o r
mulh r-m r vilh s ntinh qu u p ss i vid mostr ndo
p r o mundo; pr cis i dmitir o qu nto o or ulho tinh
corrompido m u c r t r, nx r r m rr p nd r d todos os
p c dos qu u h vi com tido, ind com ti , por
cons quênci d n o s b r o m u v lor. O p sso s uint p r
mim foi l v nt r m o busc r jud . Busqu i jud no
proc sso d co chin individu l p r us r s f rr m nt s c rt s
fort l cim nto mocion l, busqu i jud m D us viv ndo
o t l cim nto mocion l, busqu i jud m us i ndo
v rios proc ssos d cur r st ur ç o ins ri n minh vid
mom ntos di rios d con x o com D us p r t r minh m nt
r nov d minh fé fort l cid di pós di , nqu nto vivo
m u proc sso.
N minh rotin , incluí t mpo d l itur d Bíbli , t mpo d
or ç o. Todos os di s dur nt m u tr ino róbico n c d mi
scuto um ministr ç o, pr ç o ncho m us di s d
louvor s.
ORAÇÃO PESSOAL
D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Ess mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
A obediência dá acesso à promessa
A pobl diênci
vr d D us nos l rt o t mpo int iro sobr
El . No V lho T st m nto, ob diênci
import nci d
l i d Moisés,
os d m nd m ntos, r o c minho p r os hom ns s con ct r m
com D us r d -Lo. Ob d c r s mpr foi o c minho p r
xp rim nt r provis o, prot ç o, mil r s prom ss s.
D us s mpr f lou com o hom m. Al uns ouvi m lit r lm nt Su
vo , outros r c bi m Su s p l vr s dos prof t s, or t mos
t mbém o Espírito S nto, qu nos f l o t mpo todo. M s v rd d é
qu D us nos m t nto qu s mpr nos ori ntou, l rtou, xortou
d u dir ç o s r s uid p r qu pudéss mos c minh r sob Su s
bênç os, usufruir do m lhor d vid t r c sso s Su s prom ss s.
P r tod ob diênci , s mpr xistiu xist té hoj um r comp ns .
Assim como h o pr ço s r p o p l d sob diênci .
Qu ndo ntr i n ss busc d s sp r d por m d spir d tudo qu
xisti m mim qu n o r d v D us f r nov s tod s s r s
d minh vid qu v lh C mil h vi m chuc do, r c bi um ord m
do céu qu , lém d s r um fort xort ç o, r um prom ss . Em
um v nto d mulh r s n I r j Comunid d d s N çõ s, m
Fort l , dur nt ministr ç o, bisp Dirc C rv lho p diu qu
form ss mos rupos d cinco mulh r s or ss mos um s p l s
outr s. N ss mom nto, um s nhor qu u n o conh ci v io m
minh dir ç o, p rcorr ndo i r j int ir té ch r mim. E l , m
spírito, d cl rou p r tod s qu st v m no rupo ouvir m: “O S nhor
m m ndou lh di r:’Humilh -t , humilh -t , humilh -t … Alinh s
tu s moçõ s d pois br tu boc , pois u t como colun , m s
nt s t humilh , t humilh linh s tu s moçõ s’”.
Aqu l s p l vr s r s r m m u cor ç o: r um misto d t mor, d
r sp ito , o m smo t mpo, sp r nç . P l prim ir v , D us h vi
m nd do l uém m ntr r um p l vr D l p r minh vid . Eu
st v viv ndo no m io d um fur c o no m u c s m nto. P r ci qu
n o tinh m is j ito, qu todo o m u sforço d busc r tr nsform ç o
p sso l n o st v cont c ndo n v locid d n c ss ri p r qu
m u m rido olh ss p r mim com sp r nç cr dit ss qu u
podi s r r lm nt um mulh r dif r nt d qu o d sonr r . Aqu l s
p l vr s c r m di s co ndo m m us ouvidos co m té hoj .
D pois qu ouvi o com ndo, p ss i t r um dir ç o cl r do
c minho s r p rcorrido: HUMILHA-TE!
Ess humilh -t , r p tido v ri s v s, t m sido b s do qu u
t nho vivido té hoj . A ch v d tod minh tr nsform ç o t m
p ss do por m m nt r mo ndo o or ulho qu xist m mim.
F l r mos muito sobr or ulho m outr r x o, m s hoj qu ro qu
você nt nd qu s mpr xist um dir ç o d d por D us p r c d
um d nós, ob diênci ss dir ç o é qu nos l v r p r o c ntro
d vont d d D us p r noss vid .
A p l vr r c bid m d u, lém do c minho p r minh r st ur ç o
(humilh -t ), um porquê, um r o muito m ior do qu m u int r ss
p sso l , por qu n o di r, oíst d n o fr c ss r como spos
p rd r minh f míli , t nt ndo d s sp r d m nt conv nc r m u
m rido qu u r c p d mud r , ssim, conv ncê-lo n o d sistir
do c s m nto. El m d u um vis o, um propósito scondido n dor
do proc sso qu u tinh c b do d com ç r viv r. El , p l vr ,
r p tiu v ri s v s: “Eu t como colun , linh s tu s moçõ s
br tu boc , u t p r v l d ossos s cos”. Eu or s bi qu
todo o m u proc sso, tod s s minh s dor s v l ri m p n , pois l s,
lém d mud r m u c r t r, contribuír m com vid d muit s outr s
p sso s. P ss i cr r qu xisti um propósito p r o r ino d D us no
m io d minh históri d minh dor. N o r m is só u. N o tinh
v r p n s comi o com minh c s .
Dur nt jorn d , dur nt o proc sso, dur nt os mom ntos d dor
f lt d sp r nç , u podi ouvir nov m nt vo d qu l s nhor
xort ndo-m , l rt ndo-m , m nd ndo-m v nc r todos os di s o
or ulho qu xisti m mim, m nd ndo-m busc r jud mocion l,
fort l c r-m , p r , só d pois d nt nd r qu m u sou, s m s
m ntir s, s m o or ulho, s m d p ndênci mocion l d outr s
p sso s, u cons uir c ss r prom ss .
Hoj m v jo d ntro d prom ss , viv ndo prom ss , v jo-m
busc ndo todos os di s ob d c r o com ndo d do v jo o S nhor
indo, com mis ricórdi D l o S u pod r, n minh vid m
us ndo n jorn d d vid d milh r s d outr s p sso s, d um
m n ir qu só El pod f r. M smo ssim, ind pr ciso do “humilh -
t ”, m s j c minh i l uns bons p ssos, j stou n busc por ob d c r
h cinco nos isso m colocou m lu r s situ çõ s do ir d D us
qu n m nos m us sonhos m is ous dos u pod ri im in r. Às v s,
choro constr n id p r unt ndo D us o qu El viu m mim, El
s mpr m nd r spost r pid m nt : “N o vi n d d m is, p n s um
cor ç o disposto ob d c r”.
Ent o, n o r nunci os proc ssos d su vid . Por m is impossív is
qu p r ç m, por m is dolorosos qu s j m, n o p r no m io do
c minho. OBEDEÇA!!!
S ib qu , m did qu é tr nsform do, m did qu ob d c ,
você s proxim d su prom ss viv s u propósito, pois su
tr nsform ç o s r us d por D us p r inspir r outr s p sso s
t mbém s r m tr nsform d s. Ou s j , m did qu viv s u
proc sso, con ct -s com qu m D us o f p r s r, su v rd d ir
r l id ntid d , su miss o n st mundo.
T nh c rt d qu xist um c minho xist um proc sso. Só
viv mos s prom ss s qu ndo st mos pront s p r l s. E o st r
pronto, no m u c so, p ss , té hoj , por m humilh r, v nc r o or ulho
linh r minh s moçõ s todos os di s.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
ORAÇÃO PESSOAL
ORAÇÃO PESSOAL
MINHA PROFECIA
“D l it -s no S nhor, l conc d r os d s jos do s u
cor ç o”.
(SALMOS 37:4)
O qu Tvocê
lv
st c ns do d p dir D us?
xist n su vid l o qu j consid r qu só um mil r
pod r solv r. Qu m s b , um probl m qu s rr st por muito
t mpo. Você j orou cl mou por El dur nt nos, j f v rios j juns,
j subiu o mont p r busc r f c d D us n nhum r spost v io
como soluç o p r ss dor.
Eu t nho um situ ç o x t m nt ssim n minh vid . Qu hoj ,
nqu nto u scr vo st livro, m f qu stion r: Até qu ndo, P i? E u
pr ciso cont r um históri sobr o di m qu p ns i m d sistir d ss
c us qu l foi r spost qu v io do céu p r mim. Em m io d
2022, u, m u sposo um rupo d cli nt s mi os mos um
vi m incrív l p r Isr l. Qu ndo ntr i no vi o, f ch i os olhos p r
f r um or ç o sobr s minh s xp ct tiv s spiritu is n ss
vi m. F l i p r D us tudo qu ost ri d viv r m Isr l. F l i d s
minh s xp ct tiv s spiritu is, d s r spost s qu u busc v d
dir ç o D l p r nov st ç o d minh vid . No n l d minh
or ç o, v io minh m nt um probl m qu ind xist n minh
vid qu roub minh p l ri , l o qu ntrist c minh lm .
Porém, qu ndo ss ssunto p r c u, n o cons ui or r por l . N ss
di , u st v j com pouc s ou n nhum sp r nç , simpl sm nt
diss p r D us: P i, sobr ss ssunto, u n o s i n m m is como or r…
J p di t nto, d rr m i t nt s l rim s, t nto cl mor, j jum n d ,
nt o v mos d ix r ss ssunto do m u mil r “d for ” d minh or ç o
sobr o qu qu ro viv r spiritu lm nt m Isr l. Assim u n o um nto
minh xp ct tiv n o m frustro m is um v . E c b i d ss j ito
m u mom nto d or ç o.
Assim qu pous mos, ch ou um m ns m no m u c lul r d
um p sso muito import nt n minh vid , p stor E n t
Rodri u s. El é um d s qu s urou n minh m o dur nt todo m u
proc sso d busc p l minh r l id ntid d m D us d
tr nsform ç o do m u c r t r. Foi por m io d vid do ministério d l
qu cons ui construir um nov fort con x o com D us. El t m
utorid d spiritu l sobr minh vid nós t mos muit con x o no
spírito. N o consi o cont r s v s qu o Espírito S nto usou vid
d p stor E n t p r m ori nt r, m xort r, m prot r, m m r
r spond r os m us cl mor s. N m ns m qu r c bi ssim qu
pous mos m Isr l, l , qu n o f i id i d qu lu r do mundo u
st v n qu l mom nto, diss qu st v or ndo por mim qu tinh
um p ss m bíblic p r minh vid n qu l di . E p ss m r
qu br st c pítulo.
