Você está na página 1de 260

Diretora

Rosely Boschini
Gerente Editorial Pleno
Franciane Batagin Ribeiro
CARO(A) LEITOR(A),
Assistente Editorial Queremos saber sua opinião
Larissa Robbi Ribeiro sobre nossos livros.
Produção Grá ca Após a leitura, curta-nos no
Fábio Esteves facebook.com/editoragentebr,
Preparação siga-nos no Twitter @EditoraGente
Andréa Bruno e no Instagram @editoragente
e visite-nos no site
Capa www.editoragente.com.br.
Renata Zucchini Cadastre-se e contribua com
Projeto grá co e Diagramação sugestões, críticas ou elogios.
Gisele Baptista de Oliveira
Revisão Copyright © 2023 by Camila Saraiva
Gleice Couto Vieira
Todos os direitos desta edição
Equipe de Jornalismo da são reservados à Editora Gente.
Febracis Rua Natingui, 379 – Vila Madalena
Ana Carolina Coutinho São Paulo, SP – CEP 05443-000
Gabriela Alencar Telefone: (11) 3670-2500
Conversão para eBook Site: www.editoragente.com.br
Linea Editora E-mail: gente@editoragente.com.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


Angélica Ilacqua CRB-8/7057
Vieira, Camila Saraiva
Plenitude : 40 dias para você ir além em todas as áreas da sua vida / Camila
Saraiva Vieira. - São Paulo : Editora Gente, 2023.
256 p.
ISBN 978-65-5544-268-7
1. Desenvolvimento pessoal 2. Autoestima 3. Espiritualidade 4. Sucesso I. Título

22-6915 CDD 158.1


Índice para catálogo sistemático:
1. Desenvolvimento pessoal
NOTA DA PUBLISHER
N o é s r do minh dmir ç o por C mil S r iv Vi ir . Sou
muito r t p lo mom nto m qu minh jorn d s cru ou
com d l , com su n r i cont i nt , s u conh cim nto
stimul nt , su fé s u mp nho m todos os p péis qu
x rc , s j como mulh r, pro ssion l ou m . Um forç qu
n o t rmin m si, m s xtr pol p r tod s s p sso s qu m
jud , nsin , in u nci inspir .
Por isso, é com norm or ulho s tisf ç o qu pr s nto o
d vocion l d st utor b st-s ll r d c s , Pl nitud . É comum
nos s ntirmos d sloc dos, s m rumo, m s n o pod mos nos
d ix r st n r n ss posiç o qu n o é qu l m qu
d s j mos st r. C mil , com su lu s b dori qu ilumin
todos su volt , or tr p r você, qu rido l itor, st
l itur di ri inspir dor , n qu l s propõ comp nh -lo m
um jorn d d tr nsform ç o, d r ncontro consi o.
Atr vés d r xõ s x rcícios pr ticos sobr
utoconh cim nto modos d viv r in u nci dos p l
spiritu lid d p lo mor-próprio, l nos ui no c minho d
conquist d um vid d pl nitud como qu você m r c
viv r, como qu l m sm cons uiu lc nç r, d qu l u
sou t st munh r nd f .
Est l itur v i lh proporcion r um vi m. T nho c rt d
qu , o mb rc r, você p ss r por um m t morfos
irr v rsív l. O d stino é você m smo, você ir s surpr nd r.
Est pronto?
Bo l itur !
ROSELY BOSCHINI
CEO E PUBLISHER DA EDITORA GENTE
AGRADECIMENTOS
Qu tod honr tod lóri d st d vocion l s j m d d s o nosso
D us todo-pod roso. O único qu é di no d dor ç o louvor. El qu
viu m mim um d s jo d ob d cê-Lo , cr io qu p n s por isso, m
c p citou por int rmédio do S u Espírito S nto p r qu st
d vocion l stiv ss or m su s m os.
D dico st livro tod s s p sso s qu for m us d s por D us p r
f l r m comi o, d ndo-m o com ndo d qu u d v ri scr v r um
d vocion l. Por m is qu s t nh qu stion do duvid ndo d ss ord m
vir m smo d p rt d D us, u m consid r v inc p s m s
cr d nci is n c ss ri s p r isso. Obri d por s r m boc d D us
n minh vid por f r m p rt dos pl nos do S nhor p r b nço r
milh r s d vid s qu viv r o qu r nt di s d tr nsform ç o m su s
vid s por m io d st l itur .
Minh r tid o o m u sposo, P ulo Vi ir , os m us lhos Júli ,
M t us D ni l, qu m inc ntiv r m d sd o início poi r m
minh usênci m muitos mom ntos, qu ndo todos st v m r unidos
m f míli , u tr nc d no scritório so inh por hor s hor s.
S mpr pr s nt s com p l vr s d c rinho v lid ç o. Obri d p lo
poio fund m nt l mim por s nvolv r m d m n ir t o lind
com st proj to p r qu l foss produ ido d m lhor m n ir p r
cumprir s u propósito d imp ct r muit s muit s vid s.
M u r d cim nto sp ci l v i p r minh lh Júli . El foi
prim ir p sso m m nd r scr v r um d vocion l. El d dicou
t mpo mor, s mpr contribuindo com su cri tivid d su
inspir ç o divin . Obri d , lh , p lo f db ck d l um s l itur s qu
f ,p l scolh do nom p l su criticid d n construç o d tod
comunic ç o visu l do d vocion l. Filh , você é pr cios d m is u
s i qu xp riênci d l itur d s p sso s o viv r m ss jorn d d
qu r nt di s s r in nit m nt m lhor porqu colocou s u cor ç o
qui.
E qu ro r d c r princip lm nt você, p r qu m st d vocion l foi
scrito. Obri d por t r c it do o m u convit p r viv rmos juntos
um jorn d d qu r nt di s d fort s moçõ s muito
conh cim nto. Prom to-lh qu s r um jorn d d r nd
cr scim nto tr nsform ç o, inspir d n p l vr d D us, qu v i
r r r nd s nhos m tod s s r s d su vid .
Aprov it su jorn d !
Com mor,
CAMILA SARAIVA VIEIRA
QUAL É O OBJETIVO DESTE LIVRO?
Só xist pl nitud m noss vid qu ndo t mos cl r d qu m nós
somos, do qu somos c p s d r li r do qu m r c mos viv r.
Pl nitud s constrói di ri m nt , por m io d s noss s scolh s ,
p n s qu ndo mocion l spiritu lm nt s b mos qu m somos,
s r mos c p sd f r s scolh s c rt s, qu l s qu nos l v m
pl nitud m tod s s r s d vid .
Est livro t m como obj tivo tr r p l vr d D us su plic ç o
pr tic n vid d todo qu l qu r conh c qu n o t m vivido m
pl nitud , m l um mom nto, s squ c u d qu m é d v rd d , d
su id ntid d d d por D us, do s u v lor p p l qui n st mundo.
N l , u vou condu ir você, di pós di , p lo proc sso d r st ur ç o
d ss id ntid d , utili ndo s mpr p l vr d D us, minh históri
todo o proc sso qu t nho vivido qu t m tr nsform do minh vid ,
os m us r sult dos minh históri .
S n o foss p l vr d D us todos os di s o fort l cim nto d
minh con x o com o P i, u n o t ri suport do dor do proc sso d
tr nsform ç o do m u c r t r d r s t d minh r l id ntid d ,
qu st v muito distorcid d scon ct d do qu o Cri dor h vi
pl n j do qu ndo m d u vid . Eu n o st ri hoj usufruindo d
minh f s com m is pl nitud n o st ri viv ndo o m u propósito
n st mundo s n o tiv ss b rto m u cor ç o p r ouvir o qu o
S nhor tinh p r m di r. Hoj , posso di r qu minh vid é um lu r
lindo, ch io d p d pr s nç d D us, , qu nto m is u p rtilho
todo o mor qu r c bi, b nço ndo outr s vid s, m is sinto forç do
ir do P i m todos os d t lh s do m u c minh r.
T nho c rt d qu , com l itur di ri d st livro, m did qu u
condu ir você, s ur ndo n su m o, tr ndo os princípios
fund m nt is do proc sso d r st ur ç o do mor-próprio
mostr ndo como construir fort l c r um con x o lind pod ros
com Aqu l qu o mou prim iro qu o ch m p lo nom , pr nd r
ouvir D l qu m você n sc u p r s r o qu El criou você p r
r li r n st t rr .
Com o h bito di rio d m dit r n p l vr d D us tr r consciênci
p r como t m vivido su vid hoj , você s s ntir confront do
provoc do p r r li r r nd s mud nç s. Porém, m did qu
v nç r, s r d s do mud r fort l cido p r n o pul r for do
b rco, n o d sistir do proc sso n o p rd r o m lhor d f st , qu é
usufruir dos pl nos d D us p r su vid . Dur nt ss jorn d , você
cri r um intimid d con x o t o lind pod ros com El qu
nunc m is cons uir viv r s m Su pr s nç .
Assim, convido você s ur r m minh s m os p r s uirmos juntos
p r viv r ss jorn d . V mos n v r n p l vr d v rd d f ro
c minho d volt p r o pl no ori in l d D us p r su vid , su r l
id ntid d s u propósito.
Ah, é import nt s l mbr r d qu v i pr cis r d muit cor m,
v rd d humild d todos os di s p r qu tod s s sc m s s j m
tir d s dos s us olhos poss v r tudo qu pr cis do toqu D l n
su vid d um nov titud posicion m nto s u.
Por tudo isso, u convido você viv r v rd d ir m nt um nív l d
r l cion m nto com D us qu té hoj ind n o xp rim ntou.
Est r mos juntos! N o vou solt r su m o nqu nto stiv r p ss ndo
p lo proc sso c l br r i o s u l do s vitóri s vid pl n qu
com ç construir hoj .
COMO DEVO USAR ESTE LIVRO?
A prim ir cois import nt qu pr ciso di r é qu nunc um
d vocion l, n m st n m n nhum outro, v i substituir l itur d
Bíbli S r d . A l itur d p l vr d D us m todos os di s d su
vid é o qu f r você cr sc r, um nt r su fé, r d r D us,
pr nd r os c minhos s r m s uidos, c ss r su s prom ss s
mil r s, s p ixon r por J sus f r D l o s nhor s lv dor d su
vid , d v rd d . Ent o, todos os di s, s p r um t mpo sp ci l p r
você D us. Entr m um lu r m qu poss dobr r os jo lhos, coloc r
um louvor, dor r D us r c b r D l dir ç o p r s u di s
div rs s situ çõ s d su vid por m io d l itur d Bíbli . F ito isso,
st r pronto p r f r l itur d st d vocion l.
P r qu consi us r s u d vocion l d modo compl to, tir ndo o
m lhor prov ito d l , r v i um víd o pr s nt ndo-lh strutur
d st livro como d v us -lo. N próxim p in você l r o s r do
por tr s d st d vocion l s b r qu t m m m os um proj to qu
n o é p n s d C mil , m s, sim, inspir do por D us p r su vid .
Por f vor, c ss o QR Cod , ssist o víd o nt nd m lhor
m n ir d us r st d vocion l p r usufruir do qu D us d s j f r
n su vid por m io d st livro qu st m su s m os.

https://f br .sit / xplic -d vocion l-c mil -vi ir

Viv jorn d nos próximos qu r nt di s com muit d dic ç o


pr p r -s p r s surpr nd r com o ir d D us o lon o d ss s
di s. Abr s us olhos s u cor ç o p r p rc b r s r r to, pois El
f r r nd s cois s m su vid . Est j t nto, p rc b , r conh ç ,
r d ç sint -s m do mim do p lo s u Ab (P i).
UM SEGREDO SOBRE ESTE LIVRO
O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE LER
Ant s qu você m r ulh nos d vocion is qu tr o qui, pr ciso
conf ss r qu p ns i m m nt r históri por tr s d st livro u rd d
ou, qu m s b , só cont r pontu lm nt p r l um s p sso s
próxim s. Porém, qu ndo bri m u not book p r n li r s últim s
p in s, v io muito fort o m u cor ç o o nt ndim nto d qu ss
históri é p r s r cont d você, m u l itor.

Esp ro qu l i com o cor ç o m nt b rtos qu , d l um


m n ir , isso o inspir s r l uém m lhor todos os di s r frutos
n su vid .
Ent o, v mos l …
Er um noit do n l d nov mbro d 2021 qu ndo minh lh Júli
ntrou no m u scritório m viu ncom nd ndo muit s unid d s do
livro d d vocion l Fort , d p stor Lis B v r , qu u mo qu
s mpr f lou muito o m u spírito contribuiu p r minh jorn d
d fé dur nt o proc sso qu u vinh viv ndo d m proxim r d
minh v rd d ir id ntid d . Ent o, Júli olhou p r mim diss :
“M , por qu você n o p r d d r o d vocion l d outr p sso
scr v o s u?”. Im di t m nt , l v nt i os olhos p r port ond l
st v d pé f l i: “Qu id i m luc , lh ! Eu n o sou p stor . Só
p stor s líd r s spiritu is scr v m d vocion is”. D pois qu r spondi
Júli , b ix i os olhos, continu i f ndo o qu u st v f r
squ ci compl t m nt id i d l sobr scr v r um d vocion l.
P ss dos dois di s, r c bi li ç o d um mi muito ch i d D us,
qu m f s uint p r unt : “Ami lind ( l costum f l r ssim
comi o), você st scr v ndo um d vocion l? P r unto isso porqu
ont m u nh i um c ix com v rios d vocion is d um p stor
mi p r u pr s nt r l um s p sso s n st N t l , qu ndo
p u i c n t p r d dic r os livros, o Espírito S nto f lou o m u
cor ç o qu r p r u u rd r o d vocion l qu você st v
scr v ndo”. Eu ouvi o qu minh mi f lou im di t m nt vi r m
m móri s p l vr s qu Júli tinh dito dois di s nt s, m s
minh r spost p r l foi qu s m sm qu d i p r minh lh . Eu
diss qu l r s und p sso m dois di s qu f l v sobr isso
qu u nunc tinh p ns do m scr v r um d vocion l, té porqu … u
n o sou p stor .

T nho qu conf ss r você qu , qu ndo Júli f lou, u n o d i


import nci n o r istr i o ssunto n minh m nt . M s d pois, com
li ç o d minh mi P tríci L l, dois di s d pois d p r unt d
Júli , com c i p r unt r p r D us o qu quilo si ni c v , El n o
d morou p r m nd r m is sin is r spost s. Poucos di s d pois d
li ç o d P tríci , cont c u m S o P ulo o prim iro tr in m nto
pr s nci l do m u livro Viv su r l id ntid d , r unindo c nt n s d
mulh r s. No n l do último di , formou-s um norm l d p sso s
p r tir r foto, uto r f r o livro comp rtilh r s us nhos
d monstr çõ s d r tid o c rinho. L vou m is ou m nos um hor
té últim p sso s r t ndid . Qu ndo l st v qu s no m,
um jov m s nhor ch ou p rto d mim, m d u um br ço muito
c rinhoso, olhou nos m us olhos m ntr ou um c n t , di ndo: “O
S nhor m m ndou lh ntr r minh m lhor c n t di r qu l
é p r scr v r o d vocion l qu El qu r qu você scr v ”. N qu l
mom nto, u m mocion i. A r d ci qu l mulh r lind prom ti
qu , s foss d D us, m smo s m m v r h bilit d c p p r
r li r, u iri ob d c r. A s nhor s d sp diu d mim diss qu
st ri u rd ndo, pois o S nhor mostr r l o d vocion l pronto.
Ess c n t st u rd d no m u cofr d joi s té hoj
p rm n c r n ss lu r, pois p r mim l é um símbolo d D us
f l ndo comi o, d ndo-m dir ç o dos próximos p ssos s uir.
Ch u i m c s n qu l noit , com nt i com o P ulo, m u sposo, o
qu tinh cont cido diss l qu iri or r m is um v , p dindo
con rm ç o do S nhor p r qu El m mostr ss s tudo isso r
m smo vont d D l p r minh vid ou cois s d hom ns ou do
di bo qu r ndo m tir r do c ntro d vont d divin p r minh vid . E
ssim u . Or i n qu l m sm noit p dindo dir ç o d D us
con rm ç o d qu is r m os pl nos D l ; p di qu El m mostr ss ,
pois u iri ob d c r. Você n o im in o qu cont c u n s s m n s
s uint s. Fi ss or ç o n m dru d do di 4 p r o di 5 d
d mbro d 2021 , j n noit do di 5, r c bi o prim iro d vocion l
scrito por um pr dor qu u dmiro muito. P r s t r um id i do
núm ro d con rm çõ s qu D us m ndou, m um mês, nh i m is
d quin d vocion is. Aond u i , l uém m d v um d vocion l.
Al uns ch r m p los corr ios, outros u nh v m cultos qu ndo
visit v l um i r j , outros vi r m como pr s nt s d N t l d
mi os dist nt s. A v rd d é qu , p r ond u m vir v , um novo
d vocion l ch v s minh s m os. É import nt r ss lt r qu ,
d ss s quin d vocion is qu u nh i, n nhum r r p tido qu
nt s disso, m tod minh vid crist , u nunc tinh nh do um
d vocion l. M u m rido um di olhou p r mim p r untou: “Você
ind v i c r t st ndo p ciênci d D us p dindo con rm ç o do
qu j st cl ro? A or só f lt você com ç r ob d c r o com ndo
D l ”.
R spondi o P ulo qu u j st v d cidid ob d c r, m smo s m
s b r por ond com ç r m smo com um vo n minh m nt
di ndo qu u n o tinh utorid d p r scr v r, por n o s r um líd r
spiritu l constituíd . Eu i ob d c r. E, no m smo di , bri m u
not book com c i id li r o proj to d st d vocion l. A c d
p sso, p di m or ç o o Espírito S nto qu c d p l vr qu u
coloc ss qui foss diri id por El p r qu o propósito d D us com
st proj to foss cumprido n vid d tod s s p sso s qu
r solv ss m lê-lo.
M s o nosso D us s b como cuid r do nosso cor ç o, El m
conh c o su ci nt p r s b r qu u i c r m rt l ndo n minh
m nt , no m u cor ç o no m u spírito o f to d s r prim ir
p sso qu n o t m um título d lid r nç spiritu l scr v r um
d vocion l (p lo m nos, u ind n o conh ci outr ). Ent o, v j só
como nosso D us é lindo cuid dos proj tos D l . Eu st v
ministr ndo o Mulh r s Exp ri nc m Orl ndo r c bi visit d
p stor Andr C rrion , do Rio d J n iro. E l , n m s do lmoço,
n fr nt do P ulo dos m us lhos, m ntr ou um vis o qu D us
tinh d do l . E, no m io d ss vis o, diss : “D us colocou um c j do
n su m o squ rd f lou u j t nho j ch mo como p stor … No
m u r conh cim nto no céu p r muit s mulh r s n t rr , u t nho
como p stor , porqu l t m us do o c j do qu Eu lh d i t nho
d do t is instruçõ s qu muit s v s l n m nt nd o qu f lou
como f lou.” N qu l mom nto, tod dúvid s iu do m u cor ç o,
mont i um pl no d ç o p r or ni r, n minh nd d s dor
d compromissos, construç o d st livro qu st hoj m su s m os.
M s, como costumo di r, u sou mim d por D us. P r qu n o
r st ss n nhum r stro d dúvid m mim, vint di s pós o Mulh r s
Exp ri nc , fui convid d p r r v r um podc st com dr . K ti
Volp , qu ndo c b mos r v ç o, l m d u d pr s nt um
Bíbli lind . Qu ndo fui r d c r o pr s nt , l diss qu id i n o
tinh sido d l , m s d su funcion ri qu cuid v d cop . Ent o,
p di qu ch m ss m p r d r-lh um br ço d r tid o , nqu nto
u br ç v , l , ch i do Espírito S nto, com çou f l r, p r tod s
s p sso s qu st v m n s l ouvir m, qu o S nhor m nd v m
di r qu “p r El u r um p stor … qu u n o st v surpr s
m ouvir isso, porqu l r s und p sso qu El m nd v m
di r m sm cois ”.
Eu cont i tudo isso p r qu t nh c rt d qu t m m m os um
proj to qu n o foi id li do por mim, muito m nos l o qu f i
p rt dos proj tos d n ócios d noss mpr s . Você st s ur ndo
um proj to qu v io dir to do cor ç o d D us p r su vid , por s r
ssim, cr io d todo m u cor ç o qu você é um scolhido qu su
l itur d st d vocion l s r condu id p lo próprio Espírito S nto d
D us. El ui r su m nt s u cor ç o f l r muito com você di
pós di . D cl ro qu , dur nt jorn d dos qu r nt di s, você s r
condu ido p r um novo profundo nív l d r l cion m nto com D us,
qu , c d x rcício qu r o lon o dos di s, r c b r
nt ndim nto, cl r consciênci sobr o qu pr cis s r
tr nsform do n su vid tom r d cisõ s import nt s qu o l v r o
o c ntro d vont d d D us p r construç o d um vid pl n
p r si p r su f míli . A n l d cont s, qu ndo mud mos, tudo
mud o nosso r dor.
Como está sua vida hoje?

“Qu m insist no rro d pois d muit r pr ns o,


s r d struído, s m viso irr m di v lm nt .”
(PROVÉRBIOS 29:1)

Q u ro com ç r noss jorn d di ri p r unt ndo: como v i você?


Como st hoj su vid ? Como st o s us s ntim ntos?
É possív l qu , o l r ss s p r unt s, t nh o ímp to d m
r spond r d modo utom tico com um r pido “ st tudo b m”. Ou
nt o, qu m s b , r spond di ndo qu “ st como D us qu r”. N
v rd d , m u obj tivo é f r você p r r um pouco, s ir do piloto
utom tico visit r m nt lm nt su vid . Com v rd d , r spond
p r si m smo: como st hoj s u cor ç o? Como nd s u
c s m nto? Como st o s us lhos su con x o com l s? Su
r l ç o com s us p is irm os st r lm nt como d v s r? Você
t m s s ntido disposto s ud v l? Como nd m su s moçõ s? Su
vid pro ssion l lh t m d do pr r f ito s ntir-s r li do? Como
st o su s n nç s? Exist bund nci lib rd d ou viv n
sc ss ?
Ao r spond r tod s s p r unt s d m n ir v rd d ir , você
c ss o qu ch m mos d consciênci sobr o s u st do tu l. Ess
consciênci é o prim iro p sso qu pr cis mos d r n noss vid p r
viv rmos qu lqu r mud nç qu pr cis mos viv r, o p sso ro p r
irmos p r o próximo nív l d r sult dos, p r irmos lém.
S m consciênci , s m r conh c r tudo o qu pr cis s r
tr nsform do m nós, p ss mos vid nos movim nt ndo como um
b rco d riv , s ndo condu idos d um l do p r o outro p l s ond s
p los v ntos fort s, s m ch r lu r n nhum. Ou nt o é possív l
ch rmos, sim, m s m um d stino ind s j do, um lu r rr do,
dif r nt d qu l qu u você d s j v mos st r. E ss lu r rr do
pod s r um divórcio, solid o d n o t r um cônju , t lv um
probl m sério com um lho, f lênci do s u n ócio ou, qu m s b ,
um r nd di culd d n nc ir . A v rd d é qu , qu ndo n o nos
m nt mos no st do d consciênci d vid qu t mos l v do d s
cons quênci s d s scolh s qu mos té qui, s uimos p l noss
xistênci d olhos v nd dos, r p tindo os m smos rros d struindo
tudo noss volt , com ç r por nós m smos p l s p sso s qu
m is m mos.
V j o qu é dito m Provérbios 29:1, um p l vr s bi sobr n o
r conh c r os rros:

“Qu m insist no rro d pois d muit r pr ns o,


s r d struído, s m viso irr m di v lm nt .”
(PROVÉRBIOS 29:1)

Eu posso f l r com utorid d sobr ss ssunto pois r ss


p sso qu tinh coloc do o b rco do m u c s m nto d riv . Dur nt
nos vivi no piloto utom tico, i nor ndo os sin is d probl m s,
mpurr ndo p r d b ixo do t p t os sin is d l rt d qu s cois s
n o i m b m nch ndo minh m nt d um di lo o int rno qu
justi c v tudo, qu tir v d mim r spons bilid d m imp di d
olh r p r o qu st v cont c ndo com v rd d consciênci sobr
o qu u pr cis v mud r m mim. Eu r como tol qu i nor v
r pr ns o qu iri s r d struíd .
Fui motiv d p l dor p lo m do d fr c ss r qu ndo vi m u
c s m nto com d t m rc d p r c b r inici i um jorn d
d s sp r d m busc d consciênci . Pr cis v nt nd r ond u
st v rr ndo, pr cis v t r lucid sobr o qu xisti m mim qu
pr cis v s r tr nsform do, nt s qu foss t rd d m is.
N o xist tr nsform ç o s m consciênci . N o xist cr scim nto
s m consciênci . N o xist vid bund nt s m consciênci d tudo o
qu st disfuncion l m noss s vid s qu is s o nossos rros m
c d r p r qu poss mos mud r nossos comport m ntos
c ss r s prom ss s d D us p r nós.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Convido você or p r p p l c n t scr v r com


cor m v rd d tod s s r s d su vid qu hoj
pr cis m d tr nsform ç o. P r c d um d ss s r s,
scr v um ou dois comport m ntos s us qu c us r m os
probl m s qu viv hoj qu is s o os pr juí os (probl m s) qu
t m por c us d ss s comport m ntos. R conh ç qu os
probl m s tu is s o os frutos d s su s v lh s pl nt çõ s, s o
os f db cks d vid p l s scolh s qu f té qui, qu só
mud ndo su m nt lid d s us comport m ntos pod r
construir um nov históri p r su vid . L mbr -s d qu o
prim iro p sso é consciênci . Vou d ix r um x mplo s uir
p r qu f ç o x rcício.

EXEMPLO
ÁREA DA VIDA: Fin nc ir .
COMPORTAMENTOS INADEQUADOS: N o t nho control
do dinh iro qu nho sto. S mpr compro m is do qu
d v ri .
CONSEQUÊNCIAS: Estou ndivid do, p ndo juros d
ch qu sp ci l. N o t nho m is cr dibilid d no m io d
f míli mi os, stou com nsi d d m sinto culp do.

A or é su v ! F ç o x rcício p r tod s s r s d su
vid m qu hoj você colh probl m s p los s us
comport m ntos.

ÁREA DA VIDA 1

Comport m ntos in d qu dos

C ê i
Cons quênci s

ÁREA DA VIDA 2

Comport m ntos in d qu dos

Cons quênci s

ÁREA DA VIDA 3

Comport m ntos in d qu dos

Cons quênci s

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“ÁGUAS PURIFICADORAS” – DIANTE DO TRONO


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI, EU TE APRESENTO HOJE A MINHA MENTE, AS MINHAS EMOÇÕES E O


MEU INTELECTO. EU TE PEÇO, SENHOR, QUE ABRAS OS MEUS OLHOS,
PARA QUE EU, SEM MENTIRAS E SEM JUSTIFICATIVAS, POSSA
ENXERGAR TUDO QUE PRECISA DE TRANSFORMAÇÃO EM MIM. QUE EU
IDENTIFIQUE, COM CLAREZA, OS PREJUÍZOS QUE MEUS ERROS
CAUSARAM NA MINHA VIDA E NA VIDA DAS PESSOAS QUE EU AMO.
PEÇO QUE TU ME CAPACITES PARA QUE EU SEJA A PESSOA SÁBIA QUE RAPIDAMENTE
APRENDE DIANTE DAS REPREENSÕES, QUE EU TENHA HUMILDADE PARA RECONHECER
MEUS ERROS E MUDAR RAPIDAMENTE. TEM MISERICÓRDIA, SENHOR, DE MIM. EU TE PEÇO
PERDÃO, PAI, PELOS MEUS ERROS ATÉ AQUI E EU DECIDO, COM A AJUDA DO ESPÍRITO
SANTO NA MINHA VIDA, CONSTRUIR A VIDA ABUNDANTE QUE O SENHOR PROMETEU
PARA MIM. PEÇO TUDO ISSO EM NOME DE JESUS. AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr s us
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
A verdade liberta

“Vocês p rt nc m o p i d vocês, o di bo, qu r m


r li r o d s jo d l . El foi homicid d sd o
princípio n o s p ou v rd d , pois n o h
v rd d n l . Qu ndo m nt , f l su própri
lín u , pois é m ntiroso p i d m ntir .”
(JOÃO 8:44)

T udo o qu n o é v rd d é m ntir . Simpl s ssim! N o xist um


sc l d v ri çõ s l v ndo d v rd d p r m ntir . N o xist
m i v rd d ou m i m ntir . O qu n o é v rd d é m ntir .
E por qu é qu m ntimos? A m ntir ntrou n vid d m ior p rt
d nós d sd inf nci , qu ndo m ntí mos p r mostr r p r s
outr s cri nç s qu ér mos m is fort s, m is int li nt s, m is
bonitos, m is ricos do qu d f to cr dit v mos qu ér mos. P l
n c ssid d d s r c ito, d s s ntir import nt p rt nc nt um
rupo, m ntir s mpr foi um r nd li d ; ssim v ndí mos p r
s outr s p sso s l uém qu , n v rd d , n m nós cr dit v mos qu
ér mos.
S b qu ndo v mos cont r um f to qu viv mos, l o qu
cont c u com nt , s m p rc b r, como s foss utom tico,
n rr mos históri com l nt s d um nto ( x ro)? Qu ndo d mos
m is ênf s c d f l , o t m nho do d s o nfr nt do, como
t mos qu s r fort s p r suport r ou int li nt s p r v nc r? Pois é,
tudo isso, m outr s p l vr s, é x ro. E todo x ro é m ntir . Só
x r mos porqu qu r mos ch m r t nç o, d l um m n ir ,
p r nós.
A m ntir t mbém ntr m noss vid p r nos jud r fu ir d
r j iç o, d crític , do jul m nto d cus ç o. Ér mos cri nç s b m
p qu n s qu ndo d scobrimos qu , s n rmos nossos rros ou
m ntirmos sobr noss s f lh s, s rí mos poup dos d dor d puniç o.
Ent o m ntir p ssou s r n tur l. S mpr qu st mos di nt d
um situ ç o m qu xist o risco d s rmos xpostos crític p los
nossos rros, t mos o ímp to d m ntir ou d omitir. O probl m é qu
m ntir ou omiss o nos roub consciênci dult r nosso
c r t r. A m ntir ou omiss o nos imp d m d r conh c r nossos
rros; lo o, nos imp d m d nos rr p nd rmos p dirmos p rd o
m d mud rmos nossos comport m ntos nosso c r t r.
N minh vid , por t r sido muito critic d n inf nci , pr ndi b m
c do cri r str té i s p r m blind r d nov s crític s ind tr ir
lo ios p r mim, s ci ndo c rênci mocion l d m s ntir
dmir d . E, inf li m nt , s str té i s qu u troux p r minh vid
for m m ntir , o x ro, s f lh s scondid s. S tudo isso s o
modos d m ntir, u m torn i um m ntiros . A m ntir dur nt nos
m imp diu d olh r p r mim com v rd d , d r conh c r m us m us
comport m ntos, d m rr p nd r mud r. A m ntir s m nif st
d v ri s m n ir s tod s l s s o tr iço ir s. El pod s r
m nif st d como x ro, dissimul ç o, n ç o d um rro ou
omiss o. Tudo isso é m ntir ! Tudo roub noss consciênci . Tudo
corromp nosso c r t r nos f st d noss vid como lhos d
D us. Até porqu o p i d m ntir é o di bo. E nós, como lhos d D us,
n o pod mos nd r d m os d d s com o inimi o do nosso P i.
Espiritu lm nt , m ntir qu pr tic mos d utori ç o
l lid d p r qu s tr v s int r r m m noss vid .

“Vocês p rt nc m o p i d vocês, o di bo, qu r m


r li r o d s jo d l . El foi homicid d sd o
princípio n o s p ou v rd d , pois n o h
v rd d n l . Qu ndo m nt , f l su própri
lín u , pois é m ntiroso p i d m ntir .”
(JOÃO 8:44)
Assim como st scrito no t xto d hoj , Jo o 8:44, qu ndo
m ntimos brimos port s spiritu is di mos p r qu l qu v io
m t r, roub r d struir qu st mos jo ndo no tim d l ; lo o,
di mos qu t mos um li nç com l . Difícil l r isso? Pois é… M s é
x t m nt ssim qu cont c qu ndo n o d cidimos bomin r
m ntir d noss vid .
Outro r nd pr juí o d m ntir é qu l nos mburr c . Qu m
prim iro scut m ntir cont d por nós somos nós m smos. E,
qu ndo nos conv nc mos, p rtir d s justi c tiv s, do x ro, d
m nipul ç o d m ntir pur m nt dit , nós d mos um com ndo
p r nosso cér bro d qu j mos tudo c rto, qu n o houv f lh s,
nt o n o t mos n d p r pr nd r mud r. A m ntir nos c
nos prision m um on d conforto p ri os , p r lis ndo nosso
cr scim nto como s r s hum nos.
Im ino qu , n st x to mom nto, você st j lut ndo com su
m nt . Um lut ntr v rd d s u o. A v rd d tr or
m móri todos os mom ntos m qu x rou, omitiu, m nipulou,
disf rçou, n ou um rro inv ntou um históri p r s prot r ou
s s ntir import nt v lori do. S u o, por outro l do, st
cont ndo um mont d justi c tiv s xplic çõ s p r conv ncê-lo d
qu n o f n d d rr do , ssim, m nt r você n ss lu r d
li nç com m ntir , com o p i d l com vid m díocr inf li do
m ntiroso.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Como di o qu sou lho m do d D us s m comporto


como lho do di bo?
Ent nd ndo o pod r d struidor d m ntir m noss s vid s
s b ndo qu só v nc r mos com v rd d , convido você
or r l cion r n s linh s s uir qu is s o s m ntir s,
x ros omissõ s qu você t m f l do p r si m smo /ou
p r outr s p sso s qu hoj d cid limin r d su vid ,
qu br ndo tod li nç qu f com s tr v s. S r pr ciso
c l rs u o nch r s u cor ç o d v rd d p r qu tod
m ntir cont d p r o mundo p r si m smo v nh su
m nt poss s rr p nd r b ndon r ss tipo d
comport m nto.

M ntir s qu cont i vivi té qui:

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“MEU PRAZER” – GÉZI MONTEIRO


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI, EU HOJE ABRO A MINHA BOCA PARA O CÉU OUVIR, PARA A TERRA OUVIR E PARA O
INFERNO OUVIR. E CONFESSO, DIANTE DO SENHOR, TODAS AS MENTIRAS QUE EU VINHA
VIVENDO. EU ME ARREPENDO, JESUS, DE (CITAR AQUI
TODAS AS MENTIRAS QUE VOCÊ RELACIONOU ACIMA) E DECIDO QUE, A
PARTIR DE HOJE, DIA , EU FIRMO UM COMPROMISSO COM O SENHOR
DE NUNCA MAIS USAR A MENTIRA NA MINHA VIDA. DECIDO QUE A
MINHA BOCA, AS MINHAS AÇÕES E AS MINHAS ESCOLHAS SERÃO
SEMPRE PELA VERDADE A PARTIR DE HOJE, POIS ENTENDI QUE A
VERDADE É O ÚNICO CAMINHO PARA APRENDER E SER TRANSFORMADO E ME MANTER
CONECTADO A TI E TE AGRADANDO. PERDOA-ME POR TODAS AS VEZES QUE EU TROUXE
O DIABO PARA MINHA VIDA E EU CLAMO QUE OS TEUS ANJOS ESTEJAM FECHANDO
AGORA TODAS AS BRECHAS ESPIRITUAIS QUE EU ABRI COM OS MEUS PECADOS, COM AS
MENTIRAS QUE EU FALEI E QUE O SANGUE DE CRISTO DERRAMADO NA CRUZ LAVE
AGORA A MINHA VIDA, A MINHA FAMÍLIA E TUDO O QUE LEVA O MEU NOME, BLINDANDO-
ME COMO UM FILHO OBEDIENTE QUE AMA E QUE TEME AO SENHOR. EU NÃO ABRIREI
MAIS MÃO DE CAMINHAR NOS TEUS CAMINHOS. EU TE AMO, JESUS, E OBRIGADO PELO
TEU PERDÃO.

ORAÇÃO PESSOAL

A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr os
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
Deixe doer e viva o processo

“Em D m sco h vi um discípulo ch m do An ni s.


O S nhor o ch mou num vis o: ‘An ni s!’ ‘Eis-m
qui, S nhor!’, r spond u l .
O S nhor lh diss : ‘V c s d Jud s, n ru
ch m d Dir it p r unt por um hom m d
T rso ch m do S ulo. El st or ndo; num vis o
viu um hom m ch m do An ni s ch r impor-
lh s m os p r qu volt ss v r’.
R spond u An ni s: ‘S nhor, t nho ouvido muit
cois r sp ito d ss hom m d todo o m l qu
l t m f ito os t us s ntos m J rus lém.
El ch ou com utori ç o dos ch f s dos
s c rdot s p r pr nd r todos qu invoc m o t u
nom ’.
M s o S nhor diss An ni s: ‘V ! Est hom m é
m u instrum nto scolhido p r l v r o m u nom
p r nt os ntios s us r is, p r nt o povo d
Isr l.
Mostr r i l o qu nto d v sofr r p lo m u
nom ’.”
(ATOS 9:10-16)

o t xto bíblico pr s nt do nt riorm nt , v mos o ir d D us n


N
vid d S ulo, l v ndo-o um lu r d profund dor, ins ur nç
m do p r qu l pud ss s r pr s nt do su nov v rs o,
v rs o scolhid por D us p r mud r o cristi nismo no mundo. P r
tr nsform r-s m P ulo, S ulo p ssou por um proc sso. El t v qu
s r lit r lm nt jo do o ch o por J sus, t v qu p rd r su vis o,
p rd ndo ssim s u control su t o conh cid forç cor mp r
p rs uir os crist os. Como n o nx r v m is, pr cisou s r condu ido
p l s m os d outr s p sso s, n m is profund d p ndênci , p ssou
três di s s m v r, s m com r s m b b r. Tudo isso té qu D us
m ndou S u s rvo An ni s p r mostr r o pod r d J sus p r S ulo,
p r qu sc m s s íss m dos s us olhos l volt ss v r p r
qu foss ch io do pod r do Espírito S nto d D us.
J nt nd mos qu m ntir ntrou n noss vid como um
str té i p r fu irmos d dor d r j iç o, d crític d humilh ç o.
El dorm c u noss consciênci sobr qu m st mos s ndo,
torn ndo-nos ins nsív is os nossos rros m us c minhos, lém d
nos roub r possibilid d d rr p ndim nto mud nç . E, or qu
nt nd u os pr juí os d cidiu c minh r li nç do com v rd d , u
pr ciso di r qu , ssim como foi doloroso o proc sso d S ulo p r s
tr nsform r m P ulo, o proc sso d r s t d su v rd d ir
id ntid d , qu l d d por D us p r su vid , o linh m nto dos
s us v lhos comport m ntos os novos h bitos d qu m d cid
m nif st r lóri d D us n t rr ond qu r qu st j , m muitos
mom ntos, v o do r.
V o do r porqu v i s d p r r com um v rs o su qu s mpr f
qu st o d scond r. V o do r porqu t lv d scubr qu você n o é
um sup r-h rói, b lo, fort ch io p n s d virtud s m s u c r t r.
V o do r porqu t lv t nh vivido um p rson m té qui h
t nto t mpo n o s con ct com su ssênci qu té j squ c u
qu m d f to é. V o do r porqu dói r conh c r os m us
comport m ntos, olh r p r qu m d f to vinh s ndo p r qu poss
s rr p nd r d v rd d . Olh r nos olhos d qu m f riu ou m chucou,
dmitir com v rd d s us rros p dir p rd o, dói. M s ss dor lib rt ,
ss dor cur , ss dor tr nsform s u c r t r. El qu br m ldiçõ s,
r st ur s moçõ s. El f s r r s f rid s d su lm ,
princip lm nt , p rmit qu s nx r u com v rd d , cor m
humild d . Por m, ss dor r stitui su id ntid d v rd d ir .
Dur nt o proc sso qu vivi, por v rios mom ntos dor d
consciênci do proc sso d tr in r m u cor ç o minh m nt s
humilh r, s rr p nd r p dir p rd o p los m us rros foi t o
r nd qu vinh m s mpr p ns m ntos di lo os int rnos qu
t nt v m m p r r. P ns m ntos d qu n o tinh m is j ito, qu m u
sforço n o v l ri p n , pois u n o cons uiri r p r r os rros do
p ss do st ri s mpr m dívid com qu m u m chuqu i. M s
v rd d é qu ss s p ns m ntos só qu ri m roub r d mim vid qu
u fui f it p r viv r, os pl nos d D us p r minh vid . Minh m nt
r m u m ior d s o, o m ior c mpo d b t lh n ss c minho d
tr nsform ç o. Hoj u v jo tudo qu o S nhor t m f ito m mim por
m u int rmédio, nt ndo o porquê dos p ns m ntos
comport m ntos d utoss bot m qu t nt r m m p r r.
Ent o n o fuj d dor, n o fuj do constr n im nto, n o fuj do
d spr r. S for pr ciso s humilh r, humilh -s . D ix do r! Viv o
proc sso d s r tr nsform do todos os di s p l v rd d , qu é J sus.
D ix p l vr d D us nch r s u cor ç o produ indo fé, sp r nç
mor. E, m did qu pr nd lim nt r su lm fort l c r s u
spírito no P i, você tir d su vid tudo o qu n o combin com você
s torn m is p r cido com Aqu l qu o criou nos m ndou s rmos
s us imit dor s. El nos m ndou s uirmos S us p ssos d humild d
mor.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Qu ro qu s ib qu viv r um proc sso n o é p n s l r um


livro, f r um tr in m nto ch r qu isso d modo isol do v i
mud r su vid . Viv r um proc sso é s mov r todos os di s d
m n ir int ncion l com um conjunto d çõ s qu v o l v r
você os s us obj tivos d tr nsform ç o p sso l novos
r sult dos m tod s s r s d su vid , princip lm nt n s
r s qu m is pr cis m d mud nç s hoj . Isso é viv r um
proc sso! Um pl no d ç o cl ro m qu todos os di s f s
scolh s c rt s p r tin ir um obj tivo: su vid pl n .
Ent ndo qu xist m você, ssim como ind xist m
mim, um proc sso d tr nsform ç o p sso l s r s uido, um
c minho s r trilh do qu v i proxim r você d qu m D us o
f p r s r d tudo qu D us v i r li r por m io d su nov
id ntid d . Ent o p ço qu r l cion b ixo cinco d cisõ s qu
tom hoj qu v o mud r r nd s p qu n s cois s m su
vid . Escolh novos comport m ntos di rios qu v o mud r
tod s s r s, m s, princip lm nt , qu l qu hoj c us m is
pr ocup ç o sofrim nto.
P r jud -lo n compr ns o do qu é viv r um proc sso
como mont r um pl no d ç o p r qu l s j coloc do hoj
m pr tic , ost ri qu ssistiss com t nç o um tr cho do
tr in m nto do m u livro Viv su r l id ntid d (Editor
G nt , 2021) m qu u xplico dir itinho o c minho p r inici r
um proc sso d tr nsform ç o. Assist ss tr cho ntr ndo
no QR Cod b ixo d pois scr v su s d cisõ s um pl no
d ç o p r viv r s u proc sso c l r r construç o d su
vid pl n .
https://f br .sit /o-qu -proc sso-c mil -vi ir

A or qu você nt nd u o qu é viv r é um proc sso,


scr v s uir qu is s o s çõ s os novos
comport m ntos di rios qu v i ins rir m su rotin
p r inici r s u proc sso.
S j int ncion l n d niç o do conjunto d çõ s qu
f r o você viv r um tr nsform ç o, conc ntr ndo s u
sforço n s r s qu hoj m is pr cis m d mud nç s.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“NÃO FOI POR ACASO” – PAULO NETO


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU PAI E MEU SENHOR, EU HOJE QUERO SÓ TE AGRADECER PELA


OPORTUNIDADE QUE TU ME DÁS DE TODOS OS DIAS ME ARREPENDER E
MUDAR, APESAR DOS MEUS ERROS DO PASSADO, MINHAS ESCOLHAS
ERRADAS, MEUS PECADOS E TRANSGRESSÕES. GRATIDÃO, PAI, PELO
TEU AMOR, TEU PERDÃO E TUA MISERICÓRDIA, QUE SE RENOVAM NA
MINHA VIDA TODAS AS MANHÃS. EU DECIDO VIVER TODOS OS DIAS O
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO QUE EU PRECISO VIVER PARA ME TORNAR A PESSOA
QUE TU PLANEJASTE PARA MIM. PEÇO-TE QUE ME SUSTENTES COM FÉ E COM AMOR NOS
DIAS MAIS DIFÍCEIS E QUE BLINDES MINHA MENTE E MEUS PENSAMENTOS PARA QUE
NADA EM MIM ME ROUBE DA VIDA QUE EU DECIDO HOJE VIVER EM TI.
ORAÇÃO PESSOAL

A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr os
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
Celebre as podas da vida, pois delas
vêm os bons frutos

“Eu sou vid ir v rd d ir , m u P i é o ricultor.


Todo r mo qu , st ndo m mim, n o d fruto, l
cort ; todo qu d fruto l pod , p r qu dê m is
fruto ind .
Vocês j st o limpos, p l p l vr qu lh s t nho
f l do.
P rm n ç m m mim, u p rm n c r i m vocês.
N nhum r mo pod d r fruto por si m smo, s n o
p rm n c r n vid ir . Vocês t mbém n o pod m d r
fruto, s n o p rm n c r m m mim.
“Eu sou vid ir ; vocês s o os r mos. S l uém
p rm n c r m mim u n l , ss d muito fruto;
pois s m mim vocês n o pod m f r cois l um .
S l uém n o p rm n c r m mim, s r como o
r mo qu é jo do for s c . T is r mos s o
p nh dos, l nç dos o fo o qu im dos.
S vocês p rm n c r m m mim, s minh s
p l vr s p rm n c r m m vocês, p dir o o qu
quis r m, lh s s r conc dido.
M u P i é lori c do p lo f to d vocês d r m muito
fruto; ssim s r o m us discípulos.”
(JOÃO 15:1-8)
Q
u m ns m m is pod ros J sus nos d por m io d ss di lo o qu
t v com S us discípulos pouco nt s d morr r. El nos comp r
um r mo d um rvor , ond El é rvor m qu o r mo pr cis st r.
Só qu ndo st mos d v rd d m Cristo pod mos r r bons frutos m
noss vid .
Pr cis mos t r s mpr consciênci d qu noss s xp riênci s d
vid dult r r m noss id ntid d , com isso, nosso c r t r. Pr cis mos
s b r t mbém qu um c r t r corrompido é b st nt susc tív l um
vid m rc d por rros, scolh s ruins p lo p c do. Ess s s o nossos
frutos, o qu f mos, qu ndo st mos s ndo ui dos p lo nosso cor ç o
hum no qu insist m s r insubordin do ind p nd nt d D us.
O prim iro p sso p r um mud nç dos frutos qu st mos produ indo n
noss vid é cor m humild d d r conh c r os frutos tu is
disc rnir sobr qu lid d d l s. Qu ndo olh mos p r um b n n ir , n o
pod mos sp r r outros frutos p ndur dos n l n o s r b n n s. S
você nunc viu um b n n ir , m s, c minh ndo m um m t , vir
b n n s p ndur d s m um rvor , r pid m nt s b r qu é um
b n n ir . Com minh vid su é do m smo modo. N o di nt
qu r rmos conv nc r nós m smos os outros coloc ndo um pl c d
“sou s nto”, “sou corr to”, “sou hon sto”, “sou n roso”, “sou humild ”, “sou
bom”, s o qu noss xistênci t m produ ido n vid d outr s
p sso s é dif r nt . S noss s p l vr s nossos comport m ntos n o
s o d s ntid d , hon stid d , humild d bond d , st mos só nos
n n ndo, t nt ndo n n r s outr s p sso s ch ndo qu st mos
n n ndo D us. E é ss uto n no qu nos imp d d mud r noss
vid qu nos f st d um vid pl n bund nt .

“Assim, p los s us frutos vocês os r conh c r o!”


