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Curso Intermediário – Linha Escotista

Tarefa: Projeto Pioneiro - construção de uma horta comunitária, pintura interna e externa da sede
com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um jardim na parte da frente e cercamento
da parte dos fundos do terreno.

Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM

TAREFA - "O Ramo Pioneiro tem como mote o lema SERVIR. É o exercício do voluntariado,
praticado por jovens que estão desenvolvendo uma maior percepção do mundo que os cerca e de
como podem fazer a diferença com suas ações.

Uma característica fundamental do Ramo é o desenvolvimento da capacidade de ordenar e


coordenar esta ação, promovendo o protagonismo. Ação com responsabilidade. Seria muito
interessante se estas ações deixassem de ser executadas de forma empírica e fossem pensadas com
antecedência, prevendo passo a passo a sua concretização. É assim que no Ramo Pioneiro as ações
são majoritariamente desenvolvidas através da metodologia de projetos.

Sua tarefa é escrever um projeto em todas as suas fases – conforme já vistas, para uma ação que o
Clã irá desenvolver junto a uma associação comunitária situada em um bairro de periferia. As ações
a serem desenvolvidas já foram levantadas em contato com a associação e se referem à construção
de uma horta comunitária, pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída,
a construção de um jardim na parte da frente e cercamento da parte dos fundos do terreno."
AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro,
plantando sementes em boas ações para transformar o futuro.
Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM
RESUMO:
A ação social é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade, e tem como
objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro). Ou seja, a ação social (que
envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o outro, afetando
assim, seu comportamento. ação social e a participação são conceitos recorrentes nos discursos
contemporâneos na educação infantil. O objetivo desta ação é revitalizar os espaços da Associação
Comunitária para que possa desenvolver diariamente a efetivação do seu trabalho com mais
necessitados, no sentido de indicar possibilidade de constituição de uma participação protagônica de
boas ações ao próximo.

Palavras-chave: Horta Comunitária, Semente, Plantação, Transformação, Meio Ambiente.

INTRODUÇÃO:
AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes
em boas ações para transformar o futuro. A agroecologia consiste em uma proposta alternativa de
agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Não
existe isoladamente, mas é uma ciência integradora que agrega conhecimentos de outras ciências,
além de agregar também, saberes populares e tradicionais, dedicando-se ao estudo das relações
produtivas entre homem e natureza (SEVERINO, 2011). Em sentido mais estrito, a agroecologia
pode ser vista como uma abordagem da agricultura que se baseia nas dinâmicas da natureza, onde o
seu princípio fundamental é considerar a propriedade agrícola como um todo, entendendo que deve
haver uma interação entre todos os seres vivos (SANTOS 2006).
As grandes cidades e metrópoles se caracterizam pelas suas enormes construções e
pavimentação, porém o que é visto nas zonas periféricas dessas cidades é a busca da integração, e a
volta do verde a vida das pessoas, a alimentação saudável e o trabalho no „campo‟, além da
oportunidade de acréscimo a renda, tudo isso, por meio das hortas comunitárias, que estão cada vez
mais presentes e organizadas nas cidades, uma vez que existe a participação das prefeituras
disponibilizando espaços de centros de convivência, escolas e creches, para o desenvolvimento de
hortas comunitárias.
A prática de hortas comunitária no Brasil em pequena escala, individualmente ou em
comunidade, é uma atividade que está crescendo devido à crise econômica que a classe assalariada
vem enfrentando. Neste caso, a produtividade diferenciada da horta comercial não é tão importante,
sendo ressaltada um alimento saudável com pouco ou nenhum uso de agrotóxico (inseticida,
herbicida, fungicida e acaricida) produzido pela própria família ou comunidade (Silva et al, 1999;
Makishima, 1993) apud. (LEITE et al, 2003).

As hortaliças e a saúde humana:


As frutas e hortaliças fornecem uma quantidade de substâncias que previnem a ocorrência de
diversas doenças. Sabe-se que muitas doenças estão relacionadas com maus hábitos alimentares e
muitas hortaliças e frutas são fontes importantes de alimentos considerados remédios.