Im di t m nt , u diss : m u D us, como Tu és r l! Como Tu és
lindo cuid s d nós nos mínimos d t lh s. Obri d , P i, por n o m
d ix r s d sistir.
El n o nos prom t u um c minho f cil n m diss qu s ri r pido
s m dor, m s nos m ndou t r bom nimo, pois El v nc u o mundo. A
d cis o qu tom i d pois d ss r spost do céu foi n o d sistir d
busc r. N o d sistir d p dir n o p r r d b t r n port . Enqu nto
p ço D us, u m p r unto: o qu ind pr ciso mud r? O qu ind
pr ciso pr nd r? O qu ind pr ciso tr nsform r m mim p r viv r
prom ss ?
T nho c rt d qu ss t mpo s m r c b r m u mil r s mv r
o qu m foi prom tido p r ss r sp cí c d minh vid é p r
m u p rf iço m nto. Pouco t mpo d pois, nt ndi qu d cidir p r r
d or r por ss ssunto foi t mbém um m nif st ç o d or ulho, pois
n o cr r qu Aqu l qu com çou bo obr m mim é l p r
concluir só pod s r or ulho. N o cr r n s prom ss s qu D us j m f
sobr ss r é in r tid o. M s só nt ndi tudo isso d pois qu
x min i m u cor ç o vi qu minh titud d d cidir n o m is
p dir D us r um rito d f lt d fé. M s s i qu s m fé com
d sob diênci é impossív l r d r D us.
D us m f lou t mbém outr cois m um d ss s di s m qu u
st v m qu stion ndo nov m nt s ind tinh j ito s m u
mil r iri ch r: u só v r i prom ss qu ndo stiv r pront . Eu
nunc tinh lido isso, m s D us m ndou lit r lm nt do céu st
p ss m: O S nhor n o s d mor m cumprir su prom ss , como
jul m l uns. P lo contr rio, l é p ci nt com vocês, n o qu r ndo qu
nin uém p r ç , m s qu todos ch u m o rr p ndim nto (2 P dro 3:9).
Ou s j , prom ss n o v i s cumprir nqu nto u n o stiv r
tr nsform d , nqu nto ind f lt r rr p ndim nto n minh vid .
Ent o, m v d p r r d cl m r, d vo conc ntr r minh s forç s fé
m forj r m is m is m u c r t r p r qu u st j pront p r n o
s r d struíd p l prom ss . Ent nd u?
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
ORAÇÃO PESSOAL
L v i l um t mpo p r
disfunçõ s qu
qu xisti m mim qu n o
nt nd r qu
xisti m n minh vid . Qu
r d v
l r
l
r
D us. E, pior, qu
r
o d tod s s
r i d tudo
r l qu m
m imp di d s r mulh r qu D us m criou p r s r. E o qu hoj u
ind n o tr nsform i m mim é por c us d l : o or ulho.
O or ulho é rdiloso. El ntr n minh vid n su como
soluç o dos nossos probl m s. El ntr como nosso l prot tor, nosso
m lhor mi o. El foi o nosso m ior li do dur nt nossos mom ntos
d dor. O or ulho, ss s ntim nto d difícil utodi nóstico, s inst l
no nosso c r t r qu ndo p ss mos por xp riênci s d dor, qu ndo nos
s ntimos b ndon dos, tr ídos, troc dos, comp r dos, critic dos,
humilh dos, sp nc dos, bus dos qu lqu r outr xp riênci m qu
nos s ntimos n o m dos, n o c itos, n o p rt nc nt s o rupo, ou
s j , qu ndo nos s ntimos d l um m n ir r j it dos.
Eu comp ro o or ulho um m nt . P r l , você st s mpr
bonit , s mpr ch iros , tudo qu f é lindo p rf ito, os probl m s
d su vid s o os outros, nunc você. E, p r comp r ç o s r ind
m is r l, o or ulho v i d r um j ito d nul r, d inv lid r, d squ li c r
, s possív l, m t r s u dv rs rio m is fort , possiv lm nt s u
cônju . A n l d cont s, o cônju é p sso qu m is vê v rd d
sobr qu m t m sido m lhor p sso p r jo r lu n s su s tr v s.
M s é cl ro qu o or ulho n o suport ss lu , n o suport v rd d .
A p l vr d D us nos xort v r o p ri o do or ulho. S
obs rv dos, todos os r nd s hom ns d Bíbli qu d sob d c r m
D us c ír m r m isso por or ulho. O or ulho f S ul, r i un ido d
Isr l, p rd r compl t m nt s u quilíbrio propósito. O or ulho f
D vi, um hom m s undo o cor ç o d D us, c ir r li r um to
t rrív l (d rr m r s n u inoc nt ) qu o imp diu d construir o t mplo
do S nhor. E u pod ri cit r d n s d outros x mplos d r nd s
hom ns d fé, scolhidos por D us p r r nd s obr s, qu m l um
mom nto for m v ncidos p lo or ulho.
O or ulho funcion n noss vid como um mur lh , r ndo
c u ir sobr qu m d f to st mos s ndo. El nul noss
consciênci , lo o, s n o r conh c mos xistênci d l n m su s
cons quênci s n vid , n o pod mos limin -lo.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
DEUS, MEU PAI QUERIDO, HOJE ABRO MEU CORAÇÃO, MINHA MENTE E
MINHAS EMOÇÕES PARA O ESPÍRITO SANTO DE DEUS ENTRAR
COLOCANDO LUZ, TRAZENDO VERDADE E CONSCIÊNCIA SOBRE TODO O
ORGULHO QUE AINDA EXISTE EM MIM E AS CONSEQUÊNCIAS DELE NA
MINHA VIDA E NA VIDA DAS PESSOAS QUE EU MAIS AMO. SENHOR,
QUERO TER A MAIS PROFUNDA CLAREZA SOBRE O AGIR DO ORGULHO
NA MINHA VIDA. ASSIM, EU PODEREI INTERROMPER SEU DOMÍNIO SOBRE MINHAS
EMOÇÕES, MEUS PENSAMENTOS E MINHAS AÇÕES EU VERDADEIRAMENTE ME
ARREPENDA DO MAL QUE TENHO CAUSADO E PARA QUE TU POSSAS ME PERDOAR E ME
CONDUZIR PARA UMA VIDA DE SERVIÇO A TI, E NÃO AO TEU INIMIGO.
ORAÇÃO PESSOAL
N
m ns
ss p ss m, J sus nos xort tom r cuid do com os f lsos
prof t s. E o c minho qu El nos d p r id nti c rmos s s o
iros d D us ou d s tr v s é olh rmos p r os frutos d ss s
hom ns n vid d l s.
O tipo d fruto s mpr s r o c minho c rto p r r conh c rmos
rvor . E ss v rd d n o v l p n s p r os f lsos prof t s, m s
p r todos nós. Somos como rvor s. Noss vid produ frutos
qu lid d dos nossos frutos f l sobr qu m t mos sido. F l d
qu lid d do solo ond noss s r í s st o pl nt d s, f l d como
st o nosso cor ç o nosso c r t r.
A qu lid d do solo (nosso cor ç o noss m nt ) ond st o
pl nt d s noss s r í s d n qu lid d dos frutos qu st mos
produ indo. E nossos frutos s o m nif st dos por m io d noss
comunic ç o (v rb l n o v rb l), nossos p ns m ntos, s ntim ntos,
comport m ntos dos r sult dos lc nç dos m tod s s r s d
noss vid .
Como sou um p sso muito pr tic , mo fr s qu di qu contr
f tos n o h r um ntos. As m ç s p ndur d s n cop d rvor s o
vidênci qu nos r nt qu qu l rvor é um m ci ir , ssim
como n o ch r mos um b n n p ndur d m um oi b ir .
Ent o, os frutos qu noss vid t m produ ido d n m qu m t mos sido.
Nosso d s o or é t rmos cor m humild d p r olh rmos
p r noss vid , com v rd d , r conh c rmos qu xist m m nós
frutos d um cor ç o or ulhoso.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
MANIFESTAÇÃO DE ORGULHO
Arro nci
Pr potênci
V id d
At lho
Zon d conforto
F lt d p rd o
M ntir
Autossu ciênci
Autossu ciênci
In nuid d
D sob diênci
Ins tisf ç o/in r tid o
D sonr /d sr sp ito
Inv j
Imp ciênci
ORAÇÃO PESSOAL
E
sobr
ss p rt d históri d D vi, o hom m s undo o cor ç o d D us,
é m ior d monstr ç o do pod r niquil nt qu o or ulho x rc
noss consciênci . D vi s nfur c di qu m r c mort o
hom m qu com t t m nho bsurdo, m n nhum mom nto p rc b
qu qu l m t for cont d p lo prof t N t st v d scr v ndo
x t m nt s u p c do. É st o r nd p p l do or ulho m nós: o
n no.
O pr ssuposto p r qu lqu r proc sso d mud nç no s r hum no é
consciênci . R conh c r nossos rros, noss s f lh s, fr qu s m s
scolh s s mpr s r o p sso inici l p r o rr p ndim nto
mud nç . Ent o, como o obj tivo m ior do or ulho n noss vid é nos
f st r d vont d d D us p r nós, l s mpr nch r noss
m nt com di lo os int rnos qu nos roub m tod qu lqu r
r spons bilid d sobr o qu nos cont c . O or ulho s mpr v i nos
l v r justi c r nossos rros, culp r os outros, t r um list s m
m d bons motivos bo s int nçõ s p r tudo qu mos qu d u
rr do, imp dindo-nos d mud r.
Qu ndo inici i m u proc sso d mud nç , m u m ior s bot dor,
como j com nt i, r f lt d consciênci sobr v rd d d qu m
u vinh s ndo. Eu n o r conh ci m mim mulh r qu o P ulo di i
qu t nto o f i sofr r. Eu m nchi d p ns m ntos p l vr s d
vitimi ç o di ndo qu o probl m só pod ri s r l , qu r vici do
mocion lm nt m crític ins tisf ç o. Qu r in r to n o
r conh ci n m v lori v tod s s minh s virtud s qu lid d s como
spos sóci . E qu , por m is qu u m sforç ss , nunc
cons uiri r d -lo. Qu r m lhor u d sistir d ix -lo livr p r
ncontr r um nov spos qu t nd ss tod s s su s xp ct tiv s.