(MATEUS 7:20)

Em M t us 7:20, J sus é cl ro qu ndo di qu o r mo qu n o r


bons frutos El cort l nç for , qu ss r mo cort do, por n o st r
m is con ct do rvor (Cristo), s c é l nç do o fo o. Eu t nho
c rt d qu , ssim como u, você j m is ost ri d s r como um
r mo infrutíf ro, d scon ct do d J sus qu im do. Ent o, si mos todos
os di s x min ndo nosso cor ç o nossos comport m ntos, nos
rr p nd ndo qu ndo rr rmos, p dindo p rd o D us p los nossos p c dos
os s r s hum nos qu ndo rr rmos com l s p r qu nosso r mo t nh
vid st j s mpr r c b ndo do néct r d rvor qu é Cristo.
O s undo p sso é s rmos int ncion is n r ç o dos nossos frutos.
Pr cis mos s b r qu , todos os di s, do cord r o dormir, t mos qu
f r s scolh s c rt s, st r nos lu r s c rtos, f l r s p l vr s c rt s
nos con ct rmos com s p sso s c rt s. Est mos o t mpo todo
r ndo frutos. A qu st o é qu nossos frutos só s r o v rd d ir m nt
bons s stiv rmos con ct dos rvor d vid , J sus. N o t m como
noss font jorr r u pur s l n o stiv r r c b ndo u d font
c rt , d font pur qu r vid qu é Cristo. Ent o é rro nci
im in rmos qu cons uir mos f r s cois s c rt s s viv mos t ndo
um vid dist nt d p l vr d D us qu nos nsin , nos xort nos
constr n . É muito pr pot nt d noss p rt im in rmos qu
v nc r mos o p c do o cor ç o or ulhoso s m t mpo d or ç o, d
jo lhos no ch o cor ç o qu br nt do rr p ndido di nt do P i. E é
sin l d utossu ciênci d m is im in r qu cons uir mos t r
p ns m ntos d p s ntim ntos bons s m nch r noss vid d
louvor dor ç o.
A v rd d é qu só somos c p s d um vid qu r d D us
qu ndo busc mos d modo int ncion l todos os di s noss con x o
com El . Ess t mpo m qu você st f ndo st d vocion l t m
t mbém como r nd obj tivo cri r n su vid o h bito d todos os di s
s lim nt r d rvor qu o sust nt : J sus.
O t rc iro p sso p r s rmos um r mo cujos frutos lori c m D us é
r c b rmos com humild d s b dori s pod s d vid d D us.
L mbr -s d qu “todo qu d fruto El pod , p r qu dê m is fruto ind ”.
Qu ndo st mos d cididos viv r um vid no c ntro d vont d d
D us p r nós, qu ndo nt nd mos qu m somos N l o qu El colocou
m c d um d nós p r qu , n st t rr , noss vid pont p r Cristo,
pr cis mos s b r qu s r mos pod dos const nt m nt p lo ricultor
(“Eu sou vid ir v rd d ir , m u P i é o ricultor” [Jo o 15:1]).
N ricultur , pod é d nid como rt técnic d ori nt r
duc r s pl nt s p r r ul ri r produç o m lhor r qu lid d dos
frutos. Qu lindo, n o é m smo? É x t m nt ssim comi o com você
qu ndo D us nos pod m noss vid . Qu ndo El p rmit qu viv mos
l um s situ çõ s d dor, El st nos pod ndo. Muit s v s ss s
situ çõ s s o cons quênci s dos nossos rros, s o noss s colh it s.
Outr s v s n o n c ss ri m nt nós mos l o p r st r p ss ndo
por um r nd pod . Por x mplo, qu ndo nfr nt mos um r nd
d s o, como l um s do nç s r v s ou, qu m s b , p rd tr ic
r p ntin d um p sso muito m d . M s v rd d é qu D us
conh c x t m nt o qu El colocou d ntro d c d um d nós. El s b
o qu somos c p s d suport r o qu pr cis mos viv r (s r pod dos)
p r qu t nh mos noss fé, nosso c r t r noss r siliênci linh dos
os r nd s pl nos D l p r noss s vid s, por m io d noss vid .
Ent o, di nt d s dor s d s os qu nfr nt mos, pr cis mos
p r unt r o qu é n c ss rio mud r, o qu é pr ciso pr nd r como
v mos cr sc r com qu l dor p r qu os novos r mos n sç m muito
m is b los, fort s, r sist nt s frutíf ros do qu r m nt s.
N d é por c so. H propósito m tudo qu viv mos. Qu ndo olho
p r minh vid , p r tod s s pod s qu t nho r c bido d D us, v jo
prim iro o qu nto El foi é bondoso mis ricordioso comi o nos m us
rros. D pois, m u cor ç o rd d mor por El qu ndo v jo qu
n nhum l rim qu d rr m i foi m v o, qu hoj sou muito m is
p r cid com mulh r qu El m f p r s r qu , por m io d minh
pod , do m u proc sso d linh m nto, milh r s d outr s vid s st o
pod ndo con ct r-s com vid ir (J sus) p r t r m su s jorn d s
tr nsform d s. Hoj u pr ndi, m smo no m io d s minh s lut s dos
m us d s os, s r r t t r convicç o d qu v l r p n , qu n d
é por c so qu , s u for c p d pr nd r mud r no m io d ss dor,
u v r i muitos lindos frutos n minh vid p rtir d l . Frutos qu
lori c m D us.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Com cor m, v rd d humild d , olh ndo p r su vid ,


qu l é qu lid d dos frutos qu você t m produ ido? S us
comport m ntos, su s titud s su s p l vr s têm lori c do
D us? O prim iro p sso d tod tr nsform ç o qu d s j mos
viv r s mpr s r consciênci , nt o scr v n s linh s
s uir qu is s o os m us frutos qu r conh c t r hoj qu
d s j limin r d su vid .

S você viv or um situ ç o d s dor d dor,


l o qu t m roub do su l ri , scr v b ixo sobr
qu l é ss situ ç o. D pois, com utorr spons bilid d ,
scr v um r l ç o d nhos qu t r n su vid s
prov it r ss pod p r cr sc r, mud r pr nd r,
torn ndo-s todos os di s o r mo p rf ito, im m do
s u Cri dor c r d p sso qu El o f p r s r.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“HOSANA” – MARIANA VALADÃO


http://f br .sit /pl nitud pl list
MEU SENHOR, DEUS DE TODA A ETERNIDADE, QUE PRIVILÉGIO TER A
TUA PALAVRA PARA ORIENTAR A MINHA VIDA. EU TE AGRADEÇO
PRIMEIRO POR ME PERMITIR, POR INTERMÉDIO DE CRISTO NA CRUZ,
SER UM RAMO CONECTADO A TI. TE AGRADEÇO A PROMESSA DA VIDA
ETERNA E O PRIVILÉGIO DE SER CHAMADO DE TEU FILHO. OBRIGADO,
JESUS, POR CONDUZIRES MINHA VIDA, POR ME PERMITIRES PASSAR
POR PROVAÇÕES, POR APERFEIÇOARES MEU CARÁTER EM AMOR E POR ME PERDOARES.
EU TE PEÇO PERDÃO PELOS MAUS FRUTOS QUE VINHA PRODUZINDO NA VIDA POR CAUSA
DAS MINHAS MÁS ESCOLHAS E TE CLAMO POR SABEDORIA E SANTIDADE PARA QUE
TUDO QUE EU FAÇA NA MINHA VIDA GLORIFIQUE O TEU NOME. TE AMO, JESUS, E SOU
GRATO POR TEU AMOR E CUIDADO COM A MINHA VIDA.

ORAÇÃO PESSOAL

A or ch ou o mom nto d f r su
or ç o p sso l. Abr s u cor ç o, dobr os
jo lhos conv rs com D us. D ix qu su s
p l vr s, su históri su s moçõ s ui m
você n st mom nto.
Você foi feito de modo especial e
admirável

“Tu cri st o íntimo do m u s r m t c st no


v ntr d minh m .
Eu t louvo porqu m st d modo sp ci l
dmir v l. Tu s obr s s o m r vilhos s! Disso
t nho pl n c rt .
M us ossos n o st v m scondidos d ti qu ndo
m s cr to fui form do ntr t cido como n s
profund s d t rr .
Os t us olhos vir m o m u mbri o; todos os di s
d t rmin dos p r mim for m scritos no t u livro
nt s d qu lqu r d l s xistir.”
(SALMO 139:13-16)

Q u ndo um n nh iro qu r conh c r um obr p r


mon t ri m nt , o c minho m is s uro é com ç r p
v li -l

proj to rquit tônico us do p r construir ss obr . El é ch m do d


ndo o

proj to ori in l, ou s j , qu l qu foi d s nh do nt s do início d


construç o. N ss proj to st o todos os c lculos strutur is, m did s
d c d p r d , ltur do t to, t m nho posiç o d tod s s port s
j n l s sp ci c çõ s do m t ri l us do. Ap n s n lis ndo o proj to
pod r conh c r qu lid d do m t ri l utili do dur nt
construç o, os c b m ntos r n dos scolhidos p r l v r o v lor d
obr , como foi pl n j do o funcion m nto d obr pós l s r
concluíd como s r p rênci n l d l . No proj to ncontr r mos
tod s s inform çõ s do cri dor d obr . S b r mos o qu o l vou
d cidir construí-l , qu l é o r nd obj tivo d l no mundo. E m is:
ncontr r mos tod s s sp ci c çõ s d como d v mos ir p r
m nt r ss obr m p rf ito funcion m nto, como qu ndo d v m
s r f it s s m nut nçõ s, conh c r mos o inv stim nto qu foi
n c ss rio p r construç o, o pr ço qu foi p o p r qu l
xistiss , ssim como o v lor tu l d l no m rc do.
Pod n o p r c r, m s noss vid s u ss m sm construç o.
Você n o é obr do c so ou d um xplos o cósmic . Você é proj to
d D us. Você é cri ç o do S nhor dos S nhor s, do D us todo-
pod roso qu criou os céus, T rr , t mbém, criou você. Como diss
D vi no S lmo 139, qu br st r x o, El , o próprio D us, o viu
nqu nto ind r um mbri o. El t c u c d p rt d s u corpo
criou o íntimo d s u s r. Todos os di s d su vid for m scritos no
livro do S nhor nt s m smo d l s xistir m.
E, s você é proj to d D us, El , o utor d su vid , é qu m conh c
os pl nos D l p r su vid . P rtindo do princípio d qu tudo qu
D us f é bom, El f você p rf ito. Você foi pl n j do d modo
pr ciso p r cumprir s u propósito viv r su miss o qui n T rr . El
colocou m você todos os dons, tod s s c r ct rístic s físic s
h bilid d s n m did c rt p r qu os pl nos D l por m io d su
vid s cumpr m. S u v lor é d nido por qu m s u cri dor o f s r.
T lv você st j s p r unt ndo o qu cont c u qu n o
cons u nx r r ss v rd d sobr su vid , princip lm nt , n o
cons u vivê-l no di di . Por qu , muit s v s, duvid d su
c p cid d d r li r l o ou s s nt constr n ido p r usufruir
l um s m r vilh s d xistênci ? Por qu p ns m ntos d
inf riorid d , dúvid , m do ins ur nç insist m m ocup r su
m nt ? O qu cont c u qu você n o t m cons uido viv r os pl nos
d D us? Ond foi qu s d scon ctou do pl no ori in l? Ond p rd u
su id ntid d d d por El ?
P ss i nos f ndo ss s m sm s p r unt s p r mim. À m did
qu m proxim v pr ndi sobr qu m sou m Cristo, u qu ri
nt nd r por qu o qu vivi m l um s r s r t o dif r nt d
vid d um mulh r virtuos s bi . Por qu t nto or ulho no m u
cor ç o? Por qu t nt n c ssid d d f r muit s cois s p r s r
dmir d prov d p l s outr s p sso s? Por qu busc
d s sp r d por scond r minh s fr qu s m us d f itos? Por qu
u pr cis v mostr r p r o mundo s ntid d , p rf iç o
utossu ciênci qu muit s v s n o r m r is?
A r spost st v b m b ixo dos m us olhos, n cr nç sobr mim
m sm , no ltro qu xisti no m u nt ndim nto qu distorci
m n ir como u m vi dult r v minh im m, im m d
qu m u d f to n sci p r s r, o d s nho inici l do rquit to qu m
pl n jou.
L mbr -s d qu l históri inf ntil m qu um b l mulh r t m um
sp lho m ico p r unt p r l todos os di s: “Esp lho, sp lho
m u, xist no mundo l uém m is b l do qu u?”. Ess b líssim
mulh r qu pr cis v todos os di s ouvir qu r m is b l r pr s nt
um m t for sobr todos nós qu p ss mos vid s m t r cl r do
nosso v lor pr cis mos o t mpo int iro d v lid çõ s xt rn s,
prov çõ s lo ios. Qu ndo n o s b mos qu m somos, nos s ntimos
inf rior s, m ç dos, comp r dos inv rt mos ord m d priorid d
d v lor s d noss xistênci . Em v d fort l c rmos noss ssênci ,
comport ndo-s como qu m s b qu t m v lor foc o s r,
p ss r mos vid m um busc d s sp r d p r nos s ntirmos
m dos, p rt nc nt s import nt s p lo qu f mos ou p lo qu
t mos, st ndo n r i r cursos p r conv nc r qu somos bons
p l s cois s qu s b mos cons uimos r li r, p los b ns qu t mos
ou, qu m s b , p l b l físic qu ch mos pr s nt r. Fico
im in ndo D us nos olh ndo l d cim di ndo: “Filho, p r com
isso! Você ind n o nt nd u n d … Aproxim -s d mim. D ix -m
lh cont r l um s v rd d s sobr você. Você é obr minh tudo o
qu u f ço é bom p rf ito. Ent o c minh comi o vou tr r
v rd d sobr qu m você é p r mim o qu d s jo f r m su vid
no mundo por m io d l ”.
F lo d ss ssunto com utorid d , pois, dur nt qu s tod
minh vid , cr dit i qu m u v lor xisti p n s s u ss tudo
muito b m-f ito. Convivi com muit crític , inv lid ç o humilh ç o n
minh inf nci , por isso, nt ndi mocion lm nt qu só s ri
dmir d , m d import nt p r l uém s u sup r ss tod s s
xp ct tiv s d s outr s p sso s, m tod s s r s d minh vid .
P ss i nt o busc r um modo d s r m lhor lun , m lhor
univ rsit ri , t r suc sso pro ssion l, nh r dinh iro r pido, t r um
corpo bonito, um lim nt ç o s ud v l, s r ntil com tod s s
p sso s muit s outr s cois s. M s, nt s qu você s p r unt o qu
xist d rr do m f r tod s ss s bo s scolh s, qu ro di r qu u
s n o por nt nd r m u v lor p sso l p r t r um vid linh d
isso, m s, sim, p lo motivo rr do, x t m nt por n o t r cl r d
qu l r minh ssênci . Ent o d scobri n pr tic qu , qu ndo
f mos s cois s c rt s p lo motivo rr do, construímos nosso
c st lo m r i mov diç . Um hor l v i ruir pod r mos p rd r
tudo. Qu ndo noss motiv ç o n o é v rd d sobr noss id ntid d ,
nosso c r t r é dult r do us r mos o qu for pr ciso p r n o nos
s ntirmos r j it dos nov m nt . Isso inclui m ntir s, x ros,
m nipul ç o muitos outros comport m ntos d spr ív is.
Foi pr ciso um situ ç o d dor m ç p r m f r busc r
cl r sobr qu m u vinh s ndo. Foi pr ciso muit dor p r qu u
busc ss jud r conh c ss tod m ntir m qu cr dit i m u
r sp ito s cons quênci s dos m us rros por n o s b r o m u v lor.
A isc qu D us usou p r m l v r viv r um jorn d d r s t d
minh id ntid d foi m ç do m do m u c s m nto. E hoj v jo o
t m nho d mis ricórdi D l do S u mor por mim. El d s j qu u
você t nh mos cl r d qu m n sc mos p r s r, p r qu
cont ç m os pl nos d D us p r minh vid p r su . E n o
t mn d v r com qu m u sou ou qu m você é, m s, sim, com quilo
qu pr cis mos l v r p r o mundo por m io d noss vid .
Ent o, ind p nd nt m nt d xistênci qu t nh vivido té qui,
d s su s cr nç s sobr qu m é, do qu é c p d r li r m r c
viv r, qu ro qu cr i qu su vid n o é obr do c so. Você é um proj to
p rf ito único d D us. R c b m s u cor ç o su m nt ss
v rd d . R c b sobr su vid id ntid d d qu m é cri ç o do
próprio D us, form do d m n ir p rf it , sp ci l dmir v l, p ç
o S nhor qu ss id ntid d p ss ui r su vid d or m
di nt , nunc m is c it ndo sobr você n nhum tipo d dj tivo qu
d squ li qu qu m o S nhor o f p r s r. L mbr -s : tudo o qu D us
f é p rf ito.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Exist muito pod r n s p l vr s d cl r d s, um d s


m n ir s d pro r m rmos noss s cr nç s é por m io d noss
comunic ç o. Noss s p l vr s produ m nossos p ns m ntos,
nossos p ns m ntos r m nossos s ntim ntos. Isso si ni c
qu tod s s v s qu comunico cois s bo s t mbém p nso
sinto cois s bo s ssim minh s cr nç s s o cri d s por ss
m tri . P l vr s bo s, p ns m ntos bons, s ntim ntos bons
cr nç s positiv s. Noss vid é condu id p lo qu cr mos. O
contr rio t mbém é v rd d . Ent o como um to profético,
p rtir d hoj , você v i d cl r r muit s virtud s sobr su
id ntid d .
Escr v s uir um list d trint virtud s sobr qu m você
é. Fiqu m pé d pois d scr v r d cl r m vo lt tod s s
su s c r ct rístic s com um sorriso no rosto. Coloqu o
d sp rt dor do s u c lul r p r f r isso todos os di s p los
próximos vint um di s. Você v i s surpr nd r com o qu v i
cont c r com s us s ntim ntos tom d s d d cis o. At nt
p r os nhos c l br -os.
Ex mplos: u sou humild , u sou s bio, u sou m nso, u sou
p ci nt , u sou hon sto.

1. 16.

2. 17.

3. 18.

4. 19.

5 20
5. 20.

6. 21.

7. 22.

8. 23.

9. 24.

10. 25.

11. 26.

12. 27.

13. 28.

14. 29.

15. 30.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“TEU AMOR NÃO FALHA” – NÍVEA SOARES


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI AMADO, SENHOR DEUS DA MINHA VIDA, EU TE PEÇO QUE GRAVES EM MEU CORAÇÃO
A MINHA REAL IDENTIDADE. ENCHE-ME DO ENTENDIMENTO DE QUE EU SOU FEITO À
IMAGEM E SEMELHANÇA DO MEU CRIADOR. QUE EU ME MOVA TODOS OS DIAS COM A
CONVICÇÃO DO MEU VALOR E DE QUE EU POSSUO TODOS OS DONS
NECESSÁRIOS PARA CUMPRIR MEU PROPÓSITO E MINHA MISSÃO,
INDEPENDENTEMENTE DE COMO FOI MINHA VIDA ATÉ AQUI. PAI, MUDA
MEU OLHAR SOBRE MIM, MUDA EM CADA CÉLULA DO MEU CORPO MEU
ENTENDIMENTO SOBRE QUEM EU SOU PARA TI. EU DECLARO, EM NOME
DE JESUS, QUE A PARTIR DE HOJE EU VOU OLHAR PARA MIM
RECONHECENDO MEU VALOR, RECONHECENDO QUE FOI O PRÓPRIO DEUS QUE ME
PLANEJOU. E DECLARO TAMBÉM QUE TODAS AS MINHAS ESCOLHAS SERÃO SÁBIAS E
ESTARÃO DE ACORDO COM A TUA VONTADE PARA MIM. EU DECIDO QUE A PARTIR DE
HOJE EU SÓ ESTAREI NOS LUGARES CERTOS, COM AS PESSOAS CERTAS E AGINDO DE
MANEIRA CERTA PARA VIVER COMO FILHO DO DEUS VIVO.
OBRIGADO PELA TUA PATERNIDADE, DEUS.

ORAÇÃO PESSOAL

D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Est mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
Onde foi que eu me perdi?

“Porqu sou u qu conh ço os pl nos qu t nho


p r vocês”, di o S nhor, “pl nos d f ê-los
prosp r r n o d lh s c us r d no, pl nos d d r-
lh s sp r nç um futuro.”
(JEREMIAS 29:11)

S noss vid é proj to d D us, s r c b mos d D us todos os dons


p r viv rmos vid qu El pl n jou p r nós, s fomos cri dos d
modo sp ci l dmir v l s xist um miss o p r s r vivid por
nós p r contribuir com o r ino d D us, por qu l uns d nós têm
vivido um vid t o dist nt d ss s v rd d s? Ond foi qu nos
p rd mos? Ond foi qu nos d scon ct mos do proj to ori in l do
cri dor p ss mos viv r um vid s m propósito dist nt dos
pl nos d D us p r nós?
A r spost st n s noss s m móri s.
P ss mos por incont v is xp riênci s m noss vid d sd o
mom nto m qu fomos r dos. Ess s xp riênci s s o
cont cim ntos xt rnos, m s qu for m vistos, ouvidos s ntidos
p rtir d s moçõ s produ id s por t is xp riênci s. Tudo qu u vi,
ouvi s nti n minh vid , d modo r p tido ou único, m s sob fort
imp cto mocion l, produ iu um m móri . E, p r c d m móri , p r
c d xp riênci vivid , noss strutur mocion l ssoci um
s ntim nto um si ni c do mocion l, o conjunto d ss s
s ntim ntos si ni c dos form r m noss s cr nç s sobr nós
m smos, sobr o v lor qu t mos sobr c p cid d d r li r qu
possuímos.
Vou cont r um x mplo p r f cilit r compr ns o. Qu ndo u
tinh ntr 5 6 nos, m us p is, por l um motivo, n o cons uir m
ch r scol p r m busc r no hor rio pr visto. Eu vi tod s s
cri nç s ir m mbor , vi noit ch r, s prof ssor s s d sp dir m
d mim m d ix r m com um jov m qu tr b lh v como uxili r,
m s qu u nunc tinh visto n vid . Lo o, qu i com um
d sconh cid so inh n scol . Os minutos p r ci m hor s, noit
nunc foi t o scur . Eu tiv muito m do, m s nti b ndon d ,
squ cid s m v lor, pois só qu m n o t m v lor é squ cido. Cl ro
qu l s ch r m p r m busc r l um t mpo d pois do hor rio
corr to, contudo ss m móri todos os si ni c dos mocion is qu
l s produ ir m m mim c r m impr ssos n minh m nt n s
minh s moçõ s. A prov disso é qu , dur nt muitos nos, j n f s
dult , c s d com lhos, todos os di s o nt rd c r u s nti um
n ústi no p ito minh s m os tr nspir v m, um s ns ç o fort d
nsi d d , como s u stiv ss sp r d l o ruim cont c r.
Assim como ss x mplo, s u você olh rmos noss s históri s d
vid , v r mos qu t mos incont v is xp riênci s mpilh d s qu , d
l um m n ir , nos r m s ntir s m import nci , b ndon dos,
tr ídos, s m c p cid d d r li r, com m do, injustiç dos,
humilh dos, comp r dos r j it dos. Qu nto m ior o núm ro d v s
int nsid d qu ss s xp riênci s cont c r m n noss vid ,
m ior o r forço p r noss lm (r o moç o) d qu somos
culp dos, inc p s, indi nos, s m v lor n o m r c dor s.
Eu osto d comp r r ss s xp riênci s, s us si ni c dos
s ntim ntos um col ç o d post-its qu v mos c it ndo qu vid
col m nós, m nch ndo noss id ntid d d d p lo nosso cri dor.
S o t nt s p l vr s d inv lid ç o t nt s cus çõ s r ndo culp
qu , m pouco t mpo, n o t mos m nor id i d v rd d qu foi
coloc d sobr nós. N o r conh c mos m is nossos dons nosso v lor
s uimos vid d scon ct dos do nosso propósito dos pl nos d
D us p r noss vid .
M s qu l é nt o soluç o?
Só conh ço um : f r o c minho d volt por m io do p rd o do qu
c usou d nos o nt ndim nto do s u v lor cri ç o d um
r l cion m nto fort com o P i. Pr cis mos rr nc r os post-its.
Pr cis mos pr nd r tir r tod s s m ntir s qu c it mos sobr nós
p r coloc r no lu r d l s s v rd d s d cl r d s p lo nosso P i sobr
qu m nós somos p r El . Sobr o qu nto somos únicos, m dos,
u rd dos, mim dos p l Su mis ricórdi r ç o qu nto f mos
p rt do proj to d D us p r st t rr . E só cons uimos conh c r
soluç o busc ndo v rd d . Por isso, pr cis mos lim nt r nosso
spírito di ri m nt d m sm m n ir qu lim nt mos nosso corpo,
ou s j , st b l c ndo um r l cion m nto di rio com D us por m io d
l itur d Bíbli , por m io d um t mpo d or ç o dor ç o (louvor s)
qu fort l c m o r l cion m nto com Aqu l qu nos formou,
nsin ndo noss m nt nosso cor ç o (r o moç o) ouvir tudo
o qu El di nosso r sp ito.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Eu f l i nt riorm nt qu só conh ço du s m n ir s d f r
o c minho d volt p r s proxim r d su ssênci , do pl no
ori in l d D us p r su vid : um r l cion m nto com D us
p rd o. Todos os probl m s qu t mos n noss vid v m d um
st do d n o p rd o. Tr b lh r mos fort m nt com o p rd o
m is di nt , m s hoj m u convit p r você é qu tr
m nt (consciênci ) su s m móri s d inf nci qu c us m
m is dor, isto é, s xp riênci s do p ss do qu r m com qu
s s ntiss n o m do, s m import nci , s m v lor, humilh do,
inf rior, b ndon do, tr ído ou culp do. S i qu p r l um s
p sso s é difícil r s t r ss s m móri s d dor. Eu m sm vivi
isso qu ndo, como str té i d utoprot ç o, minh m nt
scond u muit s d s minh s l mbr nç s do p ss do. Qu ndo
com c i o proc sso d r s t d minh id ntid d , u tiv qu
d r vid , us ndo im in ç o, l um s fotos d inf nci , pois
u n o m l mbr v d qu s n d , m s, m pouco t mpo, m is
m is m móri s vi r m, u pud r ssi ni c r o qu m
c usou dor dult rou m u v lor próprio.

Ent o, como um p sso p r busc r consciênci , scr v


s uir s três m móri s m is fort s d xp riênci s qu
você viv u n inf nci / dol scênci qu o r m sofr r.
Escr v o qu cont c u qu l foi o s ntim nto
r sult nt do qu cont c u. Como você s s ntiu?
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“QUEM SOU EU?” – PG


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI QUERIDO, EU APRESENTO DIANTE DE TI HOJE A MINHA VIDA. EU PEÇO QUE TU ME


TRAGAS À MEMÓRIA TODAS AS EXPERIÊNCIAS QUE EU VIVI E ADULTERARAM MINHA
IDENTIDADE E MEU VALOR. EU CLAMO QUE LIMPES MEU CORAÇÃO E MINHA MENTE
DESSAS MEMÓRIAS, DEIXANDO QUE DELAS FIQUE APENAS O APRENDIZADO, TORNANDO-
ME MAIS FORTE, MAIS SÁBIO, MAIS HUMILDE E MAIS PARECIDO COM O SER HUMANO QUE
ME FIZESTE PARA SER. DECIDO PERDOAR AS PESSOAS QUE ATACARAM, MESMO SEM
INTENÇÃO, COM PALAVRAS E AÇÕES A MINHA IDENTIDADE DADA POR TI. EU AMO TODAS
E OLHO PARA ELAS COM A MESMA MISERICÓRDIA QUE EU QUERO QUE TU OLHES PARA
MIM TODOS OS DIAS. DECLARO QUE, A PARTIR DE HOJE, SÓ ACEITO SOBRE MIM O QUE
VEM DE TI E VOU VIVER TEUS PROJETOS PARA MINHA VIDA, POIS VOU TE BUSCAR TODOS
OS DIAS E CONHECER MAIS DE TI, CONHECENDO, ASSIM, A VERDADE SOBRE MIM. ESCUTA
A MINHA ORAÇÃO, SENHOR, EM NOME DE JESUS, AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Est mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
A vaga da lha do Rei

“V io p r o qu r s u, m s os s us n o o
r c b r m.
Contudo, os qu o r c b r m, os qu cr r m m
s u nom , d u-lh s o dir ito d s torn r m lhos d
D us.”
(JOÃO 1:11-12)

T od s s p sso s qu j stiv r m no m u c rro nqu nto u dirijo


c rt m nt m ouvir m f l r: “C dê v
A m iori d s p sso s, o ouvir isso, ri
d lh do r i?”.
l um s brinc m di ndo
qu u sou mim d por El . O qu l s n o p rc b m é s ri d d do
qu u stou d cl r ndo. A v rd d é qu , s mpr qu u f ço ss
p r unt m vo lt , p r c v p r st cion r m u c rro –
m smo qu ndo o st cion m nto st lot do, l v m, como qu do
n d . E n o é qu lqu r v : é m lhor, m is p rto d port d
ntr d do st b l cim nto p r ond u stou indo ou únic n
sombr m um di d sol muito qu nt , únic s m outros c rros do
l do p r n o corr r o risco d rr nh r minh port . A n l d cont s,
u nunc p ço simpl sm nt por um v p r st cion r; u
p r unto: “C dê v d lh do R i?”. A lh do r i é um princ s
s princ s s têm privilé ios té no loc l d st cion r. Ess simpl s
brinc d ir c rr m is v rd d do qu u você pod mos im in r.
Qu ndo bro minh boc d cl ro d qu m sou lh , r forço p r
mim m sm minh id ntid d , m posiciono no r ino spiritu l m
r l ç o minh p t rnid d . E ss minh comunic ç o r forç
tr nsform ç o d minh cr nç d id ntid d . Tod m ntir m qu
cr dit i sobr o m u v lor d cordo com s minh s xp riênci s do
p ss do com ç s r nfr qu cid m did qu u r forço, n minh
comunic ç o, qu m u d f to sou.
Vou cont r l o import nt . A cr nç d v lor qu u você
mocion lm nt t mos d n como s r noss vid . Viv mos
x t m nt o qu s ntimos qu m r c mos m nosso c s m nto,
noss pro ss o, n r l ç o com nossos p is, n cri ç o dos nossos
lhos, n s noss s n nç s té m smo n noss comunh o com D us
P i. Tudo isso é d nido p l s noss s cr nç s sobr c d r d noss
vid . Isso m smo. Nós t mos cr nç s dif r nt s sobr c d r d vid .
Isso xplic por qu l um s p sso s s o t o prósp r s m l um s
r s t o sc ss s m outr s. Você c rt m nt conh c p sso s
muito ric s n nc ir m nt , r li d s pro ssion lm nt , m s qu
viv m um c s m nto d struído, têm lhos inf li s probl m s d
s úd . Ou p sso s qu têm um c s m nto strutur do, lhos
s ud v is mocion lm nt té con x o com D us, m s um vid
ch i d probl m s n nc iros, m diocrid d n vid pro ssion l
do nç s mocion is. Ess distorç o xist por c us d s cr nç s
d ss s p sso s. No Método CIS®, P ulo Vi ir , m u sposo, nos nsin
qu tod cr nç é utorr li v l. Ent o, p r t rmos um vid pl n
bund nt , pr cis mos t r muit cl r d qu m somos m c d r
d noss vid , só cons uimos t r cr nç s s ud v is p r
c s m nto, f míli , lhos, c rr ir pro ssion l, s úd físic mocion l,
dinh iro spiritu lid d qu ndo d v rd d d scobrimos qu m somos.
A id ntid d s mpr s r b s . Minh id ntid d , qu m u cr dito
mocion lm nt qu u sou, do qu u sou c p o qu u m r ço
como spos é x t m nt o qu u vou viv r no m u c s m nto, por
x mplo. E, s uindo ss princípio, s n o m v jo m r c dor d s r
consid r d lh d D us, u j m is vou viv r minh r l, m is
import nt pod ros id ntid d , qu é d lh do D us Altíssimo.
Qu ro ch m r su t nç o p r um d t lh muito import nt .
Exist um f l ci no mundo qu di qu somos todos lhos d D us. Isso
n o é bíblico. A v rd d é qu somos todos cri ç o d D us. Como lh
mostr i no com ço d st c pítulo, o qu st scrito m Jo o 1:11-12 é
qu El nos d um condiç o p r nos torn rmos lhos. Um d cis o
t m qu s r tom d p r mud rmos o st tus d cri tur d D us p r
s rmos consid r dos lhos. Gost ri qu l ss m is um v
int rn li ss ss p ss m. Você cons uiu nt nd r condiç o qu
nos promov p r noss r l id ntid d ? No t xto, st scrito: “ os
qu o [J sus] r c b r m, os qu cr r m m s u nom , d u-lh s o dir ito d
s torn r m lhos d D us”.
Ess é m ior m is import nt d cis o qu pod mos tom r m
tod noss vid . É l qu nos p rmit s rmos dot dos p lo S nhor,
d ix rmos noss orf nd d nos torn mos S us lhos. E, p r qu isso
cont ç , só xist um c minho: J sus.

“R spond u J sus: ‘Eu sou o c minho, v rd d


vid . Nin uém v m o P i, n o s r por mim’.”
(JOÃO 14:6)

E, C mil , como funcion ss d cis o qu m tr nsform m lho?


Qu ndo u cr io d ntro do m u cor ç o qu J sus é lho d D us
morr u n cru p r qu u h rd ss vid t rn , t mbém qu ndo
u bro minh boc public m nt conf sso J sus como m u S nhor
S lv dor, dou um p sso p r m torn r S u lho. P r c m ic , n o
é? M s é fé. É cr nç no qu Bíbli r v l .
A p l vr d D us t mbém nos di qu noss fé v m por ouvi-l ;
nt o, m did qu crio um stilo d vid m qu lim nto minh
m nt m u spírito d p l vr d D us, r forço minh fé N l m
tudo qu El f l sobr mim, r forç ndo, ssim, minh id ntid d d
lho, cr nç d qu m u sou N l , o qu El t m pr p r do p r mim
como pr cis s r vid d qu m t m convicç o d qu é lho
h rd iro do S nhor dos xércitos. À m did qu fort l ço minh
id ntid d d lho, p sso f r n minh vid s scolh s c rt s d
lho, p sso di r n o p r s cois s do mundo qu n o combin m
com os lhos d D us, p sso busc r di ri m nt o S nhor por m io
d Su p l vr , dos louvor s pr çõ s, pois, como lho, t nho
n c ssid d d m r l cion r m is m is com m u P i. Como lho,
pr ciso m p r c r com m u P i , p r pr nd r os comport m ntos
do m u P i, pr ciso nd r com El .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

S você ind n o cr ditou m s u cor ç o qu J sus


morr u r ssuscitou p r nos s lv r, ou s cr dit nisso, m s
ind n o briu boc public m nt p r d cl r r J sus como
s u S nhor S lv dor, p ç D us qu c nd um lu m s u
cor ç o. P ç qu tod v rd d sobr s lv ç o sobr
Cristo s j r v l d m su lm , c l ndo tod incr dulid d
dúvid l v ndo você t r c sso o s u lu r d lho do D us
Altíssimo.
E, p r você qu j briu bo conf ssou J sus como s u
S nhor S lv dor, x min su vid v j s o qu hoj xist
m você (p ns m ntos, comport m ntos, s ntim ntos,
mi d s, lu r s) n o combin com l uém qu j s
posicionou como lho d D us. O qu n su vid pr cis d
tr nsform ç o?
A p l vr d D us nos mostr um séri d princípios d
s b dori p drõ s d comport m ntos qu r d m D us
outros qu nos s p r m D l . M s você ( ind ) n o pr cis s r
um profundo conh c dor d p l vr d D us p r s b r qu ndo
t m c rt do qu ndo t m rr do, qu ndo s us r sult dos
r d m o s u P i no céu lori c m o nom D l ou qu ndo
su s scolh s têm ntrist cido o s u S nhor. Ent o, com o
obj tivo d coloc r lu n su vid té qui, d r r v rd d
mud nç , condu indo você p r um id ntid d qu r t s u P i,
scr v n s linh s s uir tudo qu xist n su vid hoj qu
pr cis s r tr nsform do ou limin do. Qu is os m us
comport m ntos? Qu is os p c dos d stim ç o qu
d stro m su intimid d com D us? Qu is os novos h bitos qu
você pr cis ins rir n su vid p r tr nsform r su cr nç
sobr D us sobr qu m você é p r El ?

A) Q i t t i li i d i h
A) Qu is comport m ntos pr ciso limin r d minh
vid ?

B) Qu is novos h bitos pr ciso ins rir n minh vid ?

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“OUSADO AMOR” – ISAÍAS SAAD


http://f br .sit /pl nitud pl list

EU FALO AGORA COM O DEUS TODO-PODEROSO, DEUS DE ABRAÃO,


DEUS DE ISAQUE E DEUS DE JACÓ. EU CLAMO AO DEUS DE JESUS, AO REI
DE ISRAEL. EU TE PEÇO, SENHOR, QUE O ESPÍRITO SANTO DE DEUS
ENCHA MINHA VIDA E TUDO QUE HÁ EM MIM DE MODO QUE TODO O
MEU SER SEJA CHEIO DE TI. QUE TODAS AS MINHAS CONVICÇÕES
SOBRE MIM, SOBRE MEU VALOR, SOBRE O QUE EU SOU CAPAZ DE
REALIZAR E SOBRE O QUE EU MEREÇO VIVER SEJAM AGORA TRANSFORMADAS PARA
TUDO QUE TU DIZES AO MEU RESPEITO. EU CLAMO QUE TODO O MEU PASSADO E TODA
DISFUNÇÃO QUE EXISTIA EM MINHA IDENTIDADE E NO MEU CARÁTER SEJAM ANULADOS E
QUE EU RECEBA A IDENTIDADE QUE UM DIA TU PLANEJASTE PARA MIM QUANDO ME
DESTE VIDA. EU TE AGRADEÇO PELO TEU AMOR DE PAI POR MIM. EM NOME DE JESUS,
AMÉM!

CASO VOCÊ AINDA NÃO TENHA FEITO A ORAÇÃO RECONHECENDO JESUS COMO SEU
ÚNICO SENHOR E SALVADOR E JÁ CREIA EM SEU CORAÇÃO, DECLARE EM VOZ ALTA AS
SEGUINTES PALAVRAS:
EU, (DIGA SEU NOME), DECLARO JESUS CRISTO COMO ÚNICO
SENHOR E SALVADOR. PEÇO PERDÃO PELOS MEUS PECADOS E TE PEÇO, DEUS, QUE
ESCREVAS MEU NOME NO LIVRO DA VIDA. ENTREGO HOJE A DIREÇÃO DA MINHA VIDA
PARA JESUS E DECLARO QUE VIVEREI PARA TUA GLÓRIA E TEU LOUVOR TODOS OS DIAS
DA MINHA VIDA.

ORAÇÃO PESSOAL

D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Ess mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
A identidade é a chave de acesso

“Aqu l qu ouv p l vr , m s n o põ m
pr tic , é s m lh nt um hom m qu olh su
f c num sp lho , d pois d olh r p r si m smo,
s i lo o squ c su p rênci .”
(TIAGO 1:23-24)

N oss s scolh s di ri s s o d nid s p l noss cr nç d v lor


próprio p l id ntid d qu cr dit mos qu t mos, nosso u.
Posso olh r hoj nos s us olhos d m n ir convict di r qu u o
cho muito int li nt , um p sso s bi , disciplin d , r li dor ,
c p d v nc r on d conforto f r o qu pr cis s r f ito p r
tin ir s us obj tivos. Você v i ouvir tudo, r d c r, s s ntir f li por
t r sido v lid do por mim, m s isso n o v i s sust nt r por muito
t mpo n su vid s d f to, n o r conh c r mocion lm nt m si tod s
ss s c r ct rístic s. Como di p ss m bíblic qu iniciou st
r x o, você v i vir r s cost s s uir squ c ndo qu m é, f ndo
scolh s rr d s, st ndo com p sso s m lu r s rr dos,
s bot ndo su vid , qu r p r s r bund nt , pois um vid
m díocr ch i d ltos b ixos é o qu lc nç um p sso s m
muito v lor, qu n o cr dit s r c p d r li r r nd s f itos qu
n o s s nt m r c dor d viv r cois s bo s s r f li .
Qu ndo stud mos s íd do povo jud u do E ito, condu ido por
Moisés, pod mos v r um s quênci d comport m ntos d
utoss bot m qu os imp dir m d c ss r t rr prom tid viv r
prom ss d D us p r l s. El s s s bot r m d v ri s m n ir s.
For m r b ld s o d sob d c r dir ç o d d por D us por int rmédio
d Moisés, for m idól tr s, ins tisf itos l muri ntos, s mpr in r tos
n o r conh c ndo provis o di ri d d por D us dur nt o t mpo
qu st v m no c minho t rr prom tid . O povo scolhido por D us
st v com su id ntid d compl t m nt dult r d . As xp riênci s qu
qu l povo viv u dur nt todo o t mpo m qu foi scr vi do no
E ito roub r m d l consciênci d qu m d f to r . A m nt lid d
d um r ç l it foi tr nsform d m um m nt lid d d scr vo, ,
como scr vos, l s n o s bi m s r livr s, n o s bi m s r prósp ros
n o podi m s r h rd iros d m r vilh s. Ent o, por mocion lm nt
n o t r m cl r d qu m r m, d su r l id ntid d (d povo d
D us), l s d r m um j ito d s bot r o pl no D l p r su vid por
isso n o c ss r m s prom ss s, n o usufruír m d t rr prom tid .
Ent nd u como funcion ?
Comi o com você cont c x t m nt do m smo j ito. A p l vr
d D us di qu El nos conh c p lo nom , qu nossos di s for m
scritos no livro d vid qu El t m pl nos p r noss vid . Di
t mbém qu vont d D l é bo , p rf it r d v l qu S us
p ns m ntos sobr mim sobr você s o d p n o d m l. Porém,
você j s b qu , d sd qu ndo st v mos no v ntr d noss m té
hoj , p ss mos n vid por muit s xp riênci s bo s ruins. Ess s
xp riênci s produ ir m m móri s, nós ssoci mos ss s
m móri s si ni c dos s ntim ntos. E combin ç o d ss s
m móri s, dos s us si ni c dos s ntim ntos rou noss s cr nç s,
s o l s qu st o d nindo m n ir como nós nos v mos, ou s j ,
noss id ntid d .
É su id ntid d , su s cr nç s sobr si m smo, qu o proxim m ou
f st m dos proj tos d s prom ss s d D us p r su vid .
Qu nt s p sso s nos p r unt m como pod m ncontr r s u
propósito, nós s mpr r spond mos qu l s nunc ncontr r o s u
propósito, m s, m did qu l s d scobrir m qu m d f to l s s o,
s u propósito p r c r . Propósito di r sp ito miss o, c d um d
nós foi pl n j do por D us com tod s s c r ct rístic s dons p r
cumprir um miss o sp cí c . Porém, pr ciso s r c p d m d spir
d s m ntir s qu s xp riênci s ruins qu vivi imprimir m sobr mim,
sobr m u v lor, p r r conh c r o qu d f to c rr o qu m d
v rd d sou, p r qu u nt o poss cumprir minh miss o.
Qu ndo ss s p sso s di m cr dit r qu n o xist um propósito
d do por D us p r su vid , s mpr p r unto s l s j r conh c r m
J sus como s u S nhor S lv dor cr m qu El é o lho d D us. S
r spost for sim, u s l mbro, nt o, d qu l s j têm, sim, dois
r nd s pod rosos propósitos m su s vid s, pois D us nos m ndou
m r D us sobr tod s s cois s (miss o 1) m r o m u próximo como
mim m smo (miss o 2).
A qu st o é qu só m o próximo D us d m n ir corr t ,
cumprindo ord m qu D us nos d u, qu m m si m smo. E m r si
m smo é r conh c r s u v lor, t r utop rd o humild d p r s b r
qu tudo qu t m foi d do por El t m qu s rvir El .
Só qu ndo, d modo int ncion l, d cidimos viv r um proc sso d
r s t d noss id ntid d d d por D us qu vid nos roubou,
pod mos d scobrir qu m somos ori in lm nt , nos m r, nos p rdo r
í, sim, ob d c r D us, m ndo-O sobr tod s s cois s m ndo o
m u próximo. Só pod mos d r o qu t mos.
E o m is pod roso lindo é qu , qu ndo d cidir d v rd d viv r ss
proc sso, m smo s b ndo qu pod do r, v r d m n ir sobr n tur l
D us condu indo-o r v l ndo pl nos m is pl nos D l p r s r m
cumpridos por m io d su vid . A n l, or você j com çou
nt nd r qu m El o f p r s r.
Eu s mpr stiv muito ocup d m cumprir com xc lênci m us
muitos p péis ( spos , mpr s ri , m , lh , crist , mi , cid d )
conf sso qu nunc p r i s qu r p r p ns r qu l s ri m u propósito
d vid . Acr dit v qu , s u uxili ss m u m rido n miss o t o
nobr d d l por D us, j st ri cumprindo m u propósito. O qu
u n o im in v é qu um di u d scobriri qu f i s cois s
c rt s, m s p lo motivo rr do, o qu qu s c bou com m u
c s m nto d vido s fr tur s qu u tinh n minh lm no m u
c r t r. P r n o p rd r m u m rido d struir minh f míli , u
ntr ri m um jorn d int ns p r d scobrir qu m u vinh s ndo,
m rr p nd r, mud r m con ct r com D us d um m n ir qu u
ind n o conh ci N l d scobrir qu m d f to u n sci p r s r. E,
m did qu u vivi ss jorn d , o S nhor foi ntr ndo n minh
m o novos proj tos, nov s missõ s. Proj tos qu u j m is p ns ri por
mim m sm , qu v lh C mil n o tinh m nor condiç o d
cumprir, pois r oíst d m is p r isso. A c d t p qu u vivi ,
tir v um nov sc m dos m us olhos nx r v com m is cl r
o qu m mim pr cis v d tr nsform ç o cur . E, qu ndo u v nci
ss nov t p , um nt v dim ns o dos proj tos qu D us m
con v . S st livro st m su s m os, s ib qu l é ro proj to
m u 100% ord m vind do céu. E u ind duvid i por muit s v s
or i p dindo con rm ç o p r qu D us m diss ss s r El m smo
f l ndo ou s r cois d hom ns qu r ndo roub r m u foco – tod s
s muit s v s qu u duvid i, El r spond u d modo sobr n tur l. É
ssim qu El f qu ndo st mos comprom tidos com d cis o d
viv r o proc sso, cumprir jorn d nos torn r p r cidos m is m is
com o pl no ori in l D l p r noss s vid s.
Foi minh r l id ntid d qu m d u c sso os proj tos pl nos
d D us p r minh vid , m u propósito. É su r l id ntid d qu o
con ct r com s u propósito. Só xist ss c minho. N o s busc
propósito; busc -s linh m nto com D us, busc m-s r conh cim nto
rr p ndim nto d qu m nós vính mos s ndo (p c dos) p r nos
torn rmos imit dor s d Cristos c r do hom m d mulh r qu
D us pl n jou qu ndo n sc mos...
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

S D us t m um pl no ori in l um proj to p r s r r li do
n T rr , qu lori c o nom D l qu pr cis s r r li do
por você, só xist um m n ir d cumprir ss propósito. É
f r o c minho d volt . É r conh c r tudo qu xist n su
vid qu n o p r c com Cristo, tudo. Tudo o qu roub você dos
pl nos d D us p r su vid . É s livr r d s m ntir s m qu
cr ditou s u r sp ito s profund r no r l cion m nto com
D us p r qu , m did qu limin s disfunçõ s m s us
comport m ntos, s j ch io d v rd d D l o s u r sp ito
ch io do Espírito S nto d D us qu nos conv nc do p c do, d
justiç do juí o.
Ent o, nt nd ndo qu st n s su s m os viv r ss jorn d
d s con ct r com su id ntid d ori in l, m u convit p r
você hoj é, com muit v rd d , cor m humild d , scr v r
tudo qu ind xist m su vid tu lm nt qu você j t m
consciênci qu n o r d D us, qu n o combin com
p sso qu D us o f p r s r. E, d pois d ss r conh cim nto,
scr v s d cisõ s qu tom hoj p r cri r um stilo d vid
d con x o com D us.
S você m p rmitir, vou m us r como x mplo p r jud r
n compr ns o do qu d v f r or .
P r inici r jorn d d tr nsform ç o, o proc sso d
r s t d minh id ntid d , pr cis i r conh c r qu n o r
mulh r-m r vilh s ntinh qu u p ss i vid mostr ndo
p r o mundo; pr cis i dmitir o qu nto o or ulho tinh
corrompido m u c r t r, nx r r m rr p nd r d todos os
p c dos qu u h vi com tido, ind com ti , por
cons quênci d n o s b r o m u v lor. O p sso s uint p r
mim foi l v nt r m o busc r jud . Busqu i jud no
proc sso d co chin individu l p r us r s f rr m nt s c rt s
fort l cim nto mocion l, busqu i jud m D us viv ndo
o t l cim nto mocion l, busqu i jud m us i ndo
v rios proc ssos d cur r st ur ç o ins ri n minh vid
mom ntos di rios d con x o com D us p r t r minh m nt
r nov d minh fé fort l cid di pós di , nqu nto vivo
m u proc sso.
N minh rotin , incluí t mpo d l itur d Bíbli , t mpo d
or ç o. Todos os di s dur nt m u tr ino róbico n c d mi
scuto um ministr ç o, pr ç o ncho m us di s d
louvor s.