As hortaliças na alimentação humana:


As hortaliças não são alimentos volumosos ou básicos ricos em carboidratos e proteínas,
produtores de energia, mas, tão somente um complemento vitamínico-mineral indispensável ao
equilíbrio alimentar do ser humano.
As hortaliças são ricas em sais minerais e vitaminas, elementos essenciais á saúde das
pessoas. Os minerais, nos alimentos e no corpo, estão combinados na forma de sais, como o cloreto
de sódio, ou com compostos orgânicos como o ferro na hemoglobina do sangue e o enxofre nas
proteínas. A ausência ou o excesso de sais minerais causa problemas ao organismo humano.
O tipo de dieta mais adequado a uma pessoa está estritamente ligado ao trabalhador braçal, à
ingestão de alimentos energéticos ricos em carboidratos e gorduras em níveis elevados, é necessária
para suprir as calorias requeridas pela atividade muscular intensa. A mesma dieta já não seria
indicada para as pessoas que se dedicam a um trabalho intelectual.
A dieta apropriada inclusive previne ou corrige um distúrbio comum em regiões desenvolvidas à
obesidade.
A dieta alimentar dos brasileiros, em geral, caracteriza-se por baixo nível de ingestão de
hortaliças, em comparação com outros povos. Tal dieta é comumente desequilibrada, pela ingestão
excessiva de alimentos energéticos e pelo baixo consumo de alimentos protetores, como hortaliças.
(Filgueiras, 2008).

Quadro I- Sistema de código de cores desenvolvido por David Heber.

Grupos Alimentos Propriedades


Vermelho Tomate, melancia, e molho de Contém: licopeno, uma
tomate; substancia associada à
prevenção do câncer da
próstata.
Vermelho Roxo Morango, maçã, vinho tinto e Compostos químicos como
suco de uva; capazes de impedir a formação
de coágulos sanguíneos.
Laranja Manga, cenoura, abóbora e Fornece betacaroteno uma
damasco; substância que se transformam
em vitamina A e previne
câncer.
Verde Amarelo Espinafre, milho, ervilha verde Contribuem para afastar males
e abacate; da vida, como: catarata e
degeneração que leva a
cegueira.
Verde Brócolis, couve- de- Bruxelas e Ativam a produção de enzimas
repolho; no fígado responsáveis por
destruir substâncias
cancerígenas.

OBJETIVOS:
- Promover a integração do Ramo Pioneiro (Movimento Escoteiro) e a comunidade por meio
de ações comunitárias, com foco no meio ambiente.
- Estimular hábitos alimentares saudáveis, através da horta comunitária;
- Fortalecer o convívio comunitário;
- Exercitar a cooperação e o trabalho em equipe;
- Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de plantio e manejo;
- Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de construção de uma horta
comunitária, de pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a
construção de um jardim na parte da frente e cercamento da parte dos fundos do terreno; e
- Incentivar os participantes ao cultivo da horta em suas residências.
METODOLOGIA:
A iniciativa social deste projeto conecta pessoas e organizações, para facilitar o engajamento
em oportunidades de voluntariado, trabalhos que incentivam a inclusão e o diálogo entre diferentes
setores da sociedade. A ação social é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade,
e tem como objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro). Ou seja, a ação
social (que envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o
outro, afetando assim, seu comportamento. ação social e a participação são conceitos recorrentes
nos discursos contemporâneos na educação infantil.

Saiba aonde quer chegar - O primeiro passo para montar o plano de ação é considerar o
planejamento estratégico da ação.

Metas mensuráveis - Uma vez que você tem uma visão clara do que precisa realizar, o
próximo passo é a criação de metas mensuráveis. O objetivo de o plano de ações precisa ser
definido claramente, afinal um plano de ação serve para atingir metas. Pense em metas que
permitam à sua equipe visualizar o que foi realizado. Assim, terão tempo de corrigir os desvios e
possibilitar o alcance dos objetivos. Caso não sejam atingidas, você poderá cobrar e avaliar o
desempenho dos profissionais e do grupo. Mais adiante revelamos uma ferramenta que mostra um
plano de metas para seus projetos.

Liste as tarefas a serem executadas - É importante que todas as atividades necessárias para
o atingimento do objetivo sejam listadas e atribuídas a um responsável. Assim, juntamente a
equipe, liste todas as tarefas e atividades a serem realizadas. Peça para que cada profissional
voluntário e escotista coloque no papel quais são suas principais atividades relacionadas e depois
converse sobre elas com cada um deles. Dessa maneira, todos têm claras quais as atividades que
devem ser desenvolvidas e quem é o responsável pela sua execução.