Todo ss discurso inf li qu u cont v p r mim r m p l vr s
produ id s p lo or ulho qu r in v m minh vid . A últim cois qu
o or ulho i p rmitir r qu u r conh c ss todos os m us rros,
minh rro nci , f lt d p ciênci com m u sposo com s
outr s p sso s, minh f lt d r sp ito, insubmiss o d sonr . S u
s uiss s m ss consciênci , u n o mud ri , s m mud r, u
p rd ri m u c s m nto, d struiri minh f míli , noss mpr s –
l , o or ulho, v nc ri . Hoj , v jo o qu nto m u proc sso d
tr nsform ç o o nosso sofrim nto (m u, do P ulo , por qu n o
di r, dos nossos lhos, qu p rc bi m noss dor) t ri m sido
br vi dos s u n o tiv ss r sistido t nto, d mor do r conh c r
(consciênci ) nt nd r qu u r únic r spons v l p los
probl m s nfr nt dos no nosso c s m nto ( utorr spons bilid d ).
Minh consciênci prision d p lo or ulho qu s m f p rd r ss
b t lh .
Só qu ndo cons uimos c l r o or ulho qu xist m nós, pod mos
t r r l consciênci sobr qu m t mos sido, sobr nossos
comport m ntos, sobr nossos c rtos nossos rros. Lo o, o prim iro
p sso p r o rr p ndim nto mud nç qu você pr cis viv r só v i
cont c r qu ndo v nc r o or ulho.
E, cr dit , ssim como foi com D vi (“Assim di o S nhor: D su
própri f míli tr r i d s r ç sobr você. Tom r i s su s mulh r s
di nt dos s us próprios olhos s d r i outro; l s d it r com
l s m pl n lu do di ” - 2 S mu l 12:11). E ssim como foi n minh
vid (P ulo ch ou diss qu m m v muito, m s qu com qu l
mulh r l n o continu ri c s do). O pr ço d um vid ui d p lo
or ulho, s m consciênci , s m rr p ndim nto s m mud nç s mpr
s r cobr do. A cont v i ch r o pr ço s mpr é lto ch io d dor.
P ns nisso!
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
ORAÇÃO PESSOAL
ORAÇÃO PESSOAL
H l um t mpo, ssisti
B v r no YouTub , m qu
m ior isc d s t n s p r
um séri d pr
l nos pr s nt
çõ s do p stor John
of ns como
noss vid . El mostr , m inúm r s
p ss ns bíblic s, s cons quênci s d um cor ç o of ndido. V j n
p ss m d st c pítulo. S ul r o prim iro r i un ido por D us p r
Isr l. Um hom m qu r d v D us, m s qu , p l inv j (inv j é
um m nif st ç o d or ulho) do suc sso qu D vi st v f ndo no
m io do s u povo, nch u s u cor ç o d of ns . E obs rv com
t nç o qu ndo o t xto di qu , por c us d of ns d S ul, D us
m ndou um spírito m li no s poss r d l , qu ntr m surto
mocion l. S ul p ssou o r sto do s u r in do indo d m n ir
disfuncion l m busc d m t r D vi. P l of ns do s u cor ç o
inv joso, S ul jo ou for s u propósito d do por D us d ov rn r s u
povo. A of ns tr ton o pior qu xist m nós. A of ns é um
br ch spiritu l p r qu spíritos m li nos s poss m d s noss s
moçõ s roub m o nosso propósito d vid .
D pois qu nt ndi o t m nho d m ç qu of ns r , p ss i
vi i r m u cor ç o. M s pr ciso qu você s ib qu , no prim iro
mom nto, qu ndo u ssisti o studo, p ns i comi o: N o t nho
of ns s u rd d s, n o t nho m o s d nin uém; lo o, isso n o é um
m ç p r mim. Gr nd tolic ! M is um v o or ulho st v ui ndo
m u p ns m nto, qu r ndo m conv nc r d qu u r um mulh r
muito voluíd mocion lm nt muito spiritu l, n l d cont s, n o
tinh n nhum s ntim nto d of ns u rd do m mim. M ntir !
A v rd d é qu todos nós, m l um mom nto, d p nd ndo d
circunst nci ou d s p sso s, nos s ntimos, d l um m n ir ,
of ndidos. E s b o qu m is nos of nd ? Nossos vícios mocion is.
Você qu r s b r qu is s o s us m is fort s vícios mocion is? B st
obs rv r qu tipo d situ ç o suscit s us pior s s ntim ntos
comport m ntos. Qu circunst nci s o f r m m o m? Qu is
s ntim ntos inund m s u cor ç o n ss s circunst nci s? Ess s s o
s us vícios mocion is.
Dur nt inf nci , r c bi muit s crític s, p l vr s d inv lid ç o,
l um s v s isso cont ci n fr nt d outr s p sso s. Além d m
s ntir critic d , u m s nti humilh d . E, como qu s tod cri nç
qu conviv com crític , u tinh um r nd n c ssid d d
conquist r prov ç o dos m us p is m s ntir m d . M s, s mpr
qu u r inv lid d ou critic d public m nt , lém d m s ntir s m
v lor humilh d , u m s nti injustiç d , como s todo o m u
sforço p r s r um bo lh foss m v o. Eu cr sci d i um j ito d
m c s r com um hom m qu , s mpr qu u rr v , m f i s ntir
d m sm m n ir como m s nti t nt s v s n minh inf nci . A
r spons bilid d por isso r do m u sposo? Cl ro qu n o! Eu qu
s mpr d v um j ito d rr r, d irrit -lo provoc -lo té qu l
nutriss o m u vício m s r critic d , d m s ntir humilh d
injustiç d . P r c loucur , m s noss s moçõ s funcion m ssim. A
n urociênci prov qu , no nosso cér bro, os vícios mocion is têm o
m smo f ito ch v -f ch dur qu os vícios químicos como lcool ou
ntorp c nt s.
A v rd d é qu todos nós, inv ri v lm nt , p ss mos por
xp riênci s ruins, um s p sso s m is outr s p sso s m nos. E, m
tod s ss s xp riênci s, noss cri nç ssoci um s ntim nto um
si ni c do. T lv você t nh s s ntido d s m do, b ndon do,
injustiç do, humilh do, comp r do, tr ído, d sonr do, d sr sp it do,
r j it do. A r j iç o é port d ntr d p r o or ulho. E of ns é
um font d m nif st ç o do or ulho. Ent nd u como funcion ?
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
ORAÇÃO PESSOAL
ORAÇÃO PESSOAL
ORAÇÃO PESSOAL
P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Humildade como estilo de vida:
treine até se tornar
N p ss m do livro d M t us qu
discípulos, ind com o
br st c pítulo, os
o com nd ndo s us comport m ntos,
conv rs m ntr si p r unt m qu l d l s s ri o m ior no R ino dos
Céus; J sus r spond di ndo qu o m ior s r o qu for humild como
um cri nç . Qu ndo li ss p ss m, u m p r unt i: m s como
um cri nç ? O qu J sus st v qu r ndo di r qu ndo rmou qu
pr cis mos s r ssim? E r pid m nt m v io m nt qu s cri nç s,
princip lm nt s m nor s, s o pur s sinc r s. A cri nç n o s ui
por s und s int nçõ s; l é v rd d ir , f l v rd d m smo qu isso
lh tr l um pr juí o. Outro sp cto d um cri nç é s r
d p nd nt , s b r qu pr cis d cuid dos ori nt ç o. El con
d sc ns s b ndo qu t m l uém fort o su ci nt qu m m is
qu tod s s cois s, l uém qu st cuid ndo d tudo. Um cri nç
scut ord ns , por m is qu l um s v s s qu stion , l no n l
ob d c .
Ent o, um cri nç t m como c r ct rístic s d p ndênci ,
v rd d , pur , subordin ç o utorid d dos p is, con nç
ob diênci . Todos ss s comport m ntos só xist m m um dulto
qu cons uiu domin r s u o viv um vid ui d p l humild d .
Só um p sso humild cons u s r 100% v rd d ir consi o m sm
com s d m is, t ndo cl r d su hum nid d dos s us p c dos,
conf ss ndo s rr p nd ndo. Só os humild s s rr p nd m
mud m d v rd d . Só qu ndo nos torn rmos humild s como um
cri nç s b r mos viv r d m n ir subordin d dir ç o d D us,
m smo qu isso v contr nossos d s jos p sso is, xp rim nt ndo
ssim v rd d ir d p ndênci con nç N qu l qu nos mou
prim iro.
Só um cor ç o d cri nç s sv i d s su s convicçõ s v rd d s
nt nd qu n o é n d n m nin uém s m qu st j ch io do Espírito
S nto d D us.
D ntro dos nossos tr in m ntos d F br cis, o P ulo nsin qu
d v mos pr tic r todos os novos comport m ntos qu qu r mos t r
n vid té nos torn rmos ss nov v rs o d nós m smos. Até
mud rmos. El di qu d v mos tr in r té nos torn rmos. E p r
humild d t mbém xist tr ino. M smo qu s u cor ç o ind n o
s j como o d um cri nç , m smo qu s u o ind rit o s u
ouvido qu s j difícil ir com humild d n s div rs s situ çõ s no
di di , xist m comport m ntos simpl s d humild d qu pod
coloc r m pr tic nqu nto s torn humild . Você s u pr tic ndo,
m smo s m s ntir, m smo s m t r vont d , l um s v s s m
cr dit r no qu st f ndo, m s, m did qu pr tic tos d
humild d , tr in su m nt s u cor ç o. S b por qu isso
cont c ? Porqu m did qu , m smo s m t r vont d , v nc o o
com humild d , mói o or ulho qu ind xist m você, um
pouquinho c d di , diminuindo ç o d l n su vid .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
COMPORTAMENTO:
COMPORTAMENTO:
COMPORTAMENTO:
P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Permita-se ser a ado
A or qu você j s b qu ss s p sso s n o s o s us
m ior s p rs uidor s, n m s us inimi os, m s, sim, s us
njos d u rd , o próximo p sso é, com v rd d
humild d , r tir sobr como t m r ido di nt dos
com nt rios, d s crític s dos f db cks. Provérbios
15:14 f l : “O cor ç o qu s b disc rnir busc o
conh cim nto, m s boc dos tolos lim nt -s d
ins ns t ”. E í? Você t m r ido como s bio, r c b ndo
b m lu v rd d coloc d sobr você s
p r unt ndo o qu pod pr nd r com isso? Ou s r qu
t m sido o tolo qu s of nd , qu n , qu , s pr ciso
for, té m nt p r sust nt r su im m ou justi c r
su s f lh s? P ns sobr isso.
Qu t l scr v r hoj um c rt d r tid o p r ss (s)
p sso (s) cujo nom citou por s r instrum nto d D us
p r r n r o ouro qu xist m você? D pois cont -m
no dir ct do m u Inst r m como foi ss xp riênci
pod ros d d r um novo si ni c do p r s u
r l cion m nto. J qu ro l r s u d poim nto.
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.