V mos l ? A or é su v d ntr r n ss jorn d ,


con rm ndo p r você p r D us su d cis o d n o
m is c it r um vid dif r nt d qu El f p r você
viv r.
Escr v n s linh s s uir, como u , um c rt d
con ss o p r D us, r conh c ndo tudo qu xist m
você qu n o s p r c com Cristo (El nos m ndou
s rmos s us imit dor s) qu n o d monstr su r l
id ntid d . L mbr -s s mpr d qu , tod s s v s qu
tr mos lu o qu ind pr cis d mud nç m nós,
st mos r forç ndo noss consciênci d qu o prim iro
p sso p r tr nsform ç o é qu br r nosso or ulho, d
ond vêm todos os nossos probl m s.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“DIZ” – GABRIELA ROCHA


http://f br .sit /pl nitud pl list
PAI AMADO, DEUS DA MINHA VIDA, MINHA ORAÇÃO HOJE É DE GRATIDÃO
PORQUE TU ME AMASTE PRIMEIRO. EU TE AGRADEÇO PORQUE, MESMO
DURANTE TODO O TEMPO QUE EU CAMINHEI SEM TE CONHECER E COM
COMPORTAMENTOS QUE NÃO TE AGRADAM, DERRAMASTE SOBRE MIM
TUA MISERICÓRDIA E TEU AMOR. PAI, PERDOA TODO O ENGANO E
CEGUEIRA EM QUE EU VIVIA. EU HOJE ABRO MEU CORAÇÃO E MINHA
MENTE PARA RECEBER O ESPÍRITO SANTO DE DEUS. VEM, ESPÍRITO SANTO, ENCHE TUDO
O QUE HÁ EM MIM. TRATA TODAS AS FERIDAS E FALA AO MEU OUVIDO QUEM EU SOU
PARA TI E TUDO QUE EXISTE EM MIM QUE PRECISA DE TRANSFORMAÇÃO PARA QUE EU
POSSA TE AGRADAR E CUMPRIR TEU PROPÓSITO PARA MINHA VIDA. NÃO ME DEIXES
DESISTIR E ME SUSTENTA DURANTE O PROCESSO. EU TE AMO E TE PEÇO ISSO EM NOME
DE JESUS. AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

D pois d s p r r um t mpo m su
prim ir p rt n jorn d conosco p r
or ç o p sso l, ost ri or d convid r
você nov m nt brir s u cor ç o. El v
c d v m is s u spírito, dobr os jo lhos
conv rs com o P i. Ess mom nto d
con x o p sso l é ss nci l p r s uirmos
noss jorn d . Bo or ç o!
A obediência dá acesso à promessa

“Lo o, ssim como por m io d d sob diênci d um


só hom m muitos for m f itos p c dor s, ssim
t mbém, por m io d ob diênci d um único
hom m muitos s r o f itos justos.”
(ROMANOS 5:19)

A pobl diênci
vr d D us nos l rt o t mpo int iro sobr
El . No V lho T st m nto, ob diênci
import nci d
l i d Moisés,
os d m nd m ntos, r o c minho p r os hom ns s con ct r m
com D us r d -Lo. Ob d c r s mpr foi o c minho p r
xp rim nt r provis o, prot ç o, mil r s prom ss s.
D us s mpr f lou com o hom m. Al uns ouvi m lit r lm nt Su
vo , outros r c bi m Su s p l vr s dos prof t s, or t mos
t mbém o Espírito S nto, qu nos f l o t mpo todo. M s v rd d é
qu D us nos m t nto qu s mpr nos ori ntou, l rtou, xortou
d u dir ç o s r s uid p r qu pudéss mos c minh r sob Su s
bênç os, usufruir do m lhor d vid t r c sso s Su s prom ss s.
P r tod ob diênci , s mpr xistiu xist té hoj um r comp ns .
Assim como h o pr ço s r p o p l d sob diênci .
Qu ndo ntr i n ss busc d s sp r d por m d spir d tudo qu
xisti m mim qu n o r d v D us f r nov s tod s s r s
d minh vid qu v lh C mil h vi m chuc do, r c bi um ord m
do céu qu , lém d s r um fort xort ç o, r um prom ss . Em
um v nto d mulh r s n I r j Comunid d d s N çõ s, m
Fort l , dur nt ministr ç o, bisp Dirc C rv lho p diu qu
form ss mos rupos d cinco mulh r s or ss mos um s p l s
outr s. N ss mom nto, um s nhor qu u n o conh ci v io m
minh dir ç o, p rcorr ndo i r j int ir té ch r mim. E l , m
spírito, d cl rou p r tod s qu st v m no rupo ouvir m: “O S nhor
m m ndou lh di r:’Humilh -t , humilh -t , humilh -t … Alinh s
tu s moçõ s d pois br tu boc , pois u t como colun , m s
nt s t humilh , t humilh linh s tu s moçõ s’”.
Aqu l s p l vr s r s r m m u cor ç o: r um misto d t mor, d
r sp ito , o m smo t mpo, sp r nç . P l prim ir v , D us h vi
m nd do l uém m ntr r um p l vr D l p r minh vid . Eu
st v viv ndo no m io d um fur c o no m u c s m nto. P r ci qu
n o tinh m is j ito, qu todo o m u sforço d busc r tr nsform ç o
p sso l n o st v cont c ndo n v locid d n c ss ri p r qu
m u m rido olh ss p r mim com sp r nç cr dit ss qu u
podi s r r lm nt um mulh r dif r nt d qu o d sonr r . Aqu l s
p l vr s c r m di s co ndo m m us ouvidos co m té hoj .
D pois qu ouvi o com ndo, p ss i t r um dir ç o cl r do
c minho s r p rcorrido: HUMILHA-TE!
Ess humilh -t , r p tido v ri s v s, t m sido b s do qu u
t nho vivido té hoj . A ch v d tod minh tr nsform ç o t m
p ss do por m m nt r mo ndo o or ulho qu xist m mim.
F l r mos muito sobr or ulho m outr r x o, m s hoj qu ro qu
você nt nd qu s mpr xist um dir ç o d d por D us p r c d
um d nós, ob diênci ss dir ç o é qu nos l v r p r o c ntro
d vont d d D us p r noss vid .
A p l vr r c bid m d u, lém do c minho p r minh r st ur ç o
(humilh -t ), um porquê, um r o muito m ior do qu m u int r ss
p sso l , por qu n o di r, oíst d n o fr c ss r como spos
p rd r minh f míli , t nt ndo d s sp r d m nt conv nc r m u
m rido qu u r c p d mud r , ssim, conv ncê-lo n o d sistir
do c s m nto. El m d u um vis o, um propósito scondido n dor
do proc sso qu u tinh c b do d com ç r viv r. El , p l vr ,
r p tiu v ri s v s: “Eu t como colun , linh s tu s moçõ s
br tu boc , u t p r v l d ossos s cos”. Eu or s bi qu
todo o m u proc sso, tod s s minh s dor s v l ri m p n , pois l s,
lém d mud r m u c r t r, contribuír m com vid d muit s outr s
p sso s. P ss i cr r qu xisti um propósito p r o r ino d D us no
m io d minh históri d minh dor. N o r m is só u. N o tinh
v r p n s comi o com minh c s .
Dur nt jorn d , dur nt o proc sso, dur nt os mom ntos d dor
f lt d sp r nç , u podi ouvir nov m nt vo d qu l s nhor
xort ndo-m , l rt ndo-m , m nd ndo-m v nc r todos os di s o
or ulho qu xisti m mim, m nd ndo-m busc r jud mocion l,
fort l c r-m , p r , só d pois d nt nd r qu m u sou, s m s
m ntir s, s m o or ulho, s m d p ndênci mocion l d outr s
p sso s, u cons uir c ss r prom ss .
Hoj m v jo d ntro d prom ss , viv ndo prom ss , v jo-m
busc ndo todos os di s ob d c r o com ndo d do v jo o S nhor
indo, com mis ricórdi D l o S u pod r, n minh vid m
us ndo n jorn d d vid d milh r s d outr s p sso s, d um
m n ir qu só El pod f r. M smo ssim, ind pr ciso do “humilh -
t ”, m s j c minh i l uns bons p ssos, j stou n busc por ob d c r
h cinco nos isso m colocou m lu r s situ çõ s do ir d D us
qu n m nos m us sonhos m is ous dos u pod ri im in r. Às v s,
choro constr n id p r unt ndo D us o qu El viu m mim, El
s mpr m nd r spost r pid m nt : “N o vi n d d m is, p n s um
cor ç o disposto ob d c r”.
Ent o, n o r nunci os proc ssos d su vid . Por m is impossív is
qu p r ç m, por m is dolorosos qu s j m, n o p r no m io do
c minho. OBEDEÇA!!!
S ib qu , m did qu é tr nsform do, m did qu ob d c ,
você s proxim d su prom ss viv s u propósito, pois su
tr nsform ç o s r us d por D us p r inspir r outr s p sso s
t mbém s r m tr nsform d s. Ou s j , m did qu viv s u
proc sso, con ct -s com qu m D us o f p r s r, su v rd d ir
r l id ntid d , su miss o n st mundo.
T nh c rt d qu xist um c minho xist um proc sso. Só
viv mos s prom ss s qu ndo st mos pront s p r l s. E o st r
pronto, no m u c so, p ss , té hoj , por m humilh r, v nc r o or ulho
linh r minh s moçõ s todos os di s.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E você? O qu pr cis f r hoj n su vid p r s pr p r r


p r s prom ss s d D us? O qu pr cis s r qu br do m
você? O qu pr cis s r d ix do no p ss do? O qu si ni c
ouvir “humilh -t , humilh -t humilh -t ”? L mbr -s d qu ,
qu nto m is cl r consciênci tiv r sobr o qu pr cis s r
tr nsform do m su vid , m is r pido f r s scolh s c rt s
viv r o qu D us o mundo sp r m d você.

Escr v n s linh s s uir, s m p ns r muito, s


prim ir s cois s qu vi r m su m nt o l r
nov m nt s p r unt s cim . P ç o S nhor qu lh
dê p rs v r nç dur nt jorn d , cl r sobr
dir ç o s r s uid um mor t o r nd por El qu
imp dir qu você d sist nos di s ruins.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“DEUS DO IMPOSSÍVEL” – MINISTÉRIO APASCENTAR


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI AMADO, DEUS DE MISERICÓRDIA E AMOR, ASSIM COMO TU PROMETESTE E


CUMPRISTE A ABRAÃO, ENSINA-ME OS CAMINHOS PARA ACESSAR AS TUAS PROMESSAS
PARA MINHA VIDA. EU QUERO TE AGRADAR, QUERO QUE MINHA VIDA
GLORIFIQUE AO SENHOR. PERDÃO PELOS MEUS PECADOS QUE TE
ENTRISTECEM E ME AFASTAM DE TI. QUERIDO ESPÍRITO SANTO, TOMA
CONTA DE TODA A MINHA VIDA, MEUS PENSAMENTOS E SENTIMENTOS.
DOMINA TUDO QUE SAI DA MINHA BOCA. EU DECIDO VIVER UMA VIDA
QUE REFLETE JESUS, ENTÃO DÁ-ME ENTENDIMENTO, PAI, DE TUDO O
QUE EXISTE EM MEUS COMPORTAMENTOS, EM MINHA MENTE, EM MEU CORAÇÃO; TODA
FALTA DE PERDÃO, TODO PECADO NÃO CONFESSADO, MOSTRA-ME, PAI, PARA QUE EU
POSSA ME ARREPENDER, TE PEDIR PERDÃO, MUDAR MINHA VIDA E VIVER AS TUAS
PROMESSAS, CUMPRIR OS TEUS PLANOS PARA MINHA VIDA E PARA TEU REINO. ENCHE
MEU CORAÇÃO DO DESEJO DE TE AGRADAR E DE SABEDORIA PARA QUE O TEU AMOR E O
MEU TEMOR ME SUSTENTEM DURANTE A JORNADA ATÉ QUE JESUS VOLTE OU QUE EU VÁ
AO TEU ENCONTRO. AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

Est é hor d su or ç o p sso l, su


conv rs m is sinc r com D us. Est j livr
p r f l r o qu v i m s u cor ç o, s mpr
com humild d , ob diênci v rd d . D ix
qu s u mor por El o ui n st mom nto
sp ci l d or ç o.
O milagre acontece enquanto você
obedece

“Ao ntr r num povo do, d l prosos diri ir m-s


l . Fic r m c rt dist nci rit r m m lt
vo : ‘J sus, M str , t m pi d d d nós!’.
Ao vê-los, l diss : ‘V o mostr r-s os s c rdot s’.
Enqu nto l s i m, for m puri c dos.
Um d l s, qu ndo viu qu st v cur do, voltou,
louv ndo D us m lt vo .
Prostrou-s os pés d J sus lh r d c u. Est
r s m rit no.
J sus p r untou: ‘N o for m puri c dos todos os
d ? Ond st o os outros nov ?
N os chou n nhum qu volt ss d ss louvor
D us, n o s r st str n iro?’.
Ent o l lh diss : ‘L v nt -s v ; su fé o
s lvou’.”
(LUCAS 17:12-19)

E m l uns mom ntos, noss vid r p t os m smos p ssos d vid


do l proso d p ss m qu briu st c pítulo. Você concord
comi o qu s J sus quis ss pod ri tê-los cur do n qu l x to
mom nto? A n l d cont s, ss foi S u proc dim nto m todos os
outros mil r s cit dos n Bíbli . Porém, n ss c so sp cí co, El os
d sp diu d u um com ndo, um ord m, pois xisti l o s r f ito
por qu l s hom ns: l s pr cis v m ir té o s c rdot . P r qu
p rc b como ss ord m n o r l o simpl s, os l prosos r m
m ntidos for dos muros d s cid d s por s r m consid r dos impuros
m ç dor s. Fico im in ndo o qu l s p ns r m o r c b r m d
J sus o com ndo p r , ind l prosos, ir m té o t mplo s
pr s nt r m di nt dos s c rdot s. C rt m nt s p r unt r m
como t ri m c sso, como t ri m p rmiss o p r ntr r no t mplo. No
nt nto, com tod s s impossibilid d s, Bíbli n o pr s nt
qu stion m nto dos d hom ns. El nos di p n s qu , nqu nto l s
OBEDECIAM ord m d d por J sus, l s for m cur dos.
Tod s s v s qu m dito sobr ss históri d Bíbli , r cordo-m
d um xp riênci qu vivi. H vi m s p ss do m is ou m nos qu tro
m s s do v nto d mulh r s m qu s nhor v io té mim m
f lou: “Humilh -t , humilh -t , humilh -t , linh s tu s moçõ s
br tu boc ”. N m nh d um s und -f ir , r c bi um
m ns m d minh p stor n époc , p stor R qu l, convid ndo-m
p r ministr r um p l str m um v nto d mulh r s. A minh s ri
prim ir brir o pro r m d p l str s m ns is p r mulh r s d
i r j n qu l no. Qu ndo li qu l convit , m u cor ç o c l rou
im di t m nt p ns i: “Eu? N o posso f r isso! Como vou subir no
lt r, um lu r s r do, f l r p r outr s mulh r s s ind t nho
t nt cois p r tr nsform r m mim? Com qu utorid d vou brir
minh boc s m u c r t r ind n o é o qu u pr ciso m torn r?
Como vou subir no lt r viv ndo um r nd cris no m u c s m nto
sob m ç d um divórcio qu lqu r mom nto?”. Ess s vo s
rit v m n minh m nt , u cons ui ouvi-l s como s s íss m d
minh boc .
N ss t p do m u proc sso d tr nsform ç o, u ind st v
viv ndo o st io d r conh c r m us rros, id nti c r s fr tur s qu
xisti m n minh lm , m us p c dos sl lid d s spiritu is qu
l s tinh m tr ido p r minh vid . Os s ntim ntos qu r in v m no
m u cor ç o n qu l s di s r m dor, m do, culp , f lt d
m r cim nto. Eu, ssim como os l prosos, m s nti impur indi n ,
s vo s d minh c b ç continu v m rit r: “Como ssim u iri
ch r o t mplo, c s d D us, f l r p r outr s mulh r s?”.
Com nt i com M r ô, minh co ch, sobr o convit , m u di lo o
int iro minh d cis o d n o c it r. El olhou no fundo dos m us
olhos p r untou: “C mil , sinc r m nt , você p ns qu tod s s
p sso s qu sob m nos lt r s p r pr r têm um vid p rf it ?
Você cr dit m smo qu todos s o cur dos s m n nhum p c do
s m lut s? Você ch qu os r nd s tr in dor s p l str nt s do
mundo n o pr cis m s m nt r us ndo su s técnic s p r s r m
tr nsform dos p rf iço dos? C mil , o qu você st m di ndo é
qu médico n o do c n m morr , pois l s b o qu f rp r n o
c r do nt qu l o tr t m nto p r n o morr r”.
Aqu l noss conv rs , n qu l s ss o, foi um divisor d u s n
minh históri . P ss i olh r p r mim com m is mis ricórdi , mor
utop rd o. P ss i r conh c r minh hum nid d , dmitindo tudo
qu ind pr cis v d cur , m s v lid ndo t mbém o c minho qu
t nho trilh do s vitóri s no m u c r t r té qui. Qu ndo s ss o
d co chin c bou, r torn i p r p stor R qu l com o m u sim,
qu l foi o prim iro p sso p r o qu virou m u r nd propósito. Foi o
irromp r p r o m u ch m do p r ob diênci o com ndo d do
por D us.
Até hoj , qu ndo subo m um lt r convit d um i r j ou
qu ndo subo no p lco p r ministr r um tr in m nto, u m v jo como
os l prosos, pois s i qu , tod s s v s qu bro minh boc com
v rd d humild d , qu comp rtilho minh históri , s f rr m nt s
os princípios qu t nho plic do n minh vid , tod s s v s qu
conf sso m us rros, stou ob d c ndo ord m d d por D us. El m
tr nsform n jorn d , cur -m no proc sso nqu nto u ob d ço
ssim t nho vivido té qu u m torn mulh r qu El pl n jou p r
mim qu ndo m d u vid .
E outro sp cto o qu l qu ro ch m r t nç o n ss m sm
p ss m bíblic é qu os d l prosos for m cur dos nqu nto
c minh v m té os s c rdot s, m s p n s um voltou p r r d c r.
V j qu l n o voltou d qu lqu r m n ir p r r d c r; l voltou
louv ndo D us m vo lt , o ncontr r J sus, s prostrou. V mos
í um hom m qu n o st v p n s ob d c ndo um com ndo d do
por J sus, m s qu s bi ob d c r o m ior d todos os m nd m ntos,
qu é m r D us sobr tod s s cois s, lori c r o nom D l . E, p r
ss único l proso qu d u o p sso m is lindo profundo d ob diênci ,
prostr do, J sus olhou diss : “L v nt -s v . A su fé o s lvou.” Os
outros nov l prosos for m cur dos sic m nt , r c b r m s u
mil r , do j ito qu cl m r m o v r J sus. M s qu l qu lori cou
D us, d ndo r ç s, lém d cur físic , r c b u o m ior d todos os
mil r s: s lv ç o.
UAU! É muito pod roso o qu D us r s rvou p r nós qu d cidimos
ob d c r, qu somos r tos lori c mos o S u nom c d vitóri
qu viv mos. E só c ss mos ss s prom ss s qu ndo d v rd d
r conh c mos qu n o somos n d s m El , qu tudo é por El qu é
El qu m f . Tudo é Su r ç Su mis ricórdi d rr m d s sobr
noss vid .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E você? O qu p l vr d hoj r x o troux r m o s u


cor ç o? O qu n o t m ob d cido? A qu você t m dito n o
t lv por n o s s ntir di no? Do qu t m b rto m o por n o
cr dit r m r c r ou por n o s v r c p ? S t m um p l vr ,
s t m um dir ç o d d p lo S nhor, ob d ç ! Pois su
tr nsform ç o, su cur , s u mil r vêm m did qu
ob d c o com ndo do P i.

R istr n s linh s s uir qu l com ndo qu D us j lh


d u qu té hoj você n o t m s comprom tido d
v rd d m ob d c r.

Qu is s d sculp s historinh s qu você t m cont do


p r si m smo p r s outr s p sso s p r ind n o
st r ob d c ndo?

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“NO CAMINHO DO MILAGRE” – DAVI SACER


http://f br .sit /pl nitud pl list
DEUS AMADO, PAI DA MINHA VIDA, EU TE PEÇO PERDÃO PELAS VEZES
QUE EU DISSE NÃO PARA A TUA DIREÇÃO PARA MINHA VIDA. SENHOR,
EIS-ME AQUI PARA TE OBEDECER! USA O ESPÍRITO SANTO, A TUA
PALAVRA E TEUS PROFETAS PARA TU FALARES COMIGO, SENHOR. EU
QUERO SEMPRE OUVIR DE TI QUAIS CAMINHOS DEVO SEGUIR. NÃO ME
DEIXES DESVIAR NEM PARA A DIREITA NEM PARA A ESQUERDA. DÁ-ME
UM CORAÇÃO ENSINÁVEL, PAI, UM CORAÇÃO GRATO E QUE RECONHEÇA A TI EM TODOS
OS MEUS CAMINHOS. EU TE PEÇO QUE, À MEDIDA QUE EU ANDE EM OBEDIÊNCIA, TU ME
TRANSFORMES, ME CURES, ME DÊS SANTIDADE, SABEDORIA, HUMILDADE, UMA FÉ
INABALÁVEL, E QUE MEU CARÁTER SEJA ALINHADO AO DE CRISTO. QUE, À MEDIDA QUE
EU ANDE NOS TEUS CAMINHOS, EU SEJA CURADO, EU SEJA SARADO E EU VEJA O TEU
AGIR NA MINHA VIDA E POR MEIO DA MINHA VIDA PARA A VIDA DO MEU PRÓXIMO. EU
QUERO VIVER O MEU MILAGRE, SENHOR. AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

Est é hor d su or ç o p sso l, su


conv rs m is sinc r com D us. Est j livr
p r f l r o qu v i m s u cor ç o, s mpr
com humild d , ob diênci v rd d . D ix
qu s u mor por El o ui n st mom nto
sp ci l d or ç o.
A visão da promessa o sustenta no
processo

“Ent o diss o S nhor [p r Abr o]: ‘Volt r i você


n prim v r , S r , su mulh r, t r um lho’.
S r scut v ntr d d t nd , tr s d l .
Abr o S r j r m v lhos, d id d b m
v nç d , S r j tinh p ss do d id d d t r
lhos.
Por isso S r riu consi o m sm , qu ndo p nsou:
‘D pois d j st r v lh m u s nhor j idoso,
ind t r i ss pr r?’
M s o S nhor diss Abr o: ‘Por qu S r riu
diss : Pod r i r lm nt d r lu , or qu sou
idos ?
Exist l um cois impossív l p r o S nhor? N
prim v r volt r i você S r t r um lho’.”
(GÊNESIS 18:10-14)

E xist l um cois impossív l p r D us?


Qu ro convid -lo com ç r su r x o hoj p ns ndo sobr
fr s cim , dit p lo próprio D us Abr o qu ndo S r qu stion ,
m smo qu só p r si, prom ss d qu l t ri um lho, j qu
t nto l qu nto Abr o r m idosos.
Eu n o s i você, m s, d v m qu ndo, pr ciso l mbr r qu D us é
D us, qu El é l, qu Su s prom ss s u rd m o mom nto m qu
u stiv r pront p r vivê-l s. Pr ciso l mbr r qu , dif r nt m nt d
mim, D us cumpr com Su p l vr qu bond d d lid d D l
é t rn st sobr minh vid .
Em um mom nto muito crítico do m u c s m nto, qu ndo u n o
vi m is sp r nç s, fui um culto um p stor qu u mo muito
m ch mou no lt r, s ntou-m no s u colo, como um lh s nt no
colo do P i, f lou o m u ouvido um prof ci sobr m u c s m nto.
El m diss li tudo qu u pr cis v ouvir p r c nd r nov m nt
ch m d sp r nç no m u cor ç o n o d sistir d continu r n
jorn d , viv ndo m u proc sso d tr nsform ç o p sso l, p s r d s
circunst nci s di r m o contr rio.
Ess foi únic prof ci qu r c bi sobr P ulo u, sobr nosso
r l cion m nto, m s m rr i qu l prom ss l rou vid
d ntro d mim. Produ iu sp r nç fé.
Ess é o pod r d s prom ss s d D us, d s prof ci s qu xist m
sobr s noss s vid s. El s têm o pod r d mud r o nosso olh r.
D ix mos d nos mov r p lo qu nossos olhos cons u m nx r r no
di d hoj ( s circunst nci s do pr s nt ) p ss mos ir como
qu m s b qu di s m lhor s vir o, pois conh c mos o c r t r d
qu m prom t u s b mos qu El é l p r cumprir.
As prom ss s d D us n s noss s vid s n o vêm com d t d
x cuç o impr ss , m s no t mpo propri do v r mos tod s l s
torn ndo-s r l.
N o p ns qu u sou m is fort ou t nho muito m is fé qu você
qu ndo um prom ss d D us p r mim d mor cont c r. Qu nt s
qu nt s v s u, chor ndo, cl m i D us p lo mil r no m u
c s m nto. Qu nt s v s quis d sistir d tudo squ c r vis o d
futuro qu qu l mulh r d D us m ntr r . O qu u st v
viv ndo r t o d s dor qu d sistir p r ci o c minho m is f cil. Eu
tiv , ind t nho d v m qu ndo, ss s p ns m ntos porqu sou
hum n f lh , m s no m u spírito no m u cor ç o u j s i
r spost o c minho s uir. E v rd d é qu só c ss r i minh
prom ss qu ndo o qu D us pr cis f r m mim, no m u c r t r, n
minh fé no m u r l cion m nto com El stiv r do j itinho qu El
pl n jou.
Só viv mos noss s prom ss s qu ndo o tr t m nto do P i m
noss s vid s stiv r n m did c rt , no nt ndim nto D l . M s
c lm s u cor ç o, pois D us só p rmit viv r d s os p r s rmos
m lhor s, m is p r cidos com J sus m nos li nç do com s tr v s.
Em Provérbios, Bíbli di qu D us só disciplin o lho qu El m .
Por isso qu no livro d Ti o l nos m nd t r por motivo d muit
l ri qu ndo p ss rmos por muit s prov çõ s, pois, qu ndo noss
fé é prov d , l produ ir m nós p rs v r nç , p rs v r nç d v
t r ç o compl t , m d s rmos m duros ínt ros, s m nos f lt r
cois l um .
Ent o, pr cis mos nt nd r qu st do ndo p r qu poss mos nos
l r r s b r qu , s formos c p sd pr nd r, mud r, um nt r
noss fé nos torn rmos m is ínt ros, viv r mos s prom ss s m is
lind s d D us p r noss s vid s. N v rd d , s r mos surpr ndidos,
pois D us é p rito m f r in nit m nt m is do qu p dimos ou
p ns mos.
Lo o, n o d sist d jorn d . M nt nh -s no proc sso olh p r
s prom ss s, n o p r o c n rio d dor qu porv ntur xist hoj
n su vid .
T lv você st j curioso, p ns ndo s u j vivi prom ss qu u
ouvi d p stor n qu l di . A r spost é ind n o. Contudo, por u
s uir viv ndo minh jorn d d tr nsform ç o m J sus, El t m m
surpr ndido f ndo in nit m nt m is do qu um di u im in i m
muit s outr s r s d minh vid , t nho convicç o d qu , qu ndo
minh fé, minh p rs v r nç u formos r lm nt m dur s
ínt r s, nos p drõ s qu D us d s j d mim, u v r i o S u ir
Su prom ss .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Qu ndo você olh p r su vid hoj , xist l um situ ç o


qu lh c us dor, trist , frust ç o n ústi ?
E p r unt qu u f ço di nt d ss situ ç o é: xist
l um cois impossív l p r D us?
Nosso D us é o D us do impossív l. El é um D us d li nç s
d prom ss s vont d D l p r noss s vid s é bo ,
p rf it r d v l. El t mbém s b qu , p r qu viv mos os
pl nos D l p r noss s vid s, pr cis mos s r primor dos,
tr t dos, tr nsform dos té nos torn rmos ínt ros, s m n d
f lt r.
Ent o, pr s nt p r J sus hoj , m is um v , ss
situ ç o qu roub su l ri . Dobr or s us jo lhos
conv rs com s u P i. F l como você s s nt di nt disso, o
qu nto pr cis d int rv nç o D l n ss situ ç o d um
prom ss p r qu você d sc ns s u cor ç o si n jorn d
s ndo tr nsform do.

D pois qu r su or ç o, você v i scr v r um


prof ci pod ros p r ss r d su vid . Ous !
Assim como p r S r Abr o, j idosos, r r um lho
r l o impossív l os olhos d l s; por isso, você v i olh r
p r ss situ ç o sp cí c d su vid l mbr ndo qu
n o xist m cois s impossív is p r D us v i scr v r
tod s s m r vilh s m qu ss situ ç o v i s
tr nsform r. S for s u c s m nto, scr v com d t lh s
como s r s u novo c s m nto com s u cônju , como
s r o c rinho, o r sp ito, h rmoni , o s xo, d lid d ,
o qu nto s r o pl nos f li s. S for su vid n nc ir ,
prof ti qu l s r su nov r c it m ns l, tod s s
dívid s s ndo quit d s, sobr ndo muito dinh iro por mês,
s ndo prósp ro ind b nço ndo muit s p sso s S
s ndo prósp ro ind b nço ndo muit s p sso s. S
for su s úd , scr v um prof ci n qu l você d cl r
qu tod s s célul s do s u corpo st o limp s cur d s,
qu t m vi or, n r i , um sist m imunoló ico p rf ito
qu v i viv r c m nos com disposiç o lucid ,
brinc ndo com os n tos dos s us lhos.
Escr v su prof ci , l mbr ndo qu p r D us n d é
impossív l.

MINHA PROFECIA
“D l it -s no S nhor, l conc d r os d s jos do s u
cor ç o”.
(SALMOS 37:4)

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“DEUS DE PROMESSAS” – DAVI SACER


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI AMADO, DEUS DE TODA HONRA E TODA GLÓRIA. SENHOR, ESTOU


HOJE DIANTE DE TI PARA DIZER QUE TU ÉS O MESMO DEUS DE ABRAÃO
E SARA, O MESMO DEUS DE ISAQUE, DE JACÓ, DE JOSÉ E QUE, ASSIM
COMO ELES VIVERAM E EXPERIMENTARAM AS TUAS PROMESSAS EM
SUAS VIDAS, EU DECLARO QUE EU CREIO QUE, NO TEMPO APROPRIADO,
TAMBÉM EXPERIMENTAREI DA TUA MISERICÓRDIA E DO TEU FAVOR
NESTA SITUAÇÃO DA MINHA VIDA (CITE A SITUAÇÃO). TE PEÇO, SENHOR, HUMILDADE
PARA EU APRENDER RÁPIDO E MUDAR TUDO QUE PRECISA SER TRANSFORMADO EM MIM
PARA EU VIVER OS TEUS PLANOS PARA MIM. TE PEÇO E JÁ TE AGRADEÇO, EM NOME DE
JESUS.
ORAÇÃO PESSOAL

Est é hor d su or ç o p sso l, su


conv rs m is sinc r com D us. Est j livr
p r f l r o qu v i m s u cor ç o, s mpr
com humild d , ob diênci v rd d . D ix
qu s u mor por El o ui n st mom nto
sp ci l d or ç o.
O que você desistiu de pedir para
Deus?

“P ç m, lh s s r d do; busqu m, ncontr r o;


b t m, port lh s s r b rt .
Pois todo o qu p d , r c b ; o qu busc , ncontr ;
qu l qu b t , port s r b rt .”
(MATEUS 7:7-8)

O qu Tvocê
lv
st c ns do d p dir D us?
xist n su vid l o qu j consid r qu só um mil r
pod r solv r. Qu m s b , um probl m qu s rr st por muito
t mpo. Você j orou cl mou por El dur nt nos, j f v rios j juns,
j subiu o mont p r busc r f c d D us n nhum r spost v io
como soluç o p r ss dor.
Eu t nho um situ ç o x t m nt ssim n minh vid . Qu hoj ,
nqu nto u scr vo st livro, m f qu stion r: Até qu ndo, P i? E u
pr ciso cont r um históri sobr o di m qu p ns i m d sistir d ss
c us qu l foi r spost qu v io do céu p r mim. Em m io d
2022, u, m u sposo um rupo d cli nt s mi os mos um
vi m incrív l p r Isr l. Qu ndo ntr i no vi o, f ch i os olhos p r
f r um or ç o sobr s minh s xp ct tiv s spiritu is n ss
vi m. F l i p r D us tudo qu ost ri d viv r m Isr l. F l i d s
minh s xp ct tiv s spiritu is, d s r spost s qu u busc v d
dir ç o D l p r nov st ç o d minh vid . No n l d minh
or ç o, v io minh m nt um probl m qu ind xist n minh
vid qu roub minh p l ri , l o qu ntrist c minh lm .
Porém, qu ndo ss ssunto p r c u, n o cons ui or r por l . N ss
di , u st v j com pouc s ou n nhum sp r nç , simpl sm nt
diss p r D us: P i, sobr ss ssunto, u n o s i n m m is como or r…
J p di t nto, d rr m i t nt s l rim s, t nto cl mor, j jum n d ,
nt o v mos d ix r ss ssunto do m u mil r “d for ” d minh or ç o
sobr o qu qu ro viv r spiritu lm nt m Isr l. Assim u n o um nto
minh xp ct tiv n o m frustro m is um v . E c b i d ss j ito
m u mom nto d or ç o.
Assim qu pous mos, ch ou um m ns m no m u c lul r d
um p sso muito import nt n minh vid , p stor E n t
Rodri u s. El é um d s qu s urou n minh m o dur nt todo m u
proc sso d busc p l minh r l id ntid d m D us d
tr nsform ç o do m u c r t r. Foi por m io d vid do ministério d l
qu cons ui construir um nov fort con x o com D us. El t m
utorid d spiritu l sobr minh vid nós t mos muit con x o no
spírito. N o consi o cont r s v s qu o Espírito S nto usou vid
d p stor E n t p r m ori nt r, m xort r, m prot r, m m r
r spond r os m us cl mor s. N m ns m qu r c bi ssim qu
pous mos m Isr l, l , qu n o f i id i d qu lu r do mundo u
st v n qu l mom nto, diss qu st v or ndo por mim qu tinh
um p ss m bíblic p r minh vid n qu l di . E p ss m r
qu br st c pítulo.
Im di t m nt , u diss : m u D us, como Tu és r l! Como Tu és
lindo cuid s d nós nos mínimos d t lh s. Obri d , P i, por n o m
d ix r s d sistir.
El n o nos prom t u um c minho f cil n m diss qu s ri r pido
s m dor, m s nos m ndou t r bom nimo, pois El v nc u o mundo. A
d cis o qu tom i d pois d ss r spost do céu foi n o d sistir d
busc r. N o d sistir d p dir n o p r r d b t r n port . Enqu nto
p ço D us, u m p r unto: o qu ind pr ciso mud r? O qu ind
pr ciso pr nd r? O qu ind pr ciso tr nsform r m mim p r viv r
prom ss ?
T nho c rt d qu ss t mpo s m r c b r m u mil r s mv r
o qu m foi prom tido p r ss r sp cí c d minh vid é p r
m u p rf iço m nto. Pouco t mpo d pois, nt ndi qu d cidir p r r
d or r por ss ssunto foi t mbém um m nif st ç o d or ulho, pois
n o cr r qu Aqu l qu com çou bo obr m mim é l p r
concluir só pod s r or ulho. N o cr r n s prom ss s qu D us j m f
sobr ss r é in r tid o. M s só nt ndi tudo isso d pois qu
x min i m u cor ç o vi qu minh titud d d cidir n o m is
p dir D us r um rito d f lt d fé. M s s i qu s m fé com
d sob diênci é impossív l r d r D us.
D us m f lou t mbém outr cois m um d ss s di s m qu u
st v m qu stion ndo nov m nt s ind tinh j ito s m u
mil r iri ch r: u só v r i prom ss qu ndo stiv r pront . Eu
nunc tinh lido isso, m s D us m ndou lit r lm nt do céu st
p ss m: O S nhor n o s d mor m cumprir su prom ss , como
jul m l uns. P lo contr rio, l é p ci nt com vocês, n o qu r ndo qu
nin uém p r ç , m s qu todos ch u m o rr p ndim nto (2 P dro 3:9).
Ou s j , prom ss n o v i s cumprir nqu nto u n o stiv r
tr nsform d , nqu nto ind f lt r rr p ndim nto n minh vid .
Ent o, m v d p r r d cl m r, d vo conc ntr r minh s forç s fé
m forj r m is m is m u c r t r p r qu u st j pront p r n o
s r d struíd p l prom ss . Ent nd u?
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

N o s i o qu você t m p dido D us por muito t mpo s m


s r t ndido. Ou qu m s b você, como u n qu l voo, j n o
s ib m is como p dir n m o c rto o qu p dir, pois l um
dor j s rr st n su vid por t nto t mpo, como um f rdo,
qu n o cons u m is nx r r s íd . Vim qui convid -lo
junto comi o di r n o p r d sistênci . Com fé p dir mos, com
ob diênci s r mos tr nsform dos com r tid o c l br r mos
todos os di s, pois v mos viv r o nosso mil r .
D sd ss di u nunc m is d ix i d or r, j ju r d cl r r
o mil r qu u, p los olhos d fé, j v jo ch ndo. V i s
cumprir! Eu cr io.

Ent o, como um to d rr p ndim nto di nt d D us


p l su f lt d fé, scr v n s linh s s uir s u
mil r m s uid dobr os jo lhos, p ç p rd o
D us por n o t r cr dit do n d lid d D l ; p ç
p rd o p l incr dulid d do s u cor ç o , p rtir d
hoj , todos os di s, d cl r vitóri n r d su vid
qu st c us ndo sofrim nto. E j r d ç , pois, no
t mpo p rf ito do S nhor, v i s cumprir, m nom d
J sus.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu d ix r i s uir.
Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s louv ndo o P i ntr ndo m
comunh o com o Espírito S nto.

“ALGO NOVO” – LUKAS AGUSTINHO


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI QUERIDO, EU HOJE ABRO MEU CORAÇÃO, CLAMANDO PELA TUA


GRAÇA E O TEU FAVOR SOBRE A MINHA VIDA. QUERO RECONHECER A
MINHA FALTA DE FÉ DIANTE DAS SITUAÇÕES DIFÍCEIS. EU SEI QUE SEM
FÉ É IMPOSSÍVEL AGRADAR A TI. EU HOJE DECIDO CRER, POIS A TUA
PALAVRA DIZ QUE TODAS AS COISAS COOPERAM PARA O BEM DOS QUE
TE AMAM E VIVEM SEGUNDO OS TEUS PROPÓSITOS, E EU TE AMO E
QUERO ESTAR TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA EM SANTIDADE E OBEDIÊNCIA. EM NOME
DE JESUS, AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

Est é hor d su or ç o p sso l, su


conv rs m is sinc r com D us. Est j livr
p r f l r o qu v i m s u cor ç o, s mpr
com humild d , ob diênci v rd d . D ix
qu s u mor por El o ui n st mom nto
sp ci l d or ç o.
Qual a origem dele nas nossas
vidas?

“O or ulho v m nt s d d struiç o; o spírito


ltivo, nt s d qu d .”
(PROVÉRBIOS 16:18)

L v i l um t mpo p r
disfunçõ s qu
qu xisti m mim qu n o
nt nd r qu
xisti m n minh vid . Qu
r d v
l r
l
r

D us. E, pior, qu
r
o d tod s s
r i d tudo
r l qu m
m imp di d s r mulh r qu D us m criou p r s r. E o qu hoj u
ind n o tr nsform i m mim é por c us d l : o or ulho.
O or ulho é rdiloso. El ntr n minh vid n su como
soluç o dos nossos probl m s. El ntr como nosso l prot tor, nosso
m lhor mi o. El foi o nosso m ior li do dur nt nossos mom ntos
d dor. O or ulho, ss s ntim nto d difícil utodi nóstico, s inst l
no nosso c r t r qu ndo p ss mos por xp riênci s d dor, qu ndo nos
s ntimos b ndon dos, tr ídos, troc dos, comp r dos, critic dos,
humilh dos, sp nc dos, bus dos qu lqu r outr xp riênci m qu
nos s ntimos n o m dos, n o c itos, n o p rt nc nt s o rupo, ou
s j , qu ndo nos s ntimos d l um m n ir r j it dos.
Eu comp ro o or ulho um m nt . P r l , você st s mpr
bonit , s mpr ch iros , tudo qu f é lindo p rf ito, os probl m s
d su vid s o os outros, nunc você. E, p r comp r ç o s r ind
m is r l, o or ulho v i d r um j ito d nul r, d inv lid r, d squ li c r
, s possív l, m t r s u dv rs rio m is fort , possiv lm nt s u
cônju . A n l d cont s, o cônju é p sso qu m is vê v rd d
sobr qu m t m sido m lhor p sso p r jo r lu n s su s tr v s.
M s é cl ro qu o or ulho n o suport ss lu , n o suport v rd d .
A p l vr d D us nos xort v r o p ri o do or ulho. S
obs rv dos, todos os r nd s hom ns d Bíbli qu d sob d c r m
D us c ír m r m isso por or ulho. O or ulho f S ul, r i un ido d
Isr l, p rd r compl t m nt s u quilíbrio propósito. O or ulho f
D vi, um hom m s undo o cor ç o d D us, c ir r li r um to
t rrív l (d rr m r s n u inoc nt ) qu o imp diu d construir o t mplo
do S nhor. E u pod ri cit r d n s d outros x mplos d r nd s
hom ns d fé, scolhidos por D us p r r nd s obr s, qu m l um
mom nto for m v ncidos p lo or ulho.
O or ulho funcion n noss vid como um mur lh , r ndo
c u ir sobr qu m d f to st mos s ndo. El nul noss
consciênci , lo o, s n o r conh c mos xistênci d l n m su s
cons quênci s n vid , n o pod mos limin -lo.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Qu ndo busqu i jud p r n o p rd r m u c s m nto, u


st v compl t m nt inconsci nt do qu nto r prision ir do
or ulho. S mpr qu o P ulo tr i lu p r os m us
comport m ntos, u r fut v , m u di lo o int rno r s mpr
d qu o probl m r l , d qu l r vici do m crític
ins tisf ç o. Qu u r m lhor spos do mundo l n o
r conh ci . Tudo or ulho. O or ulho roub d noss vid o dir ito
d nos r spons bili rmos p lo qu nos cont c por isso nos
imp d d mud r.
O or ulho s m nif st d muit s form s. El pod vir
disf rç do d usênci d p rd o, di culd d m r conh c r os
próprios rros p dir p rd o, d utossu ciênci rro nci ,
qu o conv nc m d qu você j s b tudo, d m dos
mocion is como f l r m público, c s r ou t r lhos. O or ulho
nos imp d d d monstr r fr qu p dir jud .
Dur nt muitos nos, n o r conh ci qu xisti or ulho m
mim. A n l d cont s, por or ulho jur i p r mim p r o
mundo qu u f ri tudo muito b m-f ito qu n o s ri j m is
critic d p l minh p rform nc , como fui t nt s v s n
minh inf nci . E ss jur m nto dult rou minh id ntid d ,
m u c r t r qu s m f d struir minh f míli .

E você? Como o or ulho ntrou n su vid ? D qu is


f rid s l prom t u prot ê-lo qu l pr ço você s
p sso s qu m têm p do hoj p lo or ulho qu xist
no s u cor ç o? R spond r ss s p r unt s é
fund m nt l p r s u proc sso d tr nsform ç o. Só
v rd d comb t o or ulho. Só consciênci nos coloc
no lu r d cur d lib rt ç o do or ulho. Foi v rd d
consciênci qu r s r m m u cor ç o di nt d
D iti h
D us, qu m p rmitir m r conh c r m us m us
comport m ntos m rr p nd r. Foi v rd d qu m
f p dir p rd o D us por t r nd do t nto t mpo
d ntro d c s do S nhor s m d ix r qu El cur ss s
minh s f rid s. D us sp rou qu u r conh c ss o qu
st v rr do no m u c r t r qu u briss port por
m io do m u rr p ndim nto p r o pod r D l ntr r
com ç r tr nsform ç o m mim. E, s m dúvid , m u
m ior dv rs rio n ss c minho foi ind é o or ulho.
Anot s uir su s r spost s, com sinc rid d n st
r x o.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“EU SÓ QUERO TUA PRESENÇA” – THEO RUBIA


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS, MEU PAI QUERIDO, HOJE ABRO MEU CORAÇÃO, MINHA MENTE E
MINHAS EMOÇÕES PARA O ESPÍRITO SANTO DE DEUS ENTRAR
COLOCANDO LUZ, TRAZENDO VERDADE E CONSCIÊNCIA SOBRE TODO O
ORGULHO QUE AINDA EXISTE EM MIM E AS CONSEQUÊNCIAS DELE NA
MINHA VIDA E NA VIDA DAS PESSOAS QUE EU MAIS AMO. SENHOR,
QUERO TER A MAIS PROFUNDA CLAREZA SOBRE O AGIR DO ORGULHO
NA MINHA VIDA. ASSIM, EU PODEREI INTERROMPER SEU DOMÍNIO SOBRE MINHAS
EMOÇÕES, MEUS PENSAMENTOS E MINHAS AÇÕES EU VERDADEIRAMENTE ME
ARREPENDA DO MAL QUE TENHO CAUSADO E PARA QUE TU POSSAS ME PERDOAR E ME
CONDUZIR PARA UMA VIDA DE SERVIÇO A TI, E NÃO AO TEU INIMIGO.
ORAÇÃO PESSOAL

Com o cor ç o b rto tr nquilo, jo lh -s


f l com D us. Em su s própri s p l vr s,
f l d s us m dos, su s sp r nç s su s
nov s titud s p r qu prom ss s
cumpr m su vid . A sinc rid d com o P i
é ss nci l n st mom nto.
Quem disse que existe orgulho em
mim?

“Vocês os r conh c r o por s us frutos. Pod


l uém colh r uv s d um spinh iro ou os d
rv s d ninh s?
S m lh nt m nt , tod rvor bo d frutos bons,
m s rvor ruim d frutos ruins.
A rvor bo n o pod d r frutos ruins, n m
rvor ruim pod d r frutos bons.
Tod rvor qu n o produ bons frutos é cort d
l nç d o fo o.
Assim, p los s us frutos vocês os r conh c r o!”
(MATEUS 7:16-20)

N
m ns
ss p ss m, J sus nos xort tom r cuid do com os f lsos
prof t s. E o c minho qu El nos d p r id nti c rmos s s o
iros d D us ou d s tr v s é olh rmos p r os frutos d ss s
hom ns n vid d l s.
O tipo d fruto s mpr s r o c minho c rto p r r conh c rmos
rvor . E ss v rd d n o v l p n s p r os f lsos prof t s, m s
p r todos nós. Somos como rvor s. Noss vid produ frutos
qu lid d dos nossos frutos f l sobr qu m t mos sido. F l d
qu lid d do solo ond noss s r í s st o pl nt d s, f l d como
st o nosso cor ç o nosso c r t r.
A qu lid d do solo (nosso cor ç o noss m nt ) ond st o
pl nt d s noss s r í s d n qu lid d dos frutos qu st mos
produ indo. E nossos frutos s o m nif st dos por m io d noss
comunic ç o (v rb l n o v rb l), nossos p ns m ntos, s ntim ntos,
comport m ntos dos r sult dos lc nç dos m tod s s r s d
noss vid .
Como sou um p sso muito pr tic , mo fr s qu di qu contr
f tos n o h r um ntos. As m ç s p ndur d s n cop d rvor s o
vidênci qu nos r nt qu qu l rvor é um m ci ir , ssim
como n o ch r mos um b n n p ndur d m um oi b ir .
Ent o, os frutos qu noss vid t m produ ido d n m qu m t mos sido.
Nosso d s o or é t rmos cor m humild d p r olh rmos
p r noss vid , com v rd d , r conh c rmos qu xist m m nós
frutos d um cor ç o or ulhoso.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

D pois d f r o x rcício qu proponho lo o s uir


r conh c r, com v rd d humild d , consciênci sobr
l um s form s d m nif st ç o do or ulho qu xist m m
você, o prim iro s ntim nto qu d v tom r cont d você é
r tid o. Gr tid o, C mil ? Sim, r tid o.
Gr tid o porqu você n o st m is c o, r tid o porqu
v rd d lib rt , r tid o porqu o or ulho com çou p rd r n
su vid , r tid o porqu o prim iro p sso p r mud nç você
c bou d d r, qu é t r consciênci , r tid o porqu é livr p r
f r dif r nt d or m di nt , r tid o porqu J sus di
qu somos p rdo dos s mpr qu nos rr p nd mos, s mpr
qu conf ss mos nossos rros p dimos p rd o. Ent o, nch
s u cor ç o d r tid o p r qu culp n o t nh sp ço p r
ch r, pois l n o é d D us.

O or ulho t m muit s m n ir s d s m nif st r. A


s uir, coloqu i l um s d s m is comuns. Su iro qu ,
com muit sinc rid d , você f ç um X m c d um qu
você m l um mom nto d su vid viu m si, pós
x min r s us comport m ntos, s ntim ntos
comport m ntos.

MANIFESTAÇÃO DE ORGULHO
Arro nci
Pr potênci
V id d
At lho
Zon d conforto
F lt d p rd o
M ntir
Autossu ciênci
Autossu ciênci
In nuid d
D sob diênci
Ins tisf ç o/in r tid o
D sonr /d sr sp ito
Inv j
Imp ciênci

P r jud -lo n ss tivid d , c ss o s uint QR Cod , m


qu u o condu o, xplic ndo c d um d s m nif st çõ s.

https://f br .sit /m ni-or ulho-c mil -vi ir

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“LIBERTA-ME DE MIM” – LUMA ELPIDIO


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS, EU TE AGRADEÇO PELO PRIVILÉGIO DE APRENDER COM A TUA


PALAVRA. AGRADEÇO PORQUE, POR MEIO DA TUA PALAVRA, EU SOU
TRANSFORMADO DIA A DIA. OBRIGADO POR ABRIRES MEUS OLHOS,
FAZENDO-ME RECONHECER AS CONSEQUÊNCIAS DO ORGULHO EM MIM.
TRAZ A MIM MAIS E MAIS CONSCIÊNCIA PARA QUE EU POSSA AGIR
IMEDIATAMENTE QUANDO O ORGULHO QUISER DOMINAR NOVAMENTE
MEUS COMPORTAMENTOS. TRAZ AGORA, PAI, AO MEU PENSAMENTO, TODAS AS PESSOAS
QUE, ALÉM DE TI E DE MIM, EU JÁ FERI E MAGOEI POR CAUSA DO ORGULHO QUE EXISTIA
EM MIM. AJUDA-ME, PAI, A ME ARREPENDER, PEDIR PERDÃO A TODAS ESSAS PESSOAS E A
NÃO MAIS ERRAR COM ELAS. SENHOR, EU QUERO DIZER QUE RECONHEÇO TODOS MEUS
MAUS COMPORTAMENTOS ACIMA, QUE EU ME ARREPENDO DIANTE DE TI E DE CADA UM
DELES E TE PEÇO PERDÃO. ESPÍRITO SANTO DE DEUS, SANTIFICA-ME PARA QUE O
ORGULHO NÃO ENCONTRE MAIS ESPAÇO EM MEU CARÁTER PARA AGIR.