ORAÇÃO PESSOAL
P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
A humildade é pré-requisito para
viver a promessa
E xist um
trist
prom ss sobr
s
r d minh vid m qu um situ ç o d dor
rr st h muito t mpo , l uns nos tr s, r c bi um
ss situ ç o, porém t nho qu conf ss r qu , por
muit s v s, d ix i d cr r n ss prom ss di nt d s circunst nci s
do t mpo d sp r qu p r c n o t r m. C rto di , u st v
conv rs ndo com D us diss p r El qu u cr io n Bíbli , por isso,
cr io qu n m um o c i d minh c b ç qu El n o p rmit ; qu , s
ind vivo ss situ ç o, é porqu El t m p rmitido; qu , s El
p rmit , é porqu é p r o m u b m minh tr nsform ç o, j qu Su
p l vr t mbém di qu tod s s cois s coop r m p r o m u b m.
C rt m nt u n o stou pront , ind f lt l o m mim p r c ss r
minh prom ss . N ss m sm conv rs com D us, cl m i qu El m
r v l ss o qu m mim st di ndo prom ss p r qu u poss
mud r. Pouc s hor s d pois, r c bo no c lul r um l rt do plic tivo
d Bíbli qu uso com ss v rsículo do início do c pítulo, no qu l P dro
di qu n o r c bi minh prom ss ind porqu D us é p ci nt
comi o st sp r ndo qu u m rr p nd v rd d ir m nt d
todos os m us p c dos. N o tiv dúvid d qu n ss p ss m st v
r spost d minh conv rs com D us n qu l m nh . Estou
nt nd ndo qu u ind n o m rr p ndi o b st nt n o mud i o
b st nt ss or p ssou s r minh priorid d bsolut . T nho
or do ss s di s p r qu o S nhor coloqu lu n minh m nt m
tr m móri tudo p lo qu f lt u m rr p nd r, qu f lt
conf ss r di nt D l , s n c ss rio, di nt d outr s p sso s.
Qu ndo r c bi ss m ns m, prim iro v io o disc rnim nto
spiritu l d qu l r um r spost p r mim , lo o d pois, l mbr i
um m dru d qu p ss i cord d scr v ndo, m um c d rninho
p qu no d c p v rm lh , todos os m us rros p c dos qu
cons ui l mbr r n qu l noit . P r c d um qu scr vi, s nti dor
físic d rr p ndim nto no m u cor ç o p di p rd o D us. Fi ss
to d con ss o rr p ndim nto do fundo d minh lm , com muit
v rd d qu br nt m nto. D qu l di m di nt , s i qu c ss i
outro nív l d consciênci sobr qu m sou sobr o qu nto pr ciso do
p rd o mis ricórdi d D us todos os di s. E, princip lm nt , c ss i
um novo nív l d humild d d t mor di nt do S nhor p los m us
p c dos. D pois d qu l m dru d , p ss i , s mpr qu rro,
im di t m nt , ou qu s im di t m nt , ond qu r qu u st j ,
f ch r m us olhos, conf ss r m u rro p dir p rd o D us. Isso t m
m jud do c minh r m busc d s ntid d todos os di s. M s, p lo
j ito, n o st s ndo su ci nt . D us st sp r ndo m is v rd d ,
m is humild d m is s ntid d d mim.
Enqu nto scr vo st d vocion l, si o p dindo D us qu El m
tr m nt tudo, bsolut m nt tudo d qu ind n o m
rr p ndi qu st imp dindo tr nsform ç o qu f lt cont c r
m mim, no m u c r t r n minh r l ç o com El . P ns ndo nisso,
r s rv i n minh nd um mom nto sp cí co, um di nt s do
m u niv rs rio, com du s p sso s muito import nt s qu m
comp nh m p r qu u poss olh r nos olhos d l s conf ss r
l uns dos m us m ior s rros do p ss do do pr s nt . F r i isso
como um p sso d fé, cr ndo qu , di nt d ss constr n im nto d
v rd d , m u o s r ind m is diminuído minh humild d ,
forj d . C rt m nt , m um próximo livro ou p l str , cont r i como
isso cont c u qu is for m os frutos.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
ORAÇÃO PESSOAL
P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Humilha-te! Humilha-te! Humilha-
te!
H
r
umilh m-s n pr s nç d D us. Por tr s d ss com ndo, xist
um sup rpod r tr nsform dor t o pod roso qu m r c noss
x o. S lmos 51:17 di : “um cor ç o qu br nt do contrito, ó D us,
n o d spr r s”. A prim ir v qu ouvi isso, u m p r unt i: m s o
qu é um cor ç o qu br nt do? O qu p ns , o qu f l o qu s nt
l uém com um cor ç o contrito qu br nt do di nt d D us? E foi
xp rim nt ndo isso qu pud nt nd r s u pod r.
D scobri viv ndo qu xist m três m n ir s d nos humilh rmos
di nt d D us.
A prim ir é p l dor. S o s situ çõ s d r nd s d s os, d m do,
d r nd s p rd s d muit dor n lm qu nos nsin m busc r
r fri ério, lívio sp r nç n pr s nç d D us. Somos l v dos p l
dor curv r c b ç , dobr r os jo lhos m r ndiç o cl m r por
socorro, lívio, dir ç o, sp r nç , cur mil r s do céu. Mom ntos d
dor nos nsin m olh r p r noss vid n lis r ond rr mos o
qu pr cis mos mud r p r v nc r l um s situ çõ s. É di nt d s
m ç s qu dmitimos o qu nto somos limit dos, o qu nto somos
vuln r v is o qu nto pr cis mos pr nd r con r d sc ns r m
D us p r sobr viv r os di s ruins. É n s m ior s prov s d vid qu
nt nd mos como n o somos bsolut m nt n d lém d p c dor s
n c ssit dos d mis ricórdi do p rd o do P i todos os di s. A dor
nos mov o rr p ndim nto humilh ç o di nt D qu l qu vê
tod s s cois s, qu s b tod s s cois s qu p rmit tod s s
cois s. E, s cr mos n p l vr d D us, s b mos qu tod dor é
tr t m nto, tod dor é p r forj r nosso c r t r, p r nos proxim r d
Cristo p r qu br r noss ltiv ; p r nsin r mim você nos
r nd rmos m dor ç o d p ndênci do S nhor cl m ndo p lo S u
socorro, r conh c ndo S u s nhorio noss p qu n .
O s undo c minho p r o qu br nt m nto di nt d D us é pl n
convicç o d qu m El é, do S u s nhorio sobr noss vid . É o m is
profundo nt ndim nto d qu El é P i, qu t mbém é S nhor, D us
todo-pod roso. Cri dor d tod s s cois s, o Alph o Ôm , o
princípio o m. Aqu l qu criou o mundo o s r hum no por m io d
Su p l vr , por m io d Qu m tudo p ssou xistir. É olh r p r o
mundo m volt r conh c r o t m nho do S u pod r d Su
m j st d , s b r qu st o sob o com ndo D l tod s s cois s no
univ rso, qu tod cri ç o m nif st Su lóri , qu El é o único
di no d dor ç o, louvor t mor. O t mor nos f r conh c r noss
insi ni c nci como cri tur s b r qu tudo qu h d virtuoso m
nós v m D l – , d m sm m n ir , s b r qu tudo qu h d m u
m nós d s r d o nosso S nhor produ ir frutos ruins n noss
vid . S b ndo qu d D us n o s omb , tudo qu pl nt mos nós
colh mos. É um qu br nt m nto sinc ro di nt d m ior utorid d
qu xist sobr mim você. Um qu br nt m nto qu produ m nós
s b dori s ntid d qu nos f r conh c r o qu nto pr cis mos
vi i r noss vid p r nos m nt rmos r d ndo o nosso S nhor.
O t rc iro c minho qu nos l v o qu br nt m nto n pr s nç d
D us é o mor. C rto di , você tomou d cis o d r conh c r J sus
como s u S nhor S lv dor, como lho do D us vivo qu S f hom m
h bitou no m io d hom ns p r nos nsin r o c minho té o P i. Qu
morr u n cru p r qu , por m io do S u s n u justo d rr m do,
fôss mos r dimidos ins ridos n rvor d vid . S u s crifício nos d u
vid vid t rn com D us. N o t m como s b r disso n o m r
profund m nt D us, J sus o Espírito S nto. N o t m como conh c r
p l vr d D us n o nch r o cor ç o d mor r tid o por El
t r nos r s t do do inf rno, t r nos dot do , hoj , pod rmos s r
ch m dos d lhos. N o t m como c minh r com El no nosso di
di , por m io do studo d Bíbli , por m io dos louvor s d dor ç o
sinc r , n o s rmos ch ios do Espírito S nto d D us, qu inund
noss lm d vid d virtud s, qu só pod m vir D l . Só o Espírito
S nto m nós nos s nti c nos f p r c rmos com Cristo, n o t m
outro c minho p r r d rmos D us s n o for s ndo ch io do S u
Espírito S nto. É s u mor por Cristo su r tid o por El n cru qu
f m com qu você, como to d r ndiç o humild d , qu br nt s u
cor ç o di nt D l todos os di s, di ndo o qu nto O m , o qu nto
pr cis d p rd o p los p c dos o qu nto d s j r d -Lo m tod s
s r s d vid , lori c ndo S u S nto nom .
Ent o, o c minho p r o nosso humilh -t , humilh -t humilh -t
v m d dor, do t mor do mor. E todos os três tipos d
qu br nt m nto s o fund m nt is p r qu noss lm s coloqu m
s u lu r d insi ni c nci todos os di s qu nosso cor ç o s nch
d s ntid d , d humild d do mor qu nos f r d r D us.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
Qu l foi últim v qu você ntrou no s u qu rto, f chou
port conv rsou com s u P i, qu o vê m s r do? E n ss
mom nto, sinc r m nt , você s humilhou di nt D l ?
Humilhou-s brindo s u cor ç o pr s nt ndo p r o S nhor
tod s s r s d su vid qu st o pr cis ndo d um mil r ?
Você t m r conh cido p r D us su inc p cid d d s uir
so inho di nt dos d s os qu t m nfr nt do, t m s
coloc do d m n ir humild d p nd di nt D l ? Você t m
s qu br nt do r conh c ndo S u s nhorio, pod r m j st d ?
L mbr -s d qu o princípio d um vid vivid com s b dori
é o t mor o S nhor.
E, por último, nos s us mom ntos com D us, você t m b rto
boc d cl r do s u mor r tid o El , por tudo o qu j
f por você, por Cristo n cru , por tê-lo m do prim iro por
tod prom ss d t rnid d n Su pr s nç ? Exp rim nt
f r d ss s três tipos d qu br nt m nto (humilh ç o
r conh c ndo qu pr cis d D us p r r solv r s us d s os,
humilh ç o r conh c ndo qu El é D us todo-pod roso
humilh ç o como d cl r ç o d mor r tid o por qu m El é)
um h bito viv um pod roso romp r. Você s r l v do p r o
próximo nív l n su fé, n su s ntid d , princip lm nt , n
su humild d , proxim ndo-s , ssim, todos os di s um pouco
m is, dos pl nos d D us p r su vid .