ORAÇÃO PESSOAL

Com o cor ç o b rto tr nquilo, jo lh -s


f l com D us. Em su s própri s p l vr s,
f l d s us m dos, su s sp r nç s su s
nov s titud s p r qu prom ss s
cumpr m su vid . A sinc rid d com o P i
é ss nci l n st mom nto.
O orgulho nos rouba a consciência

“E o S nhor nviou D vi o prof t N t . Ao ch r,


l diss D vi: ‘Dois hom ns vivi m num cid d ,
um r rico o outro, pobr .
O rico possuí muit s ov lh s bois, m s o pobr
n d tinh , s n o um cord irinh qu h vi
compr do. El criou, l cr sc u com l com
s us lhos. El comi junto d l , b bi do s u copo
té dormi m s us br ços. Er como um lh p r
l .
C rto di , um vi j nt ch ou c s do rico, st
n o quis p r um d su s própri s ov lh s ou d
s us bois p r pr p r r-lh um r f iç o. Em v
disso, pr p rou p r o visit nt cord ir qu
p rt nci o pobr ’.
Ent o, D vi nch u-s d ir contr o hom m
diss N t : ‘Juro p lo nom do S nhor qu o
hom m qu f isso m r c mort !
D v r p r qu tro v s o pr ço d cord ir ,
porqu nto iu s m mis ricórdi ’.
Ent o N t diss D vi: ‘Você é ss hom m! Assim
di o S nhor, o D us d Isr l: ‘Eu o un i r i d Isr l,
livr i-o d s m os d S ul.
D i-lh c s s mulh r s do s u s nhor. D i-lh
n ç o d Isr l Jud . E, s tudo isso n o foss
su ci nt , u lh t ri d do m is ind .
Por qu você d spr ou p l vr do S nhor,
f ndo o qu l r prov ? Você m tou Uri s, o
hitit , com sp d dos monit s cou com
mulh r d l .
Por isso, sp d nunc s f st r d su f míli ,
pois você m d spr ou tomou mulh r d Uri s,
o hitit , p r s r su mulh r’.
Assim di o S nhor: ‘D su própri f míli tr r i
d s r ç sobr você. Tom r i s su s mulh r s
di nt dos s us próprios olhos s d r i outro;
l s d it r com l s m pl n lu do di .
Você f isso s scondid s, m s u o f r i di nt d
todo o Isr l, m pl n lu do di ’.”
(2 SAMUEL 12:1-12)

E
sobr
ss p rt d históri d D vi, o hom m s undo o cor ç o d D us,
é m ior d monstr ç o do pod r niquil nt qu o or ulho x rc
noss consciênci . D vi s nfur c di qu m r c mort o
hom m qu com t t m nho bsurdo, m n nhum mom nto p rc b
qu qu l m t for cont d p lo prof t N t st v d scr v ndo
x t m nt s u p c do. É st o r nd p p l do or ulho m nós: o
n no.
O pr ssuposto p r qu lqu r proc sso d mud nç no s r hum no é
consciênci . R conh c r nossos rros, noss s f lh s, fr qu s m s
scolh s s mpr s r o p sso inici l p r o rr p ndim nto
mud nç . Ent o, como o obj tivo m ior do or ulho n noss vid é nos
f st r d vont d d D us p r nós, l s mpr nch r noss
m nt com di lo os int rnos qu nos roub m tod qu lqu r
r spons bilid d sobr o qu nos cont c . O or ulho s mpr v i nos
l v r justi c r nossos rros, culp r os outros, t r um list s m
m d bons motivos bo s int nçõ s p r tudo qu mos qu d u
rr do, imp dindo-nos d mud r.
Qu ndo inici i m u proc sso d mud nç , m u m ior s bot dor,
como j com nt i, r f lt d consciênci sobr v rd d d qu m
u vinh s ndo. Eu n o r conh ci m mim mulh r qu o P ulo di i
qu t nto o f i sofr r. Eu m nchi d p ns m ntos p l vr s d
vitimi ç o di ndo qu o probl m só pod ri s r l , qu r vici do
mocion lm nt m crític ins tisf ç o. Qu r in r to n o
r conh ci n m v lori v tod s s minh s virtud s qu lid d s como
spos sóci . E qu , por m is qu u m sforç ss , nunc
cons uiri r d -lo. Qu r m lhor u d sistir d ix -lo livr p r
ncontr r um nov spos qu t nd ss tod s s su s xp ct tiv s.
Todo ss discurso inf li qu u cont v p r mim r m p l vr s
produ id s p lo or ulho qu r in v m minh vid . A últim cois qu
o or ulho i p rmitir r qu u r conh c ss todos os m us rros,
minh rro nci , f lt d p ciênci com m u sposo com s
outr s p sso s, minh f lt d r sp ito, insubmiss o d sonr . S u
s uiss s m ss consciênci , u n o mud ri , s m mud r, u
p rd ri m u c s m nto, d struiri minh f míli , noss mpr s –
l , o or ulho, v nc ri . Hoj , v jo o qu nto m u proc sso d
tr nsform ç o o nosso sofrim nto (m u, do P ulo , por qu n o
di r, dos nossos lhos, qu p rc bi m noss dor) t ri m sido
br vi dos s u n o tiv ss r sistido t nto, d mor do r conh c r
(consciênci ) nt nd r qu u r únic r spons v l p los
probl m s nfr nt dos no nosso c s m nto ( utorr spons bilid d ).
Minh consciênci prision d p lo or ulho qu s m f p rd r ss
b t lh .
Só qu ndo cons uimos c l r o or ulho qu xist m nós, pod mos
t r r l consciênci sobr qu m t mos sido, sobr nossos
comport m ntos, sobr nossos c rtos nossos rros. Lo o, o prim iro
p sso p r o rr p ndim nto mud nç qu você pr cis viv r só v i
cont c r qu ndo v nc r o or ulho.
E, cr dit , ssim como foi com D vi (“Assim di o S nhor: D su
própri f míli tr r i d s r ç sobr você. Tom r i s su s mulh r s
di nt dos s us próprios olhos s d r i outro; l s d it r com
l s m pl n lu do di ” - 2 S mu l 12:11). E ssim como foi n minh
vid (P ulo ch ou diss qu m m v muito, m s qu com qu l
mulh r l n o continu ri c s do). O pr ço d um vid ui d p lo
or ulho, s m consciênci , s m rr p ndim nto s m mud nç s mpr
s r cobr do. A cont v i ch r o pr ço s mpr é lto ch io d dor.
P ns nisso!
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Olh ndo p r su vid hoj , pr st ndo t nç o o s u di lo o


int rno sobr tudo o qu lh cont c , m qu is r s d su
vid o or ulho t m roub do su consciênci ? Em qu is r s l
t m imp dido você d r conh c r su s m s scolh s, s
s m nt s ruins qu pl ntou qu hoj têm r do dor
m r ur ? T lv o or ulho o t nh f ito rr r muito no s u
r l cion m nto com s us lhos or colh s cons quênci s.
Qu m s b s us m ior s rros t nh m sido n su vid
n nc ir , scolh s irr spons v is qu produ ir m muitos
probl m s n ss r . Qu is s o s cons quênci s p lo or ulho
qu r in v m você?

D diqu um t mpo o x rcício d olh r p r su vid ,


s m pr ss , coloc r lu n s tr v s. D ix do r, m s
tr v rd d . Tr consciênci . C l s vo s qu
tir m d você r spons bilid d por ss s probl m s
ssum hoj s u lu r d com nd nt d s su s scolh s.
D ix do r, m s rr p nd -s , p ç p rd o D us, p ç
p rd o qu m você d v p rd o p ç p rd o si
m smo. D ix do r, m s v nç lut contr o or ulho.
D ix cl ro qu com çou b t lh contr l n su vid
qu l j p rd u.

Após r tir, scr v qu is ch s c ír m, qu is


nt ndim ntos você t v qu l d cis o você tomou p r
mud r d titud d qui p r fr nt .
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“ME AJUDE A MELHORAR” – ELI SOARES


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI, EU DECLARO QUE, A PARTIR DE HOJE, ASSUMO A


RESPONSABILIDADE SOBRE A MINHA VIDA. EU DECLARO QUE O SENHOR
DA MINHA VIDA É JESUS, E NÃO O ORGULHO, REPRESENTANTE DO
INFERNO, QUE VINHA TENTANDO ME ROUBAR DO HOMEM/MULHER QUE
TU ME FIZESTE PARA SER. ESPÍRITO SANTO DE DEUS, ASSUME O
COMANDO DE TODOS OS MEUS PENSAMENTOS, MEUS SENTIMENTOS E
ME EXORTA SEMPRE QUE EU ME MOVER NA DIREÇÃO DO PECADO PARA QUE A MINHA
VIDA TE AGRADE E QUE EU CUMPRA MINHA MISSÃO DE GLORIFICAR AO MEU PAI AQUI
NESTA TERRA POR MEIO DA MINHA VIDA. EU TE AMO, JESUS, E DECIDO A PARTIR DE HOJE
SER TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA MAIS PARECIDO CONTIGO EM HUMILDADE E
SANTIDADE.

ORAÇÃO PESSOAL

Com o cor ç o b rto tr nquilo, jo lh -s


f l com D us. Em su s própri s p l vr s,
f l d s us m dos, su s sp r nç s su s
nov s titud s p r qu prom ss s
cumpr m su vid . A sinc rid d com o P i
é ss nci l n st mom nto.
O orgulho de achar que venceu o
orgulho

“Assim, qu l qu jul st r rm , cuid -s p r


qu n o c i !”
(1 CORÍNTIOS 10:12)

O t póstolo P ulo nos dv rt m 1 Coríntios 10 sobr


mos qu t r m nos m nt rmos vi il nt s. El us
o cuid do qu
como x mplo
o povo scolhido p r xp rim nt r o pod r sobr n tur l d D us m
v ri s oc siõ s. O povo qu viu o m r s brir p r livr -lo do f r ó, qu
r c b u todos os di s o lim nto do céu n c ss rio p r sust nt -lo,
qu dur nt v rios mom ntos d históri viu D us ntr r s us
inimi os m su s m os, qu viu o rio Jord o s brir p r s do tribos
p ss r m, ntr muit s muit s outr s m nif st çõ s d li nç do
mor d D us por l , m s m smo ssim foi l muri nto in r to, foi
idól tr d sob di nt , r nd u-s imor lid d . Foi or ulhoso.
E s o povo d D us, qu c minh v sob nuv m do P i dur nt o
di , nuv m qu lh f i sombr p r prot ê-lo do Sol colun d fo o
noit p r prot ê-lo do frio, foi v ncido p lo or ulho qu c rr v
no cor ç o, por qu você ch qu st imun ?
Vou cont r um históri . Eu j st v h vi qu tro nos n busc
di ri por linh r minh s moçõ s, por m humilh r, r conh c r todos
os m us rros, m rr p nd r, p dir p rd o, busc r D us di ri m nt ,
c minh r cl m ndo p r qu o Espírito S nto tom ss cont d tudo
qu xist m mim, f ndo co chin individu l, Método CIS® todo no
como lun inúm ros r tiros spiritu is , m smo ssim, m c rto
mom nto, u m p rc bi c indo nov m nt n cil d do or ulho. O or ulho
é rdiloso. Qu ndo l p rc b u qu u j r conh ci todo o str o qu
l r no m u c r t r n minh vid , qu u j m movi com
consciênci qu n o st v m is d ix ndo sp ços p r l m
domin r, l mudou str té i .
Em um domin o, volt mos d i r j o P ulo m ch mou p r
conv rs rmos. S nt mo-nos no j rdim d noss c s o P ulo, com
muit s b dori , com çou f l r qu r conh ci o qu nto u r um
mulh r tr nsform d diss qu vi qu u continu v n o m dindo
sforços p r m m nt r no proc sso d tr nsform ç o. M s qu ,
m smo com tudo isso, l st v p rc b ndo qu u n o st v
ouvindo b m s us f db cks sobr cois s m mim qu ind
pr cis v m d mud nç , qu u or , s mpr qu m s nti
critic d , di i l fr s s como “N o t m j ito, você n o r conh c
minh s mud nç s. Você ind m olh como s u foss v lh
C mil . Você ind n o m p rdoou por isso n o vê qu sou outr
mulh r. Todos f l m qu nto mud i qu nto m dmir m, m s você só
foc o qu n o st do j ito qu você qu r…”.
N hor qu ouvi tudo quilo, o s ntim nto im di to foi d injustiç
trist , m s n o cri i confus o, n o discutimos. Eu o br c i
r d ci m n ir moros v rd d ir como l st v m f l ndo
tudo quilo. D ix i-o no j rdim fui p r o m u lu r d or ç o p ns r
m tudo qu l h vi m dito. E n qu l mom nto, no m u lu r
s cr to, o Espírito S nto f lou o m u cor ç o. El m mostrou o
qu nto, m is um v , o or ulho st v m imp dindo d continu r
m u proc sso d tr nsform ç o. O qu nto o or ulho st v m is um
v c ndo m us olhos p r r conh c r o qu u ind pr cis v
mud r , ssim, m imp dindo d m proxim r d mulh r qu D us
m f p r s r.
O or ulho st v nch ndo minh m nt com m is vo s d
vitimi ç o, coloc ndo-m como l uém qu j st v muito bo –
n l d cont s, j r m qu tro nos n ss busc – m u sposo
como o vil o qu n o m v lori v , um hom m cru l ins tisf ito. E
ss s vo s r m o m u di lo o int rno, o qu u di i p r mim
m sm s mpr qu o P ulo r cl m v d l o m mim. E r m
t mbém s p l vr s qu u di i l . Qu nt s v s chor i, dr m ,
di ndo qu só l n o nx r v mulh r qu u h vi m torn do. E
ss comport m nto r o or ulho qu ind xisti m mim m is um
v t nt ndo m f st r d v rd d sobr minh vid m u propósito,
imp dindo-m d r conh c r qu u ind tinh muito o qu mud r
qu st v lon d s r um mulh r s m f lh s.
D pois d ss nt ndim nto, s í do m u lu r d or ç o, fui té m u
sposo, p di m is um v p rd o p lo or ulho r d ci por l n o
t r d sistido d mim, por l n o brir m o d coloc r lu n minh vid
p r qu u si todos os di s s ndo p rf iço d .
N s m n s uint , fui um culto com p stor E n t , qu , com
c rt ui d p lo Espírito S nto, diss : “Filh , qu ndo você ch r qu
v nc u o or ulho, volt p r o pó, pois l dominou su consciênci
nov m nt ”.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

O qu u pr ndi com tudo isso? Qu u você pr cis mos


nos m nt r no proc sso d tr nsform ç o p r s mpr . Todos
os di s, pr cis mos vi i r nossos p ns m ntos, nossos
s ntim ntos noss s scolh s. S ib qu s mpr v o xistir
cois s s r m tr t d s qu , s b ix rmos u rd , s
ch rmos qu j v nc mos, o or ulho tom r cont volt r
condu ir noss vid .

A or , convido você scr v r o qu ss minh históri


f lou o s u cor ç o, o pr ndi do qu tirou d l o qu
v il v rp r su vid hoj .

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“QUERO DESCER” – WILIAN NASCIMENTO, BRUNA KARLA


http://f br .sit /pl nitud pl list

SENHOR, COMO EU PRECISO DE TI TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA. PAI, ENSINA-ME A


SONDAR MEU CORAÇÃO E ENTENDER SEMPRE QUE EXISTIR NELE QUALQUER COISA QUE
NÃO TE AGRADA, PARA QUE EU POSSA ME ARREPENDER ANTES MESMO DE ERRAR.
CLAMO A TI POR MAIS E MAIS CONSCIÊNCIA PARA QUE EU NÃO CAIA NAS CILADAS DO
ORGULHO E DO DIABO. JESUS, VEM COM TEU SANGUE QUE CURA E QUE LIMPA. SARA,
JESUS, TODAS AS FERIDAS QUE AINDA EXISTEM NA MINHA ALMA, NAS
QUAIS O ORGULHO ENCONTRA ABRIGO PARA EXISTIR. SENHOR, DÁ-ME
A PLENA CONVICÇÃO DO TEU AMOR POR MIM, DO TEU PERDÃO, DO
QUANTO SOU FILHO AMADO E ESCOLHIDO POR TI, PARA QUE MINHA
CERTEZA SOBRE MEU VALOR EM TI E MINHA IDENTIDADE DE FILHO
SAREM TODAS AS MEMÓRIAS E DORES DO PASSADO, E QUE AS
CONSEQUÊNCIAS DELAS EM MIM E MEU CARÁTER SEJAM AGRADÁVEIS A TI. EU TE AMO,
PAI. PEÇO TUDO ISSO E JÁ TE AGRADEÇO EM NOME DE JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

Com o cor ç o b rto tr nquilo, jo lh -s


f l com D us. Em su s própri s p l vr s,
f l d s us m dos, su s sp r nç s su s
nov s titud s p r qu prom ss s
cumpr m su vid . A sinc rid d com o P i
é ss nci l n st mom nto.
Cuidado com a ofensa

“Enqu nto d nç v m, s mulh r s c nt v m: ‘S ul


m tou milh r s, D vi, d n s d milh r s’.
S ul cou muito irrit do, com ss r fr o ,
borr cido, diss : ‘Atribuír m D vi d n sd
milh r s, m s mim p n s milh r s. O qu m is
lh f lt s n o o r ino?’.
D í m di nt S ul olh v com inv j p r D vi.
No di s uint , um spírito m li no m nd do por
D us pod rou-s d S ul l ntrou m tr ns
profético m su c s , nqu nto D vi toc v h rp ,
como costum v f r. S ul st v com um l nç
n m o tirou, di ndo: ‘Encr v r i D vi n
p r d ’. M s D vi d sviou-s du s v s.”
(1 SAMUEL 18:7-11)

H l um t mpo, ssisti
B v r no YouTub , m qu
m ior isc d s t n s p r
um séri d pr
l nos pr s nt
çõ s do p stor John
of ns como
noss vid . El mostr , m inúm r s
p ss ns bíblic s, s cons quênci s d um cor ç o of ndido. V j n
p ss m d st c pítulo. S ul r o prim iro r i un ido por D us p r
Isr l. Um hom m qu r d v D us, m s qu , p l inv j (inv j é
um m nif st ç o d or ulho) do suc sso qu D vi st v f ndo no
m io do s u povo, nch u s u cor ç o d of ns . E obs rv com
t nç o qu ndo o t xto di qu , por c us d of ns d S ul, D us
m ndou um spírito m li no s poss r d l , qu ntr m surto
mocion l. S ul p ssou o r sto do s u r in do indo d m n ir
disfuncion l m busc d m t r D vi. P l of ns do s u cor ç o
inv joso, S ul jo ou for s u propósito d do por D us d ov rn r s u
povo. A of ns tr ton o pior qu xist m nós. A of ns é um
br ch spiritu l p r qu spíritos m li nos s poss m d s noss s
moçõ s roub m o nosso propósito d vid .
D pois qu nt ndi o t m nho d m ç qu of ns r , p ss i
vi i r m u cor ç o. M s pr ciso qu você s ib qu , no prim iro
mom nto, qu ndo u ssisti o studo, p ns i comi o: N o t nho
of ns s u rd d s, n o t nho m o s d nin uém; lo o, isso n o é um
m ç p r mim. Gr nd tolic ! M is um v o or ulho st v ui ndo
m u p ns m nto, qu r ndo m conv nc r d qu u r um mulh r
muito voluíd mocion lm nt muito spiritu l, n l d cont s, n o
tinh n nhum s ntim nto d of ns u rd do m mim. M ntir !
A v rd d é qu todos nós, m l um mom nto, d p nd ndo d
circunst nci ou d s p sso s, nos s ntimos, d l um m n ir ,
of ndidos. E s b o qu m is nos of nd ? Nossos vícios mocion is.
Você qu r s b r qu is s o s us m is fort s vícios mocion is? B st
obs rv r qu tipo d situ ç o suscit s us pior s s ntim ntos
comport m ntos. Qu circunst nci s o f r m m o m? Qu is
s ntim ntos inund m s u cor ç o n ss s circunst nci s? Ess s s o
s us vícios mocion is.
Dur nt inf nci , r c bi muit s crític s, p l vr s d inv lid ç o,
l um s v s isso cont ci n fr nt d outr s p sso s. Além d m
s ntir critic d , u m s nti humilh d . E, como qu s tod cri nç
qu conviv com crític , u tinh um r nd n c ssid d d
conquist r prov ç o dos m us p is m s ntir m d . M s, s mpr
qu u r inv lid d ou critic d public m nt , lém d m s ntir s m
v lor humilh d , u m s nti injustiç d , como s todo o m u
sforço p r s r um bo lh foss m v o. Eu cr sci d i um j ito d
m c s r com um hom m qu , s mpr qu u rr v , m f i s ntir
d m sm m n ir como m s nti t nt s v s n minh inf nci . A
r spons bilid d por isso r do m u sposo? Cl ro qu n o! Eu qu
s mpr d v um j ito d rr r, d irrit -lo provoc -lo té qu l
nutriss o m u vício m s r critic d , d m s ntir humilh d
injustiç d . P r c loucur , m s noss s moçõ s funcion m ssim. A
n urociênci prov qu , no nosso cér bro, os vícios mocion is têm o
m smo f ito ch v -f ch dur qu os vícios químicos como lcool ou
ntorp c nt s.
A v rd d é qu todos nós, inv ri v lm nt , p ss mos por
xp riênci s ruins, um s p sso s m is outr s p sso s m nos. E, m
tod s ss s xp riênci s, noss cri nç ssoci um s ntim nto um
si ni c do. T lv você t nh s s ntido d s m do, b ndon do,
injustiç do, humilh do, comp r do, tr ído, d sonr do, d sr sp it do,
r j it do. A r j iç o é port d ntr d p r o or ulho. E of ns é
um font d m nif st ç o do or ulho. Ent nd u como funcion ?
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E or , com muit v rd d humild d , o qu o of nd ? O


qu f você s s ntir como qu l cri nç , r viv ndo os
m smos s ntim ntos do p ss do? Qu nto m is lucid tiv r
sobr s us tilhos d of ns s, m is s r c p d n o s r
domin do por l s.
Como nos livr mos d of ns ? O ntídoto s mpr s r o
p rd o. Todos os nossos probl m s vêm d um st do d f lt
d p rd o.

Escr v qu is s ntim ntos você m is viv u n su


inf nci cuj s dor s hoj , n su vid dult , você s vê
r p tindo m c rt s situ çõ s com l um s p sso s.

Qu m você s b qu pr cis p rdo r té hoj n o


cons uiu d v rd d ? Escr v o nom d ss s p sso s.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“PRECISO DE TI” – DIANTE DO TRONO


http://f br .sit /pl nitud pl list
EU ORO AGORA AO DEUS DE ABRAÃO, DEUS DE ISAQUE E DEUS DE JACÓ.
PAI DE TODA A ETERNIDADE, SÓ TU ÉS DEUS, SÓ TU ÉS DIGNO DE
ADORAÇÃO. OS CÉUS E A TERRA PROCLAMAM TUA GLÓRIA. SENHOR, EU
TE AGRADEÇO POR MAIS UM DIA DE VIDA E POR TER ACESSO À TUA
PALAVRA QUE CURA E QUE SALVA. EU TE PEÇO HOJE ENTENDIMENTO E
DISCERNIMENTO SOBRE MINHAS EMOÇÕES. ARRANCA DO MEU
CORAÇÃO, SENHOR, TODAS AS RAÍZES DE AMARGURA QUE EXISTEM. QUE TODA OFENSA
QUE EU GUARDO EM MEU CORAÇÃO, DE MODO CONSCIENTE OU INCONSCIENTE, SEJA
AGORA ELIMINADA, EM NOME DE JESUS. EU DECIDO, PAI, TER UM CORAÇÃO CHEIO DE
AMOR, QUE MEU OLHAR PARA TODAS AS PESSOAS SEJA DE MISERICÓRDIA, AMOR, E NÃO
DE JULGAMENTO, RANCOR OU OFENSA. QUE MEUS OLHOS SEJAM BONS E QUE TODA A
MINHA VIDA TENHA LUZ. EU DECLARO PARA O CÉU OUVIR, PARA A TERRA OUVIR E PARA
O INFERNO OUVIR QUE NÃO EXISTE EM MIM MAIS FALTA DE PERDÃO, E QUE POR ISSO EU
SOU LIVRE PARA SER FELIZ E VIVER A VIDA QUE CRISTO ME ENSINOU A VIVER. EU TE
PEÇO ISSO E JÁ TE AGRADEÇO, EM NOME DE JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

Com o cor ç o b rto tr nquilo, jo lh -s


f l com D us. Em su s própri s p l vr s,
f l d s us m dos, su s sp r nç s su s
nov s titud s p r qu prom ss s
cumpr m su vid . A sinc rid d com o P i
é ss nci l n st mom nto.
Eu era cego e agora vejo

“El r spond u: ‘N o s i s l é p c dor ou n o.


Um cois u s i: u r c o or v jo!’”
(JOÃO 9:25)

A Bíbli cont , n p ss m cit d no início do c pítulo, qu um c o


d n sc nç foi ch do por J sus. N o foi o c o qu , o s b r qu
J sus st v p ss ndo, cl mou por s u mil r como r m t ntos
outros nf rmos.
Qu ndo m dito sobr ss p l vr , u m r cordo qu ntos nos
nd i c . Eu n m s qu r vi pr s nç d J sus n minh vid .
Est v t o c sobr mim m sm , t o c sobr minh s
nf rmid d s d lm , sobr m us p c dos d svios d c r t r, qu
n m nx r v n c ssid d d cl m r por um mil r . M s xist um
d t lh import nt n minh históri qu u pr ciso qu você s ib : u
st v c sobr qu m u vinh s ndo d ntro d i r j . J tinh vint
nos qu u h vi c it do J sus como m u S nhor S lv dor. Eu
s rvi n i r j , no ministério d c s is, r di imist jud v no
proj to soci l d i r j . M smo ssim, u r c . Como o c o d
n sc nç , n o r c p d nx r r mim m sm muito m nos s
cons quênci s dos m us rros n minh vid n vid d s p sso s qu
u m v .
“C mil , d ond v io ss c u ir ?”, você t lv p r unt . Do
or ulho!
O or ulho m f viv r um vid d m sc r s. Eu cri i um
p rson m como d mulh r-m r vilh , um mulh r p rf it os
olhos d qu s todos. Um mulh r qu f i tudo, t oric m nt , muito
b m-f ito, p r tr ir p l vr s d v lid ç o olh r s d dmir ç o.
Porém, um mulh r qu f i s cois s c rt s p lo motivo rr do qu
t mbém f i l um s cois s rr d s qu ndo nin uém vi . Por t r um
id ntid d distorcid sobr m u v lor, u i s mpr com o único
propósito d busc r prov ç o ssim m s ntir m d v lori d .
Eu r c sobr m u v lor. Acr dit v qu u só s ri m d
c it s t nd ss s xp ct tiv s do mundo. E, por s r c m
r l ç o qu m d f to D us m f p r s r, u v sti f nt si d
p rf iç o, ou m lhor, d f ls p rf iç o. E foi ss f nt si qu
um ntou minh c u ir , pois, p r sust nt r im m d mulh r
qu s p rf it , p ss i n r, té n o nx r r, os m us rros. D
m sm m n ir qu um c o n o vê, u t mbém n o vi . N o
nx r v n d qu pud ss m nch r im m qu l v i vid int ir
construindo sobr mim m sm . O or ulho c ou m u nt ndim nto
sobr mim, imp dindo-m dur nt muitos nos d r conh c r tudo qu
pr cis v d tr nsform ç o cur . Eu vivi como o c o d n sc nç
qu st v o l do do M str , m s n o O nx r v . E, ssim como foi
com o c o d n sc nç , pr cis i qu J sus m viss coloc ss cusp
com t rr sobr os m us olhos p r qu l s pud ss m s r b rtos u
pud ss nx r r qu m u vinh s ndo s r cur d . Pud olh r p r
qu m u vinh s ndo r conh c r tudo qu pr cis v do toqu do P i
p r s r tr nsform do. E b s d ss tr nsform ç o foi minh
id ntid d , tr nsform ç o do m u v lor p sso l. N o porqu us j
sp ci l, pois n o sou, sou um p c dor , m s p lo qu o P i, por
int rmédio d Cristo n cru , di sobr mim. Minh id ntid d d lh
m d foi r st ur d .
V j m Jo o 9:7 qu J sus, d pois d coloc r l m nos olhos do
c o d n sc nç , lh d u um ord m, um com ndo p r qu l foss
cur do. J sus m ndou qu , com l m nos olhos, l c minh ss té o
t nqu d Siloé p r l v r-s . E, l v ndo-s , l foi cur do pôd v r,
d pois d v r, lori cou D us. E ssim D us f n minh vid
t mbém. Eu st v com l m nos olhos, ind s m v r n d d
v rd d sobr mim, J sus usou um mulh r d D us p r m d r um
ord m, como j cont i qui, ord m d humilh r-m .
P r ob d c r ord m qu J sus lh d r , o c o pr cisou s mov r
té o t nqu . P r u ob d c r ord m qu u h vi r c bido, t mbém
pr cis i m mov r. Pr cis i ir! Entr i m um busc profund por cur
lib rt ç o spiritu l, por cur d s minh s moçõ s por nt nd r os
pr juí os qu o or ulho tinh produ ido no m u c r t r n minh vid .
E, m did qu u m movi n ss busc , m did qu u m
ntr v os proc ssos d tr r v rd d lu sobr mim, i s ndo
tr in d mo r o or ulho qu m c v , vi s sc m s c indo dos
m us olhos. Eu vi c ír m s m sc r s qu u us i o lon o d vid
p r m d f nd r d nov s dor s mostr r p r s outr s p sso s
qu m qu u qu ri conv nc r qu u r . E o m is lindo é qu ,
m did qu s sc m s m sc r s s í m d mim, u i pr nd ndo
nx r r um nov C mil . Eu i m con ct ndo com um nov mulh r.
Um mulh r muito m is vuln r v l, muito m is d v rd d . Um
mulh r qu rr , qu chor , qu s rr p nd , qu p d p rd o, qu
busc jud , princip lm nt , qu s con ctou d v rd d com D us
O convidou p r mud r tudo m su vid . A c d di qu p rm n ço
n ob diênci d ss ord m qu m foi d d , u m tr nsformo m is
m is n mulh r qu cr dito qu D us m f p r s r. S i qu ss
pr cis s r minh busc di ri , m s posso r ntir qu v l p n ,
pois o mil r qu xp rim nt i d m v r d v rd d , d conh c r
v rd d ir C mil , v l u tod dor no proc sso d cur .
V j , n p l vr , qu o c o d n sc nç r conh cido como qu l
hom m qu vivi m ndi ndo. Enqu nto nossos olhos n o nx r r m
qu m d f to D us nos f p r s r, nós viv r mos como m ndi os.
M ndi ndo prov ç o, mor, t nç o, cuid do, lo ios,
r conh cim nto, ntr muit s outr s form s d p li tivos p r suprir
s noss s fr tur s mocion is porqu ind n o s b mos qu m somos
p r Cristo qu m El nos f p r s r.
O or ulho m c ou, m f viv r como um m ndi d vid ,
m smo s ndo, os olhos do mundo, um mulh r f li muito b m-
suc did m qu s tod s s r s d vid . Só qu ndo m movi ( i)
sob o com ndo do humilh -t , m us olhos com ç r m s brir, u
pud v r tudo qu xisti d rr do m mim. Só ssim tiv ch nc d
m rr p nd r com ç r construir um nov históri com J sus.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E você? O qu n su vid pr cis d l m d J sus p r qu


s us olhos s j m b rtos você poss nx r r? O qu o
or ulho o t m imp dido d r conh c r nos s us
comport m ntos qu , por n o v r, n o s rr p nd n o
mud ? O qu c u ir t m f ito você viv r? Em qu r sd
su vid , por n o s b r s u v lor n o t r s rr p ndido dos
s us rros, você ind viv m ndi ndo? B st olh r p r s
r s m qu hoj nfr nt l um di culd d p r s b r ond
o or ulho o t m c do imp dido d mud r.
D diqu um t mpo m dit ndo sobr ss s p r unt s. El s
pod m s r ch v d qu pr cis p r brir port d um novo
t mpo n su históri . Um t mpo d cur , v rd d , mil r
con x o com qu m D us o f p r s r.

Escr v n s linh s s uir tudo qu n su vid pr cis


do toqu d J sus p r qu você poss nx r r
n c ssid d d mud nç , ssim, s r tr nsform do.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“ELE É EXALTADO” – LUKAS AGUSTINHO


http://f br .sit /pl nitud pl list
PAI, NOSSO DEUS TODO-PODEROSO, ESTOU HOJE AQUI CLAMANDO
PELO TEU TOQUE NA MINHA ALMA. VEM, SENHOR, COMO TU FIZESTE
COM O CEGO DE NASCENÇA E ABRE MEUS OLHOS, DÁ-ME
ENTENDIMENTO SOBRE O QUE PRECISA DE CURA EM MIM PARA QUE A
MINHA VIDA SEJA TRANSFORMADA. MOSTRA-ME, SENHOR, TUDO QUE
HOJE TE DESAGRADA E QUE ME IMPEDE DE ACESSAR A VIDA DE
ABUNDÂNCIA QUE TU TENS PARA MIM. EU TE PEÇO PERDÃO, DEUS, POR TODO O
ORGULHO QUE AINDA EXISTE NO MEU CORAÇÃO E POR TODO O MAL QUE TENHO FEITO
PARA MIM E PARA AS PESSOAS QUE AMO POR CAUSA DO ORGULHO. ENSINA-ME,
SENHOR, A ME HUMILHAR DIANTE DE TI TODOS OS DIAS E DERRAMA SOBRE MIM A
GRAÇA DE HUMILDADE PARA QUE EU E A MINHA VIDA TE AGRADEM. EU TE AMO, JESUS,
EU TE AMO, DEUS, E EU TE AMO E PRECISO DE TI, ESPÍRITO SANTO.

ORAÇÃO PESSOAL

Com o cor ç o b rto tr nquilo, jo lh -s


f l com D us. Em su s própri s p l vr s,
f l d s us m dos, su s sp r nç s su s
nov s titud s p r qu prom ss s
cumpr m su vid . A sinc rid d com o P i
é ss nci l n st mom nto.
O que é humildade e o que não é
humildade

“Os vint qu tro nci os s prostr m di nt


d qu l qu st ss nt do no trono dor m
qu l qu viv p r todo o s mpr . El s l nç m
su s coro s di nt do trono, di m:
‘Tu, S nhor D us nosso, és di no d r c b r
lóri , honr o pod r, porqu cri st tod s s
cois s, por tu vont d l s xist m for m
cri d s’.”
(APOCALIPSE 4:10-11)

É muito comum ncontr rmos p sso s qu s consid r m muito


humild s m s us tos p ns m ntos. P sso s qu , por tr t r m o
próximo d modo ntil, por n o f r m distinç o ntr p sso s d
dif r nt nív l soci l ou conômico do s u ou por f l r m d m n ir
m ns p ci nt com todos, s uto n lis m p ns m consi o: Eu
sou humild . V nho qui di r qu ss s comport m ntos n o
n c ss ri m nt s o m nif st ç o d humild d . El s pod m s r
p n s duc ç o, n rosid d c p cid d d r sp it r o próximo.
Ess s comport m ntos n o ss ur m qu humild d st no
control d s su s d cisõ s dos s us comport m ntos.
Li um livro qu m rcou profund m nt m u nt ndim nto sobr o
qu é humild d n o t nho como tr r st t m o d vocion l s m
cit -lo l um s v s. O nom do livro é Humild d , b l d
s ntid d , foi scrito por volt d 1880 p lo p stor Andr w Murr . E
l com ç d nindo humild d como “o s nso do compl to n d -s r
qu v m qu ndo v mos como D us é v rd d ir m nt tudo, no qu l
d mos c minho D us p r s r tudo”.
Ess n d -s r v i n contr m o do qu o mundo nos nsin d sd
muito c do. Tudo b m qu j s b mos qu o mundo j no m li no
qu os v lor s p drõ s do mundo r d m s tr v s n o D us,
m s ss n d -s r n o t m sido pr do n int nsid d d vid n m
m smo n s i r j s, muito m nos d ntro dos l r s d f míli s qu
conh c m J sus – n m, por qu n o di r, n minh c s n su .
Exist l o m nós ch m do o, é l qu t nt com nd r tod s
s noss s d cisõ s. É o o qu s of nd , é o o qu pr cis s
xplic r p r mostr r p r todos qu s u rro n o foi t o r nd . O o
nos f m ntir p r scond r f lh s, nos f ch m r t nç o p r
nossos f itos. O o nos f p ns r qu somos muito int li nt s,
muito s bios, muito comp t nt s, muito c p s, muito ind p nd nt s.
É o o qu di o s u ouvido como você m r c s r tr t do. El é
m quin produtor d s m nif st çõ s d f lt d humild d , ou
m lhor, d or ulho. O o nos f squ c r qu somos p c dor s
d p nd nt s d J sus todos os di s. É l qu nos f t nt r viv r um
vid p n s d r li ç o d s noss s n c ssid d s proj tos p sso is,
squ c ndo qu n d somos.
Sinc r m nt , o qu você s nt qu ndo u lh di o qu n o é n d ?
Você s s nt m l, n o é m smo? Pois é. M s só qu ndo viv rmos
com convicç o d qu n o somos n d com ç r mos sv i r o
nosso o p r qu xist sp ço m nós p r nos nch rmos d D us.
M s, C mil , u pr ciso sv i r m u o d quê?
Pr cis mos sv i r nosso o dos p ns m ntos di lo os qu
f l m p n s sobr m us dons, minh s h bilid d s, m us t l ntos,
minh c rr ir , m u dinh iro, m us títulos, minh s conquist s , té
m smo, m us fr c ssos. M us fr c ssos? Sim, pois muit s v s nossos
fr c ssos têm sido xibidos como um troféu p r tr ir olh r s d
mis ricórdi p r si (vitimi ç o). Tudo s tr t
d o.
É l t mbém qu r nci s of ns s no nosso cor ç o. É l qu
constrói o di lo o int rno os s ntim ntos d qu somos injustiç dos,
n o r conh cidos, n o v lori dos humilh dos, s mpr nos di ndo
cois s como “ u n o m r ço isso”, “c dê os m us dir itos?” tc.
No livro, Andr w Murr di qu o o n o t m n d d bom m si
m smo, xc to como um r cipi nt v io qu D us t m qu pr nch r,
qu nosso d v r como crist os lhos d D us qu somos é nos
coloc rmos n ss lu rd nt ndim nto d qu n d somos ou t mos por
nós m smos qu d v mos, por int rmédio d D us m nós, t r um vid
qu m nif st s b dori , o pod r bond d D l . E isso só é possív l
m nós qu ndo d cidimos nos humilh r di nt d D us dos hom ns,
sv i ndo o o busc ndo todos os di s r ç d humild d qu
nos p rmit nos p r c rmos com Cristo, ob d c ndo o qu El m smo
ord nou.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Eu n o s i você, m s, qu ndo tiv ss nt ndim nto p l


prim ir v p r i com cor m, v rd d humild d p r olh r
tudo qu m u o j tinh m f ito f r n st vid tudo qu
l ind sopr v no m u ouvido, produ indo m mim ltiv ,
ind p ndênci , incr dulid d , d sob diênci m f ndo p c r,
s nti muit dor no cor ç o por p rc b r qu , m smo com todo
m u sforço di rio o lon o d nos p r domin r o or ulho qu
m domin v , u ind st v lon d s r um v so limpo
v io ond só s b dori , o pod r bond d d D us s
m nif st v m. E ss consciênci t m m f ito m r ulh r m is
m is profund m nt n ss t m , id nti c ndo tudo d qu
ind pr ciso m rr p nd r como d vo m humilh r di nt d
D us dos hom ns.
E você? Qu nov consciênci l itur do d vocion l d hoj
lh troux ? O qu s u o t m dito sobr si m smo sobr s
outr s p sso s? Você hoj t m um vid m qu só m nif st
s b dori , o pod r bond d do P i ou, ssim como u, ind
t m muito d qu s sv i r?

R istr no sp ço s uir tudo qu rd u no s u


cor ç o hoj com st m ns m.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu d ix r i s uir.
Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s louv ndo o P i ntr ndo m
comunh o com o Espírito S nto.

“CORAÇÃO IGUAL AO TEU” – DIANTE DO TRONO


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU SENHOR E PAI, HOJE EU ABRO MEU CORAÇÃO PARA TE


AGRADECER POR TERES ABERTO MEUS OLHOS PARA EU CONHECER A
VERDADE SOBRE A HUMILDADE E SOBRE O PODER DESTRUIDOR DO EGO
NA MINHA VIDA. EU HOJE DECIDI INICIAR UM PROCESSO DE ME
ESVAZIAR DE TODO ORGULHO QUE EXISTE EM MIM E QUERO TE PEDIR
PERDÃO POR TODAS AS VEZES QUE ALIMENTEI DIÁLOGOS DENTRO DE
MIM EM QUE ME CONSIDEREI ALGUÉM SUFICIENTE EM MIM MESMO E INDEPENDENTE DO
SENHOR, DIÁLOGOS QUE NÃO ME DEIXARAM ENXERGAR O QUANTO SOU PEQUENO E O
QUANTO EU PRECISO DE TI. PAI, EU CLAMO HOJE PELA TUA GRAÇA E PELO TEU AMOR
SOBRE MIM PARA QUE TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA EU POSSA LEMBRAR QUE EU NÃO
SOU NADA SEM TI E QUE TUDO DE QUE PRECISO NA MINHA VIDA É TE AGRADAR. EU TE
AMO E JÁ TE AGRADEÇO PELO TEU AGIR E PELA NOVA HISTÓRIA DE UMA VIDA DE
HUMILDADE QUE EU VOU CONSTRUIR PARA GLORIFICAR O TEU NOME ENQUANTO EU
VIVER.

ORAÇÃO PESSOAL

P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Humildade como estilo de vida:
treine até se tornar

“E diss : ‘Eu lh s ss uro qu , n o s r qu vocês


s conv rt m s torn m como cri nç s, j m is
ntr r o no R ino dos céus.
Port nto, qu m s f humild como st cri nç ,
st é o m ior no R ino dos céus’.”
(MATEUS 18:3-4)

N p ss m do livro d M t us qu
discípulos, ind com o
br st c pítulo, os
o com nd ndo s us comport m ntos,
conv rs m ntr si p r unt m qu l d l s s ri o m ior no R ino dos
Céus; J sus r spond di ndo qu o m ior s r o qu for humild como
um cri nç . Qu ndo li ss p ss m, u m p r unt i: m s como
um cri nç ? O qu J sus st v qu r ndo di r qu ndo rmou qu
pr cis mos s r ssim? E r pid m nt m v io m nt qu s cri nç s,
princip lm nt s m nor s, s o pur s sinc r s. A cri nç n o s ui
por s und s int nçõ s; l é v rd d ir , f l v rd d m smo qu isso
lh tr l um pr juí o. Outro sp cto d um cri nç é s r
d p nd nt , s b r qu pr cis d cuid dos ori nt ç o. El con
d sc ns s b ndo qu t m l uém fort o su ci nt qu m m is
qu tod s s cois s, l uém qu st cuid ndo d tudo. Um cri nç
scut ord ns , por m is qu l um s v s s qu stion , l no n l
ob d c .
Ent o, um cri nç t m como c r ct rístic s d p ndênci ,
v rd d , pur , subordin ç o utorid d dos p is, con nç
ob diênci . Todos ss s comport m ntos só xist m m um dulto
qu cons uiu domin r s u o viv um vid ui d p l humild d .
Só um p sso humild cons u s r 100% v rd d ir consi o m sm
com s d m is, t ndo cl r d su hum nid d dos s us p c dos,
conf ss ndo s rr p nd ndo. Só os humild s s rr p nd m
mud m d v rd d . Só qu ndo nos torn rmos humild s como um
cri nç s b r mos viv r d m n ir subordin d dir ç o d D us,
m smo qu isso v contr nossos d s jos p sso is, xp rim nt ndo
ssim v rd d ir d p ndênci con nç N qu l qu nos mou
prim iro.
Só um cor ç o d cri nç s sv i d s su s convicçõ s v rd d s
nt nd qu n o é n d n m nin uém s m qu st j ch io do Espírito
S nto d D us.
D ntro dos nossos tr in m ntos d F br cis, o P ulo nsin qu
d v mos pr tic r todos os novos comport m ntos qu qu r mos t r
n vid té nos torn rmos ss nov v rs o d nós m smos. Até
mud rmos. El di qu d v mos tr in r té nos torn rmos. E p r
humild d t mbém xist tr ino. M smo qu s u cor ç o ind n o
s j como o d um cri nç , m smo qu s u o ind rit o s u
ouvido qu s j difícil ir com humild d n s div rs s situ çõ s no
di di , xist m comport m ntos simpl s d humild d qu pod
coloc r m pr tic nqu nto s torn humild . Você s u pr tic ndo,
m smo s m s ntir, m smo s m t r vont d , l um s v s s m
cr dit r no qu st f ndo, m s, m did qu pr tic tos d
humild d , tr in su m nt s u cor ç o. S b por qu isso
cont c ? Porqu m did qu , m smo s m t r vont d , v nc o o
com humild d , mói o or ulho qu ind xist m você, um
pouquinho c d di , diminuindo ç o d l n su vid .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

C mil , como posso tr in r humild d té m torn r


humild ? Pod mos com ç r ss tr ino p l s simpl s cois s do
nosso di di . V j s uir cinco r r s d ouro p r tr in r
noss humild d .
1
.P ç s mpr por f vor, ind p nd nt m nt do qu st
p dindo p r qu m.
2
. Di s mpr obri do. Olh nos olhos s j r to p lo qu
s p sso s f m você, p l s p qu n s p l s r nd s
cois s.
3
.P ç jud s mpr qu pr cis r. Di : “Eu n o s i, u n o
consi o”. D monstr vuln r bilid d r conh c ndo qu ,
m l um s situ çõ s, você n o s b o su ci nt ou n o
cons u so inho pr cis qu outr p sso s ur n
su m o o jud .
4
.P ç p rd o s mpr qu rr r. Olh nos olhos p ç
p rd o d m n ir sp cí c , d ix ndo cl ro qu
r conh c o rro qu com t u s rr p nd d l .
5
.F l v rd d . Em M t us 5:37, J sus nos dv rt
di ndo: “S j o s u ‘sim’, ‘sim’, o s u ‘n o’, ‘n o’; o qu
p ss r disso v m do M li no”. O f l r
v rd d , som nt
v rd d m smo qu ss v rd d r l um tipo d
constr n im nto ou dor, é um x rcício d humild d
,
nos f n utr li r ç o do m l do or ulho. A m ntir é
do di bo. S nos l mbr rmos disso, s b r mos com qu m
st mos nd ndo d m os d d s qu ndo m ntimos. Ah,
import nt l mbr r qu x ro é m ntir , qu omiss o é
m ntir , qu so sm m nipul ç o t mbém s o
m ntir s.
E ssim, m did qu tr in mos comport m ntos d
humild d busc mos um r l cion m nto m is próximo com
D us, v mos nos sv i ndo do o nos nch ndo d Cristo d
modo qu poss mos nos torn r como um cri nç .

Ent nd ndo qu ind xist m mim m você um


c minho s r p rcorrido p r tr nsform r s u cor ç o
oico m um cor ç o humild olh ndo p r su vid
té qui, qu is dos cinco comport m ntos su ridos p r
o tr ino di rio d humild d lh p r c m s r m is difíc is
d coloc r m pr tic ? E por qu f r isso o incomod ?
Anot s uir o comport m nto soluç o p r
impl m nt -lo.

COMPORTAMENTO:

Como vou tr in r p r mud -lo:

COMPORTAMENTO:

Como vou tr in r p r mud -lo:

COMPORTAMENTO:

Como vou tr in r p r mud -lo:


Qu nto m is consciênci você tiv r do qu o t m
imp dido d s r humild , m is cons uir coloc r no s u
stilo d vid s d monstr çõ s pr tic s d humild d .
Exist muito m is pod r n su d cis o d r d r
D us do qu no s u o. A or é só d cidir por ss stilo
d vid , tr in ndo té s torn r!

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“QUE ELE CRESÇA” – DEIGMA MARQUES, DAVID quinl n


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU SENHOR E PAI, EU HOJE RECONHEÇO DIANTE DE TI TODA A ALTIVEZ


QUE EXISTE NA MINHA ALMA E CLAMO QUE TU ME SUSTENTES NA
JORNADA DE TREINAR MEU CORAÇÃO E MINHA MENTE A TE
AGRADAREM. PEÇO-TE PERSISTÊNCIA PARA NÃO DESISTIR NO MEIO
DAS DIFICULDADES EM BUSCAR SANTIDADE E HUMILDADE PARA MINHA
VIDA. DECIDO HOJE DEIXAR CLARO, TODOS OS DIAS, POR MEIO DOS
MEUS COMPORTAMENTOS, QUE SOMENTE TU ÉS O MEU REI E O ÚNICO DEUS, E EU ME
ARREPENDO POR TODAS AS VEZES QUE ESCOLHI AGRADAR AO DIABO COM MINHAS
ATITUDES, E NÃO A TI. PERDÃO, SENHOR. EU TE AMO E QUERO VIVER UMA VIDA QUE TE
AGRADE E QUE GLORIFIQUE O TEU NOME.
ORAÇÃO PESSOAL

P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Permita-se ser a ado

“Assim como o f rro o f rro, o hom m os u


comp nh iro.”
(PROVÉRBIOS 27:17)

N o xist lu r ond noss humild d s j m is t st d do qu nos


r l cion m ntos. É m noss s con xõ s com outr s p sso s qu
tudo qu h d m lhor m nós p r c , m s t mbém nosso l do m is
scuro d spr ív l v m ton . Qu nto m is intimid d , qu nto m is
t mpo d convivênci , m ior s os d s os, porqu s o x t m nt
ss s p sso s qu nos nx r m como d v rd d t mos sido. S o l s
qu p rc b m nossos pior s comport m ntos qu , p l lib rd d
conquist d por m io d intimid d , cons u m nos f l r ond m
qu st mos rr ndo. O probl m é qu últim cois qu qu r mos
s o ss s olh r s v rd d iros críticos tr ndo lu s tr v s m nós.
Ess s holofot s d stro m muit s v s s m sc r s d humild d , d
s ntid d , d n rosid d , d spiritu lid d , d bond d d
p rf iç o qu l uns d nós us m p r viv r s s ntir m dos, c itos
import nt s.
L v i muito t mpo p r compr nd r qu m u sposo r um
pr s nt d D us n minh vid . Por int rmédio d l , tiv
oportunid d d r conh c r m mim comport m ntos in d qu dos
qu n o r d v m D us busc r jud p r viv r um profund
tr nsform ç o no m u c r t r. El foi o f rro scolhido por D us p r
r minh vid . Gr ç s v rd d o mor d l , hoj posso s r
um mulh r muito m is p r cid com o pl no ori in l d D us p r
minh vid . M s qu ro d ix r cl ro qu ss proc sso d r n o foi
simpl s n m r pido. No início, como u r compl t m nt c m
r l ç o m u or ulho s cons quênci s d l nos m us
comport m ntos, m irrit v profund m nt tod s s v s qu
r c bi l um tipo d f db ck do P ulo, minh r ç o s mpr
v ri v ntr vitimi ç o confus o. Às v s, u chor v di i p r
mim m sm : “C mil , você s c sou com su m ! N o di nt você
s r m lhor spos do mundo (olh o t m nho d minh rro nci ),
l nunc v i r conh c r… l é vici do m ins tisf ç o”. E outr s hor s
u r cl m v , discuti , n v m us rros só p r v d f l r qu ndo
l di i : “Ok, c ns i d t nt r conv ncê-l . Você st s mpr c rt ”. E
ss minh postur só um nt v m us probl m s, f ndo-m c d
di m is or ulhos inconsci nt d tudo qu pr cis v d
tr nsform ç o no m u cor ç o no m u c r t r.
P r você nt nd r como funcion m noss s moçõ s, s mpr qu o
o st no com ndo d noss vid , qu ndo um outr p sso nos
confront com v rd d , ou p lo m nos com o qu é v rd d p r l
sobr nós, noss r ç o inici l t nd s r d r sistênci – o nom qu
dou ss r sistênci é of ns . Eu m of ndo, pois m sinto jul d
injustiç d . E o di lo o int rno di : “Como ss p sso qu u mo
t nto, qu m u sirvo t nto, qu m u m d dico t nto, d qu m u
cuido qu judo t nto pod di r isso o m u r sp ito? El st
rr d !”. E, n ss mom nto, of ns tr m is dois l m ntos,
n ç o inv lid ç o d opini o do outro. E, como n u i inv lid i
tudo o qu ouvi sobr m us rros, d i p r o m u cér bro um com ndo
d qu stou 100% c rt qu n o pr ciso d n nhum mud nç .
Bin o! M is um v , o m l qu xist m mim v nc m imp d d
ob d c r D us, qu m m ndou s r humild m ns como J sus.
Ess m l m roubou possibilid d d r tir sobr o f db ck, v r o
qu nto d v rd d xist n l p r u pod r pr nd r mud r. M smo
qu p n s 1% d crític t nh fund m nto, l pod produ ir
cr scim nto n minh vid .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Vou cont r um históri qu cont c u h pouco t mpo


comi o m Orl ndo, nos Est dos Unidos. Eu st v n co inh
d c s com m is dois c s is d mi os. As mulh r s
pr p r v m l o p r com r os hom ns conv rs v m n
b nc d . E, m d t rmin do mom nto, o P ulo, d m n ir
fort dir t , m d u um com ndo, l o qu l qu ri qu u
ss , d ix ndo cl ro t mbém o modo como l qu ri qu u
ss . Tod s s p sso s qu st v m l ouvir m. Eu só olh i
p r l diss : “Ok, u f r i ssim”.
P ss dos dois di s, ncontr mos nov m nt ss s c s is d
mi os, um d s spos s v io chor ndo mocion d di ndo
qu qu l di n co inh u tinh toc do lm d l qu ,
p l prim ir v n vid , l viu qu podi s r submiss o
sposo s m isso lh p r c r ruim. El diss qu m u olh r d p
mor p r o P ulo n qu l di , pós ouvi-lo, tinh mostr do
l qu é possív l, sim, r c b r um ord m do m rido s m s
of nd r, s m s r volt r s m r r um confus o m c s .
Conf sso qu n m m l mbr v m is do mom nto n co inh
o qu l l s r f ri , m s, no m u cor ç o, c l br i! A n l, s
l cons uiu v r no m u olh r l um humild d p ,
si ni c qu jorn d st funcion ndo qu t nho m
torn do c d di um mulh r m is s bi , m is m ns m is
humild . N o stou di ndo qu s mpr é ssim, pois ind
xist m m mim or ulho vícios mocion is. M s consciênci
d qu humild d é o único c minho p r r d r D us m
m ntém d cidid c d di m is v nc r of ns sv i r
m u o.
Só qu ro n li r st r x o di ndo qu , s qu l spos ,
minh mi d Orl ndo, cons uiu v r m mim docilid d
humild d , você t mbém pod s r tr nsform do, pois só u s i o
t m nho d of ns qu v lh C mil s ntiri di nt d um
t m nho d o ns qu lh C mil s nti i di nt d um
ord m públic ou r pr ns o do P ulo. D us s j louv do por
m u m rido n minh vid por l , m smo com todos os m us
rros, nunc t r d sistido do s u p p l d m primor r como
s r hum no como spos .