ORAÇÃO PESSOAL
P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Tudo é narrativa
“M s u lh s di o qu , no di do juí o, os hom ns
h v r o d d r cont d tod p l vr inútil qu
tiv r m f l do.”
(MATEUS 12:36)
Ex mplo:
ÁREA – Fin nc ir
N rr tiv s – Só nh dinh iro qu m j t m dinh iro.
Dinh iro é sujo. Rico n o v i p r o céu. Dinh iro n
minh m o é v nd v l. S m u dinh iro d r p r p r
s cont s, j stou muito f li . Só s u nh r n
lot ri p r compr r isso.
Ár 1
N rr tiv s n tiv s sobr ss r
Ár 2
Ár 3
ORAÇÃO PESSOAL
N osso olh r p r
p sso s qu
vid , p r tudo qu nos cont c , p r
m mos p r s qu nós n m conh c mos, ssim
como nosso olh r p r nós m smos, é c p d d nir o qu viv r mos
s
Ex mplo:
ÁREA – Fin nc ir
N rr tiv corr t – Eu sou um p sso prósp r
n nc ir m nt b nço d . Todos os m us r cursos
s o d dos por D us porqu El conh c m u cor ç o
s b qu o dinh iro n o é m u s nhor. Eu sou c n l d
bênç o n vid d outr s p sso s; qu nto m is
dinh iro u t nho, m is sou n roso. Eu sou um
prov dor d r cursos p r o m u próximo qu n c ssit
p r o r ino d D us. Todos os m us n ócios
prosp r m. M u dinh iro multiplic , pois l é us do
p r os proj tos d D us n T rr . G nh r, t r
multiplic r dinh iro é f cil u n sci com ss dom.
Ár 1
Ár 2
Ár 3
DEUS, MEU SENHOR E MEU SALVADOR, EU APRESENTO HOJE A MINHA VIDA. PEÇO A TI,
MEU PAI, QUE FALES AO MEU ESPÍRITO TUDO QUE EM MIM PRECISA DE TRANSFORMAÇÃO,
TUDO QUE EM MIM PRECISA DE CURA E RESTAURAÇÃO. TRANSFORMA MEU OLHAR PARA
TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA. TIRA DO MEU CORAÇÃO, PAI, O
ORGULHO E A PREPOTÊNCIA QUE ME FAZEM OLHAR COM JULGAMENTO
E CRÍTICA PARA AS PESSOAS QUE AMO E ATÉ AS QUE EU NEM
CONHEÇO. DÁ-ME UM OLHAR PURO, MISERICORDIOSO E GENEROSO.
QUE EU POSSA ME ENXERGAR NA VIDA DE TODAS AS PESSOAS QUE
FAZEM PARTE DA MINHA E AMÁ-LAS DO JEITO QUE EU DESEJO SER
AMADA POR TI, JESUS. INDEPENDENTEMENTE DAS MINHAS EXPERIÊNCIAS DO PASSADO,
PEÇO-TE QUE TRANSFORMES MEU OLHAR PARA MEU CASAMENTO, MINHA SAÚDE,
MINHAS FINANÇAS, MINHAS EMOÇÕES, MINHA VIDA PROFISSIONAL, PARA MEUS PAIS E
MEUS IRMÃOS, E, PRINCIPALMENTE, QUE RESTAURES MEU OLHAR PARA MIM MESMA E
PARA TI. EU TE PEÇO TUDO ISSO E JÁ TE AGRADEÇO, EM NOME DE JESUS.
ORAÇÃO PESSOAL
O ppóstolo
r
P ulo scr v u c rt
i r j d Filipos nqu nto
do v rsículo qu br o c pítulo
st v pr so. T nho c rt d qu
l n o st v m um situ ç o confort v l n m r d v l, muito
m nos d s ur nç p . E foi viv ndo n ss c n rio d m ç dor
qu l , c rt m nt ui do p lo Espírito S nto, nos l mbrou d
import nci d s l cion r nossos p ns m ntos. El st v com o corpo
pr so, m s c rt m nt s us p ns m ntos r m livr s produ ir m
bons frutos.
Nossos p ns m ntos int rf r m dir t m nt n s noss s moçõ s.
Emoçõ s s ud v is positiv s s o produ id s m um m nt ch i d
p ns m ntos bons, d m sm m n ir qu moçõ s do nti s
n tiv s d riv m d um m nt ch i d p ns m ntos ruins. Al ri
ou trist , r tid o ou murmur ç o, ntusi smo ou p ssimismo: tudo
n sc nos nossos p ns m ntos.
Qu ndo p rmitimos qu p ns m ntos ruins s inst l m n noss
m nt , st mos brindo port d noss lm p r o m l. Noss lm
é compost d r o moç o. A r o é nosso int l cto, nosso
conh cim nto r cion l, m s s moçõ s s o form d s p los nossos
p ns m ntos s ntim ntos. É muito import nt s b r qu o qu f
um p sso ir s o s moçõ s. Você c rt m nt conh c l uém
ch io d títulos diplom s, com um r cion lid d sup rd s nvolvid ,
m s qu n o cons u t r um vid bund nt , n m n nc ir m nt ,
n m muito m nos n s úd ou nos s us r l cion m ntos p sso is
soci is. E você d v s p r unt r: como pod l uém com t nto
conh cim nto f r scolh s t o rr d s n vid ? E r spost s mpr
s r s moçõ s.
Por qu , p r l um s p sso s, é t o difícil s uir um di t ou cri r
o h bito d f r tivid d físic ? Por qu l s d cid m, té com ç m
r pidinho p r m no m io do c minho? M is um v r spost st
n s moçõ s.
S o s noss s moçõ s qu nos mov m, pr cis mos s r dili nt s n
miss o d fort l cê-l s blind -l s. E um dos princip is pontos d t nç o
s o nossos p ns m ntos.
Tudo n sc nos p ns m ntos. Ant s d r li r l o n pr tic , você
prim iro p nsou n quilo. Isso v l p r s cois s bo s t mbém p r
s ruins. O dultério cont c prim iro n m nt nt s d ir p r ç o.
Um crim cont c prim iro no p ns m nto nt s d s r com tido. Um
suicídio é todo d s nh do n c b ç d p sso nt s d vir r r l. Tudo
st nos nossos p ns m ntos, inclusiv todo p c do.
Eu ssisti um ministr ç o do bispo F brício Mi u l m qu l nos
l rtou p r import nci d p rc b rmos os p ns m ntos intrusos
limin -los nqu nto h t mpo. El ch mou d intrusos todos os
p ns m ntos qu inv d m noss m nt nos l v m o rro, o
p c do ou dor trist . E m is um v o st do d consciênci
pl n nos prot . Qu ndo nós viv mos m consciênci , s mpr
x min ndo nossos p ns m ntos s ntim ntos, pod mos d m n ir
int ncion l mud r nossos p ns m ntos nt s qu l s d stru m
noss s moçõ s noss vid , l v ndo-nos do nç s d lm
(d pr ss o, nsi d d , síndrom do p nico tc.) o p c do.
C mil , como u mudo m us p ns m ntos? Como qu br r um
s quênci d p ns m ntos ruins qu insist m m domin r minh
m nt , roub ndo minh l ri , minh p , minh sp r nç m
l v ndo o rro?
A soluç o st n s scolh s d tudo o qu v i ntr r n su m nt . Eu
você t mos o pod r d s l cion r o qu v mos r c b r. Tudo o qu vê,
scut lê produ p ns m ntos. S você scolh v r cois s bo s, ouvir
cois s bo s l r cois s bo s, n tur lm nt su m nt st r ocup d
d p ns m ntos bons, v rd d iros, justos, hon stos d bo f m ,
como cit do p lo póstolo P ulo.
M s s , d modo irr spons v l, p ss o di l ndo notíci s d
d s r ç s, ssistindo pro r m s qu só f l m d tr édi s,
corrupç o, roubo violênci ; s você s comp nh d p sso s qu
f l m d cois s ruins, qu r cl m m, qu murmur m qu só v m o
l do ruim d tudo qu cont c , p sso s qu f l m p l vr o sobr
porno r , é impossív l t r s úd mocion l, impossív l t r
p ns m ntos d p , impossív l olh r p r vid s l r r. S ss
cont io n tivo dur r muito t mpo, s r p rt do s u di di ,
você s r um fort c ndid to probl m s n s su s moçõ s, como
m l ncoli , trist const nt , p ns m ntos d mort , d pr ss o,
n ústi , insôni , m dos crônicos, ntr outr s m nif st çõ s. Assim,
nd r v ndo todos s us sonhos proj tos morr r m , junto com l s,
su l ri .
Além d s do nç s mocion is qu os p ns m ntos rr dos
produ m, d v mos vi i r nossos p ns m ntos porqu l s nos l v m
o p c do. P ns m ntos qu produ m d s jos rr dos, qu r m
pl nos do qu é d son sto ilícito, p ns m ntos d vin nç , justiç
p l s própri s m os, p ns m ntos d dultério, d n nci d inv j
s o l uns x mplos do pod r do m l qu pod s r r do n noss
m nt s n o tiv rmos disciplin d ltr -los ocup r noss m nt
com o qu di c tr nsform .
Além d s l cion r o qu ntr n su m nt , limin ndo o consumo
do qu é ruim, o outro c minho fund m nt l p r você t r p ns m ntos
bons é nch r su m nt do qu di c . Cri n su vid h bitos di rios
d l itur d p l vr d D us, d ouvir louvor s, ssistir xc l nt s
pr çõ s, l r ótimos livros. Conviv com p sso s cujos frutos n vid
s p r c m com o qu qu r p r su d su f míli , st j
s nt do m m s s ond o qu s conv rs produ cr scim nto o l v
s r m lhor c d di .
Ent o, d m n ir r sumid , cuid mos dos nossos p ns m ntos
qu ndo f ch mos port p r o m l brimos o c sso p r o qu di c
tr nsform , p r o qu v m d D us.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
ORAÇÃO PESSOAL
Conju l
Filhos
P r nt s
(p is
irm os)
ÁREA DA ESCOLHAS ESCOLHAS BONS
CONSEQUÊNCIAS
S úd VIDA ERRADAS CERTAS RESULTADOS
fí i
físic
Soci l
( mi os)
Fin nc iro
Pro ssion l
Espiritu l
S úd
mocion l
S rvir o
próximo
D pois d pr nch r t b l , qu ch s c ír m? Qu
d cisõ s você tom r p rtir d or ?