E você? Qu m t m sido p sso qu é o r nd pr s nt


d D us, isc us d p lo S nhor p r r su vid ?
Escr v o nom d ss p sso ou, qu m s b , d s p sso s
qu d s mp nh m o p p l d coloc r lu v rd d d
tr r consciênci os s us comport m ntos.

A or qu você j s b qu ss s p sso s n o s o s us
m ior s p rs uidor s, n m s us inimi os, m s, sim, s us
njos d u rd , o próximo p sso é, com v rd d
humild d , r tir sobr como t m r ido di nt dos
com nt rios, d s crític s dos f db cks. Provérbios
15:14 f l : “O cor ç o qu s b disc rnir busc o
conh cim nto, m s boc dos tolos lim nt -s d
ins ns t ”. E í? Você t m r ido como s bio, r c b ndo
b m lu v rd d coloc d sobr você s
p r unt ndo o qu pod pr nd r com isso? Ou s r qu
t m sido o tolo qu s of nd , qu n , qu , s pr ciso
for, té m nt p r sust nt r su im m ou justi c r
su s f lh s? P ns sobr isso.
Qu t l scr v r hoj um c rt d r tid o p r ss (s)
p sso (s) cujo nom citou por s r instrum nto d D us
p r r n r o ouro qu xist m você? D pois cont -m
no dir ct do m u Inst r m como foi ss xp riênci
pod ros d d r um novo si ni c do p r s u
r l cion m nto. J qu ro l r s u d poim nto.
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“MAIS QUE UMA VOZ” – PAULO CESAR BARUK


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU SENHOR E PAI, HOJE QUERO TE AGRADECER PELA MINHA VIDA,


PELA TUA PALAVRA QUE NOS TRANSFORMA E QUE NOS APROXIMA DE
TI. PAI, OBRIGADO PELO TEU PERDÃO E PELA TUA MISERICÓRDIA QUE SE
RENOVAM SOBRE A MINHA VIDA TODOS OS DIAS. OBRIGADO, SENHOR,
POR NUNCA TERES DESISTIDO DE MIM APESAR DOS MEUS PECADOS, E
POR TERES COLOCADO NA MINHA VIDA ESSAS PESSOAS QUE DESCREVI
HÁ POUCO, QUE ME AMAM E QUE CONTRIBUEM COM A VERDADE PARA QUE EU VIVA,
TODOS OS DIAS, UMA VIDA QUE TE AGRADA.

ORAÇÃO PESSOAL

P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
A humildade é pré-requisito para
viver a promessa

“O S nhor n o d mor m cumprir su prom ss ,


como jul m l uns. P lo contr rio, l é p ci nt
com vocês, n o qu r ndo qu nin uém p r ç , m s
qu todos ch u m o rr p ndim nto.”
(2 PEDRO 3:9)

E xist um
trist
prom ss sobr
s
r d minh vid m qu um situ ç o d dor
rr st h muito t mpo , l uns nos tr s, r c bi um
ss situ ç o, porém t nho qu conf ss r qu , por
muit s v s, d ix i d cr r n ss prom ss di nt d s circunst nci s
do t mpo d sp r qu p r c n o t r m. C rto di , u st v
conv rs ndo com D us diss p r El qu u cr io n Bíbli , por isso,
cr io qu n m um o c i d minh c b ç qu El n o p rmit ; qu , s
ind vivo ss situ ç o, é porqu El t m p rmitido; qu , s El
p rmit , é porqu é p r o m u b m minh tr nsform ç o, j qu Su
p l vr t mbém di qu tod s s cois s coop r m p r o m u b m.
C rt m nt u n o stou pront , ind f lt l o m mim p r c ss r
minh prom ss . N ss m sm conv rs com D us, cl m i qu El m
r v l ss o qu m mim st di ndo prom ss p r qu u poss
mud r. Pouc s hor s d pois, r c bo no c lul r um l rt do plic tivo
d Bíbli qu uso com ss v rsículo do início do c pítulo, no qu l P dro
di qu n o r c bi minh prom ss ind porqu D us é p ci nt
comi o st sp r ndo qu u m rr p nd v rd d ir m nt d
todos os m us p c dos. N o tiv dúvid d qu n ss p ss m st v
r spost d minh conv rs com D us n qu l m nh . Estou
nt nd ndo qu u ind n o m rr p ndi o b st nt n o mud i o
b st nt ss or p ssou s r minh priorid d bsolut . T nho
or do ss s di s p r qu o S nhor coloqu lu n minh m nt m
tr m móri tudo p lo qu f lt u m rr p nd r, qu f lt
conf ss r di nt D l , s n c ss rio, di nt d outr s p sso s.
Qu ndo r c bi ss m ns m, prim iro v io o disc rnim nto
spiritu l d qu l r um r spost p r mim , lo o d pois, l mbr i
um m dru d qu p ss i cord d scr v ndo, m um c d rninho
p qu no d c p v rm lh , todos os m us rros p c dos qu
cons ui l mbr r n qu l noit . P r c d um qu scr vi, s nti dor
físic d rr p ndim nto no m u cor ç o p di p rd o D us. Fi ss
to d con ss o rr p ndim nto do fundo d minh lm , com muit
v rd d qu br nt m nto. D qu l di m di nt , s i qu c ss i
outro nív l d consciênci sobr qu m sou sobr o qu nto pr ciso do
p rd o mis ricórdi d D us todos os di s. E, princip lm nt , c ss i
um novo nív l d humild d d t mor di nt do S nhor p los m us
p c dos. D pois d qu l m dru d , p ss i , s mpr qu rro,
im di t m nt , ou qu s im di t m nt , ond qu r qu u st j ,
f ch r m us olhos, conf ss r m u rro p dir p rd o D us. Isso t m
m jud do c minh r m busc d s ntid d todos os di s. M s, p lo
j ito, n o st s ndo su ci nt . D us st sp r ndo m is v rd d ,
m is humild d m is s ntid d d mim.
Enqu nto scr vo st d vocion l, si o p dindo D us qu El m
tr m nt tudo, bsolut m nt tudo d qu ind n o m
rr p ndi qu st imp dindo tr nsform ç o qu f lt cont c r
m mim, no m u c r t r n minh r l ç o com El . P ns ndo nisso,
r s rv i n minh nd um mom nto sp cí co, um di nt s do
m u niv rs rio, com du s p sso s muito import nt s qu m
comp nh m p r qu u poss olh r nos olhos d l s conf ss r
l uns dos m us m ior s rros do p ss do do pr s nt . F r i isso
como um p sso d fé, cr ndo qu , di nt d ss constr n im nto d
v rd d , m u o s r ind m is diminuído minh humild d ,
forj d . C rt m nt , m um próximo livro ou p l str , cont r i como
isso cont c u qu is for m os frutos.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E você? T mbém xist um d s o ou um situ ç o


sp cí c qu , m l uns mom ntos, p r c n o t r m ou n o
t r m is soluç o? Exist m prom ss s n su vid qu , p l
d mor , você j duvid qu v o s cumprir? S sim, t lv s
p l vr s d P dro, no v rsículo cit do nt riorm nt , t mbém
s j m p r você. Por isso, convido-o hoj conv rs r com D us,
p dindo El qu lh tr cl r nt ndim nto do qu ind
xist m você qu pr cis d rr p ndim nto. Qu você s ib
qu tudo hoj st funcion ndo como um b rr ir p r su
m is profund tr nsform ç o p r qu poss ir n dir ç o
d ss s mud nç s c minh r rumo s prom ss s d D us p r
tod s s r s d su vid .

S , nqu nto li o t xto d hoj , o Espírito S nto j lh


troux m móri l uns d ss s p c dos ind n o
conf ss dos por você, por isso ind s m rr p ndim nto,
scr v n s linh s s uir qu comport m ntos rr dos
for m ss s. L mbr -s : v rd d humild d s o o
único c minho p r construç o d s ntid d .

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“TUA GRAÇA ME BASTA” – DAVI SACER


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI QUERIDO, NOSSO SENHOR TODO-PODEROSO, COMO SÃO


MARAVILHOSAS AS TUAS OBRAS E COMO TU TENS SIDO FIEL COMIGO.
SENHOR, PERDOA-ME TODAS AS VEZES QUE QUESTIONEI TEU AMOR
POR MIM DIANTE DOS DESAFIOS DA VIDA, TIRANDO DE MIM A
RESPONSABILIDADE DOS MEUS ATOS. TUA PALAVRA DIZ QUE TUDO QUE
EU PLANTEI EU VOU COLHER, E HOJE ENTENDO QUE MEUS RESULTADOS
BONS E RUINS EXISTEM PELAS PLANTAÇÕES BOAS E RUINS QUE FIZ AO LONGO DA VIDA.
MUITO OBRIGADO, PAI, POR RESPONDER O MEU CLAMOR POR MEIO DA BÍBLIA E DAS
PREGAÇÕES DO TEU POVO, E HOJE EU TE PEÇO QUE DERRAMES SOBRE MIM UM NOVO
NÍVEL DE HUMILDADE, DE VERDADE E DE SANTIDADE PARA QUE EU POSSA
VERDADEIRAMENTE ME ARREPENDER DE TODOS OS MEUS PECADOS E CONFESSÁ-LOS A
TI E SEGUIR A MINHA VIDA SEM REPETI-LOS PARA QUE, ASSIM, EU POSSA TE AGRADAR E
ACESSAR TEUS PLANOS PARA MINHA VIDA.

ORAÇÃO PESSOAL

P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Humilha-te! Humilha-te! Humilha-
te!

“[…]Por isso di Escritur : ‘D us s opõ os


or ulhosos, m s conc d r ç os humild s’.
[…]Humilh m-s di nt do S nhor El os x lt r .”
(TIAGO 4:6,10)

H
r
umilh m-s n pr s nç d D us. Por tr s d ss com ndo, xist
um sup rpod r tr nsform dor t o pod roso qu m r c noss
x o. S lmos 51:17 di : “um cor ç o qu br nt do contrito, ó D us,
n o d spr r s”. A prim ir v qu ouvi isso, u m p r unt i: m s o
qu é um cor ç o qu br nt do? O qu p ns , o qu f l o qu s nt
l uém com um cor ç o contrito qu br nt do di nt d D us? E foi
xp rim nt ndo isso qu pud nt nd r s u pod r.
D scobri viv ndo qu xist m três m n ir s d nos humilh rmos
di nt d D us.
A prim ir é p l dor. S o s situ çõ s d r nd s d s os, d m do,
d r nd s p rd s d muit dor n lm qu nos nsin m busc r
r fri ério, lívio sp r nç n pr s nç d D us. Somos l v dos p l
dor curv r c b ç , dobr r os jo lhos m r ndiç o cl m r por
socorro, lívio, dir ç o, sp r nç , cur mil r s do céu. Mom ntos d
dor nos nsin m olh r p r noss vid n lis r ond rr mos o
qu pr cis mos mud r p r v nc r l um s situ çõ s. É di nt d s
m ç s qu dmitimos o qu nto somos limit dos, o qu nto somos
vuln r v is o qu nto pr cis mos pr nd r con r d sc ns r m
D us p r sobr viv r os di s ruins. É n s m ior s prov s d vid qu
nt nd mos como n o somos bsolut m nt n d lém d p c dor s
n c ssit dos d mis ricórdi do p rd o do P i todos os di s. A dor
nos mov o rr p ndim nto humilh ç o di nt D qu l qu vê
tod s s cois s, qu s b tod s s cois s qu p rmit tod s s
cois s. E, s cr mos n p l vr d D us, s b mos qu tod dor é
tr t m nto, tod dor é p r forj r nosso c r t r, p r nos proxim r d
Cristo p r qu br r noss ltiv ; p r nsin r mim você nos
r nd rmos m dor ç o d p ndênci do S nhor cl m ndo p lo S u
socorro, r conh c ndo S u s nhorio noss p qu n .
O s undo c minho p r o qu br nt m nto di nt d D us é pl n
convicç o d qu m El é, do S u s nhorio sobr noss vid . É o m is
profundo nt ndim nto d qu El é P i, qu t mbém é S nhor, D us
todo-pod roso. Cri dor d tod s s cois s, o Alph o Ôm , o
princípio o m. Aqu l qu criou o mundo o s r hum no por m io d
Su p l vr , por m io d Qu m tudo p ssou xistir. É olh r p r o
mundo m volt r conh c r o t m nho do S u pod r d Su
m j st d , s b r qu st o sob o com ndo D l tod s s cois s no
univ rso, qu tod cri ç o m nif st Su lóri , qu El é o único
di no d dor ç o, louvor t mor. O t mor nos f r conh c r noss
insi ni c nci como cri tur s b r qu tudo qu h d virtuoso m
nós v m D l – , d m sm m n ir , s b r qu tudo qu h d m u
m nós d s r d o nosso S nhor produ ir frutos ruins n noss
vid . S b ndo qu d D us n o s omb , tudo qu pl nt mos nós
colh mos. É um qu br nt m nto sinc ro di nt d m ior utorid d
qu xist sobr mim você. Um qu br nt m nto qu produ m nós
s b dori s ntid d qu nos f r conh c r o qu nto pr cis mos
vi i r noss vid p r nos m nt rmos r d ndo o nosso S nhor.
O t rc iro c minho qu nos l v o qu br nt m nto n pr s nç d
D us é o mor. C rto di , você tomou d cis o d r conh c r J sus
como s u S nhor S lv dor, como lho do D us vivo qu S f hom m
h bitou no m io d hom ns p r nos nsin r o c minho té o P i. Qu
morr u n cru p r qu , por m io do S u s n u justo d rr m do,
fôss mos r dimidos ins ridos n rvor d vid . S u s crifício nos d u
vid vid t rn com D us. N o t m como s b r disso n o m r
profund m nt D us, J sus o Espírito S nto. N o t m como conh c r
p l vr d D us n o nch r o cor ç o d mor r tid o por El
t r nos r s t do do inf rno, t r nos dot do , hoj , pod rmos s r
ch m dos d lhos. N o t m como c minh r com El no nosso di
di , por m io do studo d Bíbli , por m io dos louvor s d dor ç o
sinc r , n o s rmos ch ios do Espírito S nto d D us, qu inund
noss lm d vid d virtud s, qu só pod m vir D l . Só o Espírito
S nto m nós nos s nti c nos f p r c rmos com Cristo, n o t m
outro c minho p r r d rmos D us s n o for s ndo ch io do S u
Espírito S nto. É s u mor por Cristo su r tid o por El n cru qu
f m com qu você, como to d r ndiç o humild d , qu br nt s u
cor ç o di nt D l todos os di s, di ndo o qu nto O m , o qu nto
pr cis d p rd o p los p c dos o qu nto d s j r d -Lo m tod s
s r s d vid , lori c ndo S u S nto nom .
Ent o, o c minho p r o nosso humilh -t , humilh -t humilh -t
v m d dor, do t mor do mor. E todos os três tipos d
qu br nt m nto s o fund m nt is p r qu noss lm s coloqu m
s u lu r d insi ni c nci todos os di s qu nosso cor ç o s nch
d s ntid d , d humild d do mor qu nos f r d r D us.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
Qu l foi últim v qu você ntrou no s u qu rto, f chou
port conv rsou com s u P i, qu o vê m s r do? E n ss
mom nto, sinc r m nt , você s humilhou di nt D l ?
Humilhou-s brindo s u cor ç o pr s nt ndo p r o S nhor
tod s s r s d su vid qu st o pr cis ndo d um mil r ?
Você t m r conh cido p r D us su inc p cid d d s uir
so inho di nt dos d s os qu t m nfr nt do, t m s
coloc do d m n ir humild d p nd di nt D l ? Você t m
s qu br nt do r conh c ndo S u s nhorio, pod r m j st d ?
L mbr -s d qu o princípio d um vid vivid com s b dori
é o t mor o S nhor.
E, por último, nos s us mom ntos com D us, você t m b rto
boc d cl r do s u mor r tid o El , por tudo o qu j
f por você, por Cristo n cru , por tê-lo m do prim iro por
tod prom ss d t rnid d n Su pr s nç ? Exp rim nt
f r d ss s três tipos d qu br nt m nto (humilh ç o
r conh c ndo qu pr cis d D us p r r solv r s us d s os,
humilh ç o r conh c ndo qu El é D us todo-pod roso
humilh ç o como d cl r ç o d mor r tid o por qu m El é)
um h bito viv um pod roso romp r. Você s r l v do p r o
próximo nív l n su fé, n su s ntid d , princip lm nt , n
su humild d , proxim ndo-s , ssim, todos os di s um pouco
m is, dos pl nos d D us p r su vid .

Como vimos, t mos três c minhos p r nos humilh rmos


di nt d D us: o d dor, o do t mor o do mor. A or ,
qu ro qu você scr v um m móri d su inf nci n
qu l viv nciou dor, t mor mor; scr v um m móri
p r c d c minho d tr nsform ç o di nt d D us.
L mbr -s : ss x rcício d r cord ç o é fund m nt l
p r qu você d s nvolv humild d .
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“SE EU ME HUMILHAR” – DISCOPRAISE


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI, DEUS TODO-PODEROSO, MEU SENHOR E CRISTO, QUERO HOJE TE


DIZER OBRIGADO. OBRIGADO POR ME PERMITIRES TODOS OS DIAS
ENTRAR NA TUA PRESENÇA E CONTEMPLAR TUA FACE DE AMOR E DE
PODER. ENSINA-ME, PAI, A ME HUMILHAR TODOS OS DIAS NA TUA
PRESENÇA, RECONHECENDO QUE PRECISO DE TI, QUE PRECISO DO TEU
PERDÃO, QUE PRECISO DA TUA DIREÇÃO EM TODAS AS ÁREAS DA VIDA
E QUE PRECISO DA TUA MISERICÓRDIA, POIS RECONHEÇO QUE SOU PECADORA E
INCAPAZ DE TE AGRADAR SEM A PRESENÇA DO TEU ESPÍRITO SANTO EM MIM. EU TE
AMO, JESUS E TE PEÇO QUE CONDUZAS MEU CORAÇÃO NESSA JORNADA PARA QUE
TUDO QUE HÁ EM MIM SEJA SARADO E TRATADO PELO TEU AMOR NA CRUZ. OBRIGADO,
JESUS. EU TE AMO.

ORAÇÃO PESSOAL

P rmit qu st or ç o p sso l r it su
jorn d m dir ç o um cor ç o m is
humild , n dir ç o d quilo qu o P i lh
r s rv . D diqu um t mpo p rmit qu
su históri tr nsp r ç d v rd d m su s
p l vr s.
Tudo é narrativa

“Do fruto d boc nch -s o stôm o do hom m;


o produto dos l bios o s tisf .
A lín u t m pod r sobr vid sobr mort ; os
qu ost m d us -l com r o do s u fruto.”
(PROVÉRBIOS 18:20-21)

E xist muito m is pod r no uso d s p l vr s do qu nós pod mos


im in r.
Com c rt você j l u n Bíbli ouviu m pr çõ s qu
pr cis mos control r noss boc . Qu l f l do qu o cor ç o st
ch io qu pod mos us -l p r b nço r, m s l t mbém t m pod r
d m ldiço r d struir noss vid vid d s outr s p sso s noss
volt .
V j qu p ss m d Provérbios qu br st c pítulo f l qu o
nosso cor ç o c ch io do qu s i d noss boc . E p l vr d D us
t mbém nos l mbr qu , d tudo o qu d v mos u rd r, o m is
import nt é o nosso cor ç o. Or , s d vo u rd r o m u cor ç o s
o qu u f lo t mbém o pr nch , pr ciso t r muit s b dori m r l ç o
o qu s i d minh boc , pois isso in u nci no qu c rr r i d ntro d
mim. Qu ndo f l mos m cor ç o, st mos f l ndo dos nossos
s ntim ntos. Noss s p l vr s in u nci m dir t m nt quilo qu
s ntimos. P l vr bo s, qu produ m r ç m qu m scut , nch m
o nosso cor ç o d fé, sp r nç mor, ssim como um cor ç o ch io
d ss s virtud s produ s ntim ntos como l ri , r tid o, mor o
próximo n rosid d . Eu você j s b mos qu tudo qu
comunic mos, p ns mos s ntimos produ noss s cr nç s, qu tod
cr nç é utorr li v l. Aquilo qu cr dit sobr f míli , lhos, s úd ,
n nç s, vid pro ssion l té m smo sobr su con x o com D us é
dir t m nt in u nci do p l s su s p l vr s. S viv mos o qu
cr dit mos, ou s j , viv mos noss s cr nç s, qu s o r d s /ou
tr nsform d s p l s p l vr s qu s m d nós, noss obri ç o é f l r
com s b dori , r spons bilid d , disc rnim nto int li ênci , pois
pr cis mos s r int ncion is n noss comunic ç o.

“M s u lh s di o qu , no di do juí o, os hom ns
h v r o d d r cont d tod p l vr inútil qu
tiv r m f l do.”
(MATEUS 12:36)

P ulo Vi ir , m u sposo, costum di r qu tudo n noss vid


cont c d cordo com n rr tiv qu scolh mos. Ou s j , tudo qu
viv mos é fruto d históri qu cont mos (p l vr s l nç d s) sobr
quilo qu nos cont c m c d r d vid . Noss s n rr tiv s
pod m nos b nço r, r r sp r nç s ntim ntos positivos ou nos
l v r um lu r d dor, trist profund , vitimi ç o, m ntir , m do
f lt d fé. S o l s qu d n m s viv r mos como um h rói pr ndi
ou como um vítim sofr dor . S , di nt d c d situ ç o difícil d
jorn d , olh rmos p r o qu nos cont c comunic rmos r tid o,
p r unt ndo-nos o qu pr cis mos pr nd r com ss di culd d
nos r spons bili ndo 100% por mud -l , d ix r mos nosso cor ç o
f rto, ch io d s ntim ntos qu r m humild d ,
utorr spons bilid d , rr p ndim nto qu nos coloc m m um stilo
d vid d cr scim nto pr ndi do const nt . Assim, os bons frutos
vir o.
M s, t nç o, porqu o inv rso t mbém é v rd d . Su s p l vr s
su n rr tiv sobr si m smo tudo qu lh cont c t mbém pod m
l v r mort : mort d sonhos, d l ri , dos proj tos d D us p r
su vid , d su s úd té mort d su sp r nç fé. L mbr -s
d qu su s p l vr s d ix r o s u cor ç o ch io. S o qu s i d su
boc é l múri , r cl m ç o, crític , cus ç o, vitimi ç o, p l vr s d
d s sp r nç dor, s u cor ç o st r f rto d ss s cois s v i
tr nsbord r os pior s s ntim ntos qu pod m xistir m você. Um
cor ç o m r o tr nsbord in r tid o, m do, culp , n o m r cim nto,
do nç s mocion is como nsi d d d pr ss o, d s mor, solid o
muitos outros s ntim ntos qu s c m os ossos do c m o corpo
lm .
P l vr s d mor sp r nç r m um cor ç o ch io d mor fé.
M s p l vr s d in r tid o dor r m um cor ç o ch io d trist
m r ur .
Vou comp rtilh r um históri p r mostr r o pod r d noss
comunic ç o. T nho um mi muito qu rid , sup rint li nt
n ros , pro ssion l brilh nt , mi d todos qu p ss m n su
vid , porém ss mulh r ch i d virtud s viv h déc d s ciclos d
muit limit ç o n nc ir frustr ç o. El s sforç , tr b lh muito,
busc novos conh cim ntos, m s n o cons u romp r o ciclo n tivo
d s su s n nç s. Um di , l briu s u cor ç o soltou no m io d
conv rs qu , h vi nos, r p ti p r si m sm s uint fr s : “N o
vou n m sonh r f r m is pl nos porqu m us sonhos nunc s
r li m u só co m is frustr d . Ent o m lhor n o sonh r!”.
D t lh : l st v s r f rindo todos os sonhos proj tos d l qu
d p ndi m d r cursos n nc iros. A n rr tiv qu l di i p r si
(m smo qu l n o v rb li ss ) r d qu é “m lhor n m sonh r”,
pois n o i cont c r, porqu l n o t ri dinh iro p r viv r ss s sonhos
– , é óbvio, pós r p tir ss n rr tiv , n d cont ci m smo. Su
comunic ç o r forç v cr nç d incomp tênci n nc ir , cr nç
d n o m r cim nto, nchi o cor ç o d l d d s sp r nç
trist . E, como nós só viv mos quilo m qu cr dit mos, vid d l
ntrou m um loop s m m d d rrot s n nc ir s, frustr çõ s, sonhos
n o r li dos por f lt d dinh iro cr nç d qu é m lhor n o t r
sonhos. Ent nd u como funcion ? Com minh vid su é d
m sm m n ir .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

O provérbio do início do c pítulo t rmin di ndo qu


com r mos o fruto d s noss s p l vr s. Com v rd d , cor m
humild d , o qu t m s ído d su boc ? D qu st
tr nsbord ndo s u cor ç o? S u p r unt r p r s u cônju , o
qu l v i di r sobr s p l vr s qu você tr nsbord n vid
d l ?Es or p r unt for f it os s us lhos ou s us p is,
o qu l s dir o sobr o qu t m s ído d su boc do qu st
ch io s u cor ç o?
Nosso obj tivo com ss d vocion l é tr r v rd d p r su
vid , consciênci d tudo o qu pr cis d tr nsform ç o um
c minh r di rio pr nd ndo com o qu J sus d ixou p r qu u
você s j mos todos os di s m is p r cidos com El .

Ent o, com muit humild d , scr v s uir s r s d


vid m qu hoj você colh frutos ruins porqu , dur nt
l um t mpo, l nçou p l vr s d m ldiç o ou t lv
ind l nc p l vr s n tiv s d d rrot . D pois d
not r s r s d su vid , scr v l uns x mplos d
n rr tiv s n tiv s qu você v m cont ndo p r si
p r o mundo.

Ex mplo:
ÁREA – Fin nc ir
N rr tiv s – Só nh dinh iro qu m j t m dinh iro.
Dinh iro é sujo. Rico n o v i p r o céu. Dinh iro n
minh m o é v nd v l. S m u dinh iro d r p r p r
s cont s, j stou muito f li . Só s u nh r n
lot ri p r compr r isso.

Ár 1
N rr tiv s n tiv s sobr ss r

Ár 2

N rr tiv s n tiv s sobr ss r

Ár 3

N rr tiv s n tiv s sobr ss r

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“TUDO A VER COM ELE” – CENTRAL 3


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI AMADO, SENHOR DA MINHA VIDA, EU TE AGRADEÇO PELA TUA


PALAVRA DEIXADA PARA NÓS, PALAVRA QUE NOS ENSINA OS
CAMINHOS A SEGUIR E QUE NOS EXORTA A SERMOS SÁBIOS. EU TE
PEÇO PERDÃO, SENHOR MEU, POR TODAS AS PALAVRAS NEGATIVAS
QUE JÁ FALEI, POR TODAS AS PALAVRAS DE MALDIÇÃO SOBRE A MINHA
VIDA E SOBRE A VIDA DE OUTRAS PESSOAS. PEÇO QUE O TEU SANGUE
DERRAMADO NA CRUZ LAVE TODA PALAVRA DE DERROTA, DOR, JULGAMENTO,
DIFAMAÇÃO, IMORALIDADE, ACUSAÇÃO E CRÍTICA QUE JÁ SAIU DA MINHA BOCA. EU
DECIDO QUE, A PARTIR DE HOJE, SÓ VOU ABRIR A BOCA COM SABEDORIA. DECIDO QUE
TUDO QUE EU FALAR PRODUZIRÁ GRAÇA NAS PESSOAS QUE VÃO OUVIR E GERARÁ VIDA
NA MINHA VIDA E NA VIDA DAS PESSOAS À MINHA VOLTA. EU AGRADEÇO PELO TEU
PERDÃO E TE PEÇO TUDO ISSO EM NOME DO MEU ÚNICO SALVADOR, JESUS CRISTO.

ORAÇÃO PESSOAL

R it com sinc rid d sobr m n ir


como v m viv ndo té qui , com os jo lhos
o ch o, r l t com p l vr s v rd d ir s o
P i. Entr u -s p rmit qu st
mom nto d or ç o s j t mbém su
con x o com o S nhor.
Seus olhos são bons?

“Os olhos s o c nd i do corpo. S os s us olhos


for m bons, todo o s u corpo s r ch io d lu .
M s s os s us olhos for m m us, todo o s u corpo
s r ch io d tr v s. Port nto, s lu qu st
d ntro d você s o tr v s, qu tr m nd s tr v s
s o!”
(MATEUS 6:22-23)

N osso olh r p r
p sso s qu
vid , p r tudo qu nos cont c , p r
m mos p r s qu nós n m conh c mos, ssim
como nosso olh r p r nós m smos, é c p d d nir o qu viv r mos
s

como s p sso s s r o p r nós. Qu ndo J sus nos dv rt d qu ,


s m us olhos for m bons, todo m u corpo s r ch io d lu , qu , s
l s for m m us, m u corpo s r ch io d tr v s, El st nos
nsin ndo nosso pod r d cri r r lid d qu viv mos por m io do
nosso olh r do si ni c do qu d mos o qu v mos.
Os studiosos d físic qu ntic l v r m c nt n s d nos p r
prov r por m io d ciênci o qu J sus nos f lou no v rsículo qu cit i.
El s mostr r m, m inúm ros xp rim ntos, qu qu m cri r lid d
é o obs rv dor. Ou s j , físic qu ntic provou qu nós cri mos
noss r lid d por m io do nosso olh r p r tod s s cois s. Ent nd
o nosso olh r como quilo m qu cr io, o qu p nso o si ni c do qu
dou. S você quis r nt nd r m is sobr ss xp rim nto ci ntí co,
c ss o QR Cod s uir.
https://f br .sit / sic -qu ntic -c mil -vi ir

Qu t l tr r ss princípio d D us p r noss vid ?


O qu J sus st nos di ndo é qu m u olh r p r minh vid d n
como l s r . M u olh r sobr mim, m n ir como m nx r o, o
v lor qu u cr dito t r, o qu nto m v jo c p ou inc p ,
m r c dor d s r f li ou culp d por isso n o m r c dor d cois s
bo s cri m os r sult dos qu t r i n vid , porqu o modo como u m
v jo d t rmin minh s scolh s, d t rmin s m s s n s qu is m
s nto, s p sso s com s qu is m r l ciono, os n ócios qu f ço, os
m us sins ou m us n os. O qu u c ito o qu u n o tol ro viv r
por s b r, por nx r r, qu m u sou.
D m sm m n ir , nosso olh r p r s p sso s qu s o
import nt s n noss vid d n como l s s r o p r nós. Vou us r
um x mplo n minh f míli p r f cilit r su compr ns o sobr
como plic r o qu J sus st nos nsin ndo. Eu t nho três lhos, um
compl t m nt dif r nt do outro, c d um com su s c r ct rístic s
própri s, com p rson lid d s, dons h bilid d s dif r nt s. N nhum
qui tinho; todos s mpr for m ch ios d n r i cri tivid d . Você
concord qu u podi t r c ído n cil d d comp r r s h bilid d s
d um com o outro , por s r m dif r nt s, jul r consid r r um m is
c p qu o outro, um m is int li nt qu o outro, um m is cri tivo
m is ous do ou um m is cor joso por isso ch r qu st ou qu l
t ri m is ou m nos suc sso n vid ?
C rt m nt por nt nd r qu c d um é único foi cri do por D us
d m n ir p rf it p r miss o qu D us p nsou p r c d um
d l s, u o P ulo nunc com t mos ss rro. S mpr us mos noss s
p l vr s nosso olh r p r cri r um r lid d positiv d virtud s
p r nossos lhos. S mpr v lori mos su s c r ct rístic s positiv s
s mpr diss mos qu l s n o tinh m m is v lor ou m nos v lor p r
nós p los s us rros ou p los s us c rtos, m s por qu m s bí mos
qu l s r m. S mpr vi i mos noss boc nosso olh r p r l sd
modo nunc dir cion rmos, p r n nhum dos três, um dj tivo
n tivo qu t c ss s u v lor, su c p cid d ou s u m r cim nto
(su id ntid d ). S mpr soub mos obs rv r s dif r nç s ntr l s
n o os rotul r coloc ndo um f tor d t rmin nt d suc sso ou fr c sso
m su vid p los s us rros, c rtos ou c r ct rístic s. Nosso olh r
p r os três s mpr foi d lu , s mpr foi bom. L mbro qu s mpr ouvi
p is m s d mi uinhos dos m us lhos di r m qu cri v m os
lhos p r o mundo , n m sm hor qu ouvi ss rm ç o, u
s mpr r spondi ss s p is, com mor r sp ito, qu u p ns v
dif r nt qu nossos três lhos r m cri dos p r D us n o p r o
mundo. E ind di i m lto bom tom qu o mundo nunc iri
conh c r m us três lhos. Al uns c v m s m nt nd r cr dito qu
outros s m o r m, m s ss vis o qu u o P ulo s mpr tiv mos
sobr nossos lhos r r l n o st v mos dispostos brir m o d l
p r r d r nin uém. E, qu ndo olh v mos p r l s di í mos qu o
mundo n o os t ri , st v mos cri ndo um r lid d , um futuro,
proj t ndo os nossos lhos um vis o do qu d s j mos qu l s
viv m. Noss s p l vr s nosso olh r di i m qu l s n o
comp ctu v m com os v lor s do mundo qu s mpr f ri m
scolh s como qu m n o p rt nc o mundo. E posso di r qu , té
hoj , Júli com 19, M t us com 16 D ni l com 7, t m funcion do.
Outro x mplo é o d p is qu s mpr r cl m m d s us lhos n
dol scênci , ch m ndo-os d “ borr c nt s”, di ndo qu c s virou
um inf rno. Tod s s v s qu ouví mos isso, m smo qu ndo nossos
lhos r m b m p qu nos, u o P ulo di í mos p r nós p r l s
qu r m m r vilhosos qu “ borr scênci ” n noss c s n o
xistiri , pois id d os hormônios n o tinh m pod r d tir r o pior
d l s – ssim cont c u. T mos dois lhos p ss ndo p l
dol scênci é um f s i u l tod s s outr s, tudo cont c m
p , com l ri , mor muit l v . Você pod s p r unt r o qu
nossos três lhos têm d sp ci l, u vou di r qu l s s o p rf itos
únicos, i u l os s us lhos. E, s xist um s r do, st no nosso olh r
p r c d um d l s. Eu o P ulo d cidimos nx r r dol scênci
como um cois m r vilhos us mos noss boc p r d cl r r ss
r lid d , do j ito qu vimos ( nx r mos m smo nt s d cont c r)
qu d cl r mos, s tornou r l. É ssim: qu ndo nossos olhos (o modo
como nós v mos s cois s) s o lu , todo o nosso corpo t r lu
(viv r mos um vid d lu ).
Qu ndo olh p r s u cônju vê virtud s, você viv ss s virtud s
no s u c s m nto. El s p r c m um nt r tom m cont d tudo o
qu xist no s u cônju . D m sm m n ir , s olh p r l só
nx r s cois s qu o borr c m ou ntrist c m, os comport m ntos
qu l v m p rd r dmir ç o coloc m prov o mor, ss s
s ntim ntos qu inund r o s u cor ç o su lm , v i cri r ss
r lid d . Ou s j , s u olh r d ins tisf ç o, d crític d n o
dmir ç o v i tr ir os pior s comport m ntos, cri ndo fort l c ndo
r lid d qu você nx r ou. Ent o, muito cuid do com o qu st
v ndo.
Ess olh r qu cri r lid d é v lido p r tod s s r s d vid . A
m n ir como você olh p r o dinh iro p r su s n nç s s r o qu
v i viv r. S u olh r p r su s úd , su con x o com s us p is
irm os, su vid pro ssion l s us mi os st cri ndo r lid d qu
t m vivido hoj com c d um d ss s p sso s n ss s r s d vid .
S u olh r p r D us t m d nido o tipo d r l cion m nto qu t m
com El . S El é s u Ab , s u P i, ou p n s um D us dist nt
punitivo. O qu você t m nx r do?
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Exist um con x o dir t ntr o qu vê, s u olh r p r tudo


p r todos, o qu f l . S u olh r p r c d r d vid s r
x t m nt o qu v i f l r sobr l s. Vou rm r qu , s s us
olhos for m bons, su boc v i f l r d cois s bo s s u
cor ç o st r ch io d cois s bo s, ssim v i cri r um
r lid d f li bund nt , tr indo mor, p , l ri , s úd ,
prosp rid d pl nitud , x t m nt d m n ir como t m
nx r do comunic do.

A or você s b qu s u olh r p r tod s s cois s


produ su comunic ç o, o qu você f l sobr ss s
cois s, qu s u olh r su comunic ç o têm cri do
r lid d qu t m vivido. M u convit , nt o, é volt r o
x rcício do di nt rior, l r tod s s n rr tiv s n tiv s
qu vinh f l ndo r scr v r s uir nov s n rr tiv s
p r s r s d vid m qu hoj pr cis d
tr nsform ç o.
L mbr qu o prim iro p sso p r tod qu lqu r
mud nç é consciênci ? A p rtir d hoj , você v i vi i r
s u olh r su comunic ç o tudo qu f l r v i s r p r
produ ir bênç o vid . Amém? Ent o, v mos o x rcício
d hoj .

Ex mplo:
ÁREA – Fin nc ir
N rr tiv corr t – Eu sou um p sso prósp r
n nc ir m nt b nço d . Todos os m us r cursos
s o d dos por D us porqu El conh c m u cor ç o
s b qu o dinh iro n o é m u s nhor. Eu sou c n l d
bênç o n vid d outr s p sso s; qu nto m is
dinh iro u t nho, m is sou n roso. Eu sou um
prov dor d r cursos p r o m u próximo qu n c ssit
p r o r ino d D us. Todos os m us n ócios
prosp r m. M u dinh iro multiplic , pois l é us do
p r os proj tos d D us n T rr . G nh r, t r
multiplic r dinh iro é f cil u n sci com ss dom.

Ár 1

Nov s n rr tiv s positiv s sobr ss r

Ár 2

Nov s n rr tiv s positiv s sobr ss r

Ár 3

Nov s n rr tiv s positiv s sobr ss r

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“TU ÉS SOBERANO” – MORADA


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS, MEU SENHOR E MEU SALVADOR, EU APRESENTO HOJE A MINHA VIDA. PEÇO A TI,
MEU PAI, QUE FALES AO MEU ESPÍRITO TUDO QUE EM MIM PRECISA DE TRANSFORMAÇÃO,
TUDO QUE EM MIM PRECISA DE CURA E RESTAURAÇÃO. TRANSFORMA MEU OLHAR PARA
TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA. TIRA DO MEU CORAÇÃO, PAI, O
ORGULHO E A PREPOTÊNCIA QUE ME FAZEM OLHAR COM JULGAMENTO
E CRÍTICA PARA AS PESSOAS QUE AMO E ATÉ AS QUE EU NEM
CONHEÇO. DÁ-ME UM OLHAR PURO, MISERICORDIOSO E GENEROSO.
QUE EU POSSA ME ENXERGAR NA VIDA DE TODAS AS PESSOAS QUE
FAZEM PARTE DA MINHA E AMÁ-LAS DO JEITO QUE EU DESEJO SER
AMADA POR TI, JESUS. INDEPENDENTEMENTE DAS MINHAS EXPERIÊNCIAS DO PASSADO,
PEÇO-TE QUE TRANSFORMES MEU OLHAR PARA MEU CASAMENTO, MINHA SAÚDE,
MINHAS FINANÇAS, MINHAS EMOÇÕES, MINHA VIDA PROFISSIONAL, PARA MEUS PAIS E
MEUS IRMÃOS, E, PRINCIPALMENTE, QUE RESTAURES MEU OLHAR PARA MIM MESMA E
PARA TI. EU TE PEÇO TUDO ISSO E JÁ TE AGRADEÇO, EM NOME DE JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

R it com sinc rid d sobr m n ir


como v m viv ndo té qui , com os jo lhos
o ch o, r l t com p l vr s v rd d ir s o
P i. Entr u -s p rmit qu st
mom nto d or ç o s j t mbém su
con x o com o S nhor.
Assim como você pensa na sua alma,
assim você é

“Fin lm nt , irm os, tudo o qu for v rd d iro, tudo


o qu for nobr , tudo o qu for corr to, tudo o qu
for puro, tudo o qu for m v l, tudo o qu for d
bo f m , s houv r l o d xc l nt ou di no d
louvor, p ns m n ss s cois s.”
(FILIPENSES 4:8)

O ppóstolo
r
P ulo scr v u c rt
i r j d Filipos nqu nto
do v rsículo qu br o c pítulo
st v pr so. T nho c rt d qu
l n o st v m um situ ç o confort v l n m r d v l, muito
m nos d s ur nç p . E foi viv ndo n ss c n rio d m ç dor
qu l , c rt m nt ui do p lo Espírito S nto, nos l mbrou d
import nci d s l cion r nossos p ns m ntos. El st v com o corpo
pr so, m s c rt m nt s us p ns m ntos r m livr s produ ir m
bons frutos.
Nossos p ns m ntos int rf r m dir t m nt n s noss s moçõ s.
Emoçõ s s ud v is positiv s s o produ id s m um m nt ch i d
p ns m ntos bons, d m sm m n ir qu moçõ s do nti s
n tiv s d riv m d um m nt ch i d p ns m ntos ruins. Al ri
ou trist , r tid o ou murmur ç o, ntusi smo ou p ssimismo: tudo
n sc nos nossos p ns m ntos.
Qu ndo p rmitimos qu p ns m ntos ruins s inst l m n noss
m nt , st mos brindo port d noss lm p r o m l. Noss lm
é compost d r o moç o. A r o é nosso int l cto, nosso
conh cim nto r cion l, m s s moçõ s s o form d s p los nossos
p ns m ntos s ntim ntos. É muito import nt s b r qu o qu f
um p sso ir s o s moçõ s. Você c rt m nt conh c l uém
ch io d títulos diplom s, com um r cion lid d sup rd s nvolvid ,
m s qu n o cons u t r um vid bund nt , n m n nc ir m nt ,
n m muito m nos n s úd ou nos s us r l cion m ntos p sso is
soci is. E você d v s p r unt r: como pod l uém com t nto
conh cim nto f r scolh s t o rr d s n vid ? E r spost s mpr
s r s moçõ s.
Por qu , p r l um s p sso s, é t o difícil s uir um di t ou cri r
o h bito d f r tivid d físic ? Por qu l s d cid m, té com ç m
r pidinho p r m no m io do c minho? M is um v r spost st
n s moçõ s.
S o s noss s moçõ s qu nos mov m, pr cis mos s r dili nt s n
miss o d fort l cê-l s blind -l s. E um dos princip is pontos d t nç o
s o nossos p ns m ntos.
Tudo n sc nos p ns m ntos. Ant s d r li r l o n pr tic , você
prim iro p nsou n quilo. Isso v l p r s cois s bo s t mbém p r
s ruins. O dultério cont c prim iro n m nt nt s d ir p r ç o.
Um crim cont c prim iro no p ns m nto nt s d s r com tido. Um
suicídio é todo d s nh do n c b ç d p sso nt s d vir r r l. Tudo
st nos nossos p ns m ntos, inclusiv todo p c do.
Eu ssisti um ministr ç o do bispo F brício Mi u l m qu l nos
l rtou p r import nci d p rc b rmos os p ns m ntos intrusos
limin -los nqu nto h t mpo. El ch mou d intrusos todos os
p ns m ntos qu inv d m noss m nt nos l v m o rro, o
p c do ou dor trist . E m is um v o st do d consciênci
pl n nos prot . Qu ndo nós viv mos m consciênci , s mpr
x min ndo nossos p ns m ntos s ntim ntos, pod mos d m n ir
int ncion l mud r nossos p ns m ntos nt s qu l s d stru m
noss s moçõ s noss vid , l v ndo-nos do nç s d lm
(d pr ss o, nsi d d , síndrom do p nico tc.) o p c do.
C mil , como u mudo m us p ns m ntos? Como qu br r um
s quênci d p ns m ntos ruins qu insist m m domin r minh
m nt , roub ndo minh l ri , minh p , minh sp r nç m
l v ndo o rro?
A soluç o st n s scolh s d tudo o qu v i ntr r n su m nt . Eu
você t mos o pod r d s l cion r o qu v mos r c b r. Tudo o qu vê,
scut lê produ p ns m ntos. S você scolh v r cois s bo s, ouvir
cois s bo s l r cois s bo s, n tur lm nt su m nt st r ocup d
d p ns m ntos bons, v rd d iros, justos, hon stos d bo f m ,
como cit do p lo póstolo P ulo.
M s s , d modo irr spons v l, p ss o di l ndo notíci s d
d s r ç s, ssistindo pro r m s qu só f l m d tr édi s,
corrupç o, roubo violênci ; s você s comp nh d p sso s qu
f l m d cois s ruins, qu r cl m m, qu murmur m qu só v m o
l do ruim d tudo qu cont c , p sso s qu f l m p l vr o sobr
porno r , é impossív l t r s úd mocion l, impossív l t r
p ns m ntos d p , impossív l olh r p r vid s l r r. S ss
cont io n tivo dur r muito t mpo, s r p rt do s u di di ,
você s r um fort c ndid to probl m s n s su s moçõ s, como
m l ncoli , trist const nt , p ns m ntos d mort , d pr ss o,
n ústi , insôni , m dos crônicos, ntr outr s m nif st çõ s. Assim,
nd r v ndo todos s us sonhos proj tos morr r m , junto com l s,
su l ri .
Além d s do nç s mocion is qu os p ns m ntos rr dos
produ m, d v mos vi i r nossos p ns m ntos porqu l s nos l v m
o p c do. P ns m ntos qu produ m d s jos rr dos, qu r m
pl nos do qu é d son sto ilícito, p ns m ntos d vin nç , justiç
p l s própri s m os, p ns m ntos d dultério, d n nci d inv j
s o l uns x mplos do pod r do m l qu pod s r r do n noss
m nt s n o tiv rmos disciplin d ltr -los ocup r noss m nt
com o qu di c tr nsform .
Além d s l cion r o qu ntr n su m nt , limin ndo o consumo
do qu é ruim, o outro c minho fund m nt l p r você t r p ns m ntos
bons é nch r su m nt do qu di c . Cri n su vid h bitos di rios
d l itur d p l vr d D us, d ouvir louvor s, ssistir xc l nt s
pr çõ s, l r ótimos livros. Conviv com p sso s cujos frutos n vid
s p r c m com o qu qu r p r su d su f míli , st j
s nt do m m s s ond o qu s conv rs produ cr scim nto o l v
s r m lhor c d di .
Ent o, d m n ir r sumid , cuid mos dos nossos p ns m ntos
qu ndo f ch mos port p r o m l brimos o c sso p r o qu di c
tr nsform , p r o qu v m d D us.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

O qu você pr cis mud r sobr o qu t m ntr do n su


m nt ? Qu inform çõ s pr cis p r r d consumir? Qu
cont io soci l pr cis r p ns r? Qu novos h bitos pr cis
incluir n su rotin p r r nov r su m nt p r qu poss
xp rim nt r bo , p rf it r d v l vont d d D us p r
su vid ?

Ent nd ndo qu su pl nitud só s r conquist d


qu ndo su comunic ç o for corr t , qu ndo s u olh r
p r si p r o próximo for bom qu ndo s us
p ns m ntos for m v rd d iros, d p , hon stos
ch ios d virtud s, com muit v rd d no s u cor ç o,
scr v n s linh s s uir o qu você pr cis mud r
im di t m nt m su vid . P ns r m tudo o qu
diss mos qui n o é su ci nt . P ço qu , por f vor, con
m mim d diqu t mpo scr v ndo sobr tudo isso
princip lm nt sobr s d cisõ s qu tom hoj p r
mud r s us h bitos cont ios soci is.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“AO ÚNICO / ESPÍRITO, ENCHE A MINHA ALMA” – MORADA


http://f br .sit /pl nitud pl list
EU FALO AGORA COM O DEUS DE ABRAÃO, DE ISAQUE E DE JACÓ, O
DEUS TODO-PODEROSO, O DEUS DE JESUS, O DEUS QUE ESCREVEU MEU
NOME NO LIVRO DA VIDA E QUE ME CHAMA DE FILHO AMADO. PAI
QUERIDO, MUITO OBRIGADO POR NÃO SE CANSARES DE ME DIRECIONAR
PARA QUE A MINHA VIDA TE AGRADE. TE PEÇO PERDÃO PELOS
PENSAMENTOS ERRADOS QUE TIVE ATÉ HOJE E TU QUE ME CAPACITES
PARA, A PARTIR DE AGORA, DIZER NÃO PARA O QUE NÃO ME EDIFICA E BUSCAR TODOS
OS DIAS ENCHER MINHA MENTE, E ASSIM MEU CORAÇÃO, DO QUE É VERDADEIRO, JUSTO,
HONESTO E DO QUE PRODUZ VIDA E PAZ PARA MIM E PARA OS QUE TU COLOCASTE NA
MINHA VIDA. TE AMO, JESUS, E TE PEÇO, ESPÍRITO SANTO DE DEUS, QUE ESTEJAS
COMIGO EM TODOS OS MOMENTOS, ENCHENDO-ME E ME SANTIFICANDO PARA QUE A
MINHA VIDA GLORIFIQUE AO MEU PAI QUE ME CRIOU.