MEU PAI AMADO, DEUS TODO-PODEROSO, SENHOR DA MINHA VIDA, EU COMEÇO ESTA
ORAÇÃO HOJE TE AGRADECENDO PELO PRIVILÉGIO DE PODER RECONHECER MEUS
ERROS, ME ARREPENDER E TE PEDIR PERDÃO E OUVIR DE TI: “DOS SEUS PECADOS EU
NÃO ME LEMBRO MAIS”. PAI, ENSINA-ME A TE AGRADAR COM A MINHA
VIDA. ENCHE-ME, ESPÍRITO SANTO DE DEUS, PARA QUE TUDO QUE HÁ
EM MIM GLORIFIQUE A TI. QUE O MEU PENSAR, O MEU AGIR, O MEU
OLHAR E O MEU FALAR SEJAM RETOS, SÁBIOS E CHEIOS DE GRAÇA.
DERRAMA SOBRE MIM UMA UNÇÃO DE HUMILDADE E DE SANTIDADE
PARA QUE MEU CORAÇÃO SEJA GUIADO POR TI TODOS OS DIAS E QUE
MEUS ATOS GEREM BONS FRUTOS EM TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA E NA VIDA DE
TODAS AS PESSOAS QUE CRUZAREM MEU CAMINHO. EU TE AMO E TE AGRADEÇO PELO
TEU PERDÃO E PELO TEU AMOR POR MIM. TE PEÇO ISSO EM NOME DE JESUS. AMÉM.
ORAÇÃO PESSOAL
D cis o 1
D cis o 2
D cis o 3
ORAÇÃO PESSOAL
P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
Construindo o futuro por meio da
sua fala
A p l vr
c rt
“prof ci ” si ni c
d quilo qu sp r mos
“p l vr s l nç d s
prov
fr nt ”. “A fé é
d s cois s qu n o v mos”
(H br us 11:1). Um m n ir d tiv r noss fé é brirmos boc
p r d cl r r, s m n d duvid r, vis o do qu qu r mos qu
cont ç m noss vid . Cois s qu ind n o st o cont c ndo,
m s qu , p los olhos d fé, j s torn m r is.
Em um conf rênci d qu p rticip i nos Est dos Unidos, o p stor
Jo l Ost n contou um históri incrív l sobr su m . El h vi sido
di nostic d com um c nc r r v . Os médicos ch m r m f míli
diss r m qu l t ri pouc s s m n s d vid . Aqu l mulh r,
c rt m nt ui d p l s b dori do Espírito S nto, p ssou us r su
boc p r tr nsform r su r lid d . El contou qu l p ss v o di
int iro d cl r ndo m vo lt o qu nto o corpo d l r fort , s ud v l,
ch io d n r i vid . F i isso incont v is v s dur nt o di .
Qu nto m is difícil st v o tr t m nto, m is l prof ti v o qu nto
l r s ud v l f li . El t mbém cobriu todos os sp lhos d c s
p r n o s nx r r n qu l st do , no lu r d su im m do nt ,
nch u o l r d im ns d l f li , s ud v l, fort ch i d vid
sonhos. Os médicos n o xplic m, m s ss s nhor st v lind
ch i d vid n m sm conf rênci m qu u st v . D t lh : j s
p ss r m qu r nt nos d sd o di nóstico d qu l n o p ss ri
d pouc s s m n s. Glóri D us! Amo ouvir t st munhos como ss ,
nos qu is o to d D us é r l, p sso t mbém s posicion p r
c ss r ss to.
Noss s prof ci s s o como or çõ s, n s qu is pr s nt mos p r
D us o d s jo do nosso cor ç o j s b ndo qu El é um p i bondoso
qu m r li r o d s jo do nosso cor ç o (como di m S lmos 37:4:
“D l it -s no S nhor, El t nd r os d s jos do s u cor ç o”).
Além d tod dir ç o spiritu l sobr o pod r d prof ci , ciênci
prov qu n urolo ic m nt o nosso cér bro é ui do p los stímulos
s nsori is (vis o, udiç o s ns çõ s), tod p l vr d cl r d (bo
ou ruim) ntr n m nt produ utom tic m nt um im m, qu
por su v produ um p ns m nto. Como o cér bro n o distin u o
qu é r l do qu é im in rio, nossos p ns m ntos, s im ns os
s ntim ntos ssoci dos p l vr produ m um nov m móri . A
combin ç o d s noss s m móri s form s noss s cr nç s, nós
viv mos o qu s noss s cr nç s d n m. Ou s j , por m io d s
p l vr s qu s m d noss boc , nós r mos o qu v mos viv r.
Por isso, cuid do! Tod p l vr é profétic . S j um p l vr bo , s j
um p l vr ruim, l é profétic . Int ncion l ou n o int ncion l, l é
profétic . P ns nisso p rtir d hoj nt s d f l r.
Qu ndo brimos boc d cl r mos um vis o positiv d futuro
p r noss vid , nós st mos int ncion lm nt mud ndo nossos
s ntim ntos, produ indo os hormônios n c ss rios p r t rmos
cor m, p rsistênci ous di p r r li r nossos obj tivos m is
incrív is. A prof ci t m o pod r d tr nsport r nosso olh r, f ndo
com qu d ix mos d olh r p r s circunst nci s, os d s os
p ss mos olh r com fé p r vis o d futuro qu st s ndo
construíd m noss m nt . É como s inj t ss mos n noss corr nt
s n uín combustív is novos ch m dos fé sp r nç , qu s o
fund m nt is p r suport rmos os di s m us.
A prof ci o con ct com su lm (r o moç o). Qu ndo você
proj t por m io d s su s p l vr s (prof ci ) s u futuro,
utom tic m nt olh p r s u st do tu l, s u hoj , isso provoc
um x rcício d consciênci . Como u stou hoj ? O qu st rr do
pr cis ndo d corr ç o r pid p r u ch r ss im m proj t d
p r m u futuro? E, com ss r x o d como st hoj v rsus o
d s jo do s u cor ç o, j com ç o mil r . A consciênci qu lib rt
qu coloc você no proc sso d tr nsform ç o é tiv d .
A prof ci n o pod s r só sobr su vid . Us prof ci como stilo
d vid . P ss b nço r s p sso s su volt , com ç r p l s d
su f míli , s p sso s qu m is m . Us su boc p r b nço r
proj t r um futuro lindo p r c d um dos s us lhos. Exist t nto
pod r n s su s p l vr s d cl r d s qu , s você p n s im in ss o
t m nho d ss pod r, nunc m is f l ri n d n tivo p r l s ou
sobr l s.
Qu ndo d cl r mos p l vr s d bênç o p r o futuro d outr s
p sso s, st mos nos coloc ndo m mor no lu r d l s, isso, p r
nosso cor ç o, é um tr ino n rt no m nd m nto d m r o
próximo. T nho xp rim nt do isso n minh vid d um m n ir lind
sobr n tur l. Dur nt minh jorn d d m torn r todos os di s
um mulh r m is r d v l D us, tiv t nho di s b m d s dor s,
di s nos qu is vont d é d m scond r sumir, , como r médio
p r minh lm , coloqu i n rotin o x rcício d todos os di s
d cl r r p r mim como s r o m u di li r p r o P ulo, s
stiv rmos dist nt s, p r prof ti r sobr vid d l . F ndo isso
d ntro d noss c s v ndo o qu nto di c v mim l , m v io
id i d todos os di s r v r no m u Inst r m um víd o d bom-di
no qu l b nçoo prof ti o sobr vid d tod s s p sso s qu m
s u m. Abro minh boc tod s s m nh s d cl ro qu l ss r o
u rd d s p los njos do S nhor n qu l di . Prof ti o qu ond l s
coloc r m os pés s r o b m-suc did s, prof ti o qu t r o um
c s m nto d honr , d r sp ito d mor, qu s us lhos s o
blind dos do m l qu viv r o n t rr vont d d D us, qu l s
nunc s d svi r o dos c minhos do S nhor qu s o fort s físic
mocion lm nt . D cl ro um s úd bund nt , mi os s bios muit
prosp rid d n nc ir p r qu s j m livr s p r scolh r como
qu r m usufruir su s vid s qu s j m um c n l d muit bênç o n
vid dos qu pr cis m, ssim como r nd s poi dor s dos proj tos do
r ino d D us. E si o prof ti ndo su s úd mocion l, d cl r ndo qu
su s moçõ s s o fort s qu l s viv m pl nitud m tod s s r s
d vid . D cl ro t mbém qu l s v o c minh r m is m is m
intimid d com o nosso D us todo-pod roso v o pr nd r sobr El
ouvir D l qu m El s f p r s r, f r t r. Su r l id ntid d .
Tudo qu u d s jo viv r n qu l di d cl ro p r tod s s p sso s
qu c minh m comi o n s r d s soci is brindo minh boc como
um to d mor n rosid d . E é cl ro qu prim ir p sso s r
b nço d sou u, pois tod s ss s p l vr s d bênç os ntr m n
minh m nt tr nsform m m us p ns m ntos s ntim ntos
n qu l di . E é tr nsform dor v r os frutos d ss movim nto qu
com c i f r d spr t nsios m nt . Vocês n o im in m os núm ros
d t st munhos lindos pod rosos sobr ss simpl s h bito di rio. A
todo lu r qu vou, r c bo br ços d r tid o. P sso s di ndo qu
ss vis o positiv qu d cl ro sobr vid d l s todos os di s for m
como s u jorr ss vid no cor ç o d l s. Al um s di m qu , por
c us do m u bom-di profético, l s cons uir m s ir d d ntro do
qu rto scuro com d pr ss o, qu p ss r m sonh r nov m nt .
Outr s di m qu s prof ci s f it s por mim têm cur do su s cr nç s
d n o m r cim nto, têm f ito com qu l s s l v nt m p r vid ,
p r r conh c r tudo qu st rr do p dir jud p r mud r. Outr s
p sso s vir m os frutos m su vid or s o l s qu br m boc
p r cri r um r lid d d bênç o n vid d l s, n vid d s us p is,
lhos, funcion rios, mi os tod s s p sso s qu l s in u nci m.
Lindo d m is, né?!
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
P ns r qu l o t o simpl s, l o qu n o cust um c nt vo,
é t o pod roso spiritu l mocion lm nt . O pod r d cri r
um r lid d por m io d vis o positiv d cl r d como um
prof ci é in nit m nt m ior do qu pod mos compr nd r. Só
viv ndo p r xp rim nt r. El s i d noss boc , ntr p los
nossos ouvidos, nch nossos cor çõ s mud compl t m nt
nossos p ns m ntos s ntim ntos, int rf rindo n noss
m n ir d olh r p r nós m smos, n m n ir d olh rmos
p r o nosso próximo n m n ir d olh rmos p r D us. E,
m did qu f lo, um im m é form d n minh m nt ,
p r minh m nt , ss im m é r l, nt o… v i cont c r! E
você, como t m us do boc p r prof ti r su vid m is
pl n ?
ORAÇÃO PESSOAL
P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
Indo além do que limita sua visão
ORAÇÃO PESSOAL
P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
Vivendo a visão
“N o s mold m o p dr o d st mundo, m s
tr nsform m-s p l r nov ç o d su m nt , p r
qu s j m c p s d xp rim nt r comprov r
bo , r d v l p rf it vont d d D us.”
(ROMANOS 12:2)
A pr ssx o.mQubíblic qu br
ro convid r você
st c pítulo m r c um profund
dividir ss r x o m três p rt s.
A prim ir p rt di r sp ito r nd prom ss xist nt n ss
p ss m scrit por P ulo, qu di qu vont d d D us p r noss
vid é bo , p rf it r d v l. V jo p sso s com um vid d muit s
lut s, di culd d s disfunçõ s di ndo por í qu st o viv ndo como
D us qu r. Isso n o é v rd d , n o é o qu p l vr D l nos nsin . A
Bíbli nos di qu D us nos m , D us nos p rdo , D us é l bom o
t mpo todo, D us é mis ricordioso, b nço dor, f in nit m nt m is
do qu p dimos ou p ns mos, nunc b ndon S us lhos m
r li r o d s jo do nosso cor ç o. Tod s ss s s o v rd d s sobr
qu m D us é, sobr o c r t r D l sobr Su s prom ss s p r nós.
Dif r nt m nt d mim d você, o c r t r d D us é imut v l, El
cumpr Su s prom ss s.
A s und r x o m Rom nos 12:2 é qu xist um com ndo
inici l. P ulo nos di qu n o pod mos nos mold r o p dr o d st
mundo. Ess p l vr d ix cl ro qu nosso olh r p r o mundo t m qu
s r d inconformismo m r l ç o tudo o qu n o st d cordo com
os v lor s princípios d D us. N o pod mos nos conform r com nosso
c s m nto inf li , com dultério, d sr sp ito, d sonr , ross ri , f lt
d f to, d s xo, d cumplicid d mor. Ess s s o p drõ s do
mundo, n o d D us. N o pod mos nos conform r com lhos
r volt dos, isol dos, trist s, p ns ndo m tir r própri vid , s m
sonhos, s m cl r do s u v lor, nd ndo com m s comp nhi s,
b b ndo, fum ndo, us ndo dro s, ntr outr s disfunçõ s. Ess s s o
p drõ s do mundo, o m li no j no mundo. Nossos lhos n o s o do
mundo. N o pod mos olh r p r noss s cri nç s nossos jov ns
di r qu isso é norm l, qu é d id d qu v i p ss r. E o m smo é
v lido p r noss vid n nc ir , noss c rr ir pro ssion l, noss
s úd físic mocion l princip lm nt p r noss con x o com
D us. N o pod mos nos conform r c it r disfunçõ s. Tod disfunç o
pr cis s r id nti c d limin d d noss vid .
E t rc ir r x o é sobr o c minho qu d v mos s uir p r
limin rmos tudo qu hoj roub noss l ri qu nos imp d d
c ss r vont d D l , qu é bo , p rf it r d v l p r nós. E o
c minho qu o póstolo P ulo nos d é r nov ç o d noss m nt .
R nov ç o é r mov r o v lho coloc r cois nov no lu r. El nos
m nd tir r d noss m nt v lhos conc itos, v lhos p r di m s,
v lh s m ntir s, v lhos p c dos, v lh s cr nç s, v lhos v lor s
princípios, coloc r no lu r do v lho um novid d qu r
cr scim nto, rr p ndim nto, pr ndi do, tr nsform ç o cur . E
noss m nt d v s r r nov d por m io d p l vr d D us, dos
p drõ s d D us por m io d novos conh cim ntos qu s j m 100%
linh dos Bíbli . Eu você só xp rim nt r mos bo , p rf it
r d v l vont d d D us p r noss vid qu ndo nos coloc rmos
n ss lu r d m t noi – um mud nç profund d m nt lid d
c r t r, um v rd d ir conv rs o.
É import nt l mbr r qu ss proc sso d mud nç d m nt lid d
pr cis s r const nt m nós. Pr cis f r p rt do nosso stilo d
vid . Pr cis mos viv r const nt m nt sond ndo nosso cor ç o,
olh ndo d v rd d p r nossos comport m ntos noss s scolh s,
v ndo o qu st r ndo r sult dos dif r nt s do qu é vont d d
D us p r nós. N o t m m. Enqu nto viv rmos, pr cis r mos nd r
m consciênci m inconformismo d tudo qu st disfuncion l m
nós p r qu poss mos mud r, busc r novos conh cim ntos, novos
lu r s, nov s p sso s, nov unç o volt r p r bo , r d v l
p rf it vont d do P i.
Ont m u o convid i s ir do lu r qu vinh limit ndo su vis o
scr v r um vis o sup rpositiv d futuro p r su vid , m tod s s
r s. Ess x rcício é muito pod roso, é um d s m n ir s d você
n o s conform r com s us r sult dos d hoj construir nov s
possibilid d s p rtir d r nov ç o d su m nt . Você prim iro tr
consciênci olh como st su vid hoj . D pois, constrói um vis o
bo , p rf it r d v l p r s u c s m nto, s us lhos, su s úd ,
su con x o com D us tod s s d m is r s. O qu você st
f ndo, n pr tic , é di r p r su m nt qu n o s conformou com
dor ou m diocrid d qu t m vivido m l um s r s qu d cid
s posicion r m dir ç o tr nsform ç o d su m nt , do s u
c r t r, do s u conh cim nto d tudo o qu for pr ciso s r
tr nsform do m você p r c ss r su vis o lind do s u futuro.
M s t nç o! Pr ciso l rt r sobr o m ior f tor d imp dim nto n
construç o d su vis o positiv d futuro: su s cr nç s. E, m r l ç o
isso, qu ro qu p ns sobr s s uint s p r unt s: qu is s o, hoj ,
su s cr nç s sobr s u v lor próprio? O qu nto mocion lm nt você
s vê como l uém c p d r li r obr s incrív is? O qu d v rd d
cr dit qu m r c viv r n st vid ? S o ss s cr nç s, quilo m qu
d f to você mocion lm nt cr dit sobr si, qu d nir o
dim ns o dos s us sonhos dos s us proj tos futuros. S o s noss s
cr nç s qu di m s suport r mos jorn d d tr nsform ç o d
noss m nt c ss r mos noss vis o positiv d futuro ou s
d sistir mos no m io do c minho.
Por isso, u o P ulo f l mos t nto sobr import nci d
r pro r m rmos noss s cr nç s. Su cr nç d v lor próprio, o qu nto
r conh c su id ntid d d d por D us, o qu nto foi p rdo do, m do
scolhido p lo próprio Cri dor p r viv r um vid pl n bund nt ,
p r s r us do p r os pl nos d D us n t rr , v i d nir vid qu
v i viv r m tod s s r s.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
“
“OS SONHOS DE DEUS” – PRETO NO BRANCO
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ORAÇÃO PESSOAL
P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
O que é e o que não é perdoar?
ORAÇÃO PESSOAL
Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Peça perdão!
“S o m u povo, qu s ch m p lo m u nom , s
humilh r or r, busc r minh f c s f st r
dos s us m us c minhos, dos céus o ouvir i,
p rdo r i o s u p c do cur r i su t rr .”
(2 CRÔNICAS 7:14)
É
sobr nossos comport m ntos. É dmitir, s m justi c tiv s, qu
rr mos.
M s como você pod s humilh r d m n ir pr tic ?
O humilh r-s t m como pr ssuposto v rd d . É r conh c r no s u
cor ç o n su m nt qu rrou, s m u rd r ss rr p ndim nto
p r si p r D us. Você pr cis brir boc conf ss r. Pr cis
busc r p sso qu f riu, olh r nos olhos conf ss r s us rros, s m
t nt r xplic r n m justi c r. Pr cis p dir um p rd o sinc ro por todo
o pr juí o tod dor qu c usou. Qu ndo isso cont c r for l o
sinc ro do s u cor ç o, s u o s r tr t do o or ulho p rd r sp ço
forç . Só qu ndo xist m o v rd d iro rr p ndim nto humilh ç o
d conf ss r p dir p rd o, st mos prontos p r os p ssos s uint s.
D us diss S lom o qu , d pois d s humilh r, o povo pr cis v
or r busc r f c d D us. Isso qu r di r qu , p r qu s noss s
or çõ s ch u m o P i El v nh o nosso f vor, nós prim iro nos
humilh mos d pois ntr mos m um r l cion m nto com El –
dot ndo isso como um stilo d vid . Or r busc r f c d D us n o é
um v nto, um cont cim nto único m um mom nto d d s sp ro ou d
fort n c ssid d . Essbusc pr cis cont c r todos os di s, s r um
c minh r di rio, um busc por m is m is conh c r Su p l vr ,
m is t mpo d or ç o, brir nosso cor ç o, pr s nt r o nosso D us
P i tod noss xistênci p dir Su dir ç o p r qu tudo qu xist
m nós, nosso viv r, lori qu D us.
Um v qu o cor ç o st humild ch io d pr s nç d D us,
El di qu o próximo p sso é b ndon r os m us c minhos. Eu você
somos p rdo dos por D us tod s s v s qu xist v rd d iro
rr p ndim nto, p dido d p rd o mud nç d comport m nto. N o
xist humilh ç o n m rr p ndim nto v rd d iro s n o houv r mud nç
d vid . E D us d ixou cl ro p r S lom o qu S u povo pr cis v s
f st r dos s us m us c minhos p r qu s or çõ s foss m ouvid s
dos céus, p r qu os p c dos foss m p rdo dos qu o socorro
ch ss .
J sus st v com um mulh r qu h vi com tido dultério. Hom ns
d l i l v r m d modo humilh nt fr nt d todos p r qu foss
p dr j d . J sus prim iro colocou todos os cus dor s d mulh r p r
f r m um uto n lis d su vid d s us p c dos (qu m n o
tiv r p c do qu tir prim ir p dr ) , m s uid , d pois qu todos
os hom ns s for m por t r m s us p c dos ind n o tr t dos, J sus
olh p r mulh r di qu El t mbém n o cond n p d qu l
v n o p qu m is. Ir n o com t r o m smo rro, ir mud r d
comport m nto é o qu nos d c sso o p rd o d D us Su
int rv nç o m noss s vid s.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
2
. Constru um stilo d vid d or ç o, d busc r f c d
D us d c minh r n pr s nç d l .