ORAÇÃO PESSOAL

R it com sinc rid d sobr m n ir


como v m viv ndo té qui , com os jo lhos
o ch o, r l t com p l vr s v rd d ir s o
P i. Entr u -s p rmit qu st
mom nto d or ç o s j t mbém su
con x o com o S nhor.
Sábio e prudente no agir

“F ç m o qu é justo bom p r nt o S nhor, p r


qu tudo lh s v b m vocês ntr m tom m
poss d bo t rr qu o S nhor prom t u, sob
jur m nto, s us nt p ss dos.”
(DEUTERONÔMIO 6:18)

“M s, ssim como é s nto qu l qu os ch mou,


s j m s ntos vocês t mbém m tudo o qu r m.”
(1 PEDRO 1:15)

A pnosl vrnsind ,Dporus int ir , d sd o J rdim do Éd n té o Apoc lips ,


m io d muit s históri s bíblic s, qu tod s s
noss s scolh s çõ s s o como s m nt s l nç d s m um solo fértil
qu produ m frutos. Tudo qu u vivo hoj é r sult do d s minh s
scolh s d ont m. Exist um m xim qu di qu n o xist fr c sso,
p n s r sult dos. Ou s j , nossos r sult dos d hoj mostr m como
for m nossos comport m ntos do p ss do. Noss s scolh s, s j m
por ç o ou por omiss o, d n m o qu t mos vivido hoj .
Olh ndo p r Bíbli , scolh d Ad o Ev por d sob d c r
ord m d d por D us d qu n o com ss m do fruto d rvor do b m
do m l os tirou do P r íso d pr s nç D l , qu todos os di s
c minh v p lo j rdim f l v com os dois. P l scolh rr d d
Ad o Ev , vid l v , pur simpl s qu l s tinh m no P r íso foi
tr nsform d m um vid dur , difícil, d dor s d s os. P lo rro
d l s, t rr foi m ldiço d por D us.
Em Moisés, t mos m is um x mplo d cons quênci d s scolh s
rr d s. Moisés foi um hom m u rd do str t ic m nt por D us no
E ito. D us o c p citou p r nfr nt r o f r ó condu ir o povo d
D us, qu st v c tivo no E ito, té t rr prom tid . Moisés r um
hom m qu f l v com D us ouvi D l dir ç o s r s uid ,
porém f um scolh rr d . D us o m ndou f l r com roch l
f riu , por su d sob diênci , n o ntrou n t rr prom tid .
A Bíbli nos cont t mbém históri do lho d um hom m muito
rico qu xi qu o p i lh ntr u su h r nç ind m vid . Ess
lho r c b muito dinh iro r solv ir mbor d c s . El p ss viv r
um vid d sr r d , ir com muit irr spons bilid d , st tudo o
qu nhou com f rr s, b bid s, mulh r s ponto d n o t r dinh iro
p r p r s qu r um lu r p r dormir t r qu dividir comid com
os porcos porqu n o tinh m is como s lim nt r. Ess lho pr cis
volt r p r c s do p i, humilh do, cont r com mis ricórdi d l ,
pois su s scolh s rr d s o l v r m p rd r tudo, inclusiv
di nid d .
D m sm m n ir qu xist m os x mplos d pr juí os p l s
çõ s rr d s, t mos muit s históri s inspir dor s d p sso s qu
r m s scolh s c rt s lc nç r m r sult dos m r vilhosos. Um
qu m r c s r cit d é d r inh Est r. El cou s b ndo qu s u
sposo, o r i X rx s, h vi sido n n do por um p sso d su
con nç ssin do um d cr to utori ndo xt rmin r niquil r
compl t m nt todos os jud us m um único di . Est r r judi , m s o
r i n o s bi disso. El tinh um primo qu criou, ch m do
M rdoqu u, qu , qu ndo soub do d cr to, foi té Est r d s ou
s l v nt r prot r s u povo. H vi um r r no p l cio qu di i
qu n nhum spos podi comp r c r n pr s nç do r i s m s r
convoc d . A p n p r qu m infrin iss r r r mort . Est r
p diu qu todo o povo jud u or ss j ju ss com l por três di s; no
qu rto di , m smo corr ndo risco d s r mort , Est r foi té o p tio do
p l cio do r i, s posicionou int rc d u p lo s u povo p r nt X rx s.
Por su posiç o titud corr t , Est r n o só livrou todo s u povo d
mort como t mbém f com qu os jud us foss m vitoriosos m su s
b t lh s honr dos no m io dos outros povos.
D ni l é m is um x mplo inspir dor d t mor, intimid d
ob diênci D us. El r um jov m jud u qu foi c ptur do p lo r i
b bilônico N bucodonosor qu scolh u n o s cont min r com s
comid s qu vinh m d m s do r i, qu n o s curvou p r dor r
outros d us s n m cultu r im m d ouro do r i N bucodonosor,
m smo s ndo m ç do d mort . As scolh s c rt s d D ni l
r m com qu o r nd r i o r sp it ss olh ss p r o D us d
D ni l, r conh c ndo qu r o único v rd d iro D us nos céus.
D ni l, p l su postur irr pr nsív l di nt d D us, c ssou o
sobr n tur l livr ndo-s d cov dos l õ s t v s u cl mor ouvido
qu ndo D us m ndou o njo G bri l d sc r dos céus di r l qu
su s or çõ s tinh m sido ouvid s qu D ni l r um hom m m do
d D us.
Tudo é scolh . V mos p sso s norm is simpl s r li ndo r nd s
cois s r c b ndo r ç o f vor d D us. D m sm m n ir como
v mos p sso s un id s, scolhid s p r r nd s proj tos d D us n
t rr , c indo tr indo m ldiç o p r si p r su d sc ndênci . A
dif r nç ntr ss s p sso s s o só su s scolh s. Noss s scolh s
nos l v m lu r s ltos ou o v l d sombr d mort . A lib rd d
d ir vir, o livr - rbítrio qu xist p r nós, é sob r no. Eu você
pod mos t r r c bido r nd s visõ s d prof t s d D us, r nd s
prom ss s, m s, ntr vis o o cumprim nto d vis o, xist m s noss s
scolh s. Eu posso ir com s b dori s ntid d m m nt r
linh d os proj tos d D us p r minh vid ou posso s r
d sob di nt , irr spons v l r b ld n o c ss r s prom ss s n m
viv r o propósito.
Qu ndo olho p r minh vid , v jo o qu nto o v rsículo d G l t s
6:7 é r l: “N o s d ix m n n r: d D us n o s omb . Pois o qu o
hom m s m r, isso t mbém colh r ”. Qu m j l u m u livro Viv su
r l id ntid d conh c um pouco d minh históri s b o qu nto s
m móri s d r j iç o n inf nci d struír m minh id ntid d
troux r m p r mim um fort strutur d or ulho. Por u n o t r
id i do m u v lor p lo m do d s r r j it d nov m nt nos
r l cion m ntos (com mi os, sposo, col s d tr b lho, f mili r s
tc.), p ss i s r ui d p l busc d s sp r d por s r dmir d ,
c it r conh cid f i o qu foss pr ciso p r m s ntir m d
import nt . O or ulho qu xisti no m u cor ç o fr tur n minh
id ntid d dult r r m m u c r t r por muito t mpo. Ao lon o d
minh vid , scolh s c rt s p los motivos rr dos – t mbém
muit s scolh s rr d s. Eu x r i, m nti, omiti f lh s, fui
insubmiss , n o honr i m u sposo, fui ross ir , oíst , imp ci nt ,
d scon ct d d dor d s outr s p sso s, us i roup s provoc nt s p r
ch m r t nç o, ntr muitos outros comport m ntos d spr ív is
rr dos (p c dos). Todos ss s comport m ntos for m s m nt s do
m l qu u m sm , p l s minh s scolh s, pl nt i n minh vid qu
r r m muitos frutos ruins qu c us r m muit dor m mim n s
p sso s qu u mo.
Qu ndo ss s frutos ruins com ç r m p r c r no m u
c s m nto, n s minh s moçõ s, nos m us lhos n minh mpr s ,
m u nív l d c u ir sobr qu m u vinh s ndo r t o r nd qu
busqu i r spons bili r todo mundo, m nos u m sm . D pois qu vi
qu ss str té i st v só pior ndo s cois s qu u st v
pr st s p rd r m u m rido d struir minh f míli , busqu i jud ,
no proc sso d r s t r m u c s m nto, s sc m s com ç r m
c ir dos m us olhos pud com ç r r conh c r m us p c dos, m
rr p nd r, p dir p rd o pr nd r r c b r o p rd o d D us. Eu vivi
n pr tic p l vr qu di conh c r i v rd d v rd d vos lib rt r .
C d novo nív l d v rd d qu u i conquist ndo sobr mim m sm ,
p rmiti qu u foss m rr p nd ndo scolh ndo m dist nci r
d qu l mulh r qu u vinh s ndo. A nov C mil qu n sc u com
v rd d com çou pl nt r nov s s m nt s, f r scolh s c rt s,
v nc r o p c do, busc r m t r o or ulho todos os di s, p dir
p rd o, pr nd u m r o próximo o d sconh cido, s import r
com dor lh i , pr nd u r conh c r s us rros , princip lm nt ,
s con ct r com J sus d v rd d . Com c i r li r nov s bo s
pl nt çõ s cons qu nt m nt nov s colh it s com ç r m
cont c r. Colh it s lind s, pod ros s, vind s do próprio D us – um
d ss s colh it s é st d vocion l qu st n s su s m os. P l
mis ricórdi do próprio D us, v jo bo s colh it s hoj m pr tic m nt
tod s s r s d minh vid .
M s pr ciso s r 100% v rd d ir com você , p r isso, t nho qu
conf ss r qu , m smo com cinco nos d cur do m u c r t r, d
r s t d minh id ntid d , d busc por um c minh r com o Espírito
S nto, ind vivo dor s vind s d probl m s c us dos p los rros
p c dos, d s s m nt s rr d s qu pl nt i. Às v s m p r unto
p r unto D us: Até qu ndo? S r qu ss s cons quênci s, qu ss s
dor s n minh vid s r o p r s mpr ? M s r spost qu v m o
m u cor ç o, muit s v s v m n p l vr d D us, é qu ss s
cons quênci s dor s ind xist m porqu ind pod m tr nsform r
l o m mim. Eu ind t nho qu pr nd r mud r, pois l s ind
st o s ndo us d s p r r n r m u c r t r minh fé, l s m
m ntêm d jo lhos no ch o cl m ndo o S nhor. E, ssim, u si o fort
cor jos viv ndo m u proc sso, um di d c d v , um scolh d
c d v com c rt d qu Aqu l qu com çou bo obr m
mim é l p r cumprir.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E or , com cor m humild d , r it : o qu ss l itur


d hoj f lou o s u cor ç o? S n lis r su vid hoj ,
cons u id nti c r os probl m s qu viv m l um s r s d
su vid c us dos por su s çõ s rr d s? Você id nti c s us
rros, p c dos, comport m ntos in d qu dos os pr juí os qu
l s lh c us m hoj ? L mbr -s : v rd d lib rt lib rd d
d r conh c r, s rr p nd r mud r o l v p r o c ntro d
vont d dos pl nos d D us p r su vid .
M s qu ro t mbém cont r qu t o import nt qu nto
r conh c r s scolh s rr d s é r conh c r s scolh s c rt s
os bons r sult dos qu viv hoj por t r c rt do. R conh c r
s us nhos c rtos r forç su cr nç d id ntid d s u
m r cim nto. Qu nto m is cl r você tiv r do s u v lor, m is
s us comport m ntos su s scolh s s r o c rt dos.

Ent o, como um convit p r m is um nív l d v rd d n


su vid , pr nch t b l b ixo:

ÁREA DA ESCOLHAS ESCOLHAS BONS


CONSEQUÊNCIAS
VIDA ERRADAS CERTAS RESULTADOS

Conju l

Filhos

P r nt s
(p is
irm os)
ÁREA DA ESCOLHAS ESCOLHAS BONS
CONSEQUÊNCIAS
S úd VIDA ERRADAS CERTAS RESULTADOS
fí i
físic

Soci l
( mi os)

Fin nc iro

Pro ssion l

Espiritu l

S úd
mocion l

S rvir o
próximo

D pois d pr nch r t b l , qu ch s c ír m? Qu
d cisõ s você tom r p rtir d or ?

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“O ESCUDO + SOU UM MILAGRE” – LUKAS AGUSTINHO


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU PAI AMADO, DEUS TODO-PODEROSO, SENHOR DA MINHA VIDA, EU COMEÇO ESTA
ORAÇÃO HOJE TE AGRADECENDO PELO PRIVILÉGIO DE PODER RECONHECER MEUS
ERROS, ME ARREPENDER E TE PEDIR PERDÃO E OUVIR DE TI: “DOS SEUS PECADOS EU
NÃO ME LEMBRO MAIS”. PAI, ENSINA-ME A TE AGRADAR COM A MINHA
VIDA. ENCHE-ME, ESPÍRITO SANTO DE DEUS, PARA QUE TUDO QUE HÁ
EM MIM GLORIFIQUE A TI. QUE O MEU PENSAR, O MEU AGIR, O MEU
OLHAR E O MEU FALAR SEJAM RETOS, SÁBIOS E CHEIOS DE GRAÇA.
DERRAMA SOBRE MIM UMA UNÇÃO DE HUMILDADE E DE SANTIDADE
PARA QUE MEU CORAÇÃO SEJA GUIADO POR TI TODOS OS DIAS E QUE
MEUS ATOS GEREM BONS FRUTOS EM TODAS AS ÁREAS DA MINHA VIDA E NA VIDA DE
TODAS AS PESSOAS QUE CRUZAREM MEU CAMINHO. EU TE AMO E TE AGRADEÇO PELO
TEU PERDÃO E PELO TEU AMOR POR MIM. TE PEÇO ISSO EM NOME DE JESUS. AMÉM.

ORAÇÃO PESSOAL

R it com sinc rid d sobr m n ir


como v m viv ndo té qui , com os jo lhos
o ch o, r l t com p l vr s v rd d ir s o
P i. Entr u -s p rmit qu st
mom nto d or ç o s j t mbém su
con x o com o S nhor.
Sorria para seu futuro

“R v st -s d forç di nid d ; sorri di nt do


futuro.”
(PROVÉRBIOS 31:25)

C omo é r ti c nt s ns ç o d pod r olh r p r s u futuro


sorrir. Em outr s v rsõ s bíblic s, f l -s qu qu nto o di d
m nh , l n o t m pr ocup çõ s. Ess rm ç o é t o pod ros
lib rt dor por s r x t m nt o contr ponto do qu m is t m roub do
l ri d hum nid d . Sorrir p r o futuro si ni c s r livr do m do
d nsi d d m r l ç o o qu st por vir. E só pod mos sorrir p r
o futuro qu ndo cons uimos v r ss futuro, qu ndo cons uimos
proj t r m noss m nt s cois s qu v mos viv r j nx r r como
s r mos f li s n ss t mpo qu ind n o ch ou.
M s é muito import nt mpli r noss r x o sobr o cont xto m
qu ss rm ç o sobr mulh r virtuos é f it . Em Provérbios
31:25, qu f l sobr ncontr r um spos x mpl r, nt s d rm r
qu l sorri p r s u futuro, Bíbli di qu l é r v stid d forç
di nid d . Forç f l d cor m, d r siliênci , d p rsistênci nos
proc ssos qu t mos qu viv r, f l d n o d sistir m m io s
di culd d s d s m nt r rm , posicion do, com os olhos p r
miss o s r cumprid , m tod s s r s d vid .
Sobr di nid d , o dicion rio d n como um qu lid d mor l
qu infund r sp ito, consciênci do s u v lor, honr , utorid d
nobr . Qu ndo di mos qu l uém é di no, st mos f l ndo qu ,
por s b r s u v lor, ss p sso t m um vid d comport m ntos
r tos, honrosos irr pr nsív is. Al uém qu n o n oci s us v lor s
cuj s d cisõ s s o v rd d ir s, just s hon st s. O di no s b di r
sim s b di r n o. N o s nvolv m n ócios qu n o r d m
D us n m f li nç s com p sso s com v lor s int r ss s
div r nt s dos s us.
Convido-o or p r r por um inst nt st l itur corr r l n
su Bíbli , no livro d Provérbios, c pítulo 31, do v rsículo 10 té o 31.
D pois d l r, volt p r c .
Você l u? Ent o viu qu ss mulh r, ch m d d virtuos , t m
todos os motivos do mundo p r sorrir p r s u futuro. El f s
scolh s c rt s, t m os comport m ntos c rtos consciênci pl n do s u
v lor. El s b qu s u c r t r d honr su titud m f r o qu
pr cis s r f ito n s r s m is import nt s d vid lh ss ur m
um colh it lind f li no futuro. L mbr -s d qu “d D us n o s
omb . Pois o qu o hom m s m r, isso t mbém colh r ” (G l t s 6:7).
O t xto rm qu ss mulh r ch m d d virtuos t m um list
d comport m ntos s bios. Su s scolh s coloc m como p sso d
honr , d v lor in stim v l d r sult dos incrív is no s u c s m nto,
com os lhos, n c s (f míli ) nos n ócios. A Bíbli di qu l é
um spos qu só f o b m nunc o m l o s u m rido, qu o
cor ç o d l con n l pois conh c spos qu t m. Di ind qu
s u m rido s r honr do no m io d s utorid d s d cid d por c us
d spos d v lor qu t m. Inc ns v lm nt , l n o s r nd
pr uiç m ntém tudo funcion ndo n su c s . Acord c do , por
c us dos s us cuid dos d s su s h bilid d s, su f míli n o t m o
frio do inv rno. Ess mulh r t mbém s posicion com s b dori
pro ssion lm nt . N oci propri d d s pl nt vinh s com r nd
do s u tr b lho. El t m um comércio lucr tivo f n ócios com os
n vios qu l v m tr m m rc dori s. El costur roup s d linho no
v nd - s. S us lhos olh m p r l ch m m d mulh r d honr .
E, m smo f ndo o qu t m qu s r f ito com xc lênci m todos os
s us múltiplos p péis, l ind cuid d si, v stindo-s d linho no
d púrpur . S u cor ç o é s nsív l, l st nd m o p r jud r o
ito o n c ssit do.
Sorrir p r o futuro si ni c t r p convicç o d s su s colh it s,
m s, p r isso s r possív l, é n c ss ri muit v rd d m olh r p r
su vid hoj r conh c r qu is pl nt çõ s pr cis m s r mud d s.
Qu is novos comport m ntos, qu nov s titud s nov s scolh s
pr cis m f r p rt do s u stilo d vid ?
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Você hoj cons u sorrir p r s u futuro? Cons u olh r


p r s u c s m nto d qui dois, cinco, d nos t r l ri
p no qu st por vir? E s us lhos? Qu ndo olh p r l s
hoj , v ndo os comport m ntos, strutur mocion l os
sonhos, s u cor ç o s nch d l ri p com o futuro lindo
qu l s viv r o ou s r qu s nt m do inc rt ? T m qu
vid d l s n o s j f li prósp r ? E m r l ç o su vid
n nc ir ? Com v rd d cor m: o qu t m pl nt do hoj ?
Su s scolh s r sult dos do pr s nt lh r nt m um futuro
n nc iro d lib rd d conforto? Ou s r qu s nt frio n
b rri s n usti p ns ndo como s r s u futuro s ss
r d su vid continu r como st ?
Todos nós d v mos sorrir p r nosso futuro, m s, p r isso,
pr cis mos nt nd r import nci d c minh rmos hoj com
s b dori , v rd d f ndo o qu t m qu s r f ito. E r nd
ch v p r conquist rmos ss stilo d vid st no v rsículo
30, o qu l di qu mulh r qu t m o S nhor s r lo i d
(ou s j , pod r sorrir p r o futuro). Qu m t m o S nhor s r
louv do, pois qu m t m o S nhor viv m s b dori , o fruto
d ss s b dori é um vid d muitos m is c rtos do qu
rros. Qu m t m o S nhor s rr p nd dos s us m us
c minhos, busc tr nsform ç o d s j d cor ç o ob d c r
r d r D us.
Olh ndo p r si hoj , o qu nto você nt nd qu t m d
v rd d D us? N o stou f l ndo d m do, m s d t mor o
D us qu é P i, m s qu t mbém é S nhor. H l um t mpo,
ssisti um ministr ç o sobr t mor o S nhor os frutos
d l m noss vid qu mudou compl t m nt minh m n ir
d m r l cion r com o D us qu u j m v muito, m s ind
s m s b r d v rd d o fund m nto do t mor. Busqu s
profund r m is n ss ssunto xp rim nt v r o t mor
p o und m is n ss ssunto p im nt o t mo
mud r s u c r t r, s us p ns m ntos, su s scolh s su vid .
Só suport jorn d qu m t m o S nhor. Só s l v nt d
c m todos os di s, fort cor joso, p r v nc r su s
limit çõ s d s os d vid qu m t m convicç o d qu xist
um D us qu o m , qu m ndou S u lho p r morr r por você
p r qu t nh vid t rn n lóri . Só suport dor d
tr nsform r di pós di s u c r t r, d mo r o or ulho
ob d c r D us qu m pr nd u olh r p r El t mbém como
S nhor.

P rtindo do princípio qu sorrir p r o futuro é um privilé io


d s p sso s qu hoj st o viv ndo com s b dori ,
scolh três nov s d cisõ s qu você pr cis tom r hoj
p r c minh r p r um futuro d p , mor pl nitud .
Três cois s qu você pr cis tr nsform r im di t m nt
n su vid .

D cis o 1

D cis o 2

D cis o 3

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“DEUS DO IMPOSSÍVEL” – MINISTÉRIO APASCENTAR


http://f br .sit /pl nitud pl list
PAI AMADO, SENHOR TODO-PODEROSO, ALFA E ÔMEGA, DEUS DE
ABRÃO, DE ISAQUE E DE JACÓ. QUE BÊNÇÃO PODER TE CHAMAR DE MEU
PAI. OBRIGADO, JESUS, POR TU NOS ENSINARES O CAMINHO DE UMA
VIDA QUE AGRADA A DEUS, POR NOS MOSTRARES A DIREÇÃO, POR NOS
ENSINARES A VERDADEIRA HUMILDADE QUE QUEBRA TODO JUGO E QUE
ALINHA O NOSSO CORAÇÃO HUMANO AO TEU. TE PEÇO, PAI, QUE
DERRAMES SOBRE MINHA MENTE E MEU CORAÇÃO HOJE UMA PORÇÃO
TRANSBORDANTE DA TUA SABEDORIA. TIRA AS ESCAMAS DOS MEUS OLHOS PARA QUE
EU POSSA ENXERGAR HOJE TUDO QUE NÃO EDIFICA A MINHA VIDA E QUE NÃO GLORIFICA
O TEU NOME POR ONDE EU ANDO. QUE EU SEJA CHEIA DA TUA SANTIDADE, DO TEU
PODER, DA TUA GRAÇA E DE UMA UNÇÃO PODEROSA PARA QUE TODOS OS MEUS
CAMINHOS SEJAM 100% DE ACORDO COM A TUA VONTADE E OS TEUS PLANOS PARA MIM.
QUERO SORRIR PARA O MEU FUTURO POR ENTENDER QUE, DIA APÓS DIA, TU ME
TRANSFORMAS E ME PERDOAS. TE AMO, PAI.

ORAÇÃO PESSOAL

P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
Construindo o futuro por meio da
sua fala

“Ond n o h prof ci , o povo s d svi ; m s como é


f li qu m ob d c l i!”
(PROVÉRBIOS 29:18)

A p l vr
c rt
“prof ci ” si ni c
d quilo qu sp r mos
“p l vr s l nç d s
prov
fr nt ”. “A fé é
d s cois s qu n o v mos”
(H br us 11:1). Um m n ir d tiv r noss fé é brirmos boc
p r d cl r r, s m n d duvid r, vis o do qu qu r mos qu
cont ç m noss vid . Cois s qu ind n o st o cont c ndo,
m s qu , p los olhos d fé, j s torn m r is.
Em um conf rênci d qu p rticip i nos Est dos Unidos, o p stor
Jo l Ost n contou um históri incrív l sobr su m . El h vi sido
di nostic d com um c nc r r v . Os médicos ch m r m f míli
diss r m qu l t ri pouc s s m n s d vid . Aqu l mulh r,
c rt m nt ui d p l s b dori do Espírito S nto, p ssou us r su
boc p r tr nsform r su r lid d . El contou qu l p ss v o di
int iro d cl r ndo m vo lt o qu nto o corpo d l r fort , s ud v l,
ch io d n r i vid . F i isso incont v is v s dur nt o di .
Qu nto m is difícil st v o tr t m nto, m is l prof ti v o qu nto
l r s ud v l f li . El t mbém cobriu todos os sp lhos d c s
p r n o s nx r r n qu l st do , no lu r d su im m do nt ,
nch u o l r d im ns d l f li , s ud v l, fort ch i d vid
sonhos. Os médicos n o xplic m, m s ss s nhor st v lind
ch i d vid n m sm conf rênci m qu u st v . D t lh : j s
p ss r m qu r nt nos d sd o di nóstico d qu l n o p ss ri
d pouc s s m n s. Glóri D us! Amo ouvir t st munhos como ss ,
nos qu is o to d D us é r l, p sso t mbém s posicion p r
c ss r ss to.
Noss s prof ci s s o como or çõ s, n s qu is pr s nt mos p r
D us o d s jo do nosso cor ç o j s b ndo qu El é um p i bondoso
qu m r li r o d s jo do nosso cor ç o (como di m S lmos 37:4:
“D l it -s no S nhor, El t nd r os d s jos do s u cor ç o”).
Além d tod dir ç o spiritu l sobr o pod r d prof ci , ciênci
prov qu n urolo ic m nt o nosso cér bro é ui do p los stímulos
s nsori is (vis o, udiç o s ns çõ s), tod p l vr d cl r d (bo
ou ruim) ntr n m nt produ utom tic m nt um im m, qu
por su v produ um p ns m nto. Como o cér bro n o distin u o
qu é r l do qu é im in rio, nossos p ns m ntos, s im ns os
s ntim ntos ssoci dos p l vr produ m um nov m móri . A
combin ç o d s noss s m móri s form s noss s cr nç s, nós
viv mos o qu s noss s cr nç s d n m. Ou s j , por m io d s
p l vr s qu s m d noss boc , nós r mos o qu v mos viv r.
Por isso, cuid do! Tod p l vr é profétic . S j um p l vr bo , s j
um p l vr ruim, l é profétic . Int ncion l ou n o int ncion l, l é
profétic . P ns nisso p rtir d hoj nt s d f l r.
Qu ndo brimos boc d cl r mos um vis o positiv d futuro
p r noss vid , nós st mos int ncion lm nt mud ndo nossos
s ntim ntos, produ indo os hormônios n c ss rios p r t rmos
cor m, p rsistênci ous di p r r li r nossos obj tivos m is
incrív is. A prof ci t m o pod r d tr nsport r nosso olh r, f ndo
com qu d ix mos d olh r p r s circunst nci s, os d s os
p ss mos olh r com fé p r vis o d futuro qu st s ndo
construíd m noss m nt . É como s inj t ss mos n noss corr nt
s n uín combustív is novos ch m dos fé sp r nç , qu s o
fund m nt is p r suport rmos os di s m us.
A prof ci o con ct com su lm (r o moç o). Qu ndo você
proj t por m io d s su s p l vr s (prof ci ) s u futuro,
utom tic m nt olh p r s u st do tu l, s u hoj , isso provoc
um x rcício d consciênci . Como u stou hoj ? O qu st rr do
pr cis ndo d corr ç o r pid p r u ch r ss im m proj t d
p r m u futuro? E, com ss r x o d como st hoj v rsus o
d s jo do s u cor ç o, j com ç o mil r . A consciênci qu lib rt
qu coloc você no proc sso d tr nsform ç o é tiv d .
A prof ci n o pod s r só sobr su vid . Us prof ci como stilo
d vid . P ss b nço r s p sso s su volt , com ç r p l s d
su f míli , s p sso s qu m is m . Us su boc p r b nço r
proj t r um futuro lindo p r c d um dos s us lhos. Exist t nto
pod r n s su s p l vr s d cl r d s qu , s você p n s im in ss o
t m nho d ss pod r, nunc m is f l ri n d n tivo p r l s ou
sobr l s.
Qu ndo d cl r mos p l vr s d bênç o p r o futuro d outr s
p sso s, st mos nos coloc ndo m mor no lu r d l s, isso, p r
nosso cor ç o, é um tr ino n rt no m nd m nto d m r o
próximo. T nho xp rim nt do isso n minh vid d um m n ir lind
sobr n tur l. Dur nt minh jorn d d m torn r todos os di s
um mulh r m is r d v l D us, tiv t nho di s b m d s dor s,
di s nos qu is vont d é d m scond r sumir, , como r médio
p r minh lm , coloqu i n rotin o x rcício d todos os di s
d cl r r p r mim como s r o m u di li r p r o P ulo, s
stiv rmos dist nt s, p r prof ti r sobr vid d l . F ndo isso
d ntro d noss c s v ndo o qu nto di c v mim l , m v io
id i d todos os di s r v r no m u Inst r m um víd o d bom-di
no qu l b nçoo prof ti o sobr vid d tod s s p sso s qu m
s u m. Abro minh boc tod s s m nh s d cl ro qu l ss r o
u rd d s p los njos do S nhor n qu l di . Prof ti o qu ond l s
coloc r m os pés s r o b m-suc did s, prof ti o qu t r o um
c s m nto d honr , d r sp ito d mor, qu s us lhos s o
blind dos do m l qu viv r o n t rr vont d d D us, qu l s
nunc s d svi r o dos c minhos do S nhor qu s o fort s físic
mocion lm nt . D cl ro um s úd bund nt , mi os s bios muit
prosp rid d n nc ir p r qu s j m livr s p r scolh r como
qu r m usufruir su s vid s qu s j m um c n l d muit bênç o n
vid dos qu pr cis m, ssim como r nd s poi dor s dos proj tos do
r ino d D us. E si o prof ti ndo su s úd mocion l, d cl r ndo qu
su s moçõ s s o fort s qu l s viv m pl nitud m tod s s r s
d vid . D cl ro t mbém qu l s v o c minh r m is m is m
intimid d com o nosso D us todo-pod roso v o pr nd r sobr El
ouvir D l qu m El s f p r s r, f r t r. Su r l id ntid d .
Tudo qu u d s jo viv r n qu l di d cl ro p r tod s s p sso s
qu c minh m comi o n s r d s soci is brindo minh boc como
um to d mor n rosid d . E é cl ro qu prim ir p sso s r
b nço d sou u, pois tod s ss s p l vr s d bênç os ntr m n
minh m nt tr nsform m m us p ns m ntos s ntim ntos
n qu l di . E é tr nsform dor v r os frutos d ss movim nto qu
com c i f r d spr t nsios m nt . Vocês n o im in m os núm ros
d t st munhos lindos pod rosos sobr ss simpl s h bito di rio. A
todo lu r qu vou, r c bo br ços d r tid o. P sso s di ndo qu
ss vis o positiv qu d cl ro sobr vid d l s todos os di s for m
como s u jorr ss vid no cor ç o d l s. Al um s di m qu , por
c us do m u bom-di profético, l s cons uir m s ir d d ntro do
qu rto scuro com d pr ss o, qu p ss r m sonh r nov m nt .
Outr s di m qu s prof ci s f it s por mim têm cur do su s cr nç s
d n o m r cim nto, têm f ito com qu l s s l v nt m p r vid ,
p r r conh c r tudo qu st rr do p dir jud p r mud r. Outr s
p sso s vir m os frutos m su vid or s o l s qu br m boc
p r cri r um r lid d d bênç o n vid d l s, n vid d s us p is,
lhos, funcion rios, mi os tod s s p sso s qu l s in u nci m.
Lindo d m is, né?!
TRAZENDO CONSCIÊNCIA
P ns r qu l o t o simpl s, l o qu n o cust um c nt vo,
é t o pod roso spiritu l mocion lm nt . O pod r d cri r
um r lid d por m io d vis o positiv d cl r d como um
prof ci é in nit m nt m ior do qu pod mos compr nd r. Só
viv ndo p r xp rim nt r. El s i d noss boc , ntr p los
nossos ouvidos, nch nossos cor çõ s mud compl t m nt
nossos p ns m ntos s ntim ntos, int rf rindo n noss
m n ir d olh r p r nós m smos, n m n ir d olh rmos
p r o nosso próximo n m n ir d olh rmos p r D us. E,
m did qu f lo, um im m é form d n minh m nt ,
p r minh m nt , ss im m é r l, nt o… v i cont c r! E
você, como t m us do boc p r prof ti r su vid m is
pl n ?

Qu ro convid r você hoj construir um lind pod ros


prof ci sobr su vid . Escr v s uir um prof ci
sobr s u c s m nto, c d um dos s us lhos, sobr su
s úd , s us proj tos pro ssion is, su vid n nc ir ,
s us sonhos m is lindos s u r l cion m nto com D us.
A prof ci n o t m n nhum con x o com s di culd d s
qu , por c so, viv hoj . El f l d fé, d futuro do
sobr n tur l d D us. Tudo qu pr cis é construir ss
vis o brir boc , m vo lt prof ti ndo c d um
d s cois s qu scr v u. F ç isso di ri m nt por
qu r nt di s. Coloqu um d sp rt dor s n c ss rio,
m s f ç . D pois, nvi -m s u t st munho, pois cois s
lind s v o cont c r m su vid , m nom d J sus.
At nt p r p rc b r c l br r ss s vitóri s.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“RESSUCITA” – DAVI PASSAMANI


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU SENHOR E PAI, EU HOJE COMEÇO MINHA ORAÇÃO DIZENDO QUE EU


TE AMO E QUE EU QUERO TE AGRADAR COM A MINHA VIDA. ENCHE MEU
CORAÇÃO E MINHA MENTE DE SABEDORIA. QUE EU POSSA, A PARTIR DE
HOJE, USAR MINHA BOCA PARA EXERCER MINHA FÉ. A TUA PALAVRA
DIZ QUE SEM FÉ É IMPOSSÍVEL AGRADAR A TI. ENTÃO, ENCHE MEU
CORAÇÃO DE AMOR E DE FÉ, PAI, E QUE AS MINHAS PALAVRAS SEJAM
INSTRUMENTOS TEUS NA MINHA VIDA E NA VIDA DAS PESSOAS QUE TU CONECTASTE A
MIM. OBRIGADO, PAI, POR TANTO PERDÃO, POR TANTA MISERICÓRDIA SOBRE MINHA VIDA
E PELA TUA GRAÇA DERRAMADA. TE AMO, MEU DEUS. EU TE PEÇO E JÁ TE AGRADEÇO, EM
NOME DE JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
Indo além do que limita sua visão

“Ent o o S nhor r spond u: ‘Escr v cl r m nt


vis o m t buinh s, p r qu s l i f cilm nt .
Pois vis o u rd um t mpo d si n do; l f l
do m, n o f lh r . Aind qu s d mor , sp r -
; porqu l c rt m nt vir n os tr s r ’.”
(HABACUQUE 2:2-3)

E ss r spost D us d u o prof t H b cuqu qu ndo l


pr s nt ndo o S nhor, m or çõ s, s us qu stion m ntos sobr
o motivo d t nt s lut s, injustiç s d struiç o sobr o povo d D us.
st v

El di qu v i c r s nt do sp r ndo dir ç o d D us, m s D us


r spond di ndo qu l d v scr v r cl r m nt m t bu s vis o
d s j d , d modo qu s l i f cilm nt , pois no t mpo propri do,
m smo qu d mor , v i s cumprir. E vis o f l do futuro (do m).
V j qu D us m nd -o ir n dir ç o do qu l qu ri qu
cont c ss , n o r p r c r p r do sp r ndo D us f l r p n s;
r p r ir, construindo com cl r vis o do qu l sp r v .
D us st v nsin ndo H b cuqu um princípio. Ess princípio f l
qu , p r c ss rmos cois s qu qu r mos viv r ind n o viv mos,
pr cis mos prim iro t r cl r do qu d s j mos. E n o b st t r
cl r , pr cis mos scr v r vis o d m n ir qu f cilm nt s j
vist , n o só p l s outr s p sso s, m s princip lm nt por nós
m smos. A vis o cl r produ um im m no nosso cér bro, você j
pr nd u qu nosso cér bro n o distin u o r l do qu é im in do.
Tod s s v s qu cons uir visu li r com d t lh s o qu d s j viv r
no futuro, cri r um nov m móri . Noss s m móri s pod m s r
cri d s por xp riênci s qu viv mos (r lid d ) ou por visu li ç o do
qu d s j mos viv r (im in ç o).
Em Rom nos 12:2, somos xort dos com fr s “N o s mold m o
p dr o d st mundo, m s tr nsform m-s p l r nov ç o d su m nt ,
p r qu s j m c p s d xp rim nt r comprov r bo , r d v l
p rf it vont d d D us”. E um m n ir d r nov r noss m nt é
mud r int ncion lm nt o qu t mos proj t do p r nosso futuro.
Pod mos scolh r s rmos ui dos p lo m do, p l s di culd d s p l s
circunst nci s tu is ou pod mos n o nos mold r o p dr o d st
mundo, n o nos conform r com s lut s di culd d s (como f o
prof t H b cuqu ) p r unt r p r D us tudo o qu pr cis s r
tr nsform do m nós p r qu poss mos viv r um futuro dif r nt d s
dor s do pr s nt . E, ssim como D us r spond u H b cuqu , um
d s cois s qu pr cis mos f r hoj , m smo m m io di culd d s, é
r nov r noss m nt , é construir cl r m nt um vis o positiv d
futuro.
T nho incont v is t st munhos do pod r d vis o positiv d futuro.
Posso di r qu , nos nos m is difíc is do m u c s m nto, fui
provoc d p l minh co ch, M r rid R hh l, scr v r
d t lh d m nt qu l minh vis o positiv d futuro p r m u
c s m nto l r ss vis o todos os di s nt s d dormir o
cord r. Eu t mbém d vi coloc r im ns pod ros s qu
r pr s nt ss m ss vis o positiv olh r todos os di s por l uns
minutos p r ss s im ns m v r viv ndo l ri , f licid d ,
h rmoni , con nç , o r sp ito, cumplicid d o mor no m u
c s m nto do futuro. Embor tudo isso foss muito dif r nt do qu u
st v d f to viv ndo no m u c s m nto, ss vis o positiv do m u
futuro m m nt v com sp r nç , m m nt v nfr nt ndo dor do
proc sso d mo r m u or ulho tr nsform r m u c r t r. El m
m nt v com forç cor m di nt dos di s m is difíc is no foco
p r busc r m is m is conh cim nto, m is t mpo com D us, m is
l itur d Bíbli , m is v rd d m r conh c r tudo qu pr cis d
tr nsform ç o m mim m f t r s úd físic mocion l nos
mom ntos d m is dor, qu ndo p r ci n o t r m is j ito.
Ess é o pod r sobr n tur l d vis o positiv d futuro. El proj t
noss m nt produ m nós todo o n c ss rio p r suport r
jorn d , p r f rmos o qu pr cis s r f ito. S r lm nt for o m is
profundo d s jo do s u cor ç o, vis o t m o pod r d f r rd r s u
cor ç o di nt d qu l sonho , ssim, p ss v nc r todos os
s bot dor s d su jorn d té l . A vis o f você di r n o p r
v lhos rros, s rr p nd r p dir p rd o, busc r novos conh cim ntos,
nsin -o s r m is humild p dir jud qu ndo n o cons uir m is
so inho, br s u cor ç o p r D us o torn r sili nt obstin do
di nt dos d s os qu pr cis m s r v ncidos. Ess vis o positiv do
futuro é v cin contr procr stin ç o, o m do os
comport m ntos d utoss bot m.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Noss vis o d n nossos r sult dos. T r um vis o cl r


positiv d futuro mud s u foco d s dor s do p ss do o f
viv r o pr s nt com fé, l ri sp r nç .
Qu ndo cri um vis o positiv p r s u futuro, cri um
mundo d possibilid d s d ntro for d você. Tudo isso no
c mpo mocion l, spiritu l comport m nt l.

Ch ou hor d tr b lh r. Você v i construir su vis o


positiv d futuro p r tod s s r s d vid . N o f ç
isso com pr ss ou d qu lqu r j ito. Est mos f l ndo d
su vid d vid d tod s s p sso s qu m . Su
f licid d , prosp rid d su s r li çõ s int rf r m n
vid d muito m is p sso s do qu você pod im in r.
L mbr -s d qu fomos f itos p r s rmos lu no mundo
s l n t rr . Só qu , p r ilumin rmos os c minhos d
outr s p sso s d rmos s bor vid d l s, pr cis mos
st r com s l mp rin s c s s, n o pod f lt r it …
Ou s j , pr cis mos s r ch ios d lu , d fo o, d
combustív l d v rd d . Prim iro m nós. Ent nd u?
Você or v i p r um c d rno scr v r, com cl r
d t lh s, como v i s r s u futuro. M s, nt s d
com ç r, f ç or ç o no m d st c pítulo. Abr s u
cor ç o p r D us p ç qu todos os s us sonhos
proj tos só s r li m s stiv r m 100% d cordo com
vont d d D us p r su vid .
A s uir, listo tod s s r s qu d v cont mpl r n su
vis o positiv d futuro. À m did qu for scr v ndo no
s u c d rno, v ssin l ndo qui (como um ch cklist)
p r t r c rt d qu n nhum r s r squ cid .
At nç o: s j ous do. Em um mundo ond tudo é possív l,
t nç o: s j ous do. m um mundo ond tudo é possí l,
ond n o xist limit ç o d r cursos n m d t mpo
ond o p ss do n o o cond n , como s r su vid ? S j
cl ro n su vis o, ssim como D us ord nou o prof t .
J v jo você construindo os m lhor s nos d su vid té
qui c l br ndo muitos muitos sonhos r li dos, p r
lóri d D us.
A or , m os obr .

Ár s d minh vis o positiv xtr ordin ri d


futuro
• C s m nto (Como s r s u c s m nto? Vi ns d
lu d m l, olho no olho, r sp ito, mor, nov s
li nç s…)
• Filhos (Como s r o s us lhos? Como l s s r o com
D us? C n s qu você d s j viv r com l s, vi ns,
mom ntos m f míli …)
• P r nt s (Como s r s u r l cion m nto com s us
p is irm os? Cois s qu você m ri viv r junto
d l s.)
• S úd (Como s o su lim nt ç o, s u corpo, su
disposiç o s úd r l?)
• L r (Qu is tivid d s você d s j viv r com s
p sso s qu m nos s us mom ntos d l r? D
r p nt , rupos d mi os f ndo um corrid ou
qu m s b f ndo um churr sco p r r c bê-los n
su c s nov ; t lv pr cis d novos mi os,
p sso s m is linh d s os s us v lor s o qu
qu r viv r d novo n su vid .)
• S rvir (Como você pod contribuir com vid d
outr s p sso s qu n o têm n d p r lh d r m
troc ? Como pod s r r l v nt n vid d outr s
p sso s n c ssit d s do qu você j t m?)
• Pro ssion l (Qu l s u proj to pro ssion l m is
ous do? O qu você d s j viv r d r conh cim nto
r sult dos n ss r d su vid ?)
Fi i (S j í ! Q t h
• Fin nc iro (S j sp cí co! Qu nto qu r nh r por
mês? Qu l s r o b l nço p trimoni l d su f míli ?
Qu l o v lor plic do todos os m s s? Qu nto você
d s j do r p r b nço r outr s vid s todos os
m s s?)
• Emocion l (Como s o su s moçõ s? Su l ri ,
s u ntusi smo com vid , su disposiç o,
s b dori no ir? D scr v x t m nt como você
s r n s su s moçõ s.)
• Espiritu l (S m dúvid b s fort d su vis o
positiv d futuro é su con x o com D us. Constru
ss vis o com cl r . Escr v qu nto t mpo d
or ç o l itur d Bíbli f r todos os di s, v j -s
s ndo b ti do, v j -s m r nd s conf rênci s d
r nd s hom ns mulh r s d D us, v j -s
s rvindo n c s d D us, constru vis o d tudo o
qu d s j viv r com o P i.)
• B ns m t ri is (Coloqu c s dos sonhos, o c rro
dos sonhos, vi m dos sonhos, l nch , o vi o…
N o import o qu s j , d sd qu s j l o qu você
d s j t r qu o f to d o t r n o roub s u
cor ç o d D us. É import nt compr ns o d
qu cois s s o p n s cois s qu pod mos tê-l s
p r usufruirmos d l s, n o p r s rmos r féns
d l s. Ent ndido?)

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“O DEUS QUE SURPREENDE” – DAVI SACER


http://f br .sit /pl nitud pl list
MEU SENHOR E PAI, QUE PRIVILÉGIO APRENDER COM A TUA PALAVRA
TODOS OS DIAS E RECEBER A TUA DIREÇÃO PARA A MINHA VIDA. A TUA
PALAVRA É VIVA E LUZ PARA O MEU CAMINHO. EU CLAMO A TI, SENHOR,
QUE A VISÃO POSITIVA QUE EU ESCREVI AGORA SOBRE A MINHA VIDA
SEJA 100% ALINHADA AOS TEUS PLANOS PARA MIM. NÃO ME DEIXES,
SENHOR, DESVIAR NEM PARA A DIREITA NEM PARA A ESQUERDA DA
TUA VONTADE PARA MINHA VIDA. ESPÍRITO SANTO DE DEUS, GUIA A MINHA MENTE E O
MEU CORAÇÃO TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA E ME CONDUZ NA DIREÇÃO DE CADA
VISÃO POSITIVA PARA O MEU FUTURO. QUE EU POSSA, POR MEIO DA RENOVAÇÃO DA
MINHA MENTE, EXPERIMENTAR A BOA, AGRADÁVEL E PERFEITA VONTADE DE DEUS PARA
MIM. TE AMO, JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
Vivendo a visão

“N o s mold m o p dr o d st mundo, m s
tr nsform m-s p l r nov ç o d su m nt , p r
qu s j m c p s d xp rim nt r comprov r
bo , r d v l p rf it vont d d D us.”
(ROMANOS 12:2)

A pr ssx o.mQubíblic qu br
ro convid r você
st c pítulo m r c um profund
dividir ss r x o m três p rt s.
A prim ir p rt di r sp ito r nd prom ss xist nt n ss
p ss m scrit por P ulo, qu di qu vont d d D us p r noss
vid é bo , p rf it r d v l. V jo p sso s com um vid d muit s
lut s, di culd d s disfunçõ s di ndo por í qu st o viv ndo como
D us qu r. Isso n o é v rd d , n o é o qu p l vr D l nos nsin . A
Bíbli nos di qu D us nos m , D us nos p rdo , D us é l bom o
t mpo todo, D us é mis ricordioso, b nço dor, f in nit m nt m is
do qu p dimos ou p ns mos, nunc b ndon S us lhos m
r li r o d s jo do nosso cor ç o. Tod s ss s s o v rd d s sobr
qu m D us é, sobr o c r t r D l sobr Su s prom ss s p r nós.
Dif r nt m nt d mim d você, o c r t r d D us é imut v l, El
cumpr Su s prom ss s.
A s und r x o m Rom nos 12:2 é qu xist um com ndo
inici l. P ulo nos di qu n o pod mos nos mold r o p dr o d st
mundo. Ess p l vr d ix cl ro qu nosso olh r p r o mundo t m qu
s r d inconformismo m r l ç o tudo o qu n o st d cordo com
os v lor s princípios d D us. N o pod mos nos conform r com nosso
c s m nto inf li , com dultério, d sr sp ito, d sonr , ross ri , f lt
d f to, d s xo, d cumplicid d mor. Ess s s o p drõ s do
mundo, n o d D us. N o pod mos nos conform r com lhos
r volt dos, isol dos, trist s, p ns ndo m tir r própri vid , s m
sonhos, s m cl r do s u v lor, nd ndo com m s comp nhi s,
b b ndo, fum ndo, us ndo dro s, ntr outr s disfunçõ s. Ess s s o
p drõ s do mundo, o m li no j no mundo. Nossos lhos n o s o do
mundo. N o pod mos olh r p r noss s cri nç s nossos jov ns
di r qu isso é norm l, qu é d id d qu v i p ss r. E o m smo é
v lido p r noss vid n nc ir , noss c rr ir pro ssion l, noss
s úd físic mocion l princip lm nt p r noss con x o com
D us. N o pod mos nos conform r c it r disfunçõ s. Tod disfunç o
pr cis s r id nti c d limin d d noss vid .
E t rc ir r x o é sobr o c minho qu d v mos s uir p r
limin rmos tudo qu hoj roub noss l ri qu nos imp d d
c ss r vont d D l , qu é bo , p rf it r d v l p r nós. E o
c minho qu o póstolo P ulo nos d é r nov ç o d noss m nt .
R nov ç o é r mov r o v lho coloc r cois nov no lu r. El nos
m nd tir r d noss m nt v lhos conc itos, v lhos p r di m s,
v lh s m ntir s, v lhos p c dos, v lh s cr nç s, v lhos v lor s
princípios, coloc r no lu r do v lho um novid d qu r
cr scim nto, rr p ndim nto, pr ndi do, tr nsform ç o cur . E
noss m nt d v s r r nov d por m io d p l vr d D us, dos
p drõ s d D us por m io d novos conh cim ntos qu s j m 100%
linh dos Bíbli . Eu você só xp rim nt r mos bo , p rf it
r d v l vont d d D us p r noss vid qu ndo nos coloc rmos
n ss lu r d m t noi – um mud nç profund d m nt lid d
c r t r, um v rd d ir conv rs o.
É import nt l mbr r qu ss proc sso d mud nç d m nt lid d
pr cis s r const nt m nós. Pr cis f r p rt do nosso stilo d
vid . Pr cis mos viv r const nt m nt sond ndo nosso cor ç o,
olh ndo d v rd d p r nossos comport m ntos noss s scolh s,
v ndo o qu st r ndo r sult dos dif r nt s do qu é vont d d
D us p r nós. N o t m m. Enqu nto viv rmos, pr cis r mos nd r
m consciênci m inconformismo d tudo qu st disfuncion l m
nós p r qu poss mos mud r, busc r novos conh cim ntos, novos
lu r s, nov s p sso s, nov unç o volt r p r bo , r d v l
p rf it vont d do P i.
Ont m u o convid i s ir do lu r qu vinh limit ndo su vis o
scr v r um vis o sup rpositiv d futuro p r su vid , m tod s s
r s. Ess x rcício é muito pod roso, é um d s m n ir s d você
n o s conform r com s us r sult dos d hoj construir nov s
possibilid d s p rtir d r nov ç o d su m nt . Você prim iro tr
consciênci olh como st su vid hoj . D pois, constrói um vis o
bo , p rf it r d v l p r s u c s m nto, s us lhos, su s úd ,
su con x o com D us tod s s d m is r s. O qu você st
f ndo, n pr tic , é di r p r su m nt qu n o s conformou com
dor ou m diocrid d qu t m vivido m l um s r s qu d cid
s posicion r m dir ç o tr nsform ç o d su m nt , do s u
c r t r, do s u conh cim nto d tudo o qu for pr ciso s r
tr nsform do m você p r c ss r su vis o lind do s u futuro.
M s t nç o! Pr ciso l rt r sobr o m ior f tor d imp dim nto n
construç o d su vis o positiv d futuro: su s cr nç s. E, m r l ç o
isso, qu ro qu p ns sobr s s uint s p r unt s: qu is s o, hoj ,
su s cr nç s sobr s u v lor próprio? O qu nto mocion lm nt você
s vê como l uém c p d r li r obr s incrív is? O qu d v rd d
cr dit qu m r c viv r n st vid ? S o ss s cr nç s, quilo m qu
d f to você mocion lm nt cr dit sobr si, qu d nir o
dim ns o dos s us sonhos dos s us proj tos futuros. S o s noss s
cr nç s qu di m s suport r mos jorn d d tr nsform ç o d
noss m nt c ss r mos noss vis o positiv d futuro ou s
d sistir mos no m io do c minho.
Por isso, u o P ulo f l mos t nto sobr import nci d
r pro r m rmos noss s cr nç s. Su cr nç d v lor próprio, o qu nto
r conh c su id ntid d d d por D us, o qu nto foi p rdo do, m do
scolhido p lo próprio Cri dor p r viv r um vid pl n bund nt ,
p r s r us do p r os pl nos d D us n t rr , v i d nir vid qu
v i viv r m tod s s r s.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Você or t lv p r unt : “C mil , como u r pro r mo


minh s cr nç s?”. Nós conh c mos dois c minhos. O prim iro é
um vid n pr s nç d D us, t mpo d or ç o, l itur
m dit ç o n Bíbli , nch r su m nt d ministr çõ s d
hom ns mulh r s muito us dos por D us, tudo isso
comp nh do d um cor ç o v rd d iro, qu r conh c s us
rros, s rr p nd , pr nd mud . C minh ndo com El
t ndo um cor ç o nsin v l, s r mos nsin dos, xort dos,
m dos cur dos n noss id ntid d .
O outro c minho, qu n o torn o nt rior d sn c ss rio, é um
proc sso n uroló ico mocion l d r pro r m ç o d cr nç s,
plic ç o d f rr m nt s ci nti c m nt comprov d s, com
s qu is somos condu idos p r nt nd rmos qu somos f itos
im m s m lh nç do nosso Cri dor, somos p rf itos
únicos no mundo. Cr r d v rd d qu vont d d D us é bo ,
p rf it r d v l qu tod disfunç o qu xist m nós hoj
v m d s noss s m móri s d dor do p ss do d s m ntir s
qu cr dit mos sobr qu m somos, o qu somos c p s d
r li r o qu m r c mos viv r. O Método CIS®, m ior
tr in m nto d int li ênci mocion l do mundo, é um
f rr m nt pod ros d d p lo próprio D us o P ulo o lon o
d muitos nos. O S nhor foi ui ndo m nt do P ulo, d ndo
cont údos, x rcícios, f rr m nt s str té i s p r qu S u
povo foss cur do, m do cuid do. P ulo viv u um
xp riênci fort com D us , qu ndo l p ns v m d sistir d
ministr r ss tr in m nto (qu n époc cont ci m turm s
b m p qu n s, d 25 30 p sso s), D us diss udiv lm nt
p r l qu ss curso n o r do P ulo, m s D l , r p r
S u povo, qu st v com lm do nt , divorci do, f lido,
pr so n m ntir no p c do , l um s v s, d s j ndo
mort . A p rtir d ss di , D us t m d rr m do sobr m nt
mo t . p ti d ss di , us t m d m do sob m nt
do P ulo str té i s, conh cim nto, ciênci , princip lm nt ,
utorid d unç o p r r st ur r id ntid d dos s us lhos,
p r qu n o s conform m com s disfunçõ s, s posicion m
m qu m D us os f p r s r, qu br m o or ulho viv m os
pl nos s prom ss s d D us.
Como tudo qu é d v rd d mostr frutos, o Método CIS®
st hoj com m is d 1,5 milh o d p sso s tr in d s o r dor
do mundo incont v is vid s, f míli s, mpr s s ministérios
r st ur dos, cur dos, impulsion dos lib rtos. G r çõ s
r çõ s st o s ndo r s t s p l m todolo i d
r pro r m ç o d s cr nç s (r nov ç o d m nt ) , ssim,
pod ndo xp rim nt r bo , p rf it r d v l vont d d
D us p r S us lhos.
Cont i tudo isso p n s p r qu poss cr r no s u cor ç o
qu t m j ito, qu xist um c minho. Qu , s milh r s d
p sso s têm cons uido, você t mbém v i viv r s u proc sso d
tr nsform ç o , por m io d su mud nç d m nt lid d ,
c ss r um novo t mpo d D us p r su vid .