3
. Um v qu r conh c u p diu p rd o p los s us rros,
é hor d b ndon r s us m us c minhos. Mud d
comport m nto: b ndon r o rro o p c do é prov
do v rd d iro rr p ndim nto. E rr p nd r-s é mud r!
4
.F ç dos p ssos 1, 2 3 um h bito, pois nqu nto
viv rmos t r mos qu nos humilh r, or r, busc r f c d
D us b ndon r nossos rros.
ERRO 1
M u rro:
ERRO 2
M u rro:
ERRO 3
M u rro:
M u rro:
Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Perdoe a si mesmo
“Porqu u lh s p rdo r i m ld d n om
l mbr r i m is dos s us p c dos.”
(JEREMIAS 31:34)
U
produ
m dos s ntim ntos qu m is c us pr juí os n noss vid é
culp . A culp é um s ntim nto d
m nós um séri d comport m ntos d
uto cus ç o const nt qu
utoss bot m,
r forç ndo s cr nç s d b ixo v lor próprio d n o m r cim nto.
A culp ntr n noss vid , n m iori d s v s, d sd inf nci ,
qu ndo com fr quênci ér mos r spons bili dos p l s dor s
di culd d s d outr s p sso s. Inf li m nt , é muito comum l uns
p is r spons bili r m os lhos por su s frust çõ s lut s. Fr s s
como: “S n o foss por su c us , u n o pr cis ri tr b lh r do
hor s por di ”, “S você n o xistiss , u n o st ri m is n st
c s m nto”, “Est v ndo como stou c ns d ? Tudo isso p r d r p r
você um vid m lhor do qu u tiv ”… E muitos outros x mplos qu
imprim m n noss id ntid d culp . Culp p l s dor s, di culd d s,
inf licid d , c ns ço trist dos outros. O pior é qu r lm nt
ss s dor s s o d s p sso s qu m is m mos, um nt ndo ssim o
p so d culp .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
“ É
“LEVA-ME ALÉM” – TOQUE NO ALTAR
http://f br .sit /pl nitud pl list
ORAÇÃO PESSOAL
Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Você foi perdoado
ORAÇÃO PESSOAL
Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Seja santo
COMPORTAMENTO
Cons quênci
COMPORTAMENTO
Cons quênci
COMPORTAMENTO
Cons quênci
O mD ussmof livro
l
d H br us qu di qu
m H br us 11:1 qu “
s m fé é impossív l
fé é c rt d
r d r
cois s qu
sp r mos prov d s cois s qu n o v mos”. T nto no V lho qu nto no
Novo T st m nto, fé é r nd c r ct rístic d s p sso s qu
xp rim nt r m o pod r sobr n tur l d D us. Em inúm ros mil r s
r li dos por J sus, El f i qu st o d r conh c r o pod r d fé.
J sus diss , pós mil r s, fr s s como: “V i, tu fé t s lvou”,
“L v nt -t v i, tu fé t s lvou”, “A tu fé t s lvou, v i-t m p ”,
“Cor m lh , tu fé t s lvou!”.
J sus pod ri t r cur do os c os, os p r líticos os nf rmos, t r
xpuls do os d mônios r ssuscit do os mortos simpl sm nt
m nd do qu s uiss m vid c l br ndo s u novo st do d cur dos
lib rtos s m m ncion r qu tinh m contribuído com s us mil r s por
m io d fé qu possuí m. Porém, J sus é p d ó ico nos nsin nos
d t lh s o t mpo int iro. O motivo p r El s r f rir t nt s v s
import nci d fé no proc sso do mil r é qu qu ri qu hoj , 2.023
nos pós ss s f tos, u você pr ndêss mos qu fé é o c minho
p r c ss rmos o nosso mil r . M s, prim iro, pr cis mos prim iro
cr r.
S u p r unt r or qu nt s di culd d s d s os você j
nfr ntou, é muito prov v l qu r spond qu j p ssou por muit s
lut s. Ou, qu m s b , hoj st j no m io d m is um r nd d s o,
um t mp st d qu p r c n o t r m qu o imp d d nx r r um
sin l d m lhor no c minho. S xist um c rt n vid d todos
nós, s r s hum nos, é qu p ss r mos por lut s, d s os prov çõ s.
Qu ndo busc mos n p l vr d D us ori nt çõ s dir ç o d como
d v mos p ss r p l s t mp st d s d noss xistênci , s mpr
sb rr mos n fé. A d niç o bíblic d fé como “ c rt d quilo qu
sp r mos” é o x rcício pr tico d cons uir olh r lém d s
circunst nci s d dor m ç s qu st mos viv ndo hoj cri r um
vis o positiv d futuro p r ss situ ç o m smo s m s b r como
isso v i cont c r – muito m nos qu ndo. A fé é cr r qu ss vis o
positiv v i s cumprir, qu o mil r v i cont c r di nt d
inf licid d dor.
No m io d todo r nd d s o qu nfr nt mos, st o pr s nt s
s mpr três l m ntos. O prim iro l m nto é o probl m , quilo qu
roub su l ri . T lv um r nd di culd d n nc ir , um
do nç no corpo, um do nç n lm ou qu m s b um divórcio, um
probl m d s úd d um lho ou d outr p sso qu m muito. O
s undo l m nto pr s nt n s lut s d noss vid é o m do. M do d
fr c ss r, d s r r j it do, d p rd r s p sso s qu m , d mort , d
D us n o ouvir su or ç o n o m nd r s u mil r . E o t rc iro
l m nto pr s nt no m io d s t mp st d s é o t mpo. Ah, como o
t mpo nos m ltr t … O t mpo p r c s r nosso m ior dv rs rio. É
como s l stiv ss s mpr jo ndo contr s noss s forç s. O
t mpo d viv r s cons quênci s dos nossos p c dos rros do
p ss do, o t mpo do proc sso d mud nç do c r t r, o t mpo dos
proc ssos n justiç , o t mpo dos tr t m ntos médicos, o t mpo d
p rdo r s r p rdo do, o t mpo d cur do vício, o t mpo…
O qu nós pr cis mos nt nd r é qu d v mos, d modo int ncion l,
coloc r o qu rto l m nto n qu ç o m t m tic d s t mp st d s
d noss vid p r qu poss mos n o só sobr viv r como t mbém
cr sc r m m io s lut s nos torn r m is p r cidos com qu m D us
nos ch mou p r s r. O qu rto l m nto é fé.
Só com fé pod mos nx r r com cl r o probl m , s m
m nospr r s u t m nho imp cto n noss vid , m s t mbém s m
o um nt r. A fé p rmit qu s v j situ ç o com v rd d ,
utorr spons bilid d consciênci , s ndo v rd d iro o r spond r
s uint p r unt : “O qu u d rr do p r st r viv ndo ss
situ ç o? O qu d v ri t r f ito dif r nt ?”.
A fé é v cin qu n utr li ç o mort l do m do. Qu m t m fé
con n s prom ss s d D us, qu m t m fé s b qu D us st no
control d tod s s cois s, qu n o c i um o d c b lo d noss
c b ç s m qu El t nh p rmitido. A fé nos f l v nt r os olhos
lém d s circunst nci s cr dit r qu o m lhor st por vir. A fé
um nt nosso sist m imunoló ico, fort l c noss s moçõ s
con ct nosso spírito D us.
E é fé qu nos f suport r o t mpo do proc sso , princip lm nt ,
qu nos f cr sc r dur nt t mp st d . L i st p ss m bíblic :
“M us irm os, consid r m motivo d r nd l ri o f to d p ss r m
por div rs s prov çõ s, pois vocês s b m qu prov d su fé produ
p rs v r nç . E p rs v r nç d v t r ç o compl t , m d qu
vocês s j m m duros ínt ros, s m lh s f lt r cois l um . S
l um d vocês t m f lt d s b dori , p ç - D us, qu todos d
livr m nt , d bo vont d ; lh s r conc did . P ç - , porém, com
fé, s m duvid r, pois qu l qu duvid é s m lh nt ond do m r,
l v d it d p lo v nto. N o p ns t l hom m qu r c b r cois
l um do S nhor” (Ti o 1:2-7).
É incrív l qu Ti o nos m nd t r r nd l ri por p ss r por
muit s prov çõ s. V j qu n o s o pouc s prov çõ s, s o muit s,
qu n o é pouc l ri , é r nd . M s r nd ch v st n
prom ss por d tr s d ss titud positiv ( r nd l ri ) di nt d
dor (muit s prov çõ s). E prom ss é qu , qu ndo noss fé é t st d
p l di culd d , p lo m do p lo t mpo, l produ m nós
p rs v r nç (const nci n o d sistir m m io s di culd d s) té
qu s j mos m duros ínt ros. A fé, lém d nos sust nt r nos di s
ruins, tr b lh nosso c r t r nos torn m is s bios, m is r sili nt s,
m is humild s, m is s ntos m is fort s m J sus.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
Di ........../........../..........
ORAÇÃO PESSOAL
DEUS MEU, PAI DA MINHA VIDA, OBRIGADO, SENHOR, PELO TEU PERDÃO
ACESSÍVEL NA MINHA VIDA TODOS OS DIAS. COMO EU SOU GRATO E
COMO EU PRECISO DELE. PAI, QUERO HOJE, NESTA ORAÇÃO, REFORÇAR
A MINHA DECISÃO DE ME SUBMETER A TI. SUBMETER MEU CORPO,
MINHA MENTE E MEU ESPÍRITO AOS TEUS ENSINAMENTOS. QUERO SER
SANTO, COMO JESUS NOS MANDOU SER. QUERO HOJE, POR MEIO DA
CONFISSÃO SINCERA E ARREPENDIDA DOS MEUS PECADOS (CITE OS PECADOS), PEDIR
PERDÃO E DECLARAR QUE NUNCA MAIS SEREI REFÉM DA MENTIRA NEM DO PECADO. EU
DECIDO TODOS OS DIAS REFORÇAR MINHA ALIANÇA CONTIGO E GLORIFICAR O TEU NOME
COM A MINHA VIDA. ENCHE MINHA VIDA COM O TEU ESPÍRITO SANTO PARA QUE OS MAUS
DESEJOS QUE AINDA EXISTAM NO MEU CORAÇÃO E NA MINHA MENTE SEJAM ELIMINADOS
PELA PRESENÇA DO TEU SANTO ESPÍRITO EM MIM. EU TE AMO E TE PEÇO TUDO ISSO EM
NOME DO TEU FILHO, JESUS, MEU SENHOR E SALVADOR. AMÉM!
ORAÇÃO PESSOAL
ORAÇÃO PESSOAL
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