Um d s f rr m nt s m is pod ros s d r pro r m ç o


d cr nç s é o Mur l d Vid Extr ordin ri . El é f ito por
m io d su vis o positiv d futuro, qu você scr v u
no s u d vocion l d ont m.
Ess f rr m nt é pod ros , pois l v su m nt
construir um im m p r c d d s jo do s u cor ç o.
Um im m incrív l sobr s u c s m nto f li , s us
lhos fort s pl nos, s u corpo dos sonhos, su s úd ,
su s n nç s, s u suc sso pro ssion l todos os d m is
sonhos proj tos qu scr v u. E, m is um v , como
s u cér bro nt nd como r l o qu st p n s
im in ndo, l v i construindo um séri d nov s
m móri s p r su vid , ss s nov s f li s m móri s
v o tr nsform ndo su s cr nç s r ndo m você
n r i s d cisõ s c rt s d qu pr cis p r viv r su
vis o.
Vou coloc r qui um QR Cod qu nsin construir s u
mur l d vid xtr ordin ri p r você s ir do lu r d
limit çõ s, r nov r su m nt xp rim nt r lind
vont d d D us p r su vid t mbém tudo qu El
d s j f r por m io d l .

https://f br .sit /vis o-positiv -c mil -vi ir

N o duvid . F ç ! Eu pod ri scr v r c m p in s só d


t st munhos d p sso s o r dor do mundo viv ndo
v rd d iros mil r s por m io d ss f rr m nt .
Eu m sm posso d r o t st munho do m u c s m nto,
pois, qu ndo m u mur l, o P ulo st v m rc ndo
d t p r nosso divórcio. Eu, nt o, coloqu i n minh
vis o positiv no m u mur l qu l m p diri
nov m nt m c s m nto, r nov rí mos noss s li nç s
p stor E n t nos c s ri . E cont c u x t m nt
ssim. Noss c s nos Est dos Unidos p ssou dois nos
no mur l , qu ndo ch ou o t mpo propri do, l v io
com todos os d t lh s qu sonh v mos. E u pod ri
cont r, só n minh vid , m is d n s d t st munhos
p r conv ncê-lo n o d ix r st x rcício p r d pois.
P r por l um s hor s d diqu -s construir s u
mur l. O qu pod s r m is ur nt import nt p r
você do qu su própri vid ?

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu d ix r i s uir.
Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s louv ndo o P i ntr ndo m
comunh o com o Espírito S nto.


“OS SONHOS DE DEUS” – PRETO NO BRANCO
http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS DA MINHA VIDA, EU TE AMO E TE AGRADEÇO PELO MEU DIA DE


HOJE, PELAS TUAS MISERICÓRDIAS QUE SE RENOVAM DIA APÓS DIA
SOBRE MINHA VIDA E PELA CHANCE DE ESCREVER UMA NOVA E FELIZ
HISTÓRIA A PARTIR DA RENOVAÇÃO DA MINHA MENTE E DO
CONHECIMENTO MAIS E MAIS DA TUA PALAVRA E DA TUA VONTADE
PARA MIM. EU TE APRESENTO, SENHOR, TODOS OS MEUS PLANOS, EU
OS SUBMETO AO TEU QUERER PARA MINHA VIDA E TE PEÇO QUE SÓ ME PERMITAS VIVER
OS SONHOS QUE ME MANTENHAM NO CENTRO DA TUA VONTADE. NUNCA ME DÊS NADA
QUE ME AFASTE DE TI, SENHOR, NADA QUE ME FAÇA DESVIAR MEU CORAÇÃO. AGRADEÇO
PELA SALVAÇÃO E POR MEUS PECADOS PERDOADOS, POIS ESTA É A MAIS PODEROSA E
LINDA VISÃO DE FUTURO QUE EU POSSO TER NA VIDA: A ETERNIDADE NA TUA PRESENÇA.
TE AMO, PAI. PEÇO TUDO ISSO EM NOME DO TEU FILHO JESUS CRISTO.

ORAÇÃO PESSOAL

P ns m como nx r s u futuro, qu l
qu o S nhor r lm nt d s nh d s j
p r você. Ajo lh -s , br o cor ç o
conv rs com o P i, p dindo r d c ndo.
D ix qu st s j s u mom nto d
ob diênci b rtur , cri ndo um
v rd d ir con x o com s u propósito, pois
El é s u ui s u S nhor.
O que é e o que não é perdoar?

“Ent o P dro proximou-s d J sus p r untou:


‘S nhor, qu nt s v s d v r i p rdo r m u irm o
qu ndo l p c r contr mim? Até s t v s?’.
J sus r spond u: ‘Eu lh di o: N o té s t , m s té
s t nt v s s t ’.”
(MATEUS 18:21-22)

N d é por c so, princip lm nt n p l vr d D us. Você j p rou


p r p ns r qu
s t nt v
únic cois qu J sus pr cisou nos m nd r f
s s t foi p rdo r? El s bi o qu nto o p rd o r
r

d s dor o qu nto n o p rdo r nos prision d strói noss vid .


M u m rido s mpr f l qu todos os probl m s d hum nid d vêm
d um st do d n o p rd o. Qu nto m ior for su m o , m ior s s o
s us probl m s.
A f lt d p rd o do c noss lm , roub noss l ri , noss
s úd físic mocion l. A f lt d p rd o imp d o uir d D us m
noss vid . E o r nd motivo d n o s rmos r pidos m p rdo r é
nosso v lho conh cido, o or ulho. El nos coloc n c d ir d jui
l o dos outros. Ench noss m nt nosso cor ç o d of ns d
p ns m ntos d fúri , ir r volt . É o or ulho qu nch noss lm
d m r ur noss boc d n rr tiv s r ncoros s como: “Foi últim
v qu l uém m tr tou ssim, nunc m is s r i f ito d b st , ss
p sso p r mim morr u, n o import o qu l f ç , u n o p rdo r i,
qu ro qu l s j f li , m s b m lon d mim”. A rm çõ s como ss
muit s outr s s o ch i s d dor d monstr m com cl r dur
do cor ç o.
Qu ro qu você l mbr qu o or ulho é o próprio s t n s, o m ior
pl no d l s mpr v i s r f st -lo d D us dos pl nos D l p r su
vid . Qu ndo n o p rdo , st d sob d c ndo D us r d ndo o
inf rno. N or ç o do P i-Nosso, J sus nos nsinou p dir qu D us
nos p rdo d m sm m n ir qu nós t mos p rdo do qu m nos
t m of ndido. S r qu j p rou p r p ns r sobr isso? D us v i
p rdo -lo n m sm m did qu t m p rdo do s p sso s qu o
f r m. Fort , n o? N o s i qu nto você, m s u si o pr cis ndo do
p rd o d D us n minh vid .
É muito comum p sso s m procur r m f l ndo qu sofr r m buso
n inf nci qu n o cons u m p rdo r qu m s m chucou. S o
nítidos os pr juí os, m v ri s r s d su vid , c us dos por ss
f lt d p rd o. El s s u m pr s s o bus dor s mpr ncontr m
l um m n ir d s punir com su s scolh s s con ct r com
p sso s qu s f ç m sofr r nov m nt . Do m smo modo, obs rv mos
ss s m smos pr juí os n vid d muit s p sso s qu for m tr íd s
m s us r l cion m ntos conju is, hoj rm m t nt r, por div rs s
v s, p rdo r, m s n o cons u m. L v m um vid qu v i d dor m
dor d d rrot m d rrot .
P r jud r você, vou m ncion r l um s c r ct rístic s do p rd o
do n o p rd o. Assim, com muit v rd d humild d , pod
x min r s u cor ç o s us s ntim ntos tom r d cis o c rt p r
s lib rt r do qu t m pr ndido su vid os probl m s ciclos d
di culd d s.
A prim ir cois qu pr cis mos s b r sobr o p rd o é qu l é
p r você, p r su cur , n o p r p sso qu o f riu. O p rd o é
um scolh , um d cis o um proc sso, n o um cont cim nto. El é
um h bilid d qu pod tr in r. Qu ndo você p rdo , m lhor su
s úd físic mocion l, ssum o control dos s us p ns m ntos,
d ix d s r um vítim sofr dor s coloc como um h rói pr ndi
d vid . P r p rdo r, o prim iro p sso é t r cor m d olh r p r
d ntro d su lm , p rc b r s us s ntim ntos su s dor s
r spons bili r-s por l s. O p rd o nos h bilit viv r um r stituiç o
do qu nos foi roub do.
A or , qu ro f l r sobr o qu o p rd o n o é. S ib qu p rdo r n o
é squ c r o qu r m com você, n l d cont s, t m um m nt
s ud v l m móri s n o s p rd m com f cilid d . P rdo r n o t m
n d v r com n r f lh ou diminuir o p so do rro com tido,
muito m nos squ c r dor como m um p ss d m ic . N o é n d
disso. M s n o p rdo r é s u o lut ndo p r m nt r você pr so o
or ulho continu r tr ndo dor sofrim nto p r su vid .
Qu ndo n o p rdo mos, viv mos o r sto d vid r viv ndo m sm
dor. A p sso qu foi bus d , qu ndo n o p rdo , s mpr cri r um
situ ç o p r s s ntir como s s nti qu ndo r bus d . Por outro
l do, qu ndo p rdo mos, qu br mos s m rr s qu nos m ntêm
pr sos s p sso s qu nos m chuc r m , ssim, t mbém pod mos
s uir noss jorn d s m dor.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

A or , t lv você m di : “C mil , u j nt ndi qu t nho


qu p rdo r, m s n o s i por ond com ç r”. E m is um v o
c minho st n Bíbli : “Vocês ouvir m o qu foi dito: ‘Am o s u
próximo od i o s u inimi o’. M s u lh s di o: ‘Am m os s us
inimi os or m por qu l s qu os p rs u m’” (M t us 5:43-44).
Eu j xp rim nt i ss x rcício d or r p l s p sso s qu
m tr ír m, n n r m d l um outr m n ir m f rir m –
é compl t m nt sobr n tur l como, m did qu or mos
brimos noss boc p r b nço r ss s p sso s, somos
cur dos nos nossos s ntim ntos p ns m ntos. D s nvolv mos
mis ricórdi , n rosid d o mor v rd d iro n pr tic . Você
pr cis s uir or ndo por qu m o m chucou nqu nto s
l mbr r d l com um s ntim nto ruim no s u cor ç o. É tr ino,
todo tr ino pr cis s r const nt té vir r um h bito, té
pr nd rmos p rdo r s t nt v s s t , té o p rd o torn r-
s nosso stilo d vid .
Você m r c viv r isso.

V mos com ç r nosso tr ino nos torn rmos livr s?


R l cion p sso (ou s p sso s) qu o m chucou cuj
of ns ind c rr no cor ç o.
P rc b qu di r cois s como “ u p rdo i n m l mbro
m is qu l xist ” ou “j p rdo i, p u i d minh vid ,
p r mim l morr u” n o é p rd o, ok?
Ent o, n s linh s s uir, você coloc r o nom d ss
p sso qu l o r u d r l cion m nto qu l t m com
você (p i, irm o, irm , cônju , lho tc.).
D pois disso, v i scr v r m ior dor qu ss p sso lh
c usou, qu ind dói qu ndo você s l mbr qu o l v
t r s ntim ntos ruins n o t r p rdo do d v rd d
t r s ntim ntos ruins n o t r p rdo do d v rd d
ind .
O próximo p sso é scr v r um or ç o p r D us,
b nço ndo ss p sso , su vid , s úd , f míli ,
d s j ndo f licid d prosp rid d . Qu nto m is d ix r
s bênç os sobr vid d ss p sso uír m m s u
cor ç o, m is livr s torn r .
Você, p rtir d hoj , coloc r s u d sp rt dor do c lul r
p r toc r todos os di s p r or r por ss p sso por
qu r nt di s.
Pr p r -s p r su nov vid , pr p r -s p r o novo m
tod s s r s qu hoj p r c m mort s ou m rr d s.
Eu j stou muito f li por você por tudo qu você su
f míli v o viv r p rtir d ss d cis o.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“AQUIETA MINH’ALMA” – MINISTÉRIO ZOE


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS AMADO, PAI, EU AGRADEÇO POR TUA FIDELIDADE EM MINHA VIDA.


AGRADEÇO PELO TEU PERDÃO SOBRE MINHAS INIQUIDADES E POR ME
TERES DADO A POSSIBILIDADE DE ME TORNAR TEU FILHO. DERRAMA,
SENHOR, SOBRE MIM UMA GRAÇA DE HUMILDADE, A HUMILDADE QUE
ESVAZIA O MEU EGO E ME ENCHE DO TEU AMOR POR MIM E PELOS
MEUS PRÓXIMOS. TORNA-ME ALGUÉM QUE EXERCE EMPATIA E
MISERICÓRDIA COM AS PESSOAS QUE SOFREM E USA-ME, DEUS, COMO FONTE DE AMOR
E TRANSFORMAÇÃO PARA ESSAS VIDAS. DÁ-ME UM CORAÇÃO IGUAL AO TEU, MEU PAI,
CORAÇÃO DISPOSTO A OBEDECER, A AMAR E A PERDOAR O MEU IRMÃO. EU TE PEÇO QUE
GUIES A MINHA DECISÃO DE PERDOAR E QUE CURES TODAS AS FERIDAS QUE EXISTEM NA
MINHA ALMA. EU TE PEÇO E JÁ TE AGRADEÇO, EM NOME DE JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Peça perdão!

“S o m u povo, qu s ch m p lo m u nom , s
humilh r or r, busc r minh f c s f st r
dos s us m us c minhos, dos céus o ouvir i,
p rdo r i o s u p c do cur r i su t rr .”
(2 CRÔNICAS 7:14)

F oi o próprio S nhor, o D us todo-pod roso, qu


S lom o lo o pós st t r concluído
diss qu El h vi
p r c u o r i
construç o do t mplo
scolhido qu l lu r p r S u t mplo, p r lu r
d dor ç o s crifício. D us f lou qu S us ouvidos st ri m t ntos
or ç o qu foss f it n qu l lu r. El f lou t mbém qu , s S u
povo nfr nt ss lut s, pr s, s c s qu lqu r outro tipo d
di culd d , pr cis ri s humilh r, or r, busc r f c d D us s
rr p nd r dos s us rros, pois El ouviri dos céus, p rdo ri s us
p c dos tr ri cur p r t rr . Ess t xto é muito p d ó ico. D us
xplic o r nd r i S lom o qu xist um c minho cl ro, um p sso
p sso s r s uido por todos qu l s qu pr cis m d int rv nç o
divin m su vid .
D us com ç p dindo qu nos humilh mos. El , m is do qu
nin uém, nt nd r i d todos os nossos probl m s: o or ulho. Por
isso, nos d como prim iro p sso v nc rmos nosso vil o,
nfr qu c rmos nosso o nos humilh rmos. E s humilh r é
x t m nt r conh c r nossos rros, dmitir noss s f lh s, nossos
p c dos, d sob diênci , s scolh s s li nç s rr d s qu
mos. É v nc r o or ulho, olh r p r noss vid tr r v rd d

É
sobr nossos comport m ntos. É dmitir, s m justi c tiv s, qu
rr mos.
M s como você pod s humilh r d m n ir pr tic ?
O humilh r-s t m como pr ssuposto v rd d . É r conh c r no s u
cor ç o n su m nt qu rrou, s m u rd r ss rr p ndim nto
p r si p r D us. Você pr cis brir boc conf ss r. Pr cis
busc r p sso qu f riu, olh r nos olhos conf ss r s us rros, s m
t nt r xplic r n m justi c r. Pr cis p dir um p rd o sinc ro por todo
o pr juí o tod dor qu c usou. Qu ndo isso cont c r for l o
sinc ro do s u cor ç o, s u o s r tr t do o or ulho p rd r sp ço
forç . Só qu ndo xist m o v rd d iro rr p ndim nto humilh ç o
d conf ss r p dir p rd o, st mos prontos p r os p ssos s uint s.
D us diss S lom o qu , d pois d s humilh r, o povo pr cis v
or r busc r f c d D us. Isso qu r di r qu , p r qu s noss s
or çõ s ch u m o P i El v nh o nosso f vor, nós prim iro nos
humilh mos d pois ntr mos m um r l cion m nto com El –
dot ndo isso como um stilo d vid . Or r busc r f c d D us n o é
um v nto, um cont cim nto único m um mom nto d d s sp ro ou d
fort n c ssid d . Essbusc pr cis cont c r todos os di s, s r um
c minh r di rio, um busc por m is m is conh c r Su p l vr ,
m is t mpo d or ç o, brir nosso cor ç o, pr s nt r o nosso D us
P i tod noss xistênci p dir Su dir ç o p r qu tudo qu xist
m nós, nosso viv r, lori qu D us.
Um v qu o cor ç o st humild ch io d pr s nç d D us,
El di qu o próximo p sso é b ndon r os m us c minhos. Eu você
somos p rdo dos por D us tod s s v s qu xist v rd d iro
rr p ndim nto, p dido d p rd o mud nç d comport m nto. N o
xist humilh ç o n m rr p ndim nto v rd d iro s n o houv r mud nç
d vid . E D us d ixou cl ro p r S lom o qu S u povo pr cis v s
f st r dos s us m us c minhos p r qu s or çõ s foss m ouvid s
dos céus, p r qu os p c dos foss m p rdo dos qu o socorro
ch ss .
J sus st v com um mulh r qu h vi com tido dultério. Hom ns
d l i l v r m d modo humilh nt fr nt d todos p r qu foss
p dr j d . J sus prim iro colocou todos os cus dor s d mulh r p r
f r m um uto n lis d su vid d s us p c dos (qu m n o
tiv r p c do qu tir prim ir p dr ) , m s uid , d pois qu todos
os hom ns s for m por t r m s us p c dos ind n o tr t dos, J sus
olh p r mulh r di qu El t mbém n o cond n p d qu l
v n o p qu m is. Ir n o com t r o m smo rro, ir mud r d
comport m nto é o qu nos d c sso o p rd o d D us Su
int rv nç o m noss s vid s.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Olho p r minh vid , p r m us rros do p ss do, m


p r unto ond u st ri s u n o tiv ss sido ncontr d por
D us. Conf sso qu n o osto n m d im in r. É qu ndo u
v jo o t m nho s m m d mis ricórdi do S nhor m minh
vid . El m scolh u prim iro. E, s você st com st
d vocion l m m os, t nh convicç o d qu t mbém é
scolhido qu ss p l vr é r l n su vid . Exist s mpr
um c minho m D us p r r scr v rmos noss históri . E o
c minho é st :
1
. Errou? Humilh -s , conf ss s u rro p ç p rd o.

2
. Constru um stilo d vid d or ç o, d busc r f c d
D us d c minh r n pr s nç d l .
3
. Um v qu r conh c u p diu p rd o p los s us rros,
é hor d b ndon r s us m us c minhos. Mud d
comport m nto: b ndon r o rro o p c do é prov
do v rd d iro rr p ndim nto. E rr p nd r-s é mud r!
4
.F ç dos p ssos 1, 2 3 um h bito, pois nqu nto
viv rmos t r mos qu nos humilh r, or r, busc r f c d
D us b ndon r nossos rros.

S hoj você x min r s u cor ç o s us p ns m ntos,


com muit cor m v rd d , por qu is rros ind n o
p diu p rd o p r qu m m chucou?
T lv s j m comport m ntos qu hoj ind lut p r
tir r d su vid . M smo s m qu r r, l s ind
cont c m c b m f rindo qu m m tr ndo dor s
pr juí os p r su vid .
F ç um or ç o. P ç qu o Espírito S nto condu su
m nt d modo qu lh tr m móri rros qu
com t u p los qu is té hoj nunc s rr p nd u (ou,
s rr p nd u-s , cou c l do, n o s humilhou
conf ss ndo o rro, muito m nos p diu p rd o).
Escr v s uir qu rros s o ss s qu m você
pr judicou com s u rro, lém d si próprio, é cl ro.
Qu ndo rr mos, s mpr f mos vítim s. Qu m for m
s vítim s d ss s m us comport m ntos?

ERRO 1
M u rro:

Nom d (s) p sso (s) qu u f ri com ss


comport m nto:

Qu is os pr juí os qu t nho hoj n minh vid por


isso?

ERRO 2
M u rro:

Nom d (s) p sso (s) qu u f ri com ss


comport m nto:

Qu is os pr juí os qu t nho hoj n minh vid por


isso?

ERRO 3
M u rro:
M u rro:

Nom d (s) p sso (s) qu u f ri com ss


comport m nto:

Qu is os pr juí os qu t nho hoj n minh vid por


isso?

S xistir m m is d três, cr sc nt m um folh xtr ,


m s n o d ix d tr r consciênci sobr o qu pr cis
s r limin do d su vid .

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“ME RENDO” – DAVI SACER


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS TODO-PODEROSO, SENHOR DE TUDO O QUE HÁ EM MIM. EU


VENHO HOJE NA TUA PRESENÇA, PAI, ABRIR MEU CORAÇÃO E DIZER
QUE EU ME ARREPENDO DOS MEUS MAUS CAMINHOS. QUERO TE
CONFESSAR MEUS ERROS [CITE OS ERROS QUE VOCÊ COMETEU E
COLOCOU NO EXERCÍCIO ANTERIOR], QUERO TE PEDIR PERDÃO, DIZER
QUE EU RECONHEÇO OS PREJUÍZOS QUE CAUSEI [CITE O NOME DAS
PESSOAS QUE VOCÊ FERIU E OS PREJUÍZOS QUE VOCÊ CAUSOU NA VIDA DELAS E NA SUA
PRÓPRIA]. SENHOR, EU DECIDO HOJE VENCER TODO O ORGULHO E IR ATÉ ESSAS
PESSOAS PEDIR PERDÃO. E EU ME COMPROMETO CONTIGO, SENHOR, A MUDAR MEUS
COMPORTAMENTOS, NÃO REPETIR ESSES VELHOS ERROS. SUSTENTA-ME, SENHOR,
NESSA JORNADA E NA MINHA DECISÃO DE TE AGRADAR. SENHOR, INCLINA TEUS
OUVIDOS À MINHA ORAÇÃO, MUDA MEU CARÁTER E SARA A MINHA TERRA. EU TE PEÇO
TUDO ISSO EM NOME DE JESUS.
ORAÇÃO PESSOAL

Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Perdoe a si mesmo

“Porqu u lh s p rdo r i m ld d n om
l mbr r i m is dos s us p c dos.”
(JEREMIAS 31:34)

U
produ
m dos s ntim ntos qu m is c us pr juí os n noss vid é
culp . A culp é um s ntim nto d
m nós um séri d comport m ntos d
uto cus ç o const nt qu
utoss bot m,
r forç ndo s cr nç s d b ixo v lor próprio d n o m r cim nto.
A culp ntr n noss vid , n m iori d s v s, d sd inf nci ,
qu ndo com fr quênci ér mos r spons bili dos p l s dor s
di culd d s d outr s p sso s. Inf li m nt , é muito comum l uns
p is r spons bili r m os lhos por su s frust çõ s lut s. Fr s s
como: “S n o foss por su c us , u n o pr cis ri tr b lh r do
hor s por di ”, “S você n o xistiss , u n o st ri m is n st
c s m nto”, “Est v ndo como stou c ns d ? Tudo isso p r d r p r
você um vid m lhor do qu u tiv ”… E muitos outros x mplos qu
imprim m n noss id ntid d culp . Culp p l s dor s, di culd d s,
inf licid d , c ns ço trist dos outros. O pior é qu r lm nt
ss s dor s s o d s p sso s qu m is m mos, um nt ndo ssim o
p so d culp .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Qu ndo com c i viv r o proc sso d tr nsform ç o do m u


c r t r, busc r qu br r o or ulho qu xisti m mim
r s t r v rd d ir C mil qu D us tinh pl n j do, o
prim iro p sso foi tom r consciênci . P ss i r conh c r m us
rros, m us p c dos s disfunçõ s qu xisti m m m us
comport m ntos, p ns m ntos s ntim ntos. A consciênci é
fund m nt l p r qu lqu r proc sso d pr ndi do
cr scim nto, m s, p r minh surpr s , junto com consciênci
qu lib rt , v io muito fort culp qu prision . À m did qu
fui r mov ndo s m sc r s d p rf iç o qu us i vid int ir
olh ndo com v rd d p r s m ntir s qu u cont v p r o
mundo té m smo p r mim, fui nx r ndo m mim um
mulh r n d dmir v l. E, qu ndo u ssoci v m us rros s
dor s qu tinh c us do o m u m rido os m us lhos, b m
como os probl m s qu u ind nfr nt v no m u
c s m nto por c us do or ulho, d rro nci , d m ntir do
oísmo, m is m is culp tom v cont d mim.
S m dúvid , culp foi um dos m ior s s bot dor s do
proc sso d r s t d minh v rd d ir id ntid d d um
novo stilo d vid m qu o qu u m is busc v r r d r
D us. Qu nto m is culp ntr v no m u cor ç o, m is u m
vi como um mulh r s m v lor indi n . E, por cr dit r
mocion lm nt nisso, p ss i viv r ciclos d utoss bot m.
Eu s mpr d v um j ito d r p tir rros, f lh s v lhos
comport m ntos qu u j tinh d cidido d ix r p r tr s. Tudo
isso p r ci qu n o i t r m n minh vid .
M is um v , vou cit r um fr s do p stor Andr w Murr :
“n tur n o v nc n tur ”. Enqu nto t nt i v nc r culp
utoss bot m com minh s própri s forç s, n o tiv
suc sso. No m u proc sso d c minh r com J sus m is m is,
n m dit ç o di ri n p l vr d D us, no t mpo xtr com
n m dit ç o di i n p l d us, no t mpo t com
D us por m io d dor ç o, no to d ouvir m is pr çõ s
t r m is t mpo d or ç o, o Espírito S nto d D us foi s r ndo
minh lm , pr s nt ndo-m o p rd o divino, mostr ndo-m
qu sou, sim, m d , scolhid , princip lm nt , p rdo d por
todos os rros d qu u m rr p ndi, qu conf ss i, p los qu is
p di p rd o qu n o volt i com t r. Qu sou lh do D us
todo-pod roso, m s qu El t mbém é um D us moroso, ch io
d mis ricórdi r ç . Qu m m qu m conh c p lo
nom . Qu os pl nos D l p r minh vid s o muito m ior s
qu os m us qu Su vont d p r minh vid é bo ,
p rf it r d v l. Qu nto m is u lim nt v minh m nt
com s cois s d D us qu nto m is u cur v minh s
moçõ s por m io do co chin individu l d int li ênci
mocion l, m is ss v rd d ( v rd d do qu D us di m u
r sp ito) foi ntr ndo n minh n tur tr nsform ndo tod s
s cois s, princip lm nt rr nc ndo culp do m u cor ç o
coloc ndo no s u lu r mis ricórdi o utop rd o, tir ndo o
m do qu n usti v minh lm coloc ndo um mor lindo
por D us, por mim p lo m u próximo.
Posso rm r qu , só qu ndo culp foi s ndo b nid d
minh lm , minh v rd d ir id ntid d foi s ndo fort l cid
m mim. É como s s du s n o pud ss m ocup r m u corpo
minh m nt o m smo t mpo. A culp pr cisou s ir p r qu
m u mor-próprio minh nov v rd d ir im m d mulh r
d D us pud ss m sur ir.

Eu o convido hoj f r um sond m no s u cor ç o


nos s us p ns m ntos, r conh c r o qu nto culp t m
roub do su l ri , su sp r nç princip lm nt su
id ntid d d lho m do, p rdo do scolhido d D us.
O qu nto culp t m f ito você s s bot r n o viv r
um vid pl n f li . Culp p los rros com tidos, culp
p lo p rd o n o p dido, culp p lo p rd o n do, culp
p l omiss o, culp p l dor qu você c usou n s p sso s
qu m , culp p l s oportunid d s n o prov it d s,
culp p los p c dos com tidos culp culp culp
culp p los p c dos com tidos, culp , culp , culp …
L mbr -s : culp su id ntid d v rd d ir d d por
D us n o cons u m ocup r s u corpo o m smo t mpo.
A culp pr cis s ir p r o v rd d iro mor ntr r. Ent o,
como um p sso d fé d posicion m nto di nt d vid
livr d culp qu você d cid viv r d qui p r fr nt , u o
convido f r um c rt d utop rd o.
Ess c rt d utop rd o s r d você p r si m smo.
N l , v i conf ss r p r si os rros qu hoj r m culp
no s u cor ç o, di r o qu nto s rr p nd d tê-los
com tido, p dir p rd o p r D us rm r qu , ssim
como D us o p rdo , d cid s p rdo r. Di n su c rt ,
qu nt s v s for m n c ss ri s, qu s p rdo por c d
rro (cit os rros, um um). F ito ss proc sso p r
todos os p c dos qu r m culp hoj n su vid , você
n li r c rt com p l vr s d bênç os sobr qu m é.
Di qu é m do por D us, p rdo do, livr p r s r f li
prosp r r, qu os pl nos d D us p r su vid s o lindos
qu você v i viv r tudo qu D us pl n jou.
Gu rd ss c rt d t d do di d hoj , pois s i qu , m
um futuro br v , l f r p rt do s u t st munho. Você
t st munh r su id ntid d r st ur d , livr d culp
d cus ç o. Um vid r t qu lori c D us todos os
di s.
“C mil , s u rr r d novo? S u p c r?” Simpl s:
r conh ç , rr p nd -s , conf ss , p ç p rd o p r
D us p r qu m m chuc r, p rdo -s si viv ndo su
id ntid d d lho scolhido, m do p rdo do.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu d ix r i s uir.
Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s louv ndo o P i ntr ndo m
comunh o com o Espírito S nto.

“ É
“LEVA-ME ALÉM” – TOQUE NO ALTAR
http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI, EU TE AMO E TE AGRADEÇO HOJE PELO TEU PERDÃO. EU TE


AGRADEÇO PORQUE EU NEM TE CONHECIA E TU JÁ ME CHAMAVAS PELO
MEU NOME. TU CONHECIAS TODOS OS MEUS CAMINHOS E, MESMO
ASSIM, ME ESCOLHESTE E ME ATRAÍSTE ATÉ TI. OBRIGADO, JESUS, PELO
TEU SANGUE DERRAMADO QUE ME DEU ACESSO AO PERDÃO DOS MEUS
PECADOS E À VIDA ETERNA. OBRIGADO POR NÃO TERES DESISTIDO DE
MIM E POR CONDUZIRES MEU CORAÇÃO DURANTE A LEITURA DESTE DEVOCIONAL. QUE A
TUA PALAVRA SEJA LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS E QUE TODOS OS DIAS A MINHA VIDA
POSSAM TE AGRADAR E LEVAR MAIS E MAIS AMOR, FÉ E ESPERANÇA PARA AS PESSOAS
QUE CRUZAREM O MEU CAMINHO. EU TE AMO, DEUS, EU TE AMO, JESUS, E EU TE AMO,
ESPÍRITO SANTO.

ORAÇÃO PESSOAL

Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Você foi perdoado

“Port nto, s l uém st m Cristo, é nov cri ç o.


As cois s nti s j p ss r m; is qu sur ir m
cois s nov s!”
(2 CORÍNTIOS 5:17)

A mis ricórdi d D us p r com Su cri ç o é s m m did s. Por


ss mis ricórdi , El m ndou S u único lho vir p r T rr como
hom m, p r nos s lv r, nos r concili r, p r nos d r c sso o S u
p rd o, Su r ç o S u f vor. O nt ndim nto v rd d iro do qu
si ni c Cristo n cru é o qu nos p rmit c ss r r ç d s rmos
lib rtos, s lvos p rdo dos.
Qu ntos d nós j viv mos um c minh d com J sus h l um
t mpo, m s ind n o nos propri mos d v rd d do qu El nos
ntr ou morr ndo n qu l cru ? J sus nos d u c sso o P i. O
s n u D l d rr m do no m d iro foi como um c rt d lforri
ssin d cont ndo s u nom , di ndo qu or você pod s r livr .
Com ss c rt d lforri m m os, nós pod mos p ss r do st tus d
scr vos do mundo do di bo p r condiç o d lho b nço do,
scolhido, s p r do m do d D us.
Muit s p sso s té cons u m nt nd r qu , d pois qu
r conh c m J sus como o S nhor S lv dor d su vid , l s p ss m
t r c sso D us prom ss d um vid t rn com El . M s o
qu muit s p sso s n o têm cons uido c ss r viv r é lib rd d
tr nsform dor qu v m d su nov condiç o d nov cri tur (como
di o v rsículo d b rtur ), ss lib rd d só s torn r l qu ndo
p ss mos ui r noss s scolh s nossos comport m ntos por m io
d dois princípios.
O prim iro princípio é cl r bsolut d noss condiç o d p rdo dos
m dos, convicç o d qu J sus l vou consi o todos os nossos
p c dos iniquid d s.
Im in o hom m m is rico do mundo lh ntr ndo um b ú com
um t souro muito v lioso p r você compr r su lib rd d . M s, por
n o compr nd r o v lor o pod r qu qu l t souro c rr , p ss
vid int ir só olh ndo p r o b ú com t mp b rt , obs rv ndo o
brilho do t souro, m s nunc o us p r compr r su lib rd d .
Pr cis mos t r o nt ndim nto d qu , por int rmédio d Cristo,
fomos p rdo dos, o mor D l por mim por você, d monstr do
n qu l cru , nos tornou livr s. El l nç for do nosso cor ç o todo o
m do, tod culp utocond n ç o. Qu ndo viv mos noss
c minh d crist s m o pl no nt ndim nto do mor d D us por nós,
do pr ço qu foi p o p r qu pr ndêss mos um c minho d c sso
El , n o usufruímos d Su r ç p ss mos nos comport r como
cond n dos, culp dos n o m r c dor s. E você j nt nd u qu , s mpr
qu s u cor ç o stiv r ch io d culp d cr nç d n o m r cim nto,
você ncontr r um m n ir d s punir. Punir-s
com novos rros, com
novos v lhos p c dos, com procr stin ç o, com pr uiç on
d conforto, com um stilo d vid d struidor (h bitos ruins) com
moçõ s n tiv s qu f m do c r s u corpo su lm o
imp d m d conquist r vid qu El o convidou p r viv r m Cristo.
O s undo princípio é qu s r crist o si ni c s torn r todos os di s
m is p r cido com Cristo. Pr cis mosnt nd r qu , qu ndo u scolho
J sus, visto um c mis d um tim . É um posicion m nto no r ino
spiritu l t mbém n t rr . A or , l vo comi o m rc d prom ss
d s lv ç o p rtir d Cristo n cru pr ciso construir um nov vid
qu s j co r nt com minh nov id ntid d d crist o. P r qu isso
s j possív l, pr ciso m r l cion r com El , pr ciso conh cê-Lo por
m io d Su p l vr , pr ciso s r ch io do S u Espírito S nto
c minh r todos os di s d minh vid n Su pr s nç . Só qu ndo
pr nd mos sobr El , sobr o qu O r d o qu O ntrist c , só
qu ndo somos ch ios do Espírito S nto, cons uimos viv r um vid
linh d Su vont d . Só qu ndo viv mos ss r l cion m nto com
D us como stilo d vid pod mos v r nosso c r t r noss m nt s r m
tr nsform dos p r qu nossos comport m ntos nosso viv r lori qu m
nosso D us. Até qu ndo stiv rmos d boc f ch d so inhos, ond
nin uém pod nos v r, ond só D us s b o qu f mos o qu st
no nosso cor ç o, d v mos d ix r cl ro qu l o nosso tim . Ess é o
único c minho qu t sti c qu r lm nt mud mos d c t ori d
cri ç o d D us p r lhos.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Nossos frutos pr cis m s r con ru nt s com b nd ir d


CRISTÃOS qu r solv mos c rr r. N s Escritur s, j st dito:
“Vocês os r conh c r o por s us frutos. Pod l uém colh r uv s d
um spinh iro ou os d rv s d ninh s?” (M t us 7:16).
Ent nd por frutos tudo o qu su vid produ . S u
c s m nto, s us lhos, su vid n nc ir , su condut
pro ssion l, su s titud s di nt d p sso s n c ssit d s
di nt d p sso s qu t nt m tir r o pior d você. Nossos frutos
f l m d qu m st r in ndo no nosso cor ç o, do qu nto
somos livr s por Cristo ou do qu nto ind somos domin dos
por tudo qu n o v m d D us.
Por isso, p r pod r s r p rdo do, você t m d , nt s d m is
n d , st r consci nt do st do tu l d su vid . No x rcício
s uir, pod r olh r p r tudo isso com muit sinc rid d ,
ssim, s uir o c minho p r s r p rdo do lho d D us.

D pois d l r r x o cim sobr os dois princípios qu


nos f m b ndon r v lh cri tur viv r o novo d
D us, olh p r su vid , com muit v rd d , coloqu
s uir um not d 0 10 p r o qu nto t m
xp rim nt do os dois princípios, o qu nto s propriou
do t souro qu lh ntr r m o t m us do p r s r
livr .

D 0 10, O QUANTO VOCÊ…


1. T m usufruído do c sso qu D us lh d u o p rd o,
r ç o f vor d D us?
2. T m us do o c minho do v rd d iro rr p ndim nto
d mud nç d comport m nto di nt d D us p r
r c b r o p rd o D l ?
p
3
. T m s u cor ç o s r do livr d culp d
utocond n ç o dos s us rros do p ss do?
4
. T m nchido su m nt s u cor ç o d p l vr d
D us p r pr nd r sobr El , o qu El sp r d você
o qu El t m pr p r do p r você como lho?
5
. T m d do frutos n su vid qu mostr m qu o s u
tim é o d Cristo?
6
. T m um vid qu lori c D us?

7. T m no s u cor ç o o nt ndim nto c rt d


qu você é scolhido, s p r do, m do, p rdo do
lho?

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“ENCHE-ME” – ISAIAS SAAD


http://f br .sit /pl nitud pl list

MEU SENHOR E PAI, QUERO HOJE MAIS UMA VEZ TE AGRADECER


PORQUE, NO MEIO DE 8,2 BILHÕES DE PESSOAS NESTE PLANETA, TU ME
ESCOLHESTE COMO FILHO. AGRADEÇO, PAI, POR, APESAR DOS MEUS
PECADOS, TERES VINDO AO MUNDO ME RESGATAR. GRATIDÃO POR
TERES USADO PESSOAS E SITUAÇÕES PARA ME ATRAIR ATÉ TI E POR ME
APRESENTARES TEU AMOR E TEU PERDÃO. EU TE AGRADEÇO A
LIBERDADE QUE HOJE POSSO VIVER E SEI QUE ELA PODE SER AINDA MAIS AMPLA E
PLENA NA MINHA VIDA. EU TE PEÇO, SENHOR, QUE GUARDES MEU CORAÇÃO E MINHA
MENTE TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA PARA QUE EU NUNCA PERCA O TEMOR E O AMOR
QUE TENHO POR TI. ABENÇOA MEUS CAMINHOS E MINHAS ESCOLHAS PARA QUE TODOS
OS MEUS FRUTOS GLORIFIQUEM TEU SANTO NOME. EU TE AMO, JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

Su or ç o p sso l é su conv rs
p rticul r com D us. Por isso, f l com
sinc rid d sobr su s di culd d s, sobr
s u o, sobr su s m rr s, m nt nh
s u cor ç o livr p r r c b r p l vr d
D us , n m, p rdo r com sinc rid d
v rd d .
Seja santo

“Como lhos ob di nt s, n o s d ix m mold r


p los m us d s jos d outror , qu ndo vivi m n
i nor nci .
M s, ssim como é s nto qu l qu os ch mou,
s j m s ntos vocês t mbém m tudo o qu r m,
pois st scrito: ‘S j m s ntos, porqu u sou
s nto’.”
(1 PEDRO 1:14-16)

S omos ch m dos por D us p r s ntid d . El m nd s rmos


s ntos, ssim como El é. M s s r qu s b mos o qu d v rd d
si ni c s r s nto?
A p l vr “s ntid d ”, m h br ico, é k dosh, r us d p r
d si n r l o s r do ou p r s r f rir l uém qu h vi sido
cons r do p r nt outr s p sso s. Qu ndo r conh c mos J sus como
S nhor S lv dor d noss vid , st mos tom ndo um d cis o d
s ui-Lo como mod lo d hom m qu v io t rr nos d ixou
dir ç o d como d v mos viv r n st mundo. El p diu qu nos
torn ss mos S us imit dor s. Imit dor s d Su n rosid d , do S u
mor o próximo, do S u t mor d Su ob diênci D us d tod s
s virtud s do S u c r t r. J sus nos nsinou com Su vid o c minho
p r s ntid d .
Ess ch m do p r s ntid d pr cis s r nt ndido por nós como
um s lo d qu li c ç o qu é coloc do sobr noss vid qu ndo
viv mos um proc sso d mud nç tr nsform ç o, qu ndo d ix mos
d s r p n s cri tur d D us p r nos torn rmos S us lhos m dos.
Qu ndo isso cont c , r c b mos um s lo d s nto qu si ni c qu
somos ch m dos p r s rmos s p r dos do mundo d s us
comport m ntos. C rr mos m nós um m rc , o s lo, qu di
qu m u p rt nço.
V j qu P dro, m su c rt , nos m nd s rmos lhos ob di nt s
d D us, n o nos comport ndo como nti m nt , nt s d
conh c rmos v rd d , qu é o nosso mod lo d vid , J sus – l d ix
b m cl ro qu n o d v mos nos mold r os nossos d s jos d nt s.
Acho incrív l ss m n ir cl r dir t qu P dro nos xort sobr
como r noss vid nt s d J sus. El nos ch m d i nor nt s, di
qu d sconh cí mos xistênci d D us do S u mor por nós, qu
ch v ponto d m nd r S u único lho morr r por nós , por m io
d Su mort n cru , nos d r c sso o P i, com ch nc d nos
rr p nd r, mud r , ssim, t r nossos p c dos p rdo dos. El d ix o
Espírito S nto como um spéci d bússol ou r d r ui ndo nossos
comport m ntos nos d ndo disc rnim nto do qu é c rto do qu é
rr do. T mbém d ix m Su p l vr ( Bíbli ) todos os nsin m ntos
d como d v mos ir como lhos imit dor s d Cristo. E, d ss
m n ir , n o somos m is i nor nt s d v rd d , t ndo um mod lo
s r s uido. É n o nos r nd ndo o mod lo d comport m nto do
mundo qu nos torn mos s ntos, p sso s s p r d s p r um
propósito, cons r d s p r um miss o.
Qu ro ch m r su t nç o t mbém p r o d t lh d qu s r s nto
si ni c s r s p r do cons r do p r nt os outros. Isso si ni c qu
u t nho r spons bilid d , di nt d tod s s p sso s qu s b m qu
u sou d D us, d t r um vid con ru nt com ss b nd ir . Minh s
p l vr s, m us comport m ntos, m us p ns m ntos – tudo qu u
vi r f r pr cis m nif st r cl r m nt qu m é o m u S nhor P i.
Você c rt m nt t m c r t rístic s físic s comport m nt is do
s u p i bioló ico. Al um s vi r m p l nétic outr s for m
pr ndid s no convívio r l cion m nto – t nto é qu cri nç s qu
for m dot d s s p r c m muit s v s com s us p is dotivos. Todo
r l cion m nto produ um troc , n noss posiç o d lhos d D us,
é d m sm m n ir . Qu nto m is r l cion m nto, qu nto m is
intimid d , qu nto m ior o conh cim nto d p l vr qu El d ixou,
qu nto m is t mpo d conv rs s com El por m io d or ç o, m is nos
torn mos s m lh nt s El . Assim, viv mos nosso proc sso d
s nti c ç o.
Pr cis mos cri r um stilo d vid n pr s nç d D us m qu
poss mos cont mpl r Su f c , pr nd r por m io d Su p l vr ,
brir nosso cor ç o di nt D l , m or çõ s súplic s, pr s nt r
tudo qu pr cis d tr nsform ç o m nós. Ess stilo d vid só é
possív l porqu J sus nos d ixou S u Espírito S nto. Como di Jo o
14:16-17: “E u p dir i o P i, l lh s d r outro Cons lh iro p r st r
com vocês p r s mpr , o Espírito d v rd d . O mundo n o pod r c bê-lo,
porqu n o o vê n m o conh c . M s vocês o conh c m, pois l viv com
vocês, st r m vocês”.
J sus, conh c ndo noss n tur hum n p c minos , nt s d
subir os céus, diss qu nos d ix ri nosso cons lh iro, nosso mi o
Espírito S nto. O Espírito S nto é qu m torn possív l r l o proc sso
d s nti c ç o d noss vid . El é qu m nos conv nc do qu é c rto
do qu é rr do. El é como um s nsor pod roso no nosso spírito,
l rt ndo tod s s v s qu nos proxim mos do rro do p c do. É
t mbém qu m produ p no nosso cor ç o qu ndo st mos
c minh ndo n dir ç o c rt t sti c noss s d cisõ s. O Espírito
S nto é o combustív l d tr nsform ç o do nosso c r t r. El é o nosso
s nti c dor.
C rto di , tiv honr d j nt r com o p stor M rcio V l d o,
r nd líd r spiritu l no nosso p ís, l , com um mor um doçur
qu só pod m vir do céu, olhou p r mim diss : “Filh , o p c do é um
opç o. Somos ch m dos p r s rmos s ntos todos os di s d v mos
cord r di r: ‘Hoj u n o vou p c r’. É um d cis o”.
Qu ndo conh c mos J sus, n o somos m is i nor nt s, nt o n o
pod mos m is viv r indo como i nor nt s. A s ntid d nos p rmit
v nc rmos o mundo é um rm pod ros qu blind noss lm
(r o moç o), nosso corpo nosso spírito do m l.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

E minh p r unt hoj é: você t m vivido m s ntid d ?


T m cri do um stilo d vid m qu , do cord r o dormir,
c minh n pr s nç d D us, s ndo ch io do Espírito S nto?
Você, hoj , j cons u ouvir vo do Espírito S nto o
conv nc ndo dos s us rros p c dos qu ndo os com t ?
Su s d cisõ s s o tom d s m di nt or ç o p dindo
dir ç o do Espírito S nto?
Somos convoc dos p lo nosso P i p r s rmos s ntos, ss
miss o só é possív l s você construir um rotin qu o coloqu
n pr s nç d D us. Um conjunto d çõ s comport m ntos
strutur dos o lon o do s u di v i d ix r s u r l cion m nto
com D us com o Espírito S nto c d di m is lindo, m is
int nso, m is fort m is v rd d iro.

Com muit v rd d , cor m humild d , scr v n s


linh s s uir qu is s o hoj os
comport m ntos/p c dos qu têm m ntido você
f st do d vid s nt qu s u P i o m ndou t r. Ab ixo
d c d um d ss s comport m ntos, scr v qu is s
cons quênci s qu l c us hoj n su vid .

COMPORTAMENTO

Cons quênci

COMPORTAMENTO

Cons quênci
COMPORTAMENTO

Cons quênci

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“SONDA-ME, USA-ME” – ALINE BARROS


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS AMADO, SENHOR DA MINHA VIDA, MEU ABA, EU ESTOU HOJE,


DIANTE DE TI, CLAMANDO PELO TEU PERDÃO PELOS MEUS
COMPORTAMENTOS (CITE OS COMPORTAMENTOS QUE VOCÊ ESCREVEU
NAS LINHAS ACIMA). EU RECONHEÇO, PAI, MINHAS MÁS ESCOLHAS,
MEUS PECADOS, ME ARREPENDO E TE PEÇO QUE ME ENCHAS DO TEU
ESPÍRITO SANTO PARA QUE TODOS OS DIAS EU POSSA SER SANTO
COMO TU ÉS. FALA AOS MEUS OUVIDOS E AO MEU CORAÇÃO SEMPRE QUE EXISTIR EM
MIM ALGUM CAMINHO RUIM, ME AJUDA A NÃO PECAR PARA QUE A MINHA VIDA POSSA
GLORIFICAR O TEU SANTO NOME E QUE MEU CORAÇÃO SEJA FONTE DE VIDA NA MINHA
VIDA E NA VIDA DE TODOS OS QUE CRUZAREM O MEU CAMINHO. DÁ-ME AMOR SEM
MEDIDAS PELO MEU PRÓXIMO, PAIXÃO PELA TUA PALAVRA, HUMILDADE VERDADEIRA,
SANTIDADE E UMA FÉ INABALÁVEL. EU TE AMO E QUERO AGRADAR-TE. TE PEÇO TUDO
ISSO EM NOME DE JESUS, AMÉM!
ORAÇÃO PESSOAL

A or , você v i conv rs r com D us


xplicit r su vont d s u compromisso
m s r s nto s uir um c minho d
ntr tot l. Com sinc rid d , r d ç ,
r rm m p l vr s su r tid o m s r
um v rd d iro lho d D us p ç
ilumin ç o p r qu poss , com su vid , s r
um v rd d iro t st munho p r o mundo.
Creia sem nada duvidar

“S m fé é impossív l r d r D us, pois qu m d l


s proxim pr cis cr r qu l xist qu
r comp ns qu l s qu o busc m.”
(HEBREUS 11:6)

O mD ussmof livro
l
d H br us qu di qu
m H br us 11:1 qu “
s m fé é impossív l
fé é c rt d
r d r
cois s qu
sp r mos prov d s cois s qu n o v mos”. T nto no V lho qu nto no
Novo T st m nto, fé é r nd c r ct rístic d s p sso s qu
xp rim nt r m o pod r sobr n tur l d D us. Em inúm ros mil r s
r li dos por J sus, El f i qu st o d r conh c r o pod r d fé.
J sus diss , pós mil r s, fr s s como: “V i, tu fé t s lvou”,
“L v nt -t v i, tu fé t s lvou”, “A tu fé t s lvou, v i-t m p ”,
“Cor m lh , tu fé t s lvou!”.
J sus pod ri t r cur do os c os, os p r líticos os nf rmos, t r
xpuls do os d mônios r ssuscit do os mortos simpl sm nt
m nd do qu s uiss m vid c l br ndo s u novo st do d cur dos
lib rtos s m m ncion r qu tinh m contribuído com s us mil r s por
m io d fé qu possuí m. Porém, J sus é p d ó ico nos nsin nos
d t lh s o t mpo int iro. O motivo p r El s r f rir t nt s v s
import nci d fé no proc sso do mil r é qu qu ri qu hoj , 2.023
nos pós ss s f tos, u você pr ndêss mos qu fé é o c minho
p r c ss rmos o nosso mil r . M s, prim iro, pr cis mos prim iro
cr r.
S u p r unt r or qu nt s di culd d s d s os você j
nfr ntou, é muito prov v l qu r spond qu j p ssou por muit s
lut s. Ou, qu m s b , hoj st j no m io d m is um r nd d s o,
um t mp st d qu p r c n o t r m qu o imp d d nx r r um
sin l d m lhor no c minho. S xist um c rt n vid d todos
nós, s r s hum nos, é qu p ss r mos por lut s, d s os prov çõ s.
Qu ndo busc mos n p l vr d D us ori nt çõ s dir ç o d como
d v mos p ss r p l s t mp st d s d noss xistênci , s mpr
sb rr mos n fé. A d niç o bíblic d fé como “ c rt d quilo qu
sp r mos” é o x rcício pr tico d cons uir olh r lém d s
circunst nci s d dor m ç s qu st mos viv ndo hoj cri r um
vis o positiv d futuro p r ss situ ç o m smo s m s b r como
isso v i cont c r – muito m nos qu ndo. A fé é cr r qu ss vis o
positiv v i s cumprir, qu o mil r v i cont c r di nt d
inf licid d dor.
No m io d todo r nd d s o qu nfr nt mos, st o pr s nt s
s mpr três l m ntos. O prim iro l m nto é o probl m , quilo qu
roub su l ri . T lv um r nd di culd d n nc ir , um
do nç no corpo, um do nç n lm ou qu m s b um divórcio, um
probl m d s úd d um lho ou d outr p sso qu m muito. O
s undo l m nto pr s nt n s lut s d noss vid é o m do. M do d
fr c ss r, d s r r j it do, d p rd r s p sso s qu m , d mort , d
D us n o ouvir su or ç o n o m nd r s u mil r . E o t rc iro
l m nto pr s nt no m io d s t mp st d s é o t mpo. Ah, como o
t mpo nos m ltr t … O t mpo p r c s r nosso m ior dv rs rio. É
como s l stiv ss s mpr jo ndo contr s noss s forç s. O
t mpo d viv r s cons quênci s dos nossos p c dos rros do
p ss do, o t mpo do proc sso d mud nç do c r t r, o t mpo dos
proc ssos n justiç , o t mpo dos tr t m ntos médicos, o t mpo d
p rdo r s r p rdo do, o t mpo d cur do vício, o t mpo…
O qu nós pr cis mos nt nd r é qu d v mos, d modo int ncion l,
coloc r o qu rto l m nto n qu ç o m t m tic d s t mp st d s
d noss vid p r qu poss mos n o só sobr viv r como t mbém
cr sc r m m io s lut s nos torn r m is p r cidos com qu m D us
nos ch mou p r s r. O qu rto l m nto é fé.
Só com fé pod mos nx r r com cl r o probl m , s m
m nospr r s u t m nho imp cto n noss vid , m s t mbém s m
o um nt r. A fé p rmit qu s v j situ ç o com v rd d ,
utorr spons bilid d consciênci , s ndo v rd d iro o r spond r
s uint p r unt : “O qu u d rr do p r st r viv ndo ss
situ ç o? O qu d v ri t r f ito dif r nt ?”.
A fé é v cin qu n utr li ç o mort l do m do. Qu m t m fé
con n s prom ss s d D us, qu m t m fé s b qu D us st no
control d tod s s cois s, qu n o c i um o d c b lo d noss
c b ç s m qu El t nh p rmitido. A fé nos f l v nt r os olhos
lém d s circunst nci s cr dit r qu o m lhor st por vir. A fé
um nt nosso sist m imunoló ico, fort l c noss s moçõ s
con ct nosso spírito D us.
E é fé qu nos f suport r o t mpo do proc sso , princip lm nt ,
qu nos f cr sc r dur nt t mp st d . L i st p ss m bíblic :
“M us irm os, consid r m motivo d r nd l ri o f to d p ss r m
por div rs s prov çõ s, pois vocês s b m qu prov d su fé produ
p rs v r nç . E p rs v r nç d v t r ç o compl t , m d qu
vocês s j m m duros ínt ros, s m lh s f lt r cois l um . S
l um d vocês t m f lt d s b dori , p ç - D us, qu todos d
livr m nt , d bo vont d ; lh s r conc did . P ç - , porém, com
fé, s m duvid r, pois qu l qu duvid é s m lh nt ond do m r,
l v d it d p lo v nto. N o p ns t l hom m qu r c b r cois
l um do S nhor” (Ti o 1:2-7).
É incrív l qu Ti o nos m nd t r r nd l ri por p ss r por
muit s prov çõ s. V j qu n o s o pouc s prov çõ s, s o muit s,
qu n o é pouc l ri , é r nd . M s r nd ch v st n
prom ss por d tr s d ss titud positiv ( r nd l ri ) di nt d
dor (muit s prov çõ s). E prom ss é qu , qu ndo noss fé é t st d
p l di culd d , p lo m do p lo t mpo, l produ m nós
p rs v r nç (const nci n o d sistir m m io s di culd d s) té
qu s j mos m duros ínt ros. A fé, lém d nos sust nt r nos di s
ruins, tr b lh nosso c r t r nos torn m is s bios, m is r sili nt s,
m is humild s, m is s ntos m is fort s m J sus.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Sinc r m nt , você j troux fé bíblic c rt d s


cois s qu s sp r p r su vid ?
Você t m visto fé r nov r su s forç s, tr b lh r s u c r t r,
torn -lo m is p rs v r nt m is s bio?
S , com v rd d , su r spost p r s du s p r unt s cim
foi “sim”, p r béns! Si ni c qu , qu ndo ss t mp st d
p ss r, s r m duro ínt ro, s m s ntir f lt d n d . Ent o,
só continu t ndo como motivo d tod l ri o f to d p ss r
por ss lut , pois você st s ndo forj do s ir um i nt no
n l do proc sso.
M s s , com v rd d humild d , su r spost p r s du s
p r unt s cim for “n o”; s t m sido n olido p lo m do, s
olh p r situ ç o n o cons u s ntir sp r nç , s n o
cons u s l r r n o nx r um propósito m tudo qu
st viv ndo; s ind n o cons u nt nd r o qu pr cis
mud r pr nd r, muito m nos o qu f qu o colocou n ss
situ ç o, você pr cis tom r um d cis o ir r pido.
D m n ir muito pr tic , v mos r l mbr r: “s m fé é
impossív l r d r D us” (H br us 11:6); “ prov d su fé produ
p rs v r nç , […] m d qu vocês s j m m duros ínt ros”
(Ti o 1:3-4); “P ç - , porém, com fé, s m duvid r, pois qu l qu
duvid é s m lh nt ond do m r, l v d it d p lo v nto.
N o p ns t l hom m qu r c b r l um cois do S nhor” (Ti o
1:6-7). Ou s j , s u n o suport r s t mp st d s d minh
vid l s n o cumprir m m mim s u p p l, n o t r i m u
c r t r minh spiritu lid d tr t dos, pois n o t r i fé.
A fé v m d ouvir m ns m, m ns m é ouvid n
p l vr d D us.

Di nt d tudo qu você c bou d l r r tir qui, qu


d cis o tom hoj p r um nt r su fé r d r
d cis o tom hoj p r um nt r su fé r d r
D us? Ent o, v mos tr nsform r ss s d cisõ s m um
c rt d compromisso com D us.
Di n s linh s s uir como v i ir p rtir d hoj p r
um nt r su fé cr r s m n d duvid r. S j sp cí co
com D us consi o m smo. L mbr qu , no b l nço d s
t mp st d s d vid , só sobr viv r mos cr sc r mos
como s r s hum nos s tiv rmos no cor ç o o qu rto
l m nto, fé. Di p r s u P i qu pr cis d fé qu ,
p r t r fé, você s comprom t busc -l d todo s u
cor ç o com todo s u nt ndim nto. Escr v como v i
busc r fé por m io d p l vr d D us todos os di s n
su vid p rtir d hoj . F ç d ss c rt su or ç o
hoj . Abr n l s u cor ç o, pr s nt p r D us os s us
d s os m dos di p r El do s u compromisso m
ir com fé di nt d tod s s di culd d s qu xist m
ou qu v nh m xistir m su vid .
Ess c rt compromisso d v s r lid por você todos os
di s m qu s s ntir fr co ou s stiv r fr qu j ndo n
su busc p l fé por m io d p l vr d D us. L mbro
ind qu só fé n s prov çõ s promov cur ,
s ntid d , s b dori , humild d o mor.

MINHA CARTA DE COMPROMISSO COM DEUS

Di ........../........../..........

Assin do: .....................................................................

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“CREIO QUE TU ÉS A CURA” – GABRIELA ROCHA


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS MEU, A TUA PALAVRA DIZ QUE SEM FÉ É IMPOSSÍVEL AGRADAR A


TI. EU TE PEÇO HOJE, SENHOR, QUE A MINHA FÉ SEJA RENOVADA E
FORTALECIDA POR MEIO DA MINHA DECISÃO DIÁRIA DE LER A TUA
PALAVRA E MEDITAR NELA. QUERO TER UMA FÉ QUE AGRADE A TI E QUE
ACESSE OS TEUS MILAGRES E AS TUAS MARAVILHAS.
GUARDA O MEU CORAÇÃO E A MINHA MENTE NAS TUAS MÃOS E QUE
NENHUM DIÁLOGO INTERNO DA MINHA MENTE COLOQUE DÚVIDA NO MEU CORAÇÃO,
PORQUE EU SEI EM QUEM TENHO CRIDO. TE PEÇO TUDO ISSO EM NOME DO SENHOR
JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

A or , você v i conv rs r com D us


xplicit r su vont d s u compromisso
m s r s nto s uir um c minho d
ntr tot l. Com sinc rid d , r d ç ,
r rm m p l vr s su r tid o m s r
um v rd d iro lho d D us p ç
ilumin ç o p r qu poss , com su vid , s r
um v rd d iro t st munho p r o mundo.
Não negocie com o pecado

“Port nto, subm t m-s D us. R sist m o di bo,


l fu ir d vocês.”
(TIAGO 4:7)

J s b mos qu somos ch m dos p r s r s ntos, s p r dos do


mundo, ou s j , noss vid , nossos comport m ntos n o pod m
comp ctu r com os p drõ s do mundo (do di bo), m s, sim, com os
p drõ s d D us. E o p dr o do mundo é o p c do. M s o qu é o
p c do? S undo os dicion rios, é viol ç o d um pr c ito r li ioso,
d l um m nd m nto. Ou s j : o m smo qu rros, l stim s,
p rv rsid d s, p rv rsõ s, vícios.
Biblic m nt , p c r é rr r o lvo. S nosso lvo é s rmos imit dor s
d Cristo, qu ndo p c mos, nós rr mos o lvo, torn ndo-nos
imit dor s do inimi o d D us, o di bo. P ns r d ss m n ir é l o
fort , n o é m smo? M s é x t m nt isso qu o p c do r pr s nt
m noss vid . El qu br noss li nç com D us nos li op id s
tr v s. O p c do é qu ndo noss s scolh s, nossos comport m ntos,
noss s p l vr s, nossos s ntim ntos p ns m ntos st o r ch dos
d princípios qu n o s o os princípios d D us p r noss vid . Est
m 1 Jo o 3:8: “Aqu l qu pr tic o p c do é do di bo, porqu o di bo v m
p c ndo d sd o princípio. P r isso o Filho d D us s m nif stou: p r
d struir s obr s do di bo”.
O p c do ntr n noss vid d sd muito c do por m io d s f rid s
mocion is d noss lm . A s m nt do m l qu ntr m nosso
cor ç o f rido nos f p c r é o or ulho, do qu l j f l mos. O or ulho
ch n indo qu v i nos prot r d futur s r j içõ s dor s, m s l
é como um rv d ninh qu ndur c nosso cor ç o, nos torn
m ntirosos, imp ci nt s, insubmissos, pr pot nt s utossu ci nt s.
El roub noss consciênci sobr qu m t mos sido d v rd d –
x t m nt como Lúcif r iu qu ndo quis s r i u l D us foi
xpulso do céu.
O p c do é t o rdiloso qu l c ut ri noss m nt , c nosso
nt ndim nto ind nos f bl sf m r contr D us, di ndo qu nós
rr mos porqu fomos t nt dos por El . L i isto: “C d um, porém, é
t nt do p l própri cobiç , s ndo por st rr st do s du ido. Ent o
cobiç , t ndo n r vid do, d lu o p c do; o p c do, pós t r-s
consum do, r mort ” (Ti o 1:14-15).
O prim iro p sso p r n o n oci r com o p c do é mud r
n rr tiv , l um s v s m ntiros n nos , qu tir
utorr pons bilid d p los nossos rros. Pr ciso dmitir qu sou
únic r spons v l p los m us p c dos, m is nin uém. N o é o di bo
muito m nos D us qu m f m rr r, m s, sim, os m us m us d s jos.
Cl ro qu o inf rno s l r c l br m us p c dos minh s m s
scolh s, n l d cont s, qu ndo p co, u convido o di bo p r t r
c sso minh vid , dou l lid d ( utori ç o) p r l ir m mim
n vid dos m us d sc nd nt s.
Lo o, qu m é o r spons v l p los s us rros p c dos? A r spost é
você. Os m us d s jos do s u cor ç o o f m rr r, d sob d c r,
p c r, qu br r su li nç com D us convid r o inf rno t r c sso
in uênci n su vid .
O p sso s uint p r r sistir o di bo f st -lo d noss vid é
conf ss r nossos p c dos, nos humilh r. Qu ndo t mos cor m d
brir boc p r outr p sso conf ss r nossos p c dos, st mos
pr tic ndo uto-humilh ç o, st mos mo ndo o or ulho , ssim,
qu br ndo li nç com m ntir , qu é lh do di bo. C d i s
spiritu is s o qu br d s qu ndo os p c dos s o conf ss dos. O
inf rno p rd o c sso su vid , pois s port s d m ntir ( s br ch s
por ond l s inst l ) for m f ch d s.

“Qu m scond os s us p c dos n o prosp r , m s


qu m os conf ss os b ndon ncontr
mis ricórdi .”
(PROVÉRBIOS 28:13)

Emocion lm nt , con ss o dos nossos rros r constr n im nto


dor, um dos proc ssos d pr ndi do m is pod rosos do s r
hum no é por m io d dor. Su m nt v i nt nd r qu , s você
com t r ss m smo rro outr v , v i p ss r nov m nt por ss dor
por ss constr n im nto. É isso qu v i m ntê-lo m l rt p r n o
rr r nov m nt . Ent nd u?
D ix -m cont r um históri sobr como funcion r sistênci o
di bo n pr tic como ob d c r D us tr i prosp rid d . Eu t nho
um proj to ch m do Mulh r s Exp ri nc 1, um tr in m nto muito
pod roso qu tr b lh n s p rticip nt s o r s t d id ntid d , o
s nso d c p cid d d r li r cr nç d m r cim nto d um vid
bund nt , tudo isso por m io d m todolo i do Co chin Int r l
Sistêmico d p l vr d D us. R c nt m nt , um lun do Mulh r s
Exp ri nc m procurou p r r d c r tr nsform ç o qu t m
vivido m su vid p sso l m s u c s m nto. El contou qu ,
qu ndo voltou do v nto, ssumiu s u p p l d mulh r d or ç o m
c s , p diu p rd o o sposo p los s us rros ( uto-humilh ç o),
conf ssou vícios qu scondi mudou compl t m nt s us
comport m ntos como m como spos .
El ch ou o Mulh r s Exp ri nc s s ntindo inf rior o sposo,
olh ndo p r l como um hom m irr pr nsív l s s ntindo suj
n o di n do s u mor, pois scondi l uns comport m ntos
p c dos, s s nti m dívid com qu l m rido t o p rf ito. No
v nto, l r conh c u su s f lh s d cidiu b ndon r os m us
comport m ntos, briu boc p r mim conf ss ndo o s u p c do
( uto-humilh ç o) tomou import nt d cis o d r sistir o di bo.
El s iu d l livr do vício. À m did qu s tr nsform v m c s , l
n tur lm nt provocou tr nsform ç o do s u sposo. Contou-m
qu l s s ntiu constr n ido com tr nsform ç o d spos
conf ssou qu h vi com tido du s tr içõ s. El h vi p ns do m
nunc conf ss r ss s dois dultérios, m s, di nt d qu l spos
humild , d dic d , tr nsform d , s bi s nt , s ntiu-s n obri ç o
d romp r t mbém com m ntir u rd d qu d v sp ço p r o
inf rno d struir vid d l s. A or os dois st o livr s, limpos
qu br r m todo o c sso qu s tr v s tinh m vid d l s por c us
dos p c dos ncob rtos. El contou qu , hoj , st o viv ndo os
mom ntos m is lindos f li s do s u c s m nto d su f míli .

1 D s nvolvido por C mil Vi ir , o pro r m proporcion mulh r s d tod s s r iõ s do


Br sil três di s d um xp riênci in squ cív l, qu s con ct consi o m sm s, com D us
com s p sso s qu l s m is m m. A xp riênci é p ns d xclusiv m nt p r um rupo
s l to d mulh r s d cidid s ir m lém, tr vés d todo conh cim nto obtido por C mil
Vi ir sp ci list s o lon o d vid . S ib m is m: https://di it l.f br cis.com/mulh r s-
xp ri nc -jorn d -2022/.
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Consid r ndo o com ndo qu nos foi d do d subm t r-s


D us r sistir o di bo, olh ndo hoj p r su vid , qu is s
br ch s qu st o b rt s, d ndo c sso o inimi o d D us? O
qu ind xist d p c do com tido no p ss do n o
conf ss do, ou no pr s nt , s ndo vivido por você hoj , qu
p rmit qu o di bo toqu su vid , s u c s m nto, s us lhos,
su s moçõ s, su s úd , su c rr ir su s n nç s? O qu
t m roub do su prosp rid d ?
L mbr -s : o prim iro p sso é s r spons bili r dmitir os
p c dos com tidos, o qu ind st ncob rto. O s undo
p sso é s rr p nd r ncontr r l uém p r qu m brir
boc , como um to d uto-humilh ç o, conf ss r s u
p c do, viv r dor o constr n im nto d ss humilh ç o s r
livr .
Por m is d s dor qu s j , você m r c , s p sso s qu
m t mbém. Você m r c viv r lib rd d d qu m nd n
v rd d m r c r c b r s bênç os prom tid s p r todos os
lhos d D us qu ob d c m os S us m nd m ntos s
s nti c m, s ndo todos os di s m is humild s ch ios do
Espírito S nto.
O qu st sp r ndo? Dê ss p sso.

As linh s s uir n o s o p r você r conh c r s us


rros, conf ss ndo o qu ind st ncob rto. S o p r
r ist r como foi o mom nto d uto-humilh ç o. P r
qu m conf ssou s us p c dos? Qu is for m s us
s ntim ntos? Qu is os bons frutos qu j vê n su vid
pós isso cont c r? Or ni ss mom nto t o
import nt . Escolh com s b dori p sso p r qu m
você v i f r su con ss o , d pois disso, volt qui
n st p in d ix r istr do ss p sso ch v n su
n st p in d ix r istr do ss p sso-ch v n su
c minh d spiritu l.
Cr i ! Você v i s surpr nd r com os mil r s d
r stituiç o bênç os qu v i viv r pós s subm t r
D us r sistir o di bo.
M u cor ç o j st m f st , pois u sinto no m u
spírito o novo t mpo d D us ch ndo n su vid .
Amo você.

PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO


Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“VENTO IMPETUOSO” – FERNANDINHO


http://f br .sit /pl nitud pl list

DEUS MEU, PAI DA MINHA VIDA, OBRIGADO, SENHOR, PELO TEU PERDÃO
ACESSÍVEL NA MINHA VIDA TODOS OS DIAS. COMO EU SOU GRATO E
COMO EU PRECISO DELE. PAI, QUERO HOJE, NESTA ORAÇÃO, REFORÇAR
A MINHA DECISÃO DE ME SUBMETER A TI. SUBMETER MEU CORPO,
MINHA MENTE E MEU ESPÍRITO AOS TEUS ENSINAMENTOS. QUERO SER
SANTO, COMO JESUS NOS MANDOU SER. QUERO HOJE, POR MEIO DA
CONFISSÃO SINCERA E ARREPENDIDA DOS MEUS PECADOS (CITE OS PECADOS), PEDIR
PERDÃO E DECLARAR QUE NUNCA MAIS SEREI REFÉM DA MENTIRA NEM DO PECADO. EU
DECIDO TODOS OS DIAS REFORÇAR MINHA ALIANÇA CONTIGO E GLORIFICAR O TEU NOME
COM A MINHA VIDA. ENCHE MINHA VIDA COM O TEU ESPÍRITO SANTO PARA QUE OS MAUS
DESEJOS QUE AINDA EXISTAM NO MEU CORAÇÃO E NA MINHA MENTE SEJAM ELIMINADOS
PELA PRESENÇA DO TEU SANTO ESPÍRITO EM MIM. EU TE AMO E TE PEÇO TUDO ISSO EM
NOME DO TEU FILHO, JESUS, MEU SENHOR E SALVADOR. AMÉM!
ORAÇÃO PESSOAL

A or , você v i conv rs r com D us


xplicit r su vont d s u compromisso
m s r s nto s uir um c minho d
ntr tot l. Com sinc rid d , r d ç ,
r rm m p l vr s su r tid o m s r
um v rd d iro lho d D us p ç
ilumin ç o p r qu poss , com su vid , s r
um v rd d iro t st munho p r o mundo.
Use a armadura certa

“Fin lm nt , fort l ç m-s no S nhor no s u fort


pod r. Vist m tod rm dur d D us, p r
pod r m c r rm s contr s cil d s do di bo,
pois noss lut n o é contr p sso s, m s contr
os pod r s utorid d s, contr os domin dor s
d st mundo d tr v s, contr s forç s spiritu is
do m l n s r iõ s c l sti is. Por isso, vist m tod
rm dur d D us, p r qu poss m r sistir no di
m u p rm n c r in b l v is, d pois d t r m
f ito tudo. Assim, m nt nh m-s rm s, cin indo-
s com o cinto d v rd d , v stindo cour ç d
justiç t ndo os pés c lç dos com prontid o do
v n lho d p . Além disso, us m o scudo d fé,
com o qu l vocês pod r o p r tod s s s t s
in m d s do M li no. Us m o c p c t d
s lv ç o sp d do Espírito, qu é p l vr d
D us. Or m no Espírito m tod s s oc siõ s, com
tod or ç o súplic ; t ndo isso m m nt , st j m
t ntos p rs v r m n or ç o por todos os
s ntos.”
(EFÉSIOS 6:10-18)

omo d mor i p r nt nd r qu minh s lut s n o s o contr p sso s,


C
m s contr forç s spiritu is! Como foi difícil olh r lém do qu m us
olhos st v m v ndo nt nd r qu qu l situ ç o d s dor
d dor n minh vid st v s ndo p rmitid por D us p r qu u
pr nd ss m r l cion r com El , p r qu u ob d c ss S us
m nd m ntos, p r qu u viv ss m s ntid d , fort l c ss minh
fé, v nc ss o p c do c ss ss o nt ndim nto d qu s m Cristo u
n o sou n d minh únic fort l v m do S nhor.
O mundo nos nsin x t m nt o contr rio. Cr sc mos m um
sist m qu nos m nd s rmos ind p nd nt s ( té d D us), qu di
qu t mos pod r d r li r tod s s cois s qu d cidirmos r li r por
m io d forç dos nossos br ços d noss m nt . Qu somos livr s
p r xp rim nt r tudo qu quis rmos. Qu somos os donos do nosso
d stino qu m r c mos usufruir dos pr r s qu vid t m nos
of r c r, n l d cont s, l é p ss ir “o qu s l v d ss vid é
vid qu nt l v ”. Qu nt s m ntir s…
M s m nt lid d do mundo n o podi s r dif r nt . S b mos
qu m é o príncip d st mundo: o di bo. E tudo o qu l d s j p r
hum nid d é d scon ct -l d D us dos s us c minhos p r ssim
pod r roub r, m t r d struir os pl nos do cri dor p r vid d c d
um d nós.
Qu ndo com c i pr nd r c it r qu minh s lut s r m contr
forç s spiritu is, fui busc r conh cim nto, s b dori cons lhos d
p sso s com muit utorid d spiritu l. Só nt o cons ui
compr nd r m u p p l, minh r spons bilid d n s lut s qu u
st v viv ndo, o ir d s tr v s sobr minh vid o cuid do
p rmiss o d D us di nt d tod s s situ çõ s d s dor s qu u
st v viv ndo.
D um m n ir muito simpl s, vou t nt r p ss r, or , o
nt ndim nto qu tiv como t nho plic do ss s princípios n minh
vid .
P rtindo do pr ssuposto qu c d um viv vid qu m r c qu
u sou únic r spons v l por mud r mim m sm
( utorr spons bilid d ), pr cis i nt nd r qu minh s lut s dor s s o
frutos d s minh s scolh s, dos m us comport m ntos, dos m us
p c dos m us rros. M is um v , tr o qui p l vr d D us qu
di : “D D us n o s omb . Pois o qu o hom m s m r, isso t mbém
colh r ” (G l t s 6:7). E Bíbli di qu somos t nt dos c ímos m
p c do n o porqu D us nos t ntou, m s porqu xist m d s jos m us
m nosso cor ç o. O or ulho, ins ns t , m ntir , inv j ,
pr uiç muitos outros comport m ntos nos con ct m com s
forç s do m l. É c rt d p rmiss o qu d mos p r o inf rno
c ss r noss vid p r roub r, m t r d struir tudo noss volt ,
com ç r p l noss id ntid d d lho d D us.
Ent o, o prim iro nt ndim nto d qu pr cis mos é sobr
l lid d , p rmiss o qu nossos p c dos d o o inf rno p r ir.
Nossos rros nos con ct m com o m l, br m port p r o di bo
ntr r d struir os pl nos d D us p r nós. M s v j qu qu m br
port somos nós, por m io dos p c dos, n o o di bo. El n o t m ss
pod r.
O s undo ponto qu pr ndi m m io minh s lut s foi qu o di bo
us vid d p sso s qu m mos muito p r nos tin ir. Até porqu ,
s n o foss m import nt s p r nós, ss s p sso s n o nos
m chuc ri m. Ent o, s t n s us boc vid d qu l s qu
m mos p r roub r l ri do nosso cor ç o, nos cus r, nos
confundir sobr nosso v lor, noss c p cid d nosso m r cim nto. O
di bo m distorc r noss vis o sobr qu m somos p r D us. O
princip l obj tivo d l é nos coloc r n c d ir d réu, d culp do d
n o p rdo do, nul ndo o qu J sus f n cru por mim por você.
M u t rc iro nt ndim nto foi qu D us p rmit qu tudo isso
cont ç , porqu El s b qu isc qu s t n s us p r m d rrot r
pod s r tr nsform d no m ior c n l d di c ç o d minh fé, no
m ior c t lis dor d s tr nsform çõ s do m u c r t r fort l c r
minh jorn d d busc por D us.
Qu ndo olho p r minh vid , p r os probl m s qu tiv no m u
c s m nto, por x mplo, v jo com cl r os três p ssos qu c b id
cit r. V jo m us rros m us p c dos, o or ulho qu ui v m us
comport m ntos id ntid d compl t m nt distorcid qu
corromp u m u c r t r m f i d struir m u c s m nto com
minh s própri s m os f r m u m rido inf li . M us rros for m
port b rt (por mim m sm ) qu o di bo usou p r ntr r m
t c r com minh utori ç o. Acr dito qu o divórcio com d t
m rc d p r cont c r s crític s do m u m rido for m um dor
di ri p rmitid por D us; u us i p r m coloc r no c minho d
r st ur ç o d vid . Os pl nos do inf rno d d struir minh f míli
for m isc qu u mordi – m s cons ui solt r t mpo d s lv r
minh vid , m u r l cion m nto com D us, tr nsform r m u c r t r
ind s lv r m u c s m nto.
E ss históri só t v , té qui, um n l f li porqu u nt ndi qu
m u sposo n o r m u inimi o, m s, sim, minh r nd lib rt ç o. O
qu p r ci s r o m foi o com ço d um jorn d d con x o com
J sus t o fort v rd d ir qu tr nsformou tudo m minh vid .
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

Olh ndo p r minh jorn d té qui, p r o m u proc sso d


tr nsform ç o, consi o p rc b r qu str té i qu t m m
sust nt do m f ito v nc r o m l foi d cis o d todos os
di s m r v stir d rm dur d D us. D um m n ir muito
pr tic , nos r v stir d rm dur d D us é cri r um stilo d
vid m qu scolh mos v rd d , n o m ntir do di bo. É
nos prot rmos com um fé in b l v l N qu l qu morr u
p r nos d r vid t rn n Su pr s nç , J sus. É conh c r,
viv r brir boc p r nunci r o v n lho d p , é us r
p l vr d D us como rm p r comb t r o m l. Us r
rm dur é t mbém coloc r o c p c t d s lv ç o, qu , como
todo c p c t , prot noss c b ç (m nt ) blind nossos
ouvidos do qu n o v m d D us. E, por último, construir um
stilo d vid d r ndiç o, no qu l c minh mos p los nossos
di s n pr s nç d D us por m io d or ç o súplic .
Acr dito qu ss é o c minho (n pr tic ), é o stilo d vid
qu nos fort l c no S nhor no S u pod r p r v nc r tod
str té i do inf rno d roub r vid pl n bund nt qu
D us t m p r noss vid . Ess é condut p r qu s j mos
r v stidos d rm dur d D us. M s r forço qu o m l só t m
l um ç o n noss vid s p rmitirmos por m io dos nossos
p c dos d noss fri spiritu l.
C rt v , vi um lm qu di i : “Qu ndo você s torn muito
import nt p r DEUS, utom tic m nt s torn muito
import nt p r o di bo”. Ent o, n o s n n : qu nto m is
c ntr do n vont d d D us n ob diênci do qu El t m
m nd do você r li r, m is s r lvo dos t qu s d s t n s
p r tir r s u foco do lvo, qu é Cristo. Sobr isso, J sus nos
d ixou um r c do: “Eu lh s diss ss s cois s p r qu m mim
vocês t nh m p . N st mundo vocês t r o içõ s; contudo,
t nh m nimo! Eu v nci o mundo” (Jo o 16:33).
t nh m nimo! u nci o mundo (Jo o 6:33).
Est é noss miss o n st t rr : viv r vont d d D us,
cumprir S us m nd m ntos, m -Lo sobr tod s s cois s,
m r o próximo como nós m smos, lori c r D us com
noss vid (nosso x mplo pr cis pont r p r Cristo; por ond
nd rmos, t mos qu f l r do mor D l por nós ssim f r
m is discípulos). E, p r n li r, r sistir o di bo (v nc ndo o
p c do), pois ssim l s f st r d nós.

Com muit humild d v rd d no s u cor ç o, olh ndo


p r s us h bitos spiritu is hoj , você t m c minh do
v stido d rm dur d D us? Ent nd qu nos v stimos
d l qu ndo f l mos v rd d , qu ndo viv mos m
justiç , qu ndo conh c mos, viv mos nunci mos o
v n lho d p , qu ndo busc mos fort l c r todos os
di s noss fé m J sus cr mos m Su s prom ss s
p r todos nós, S us lhos, qu ndo viv mos um vid
com o cor ç o qu br nt do d mor t mor D us,
qu ndo nos r nd mos os S us pés m dor ç o, or çõ s
súplic s.
Olh ndo p r todos ss s comport m ntos qu o v st m
d fort in b l v l rm dur d D us, scr v s uir:
qu is p rt s d su rm dur st o f lt ndo? Qu is
st v m f lt ndo té hoj , m s, p rtir d or , você
d cid busc r p r torn -l s p rt do s u stilo d vid
spiritu l, s ndo ssim l uém m is fort blind do p l
b l rm dur dour d qu D us coloc r sobr su
vid m did qu O busc r m spírito m v rd d ?
Escr v o qu st f lt ndo nos s us h bitos spiritu is,
m s qu você s comprom t p rtir d hoj busc r com
todo s u cor ç o tod su forç .
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“EM TEUS BRAÇOS” – LUKAS AGUSTINHO


http://f br .sit /pl nitud pl list

PAI, MEU ABA, MEU DEUS TODO-PODEROSO, COMO EU TE AMO,


SENHOR. OBRIGADO, JESUS, POR ME ENSINARES O CAMINHO PARA
MINHA SANTIDADE, OS PASSOS QUE DEVO SEGUIR NA MINHA VIDA PARA
VENCER A CONCUPISCÊNCIA DA MINHA ALMA E TER UMA VIDA GUIADA
PELOS TEUS PRINCÍPIOS E PELO TEU ESPÍRITO SANTO. EU TE PEÇO, PAI,
QUE COLOQUES NO MEU CORAÇÃO E NA MINHA MENTE A VERDADE, A
JUSTIÇA, O AMOR PELA TUA PALAVRA, UMA FÉ INABALÁVEL E SUBMISSA À TUA VONTADE
PARA MINHA VIDA. BLINDA MINHA MENTE, MEUS PENSAMENTOS, MEUS OLHOS E
OUVIDOS, E RECEBE A MINHA ORAÇÃO E O MEU AMOR. ASSIM SEREI REVESTIDA DO TEU
PODER E VENCEREI O MAL. TE PEÇO TUDO ISSO EM NOME DE JESUS.

ORAÇÃO PESSOAL

A or , você v i conv rs r com D us


xplicit r su vont d s u compromisso
m s r s nto s uir um c minho d
ntr tot l. Com sinc rid d , r d ç ,
r rm m p l vr s su r tid o m s r
um v rd d iro lho d D us p ç
ilumin ç o p r qu poss , com su vid , s r
um v rd d iro t st munho p r o mundo.
Seu lugar secreto (por Júlia Saraiva
Vieira)

“M s qu ndo você or r, v p r s u qu rto, f ch


port or s u P i, qu st no s cr to. Ent o s u
P i, qu vê no s cr to, o r comp ns r .”
(MATEUS 6:6)

Q u m nunc s p r untou por qu


cri dos? P r qu
xistimos? A n l, por qu fomos
st mos n T rr ? T nho visto div rs s p sso s
di ndo qu u você st mos qui com o único obj tivo d r li r um
propósito, d jud r outr s p sso s ou d f r r nd s cois s… E, por
m is qu s j v rd d , tod s ss s cois s s o p n s cons quênci
d um porquê muito m ior…
Nós fomos cri dos p r conh c r D us. Fomos cri dos p r t r um
r l cion m nto d intimid d com o cri dor do univ rso. D sd o
J rdim do Éd n, qu ndo El criou o hom m mulh r, todos os di s, no
pôr do sol, o próprio D us f i qu st o d d sc r vir p r o j rdim
p r s r l cion r com Su cri ç o. P ns ndo nisso, c f cil nt nd r
por qu t mos um ns io t o r nd d conh c r r lm nt D us.
A n l, f p rt d noss n tur t r r l cion m nto íntimo com El
, qu ndo n o xp rim nt mos isso, st mos viv ndo um vid p r
qu l n o fomos f itos – um vid lon d pr s nç do nosso P i.
A pr s nç d D us r livr no j rdim. Ad o Ev s r l cion v m
m tot l lib rd d com El , ssim, vivi m o pl no ori in l d D us – o
cri dor su cri ç o s r l cion ndo com intimid d . M s, por cont
do p c do, pr s nç qu nt s r c ss d com f cilid d nos foi
“roub d ”. O hom m foi f st do d D us, o mundo st v or
suj ito o m li no.
M s o qu pouc s p sso s s b m é qu , d sd o mom nto qu o
p c do ntrou n cri ç o, D us busc inc ss nt m nt r st b l c r
li ç o p rdid ntr El S u povo. S formos n lis r o V lho
T st m nto, pod mos v r qu div rsos líd r s for m l v nt dos p r
proxim r os hom ns do cor ç o do P i m is um v p r ,
princip lm nt , tr ê-los d novo p r o lu r do qu l nunc d v ri m
t r s ído: pr s nç d D us.
Moisés é prov m is cl r disso. El r c b u ord ns d D us p r
construir um t b rn culo, s ndo ss um lu r ond pr s nç d
D us p rm n c ri , m is sp ci c m nt d ntro d um r i o qu
c v no int rior do t b rn culo ch m do S nto dos S ntos. M s
xisti n ss sp ço um véu qu o s p r v d s d m is r iõ s do
t b rn culo, só t ri c sso o S nto dos S ntos qu l s sumo-
s c rdot s qu tiv ss m s puri c do muito r li do div rsos
s crifícios p r s s nti c r; s n o pr s nç lóri d D us, por
s r m muito fort s, os m t ri m!
For m milh r s d nos d t nt tiv s divin s n o t o b m-
suc did s d tr r os hom ns d volt p r id i ori in l – S u povo
h bit ndo m Su pr s nç t ndo um r l r l cion m nto com El .
M s D us j tinh um pl no, ss pl no r J sus! J sus foi qu l qu
nos proximou do P i m is um v , qu l qu tirou o pod r qu o
p c do tinh sobr nós, m s, princip lm nt , qu l qu nos d u m is
um v o c sso pr s nç d D us.
M t us 27:51 di : “[…] o véu do s ntu rio r s ou-s m du s p rt s,
d lto b ixo […]”. Ess é o x to mom nto m qu J sus foi
r ssuscit do, o Espírito S nto foi lib r do, o véu qu nos s p r v d
pr s nç d D us j n o nos s p r v m is. Ant s pr cis v mos ir té
o S nto dos S ntos; or , o Espírito h bit m nós.
O qu J sus f foi tr nsform r s u qu rto no j rdim. D m sm
m n ir qu nt s Ad o Ev s ncontr v m com D us, o
dir cion m nto qu r c b mos é: “[…] v p r s u qu rto, f ch port
or s u P i, qu st no s cr to. Ent o s u P i, qu vê no s cr to, o
r comp ns r ” (M t us 6:6).
TRAZENDO CONSCIÊNCIA

L ndo o t xto nt rior, qu p di Júli qu scr v ss , p ns


comi o: s fomos cri dos p r c minh r n pr s nç d D us
nos r l cion r com l , como s r su vid , p rtir d hoj , s
todos os di s você ntr r no s u “j rdim”, brir s u cor ç o
conv rs r com D us? Como s r su vid s fort l c r todos os
di s ss r l cion m nto com s u P i?
T lv você p r unt : “C mil , como d vo pr p r r o m u
“j rdim” p r ss mom nto di rio d ncontro com D us?”. Eu
pr ro di r qu pr cis pr p r r o mbi nt do s u cor ç o
d su m nt . Aqui t r su lm , d s c l r r os p ns m ntos
qu br nt r o cor ç o s o os p ssos b sicos p r c ss r
pr s nç .
D pois qu o mbi nt int rno stiv r pr p r do, v mos
or ni r o “j rdim” – su iro com ç r p l dor ç o. S lmos
22:3 di qu o S nhor é s nto qu é o louvor. Ent o, nch s u
“j rdim” d dor ç o. Coloqu um louvor , com o cor ç o
con ct do o qu st c nt ndo, br boc dor D us.
Di qu só El é s nto, qu é o S nhor d su vid , qu é o
único di no d r c b r tod honr tod lóri . E, m did qu
dor , sint o Espírito S nto d D us nch r s u cor ç o com
pr s nç .
N ss tmosf r d dor ç o, o próximo p sso é l r p l vr
d D us. P u su Bíbli p r unt D us o qu El qu r
f l r com você n ss di por m io d p l vr . Eu s mpr scolho
um livro por v d Bíbli f ço o studo compl to d ss livro,
do prim iro o último c pítulo, s mpr um por di . D pois d l r,
not no s u c d rno d conv rs s com D us (s ind n o t m,
compr um só p r ss m) o qu pr nd u n l itur qu
d cis o tomou p r coloc r m pr tic n su vid .
Ess s p ssos s o p n s su stõ s d como u osto d
pr p r r m u mom nto com D us, m s você é livr p r f r
p p m u mom nto com us, m s ocê é li p
do s u j ito. L mbr -s d qu o lu r s cr to é só s u, qu é s u
j rdim, s u lu r s u mom nto d ncontro com o P i qu
t nto o m . S ib qu El conh c s u cor ç o só o qu r
sinc ro b rto p r El ntr r coloc r tod s s cois s m
s us d vidos lu r s. À m did qu você s u P i s con ct m
o r l cion m nto ntr vocês s fort l c , v r su fé
cr sc ndo, su id ntid d d lho d D us s ndo r st ur d , su
l ri r tid o um nt ndo o Espírito S nto ui ndo su s
moçõ s s us comport m ntos.
S m dúvid o lu r s cr to, s u lu r d ncontro
r l cion m nto com D us, é su rm m is pod ros p r
v nc r o mundo, p r suport r os di s ruins p r torn -lo
c d di m is p r cido com p sso qu D us o f p r s r.
S u j rdim, s u lu r d ncontro com D us, é o m lhor lu r do
mundo p r s u P i s r r s f rid s d su lm fort l c r
su s moçõ s. É l qu você s r ch io do Espírito S nto d
D us v r s us frutos m su vid (l i G l t s 5:22). É no
lu r s cr to qu s r r v stido d rm dur d D us (l i
Efésios 6:10-18) qu o torn fort in b l v l di nt d s
rm dilh s do mundo.

Você st disposto c minh r todos os di s d su vid


com ss compromisso di rio? Ent o, scr v n s linh s
s uir s u compromisso, consi o m smo com D us, d
construir um stilo d vid m qu nunc m is
n li nci r s u lu r s cr to. Escr v qui ond s r
ss lu r tudo o qu você d s j viv r com D us n l .
F l p r s u P i do céu tod s s xp riênci s qu qu r
viv r com El p rtir d hoj . Abr s u cor ç o di
x t m nt o qu d s j . S u P i m r li r s us
d s jos.
PARA OUVIR DURANTE A REFLEXÃO
Apont or s u c lul r p r o QR Cod o l do ou nt o c ss o link qu
d ix r i s uir. Ess foi músic qu scolhi p r qu você inici su s or çõ s
louv ndo o P i ntr ndo m comunh o com o Espírito S nto.

“O QUE SUA GLÓRIA FEZ COMIGO” – FERNANDA BRUM


http://f br .sit /pl nitud pl list

ESTE DEVOCIONAL DE QUARENTA DIAS ACABA AQUI, MAS, PARA SUA


VIDA, É SÓ O COMEÇO DE UMA NOVA E PODEROSA JORNADA DE
INTIMIDADE COM DEUS E DEPENDÊNCIA DELE. QUERO TERMINAR DE
MANEIRA DIFERENTE. NÃO VOU ESCREVER UMA ÚLTIMA ORAÇÃO, MAS
VOU FAZER UMA DECLARAÇÃO DE FÉ SOBRE SUA VIDA. EU A ESCREVI
NA PRIMEIRA PESSOA POIS PEÇO QUE VOCÊ A LEIA EM VOZ ALTA PARA
O CÉU OUVIR, A TERRA OUVIR E O INFERNO OUVIR TUDO O QUE VOCÊ VAI VIVER COM
JESUS A PARTIR DE HOJE. SEMPRE QUE SE SENTIR FRACO, VOLTE A ESTA PÁGINA DO SEU
DEVOCIONAL E REPITA A DECLARAÇÃO A SEGUIR EM VOZ ALTA.
DECLARAÇÃO FINAL
(para ler em voz alta)

Eu d cl ro sobr minh vid qu j com çou o m u romp r


spiritu l. D cl ro qu , p rtir d hoj , todos os di s, nd r i
ch io d s b dori qu v m do trono d D us, ch io do Espírito
S nto ch io d ous di cor m, porqu s i qu l é minh
id ntid d d lho m do cuid do p lo D us todo-pod roso.
D cl ro qu m us di s s r o ch ios d louvor s d dor ç o,
qu m u cor ç o qu im r m is m is por c minh r n
pr s nç d D us. D cl ro qu m u lu r d d sc nso
r fri ério é os pés d J sus. N ss lu r, u sou m do
xort do p lo m u P i. N ss lu r d intimid d r ndiç o, u
sou r v stido d s ntid d humild d d c rt do qu
D us m f p r s r, do qu El m c p citou p r r li r
n st vid qu El t m r s rv do p r mim um vid pl n
bund nt . D cl ro qu s r i compl t m nt p ixon do por
J sus todos os di s d minh vid qu n t rnid d , qu ndo
J sus volt r ou qu ndo ch r m u di d ncontr -Lo, st r i
f c f c com Aqu l qu m mou prim iro, m scolh u, m
ch mou d lho morr u p r qu u tiv ss c sso El
vid t rn n Su pr s nç . Eu d cl ro qu viv r i todos os di s
qui n st t rr lori c ndo o nom d D us ond qu r qu u
st j , qu f l r i do mor d J sus por ond u p ss r qu
m r i o m u próximo, m smo qu l s j um d sconh cido
ou qu m p rsi , como t nho pr ndido m r mim
m smo. Eu d cl ro tudo isso sobr minh vid , m nom d
J sus. A p rtir d hoj u viv r i n d qu br do, n d f lt ndo
n d for do lu r.
CAMILA SARAIVA VIEIRA é vic -pr sid nt sóci d F br cis
Co chin Int r l Sistêmico – conc itu d instituiç o br sil ir d
co chin –, p l str nt mpr s ri . É m d Júli , M t us D ni l,
lém d spos do scritor b st-s ll r, m st r co ch pr sid nt d
F br cis, P ulo Vi ir .
D s nvolv u o Mulh r s Exp ri nc , o m ior pro r m do Br sil
volt do p r mulh r s qu s o líd r s qu qu r m conquist r um
vid d lt p rform nc t mbém d pl no quilíbrio m tod s s
r s, s posicion ndo no mundo d modo contribuir tr vés do qu
D us colocou m s us cor çõ s. Formou ind o Movim nto Eu Vou
Além (EVA), um jorn d qu imp ct milh r s d mulh r s por m io d
cont údos profundos d d s nvolvim nto p sso l pro ssion l n s
r d s soci is pl t form s di it is d nsino primor m nto.
C mil é pós- r du d m Fin nç s p lo Instituto Br sil iro d
M rc do d C pit is (IBMEC) m G st o Empr s ri l p l Fund ç o
G tulio V r s (FGV).

@c mil s r iv vi ir
/c mil s r iv vi ir .o ci l
/link din.com/in/c mil -vi ir -s r iv -4b2b8632

Você também pode gostar