Divida as grandes tarefas em partes menores e mais gerenciáveis - Algumas tarefas ou


metas podem parecer mais difíceis de se atingir do que outras. Por isso, nos casos em que é
possível, quebre tarefas maiores em partes menores, mais fáceis de serem executadas e também
gerenciadas. Isso permite que os colaboradores que as estão executando consigam gerenciá-las com
maior facilidade e tenham maior clareza das atividades que precisam fazer para conseguir executá-
las no tempo previsto.

JUSTIFICATIVA:
O desejo de ajudar ao próximo é o reflexo das nossas características como escotistas e se
encaixar perfeitamentena ação social, que é movida por valores.

A base do projeto estará fincada na:

Eficiência: melhor relação custo/benefício possível para o alcance dos objetivos


estabelecidos no programa;
Eficácia: medida do grau em que o programa atinge os seus objetivos e metas
Impacto (ou efetividade): indica se o projeto tem efeitos (positivos) no ambiente externo em
que ele interveio, em termos técnicos, econômicos, sócio-culturais, institucionais e ambientais
Sustentabilidade: mede a capacidade de continuidade dos efeitos benéficos
alcançados através do programa social em questão, após o seu término;
Análise custo-efetividade: atividade/projeto que atenda aos objetivos ao menor custo;
Satisfação do beneficiário: avalia a atitude do usuário em relação à qualidade do
atendimento que está obtendo do programa;
Eqüidade: procura avaliar o grau em que os benefícios de um programa estão sendo
distribuídos de maneira justa e compatível com as necessidades do usuário.

DURAÇÃO: 1 (um) dias

RESPONSÁVEIS: Escotistas, pioneiros, pais e colaboradores

LOCAL: Associação Comunitária, situada em um bairro de periferia.


OBJETIVOS:
O objetivo desta ação é revitalizar os espaços da Associação Comunitária para que possa
desenvolver diariamente a efetivação do seu trabalho com mais necessitados, no sentido de indicar
possibilidade de constituição de uma participação protagônica de boas ações ao próximo.

Revitalizar os ambientes internos e externos da Associação Comunitária, situada em um


bairro de periferia.
Promover uma ação social em espiral crescente de ações num bairro de periferia.

METODOLOGIA:
Evidenciar o caminho que será percorrido em toda a execução do projeto, a implementação
de planejamento. A metodologia mais usualmente utilizada e consiste em avaliar a quantidade de
metas do projeto que foram ou não alcançadas.

METAS:
Identificação e ordenamento das ações necessárias: As ações a serem desenvolvidas já foram
levantadas em contato com a associação e se referem à construção de uma horta comunitária,
pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um
jardim na parte da frente e cercar a parte dos fundos do terreno."

REALIZAR:
Distribuir as responsabilidades entre os participantes de maneira que todos tenham algo para
fazer:
Escotistas e Pioneiros: Supervisão das áreas onde as ações serão projetadas. Cada escotista,
deve estar coesamente orientando, para que o percurso da ação, projete-se dentro das perspectivas e
prazo estipulado.
Antes: Obter noções das ações que devem ser orientadas, saber que é o contingente que irá
orientar na ação, saber liderar as pessoas e ações dentro dos princípios que gerem a Lei e Promessa
Escoteira. Verificar os materiais necessários, juntos aos responsáveis de cada ação.
ESCOTISTA AÇÃO SUPERVISÃO DO MATERIAL E TEMPO
Escotista A e B Construção de Inicio: 8h
uma horta Intervalo para lanche: 9h às 9h30
comunitária Almoço: 12h às 13h
Termino: 18h
Total de
voluntários para Material:
ação: 6 Pás de jardinagem, 10 sacos de lixos de 100l, 30
mudas de plantas pertinentes a horta 9pimentaão,
5 voluntários tomate, cebola, cebolinha, alface, cenoura, couve) e
+ 10 mudas frutíferas doadas por ___________, 10
2 escotistas sacos de fertilizante natural, 12 vasos de plantas
ornamentais, 20 pneus decorados previamente, para
ornamentação local.
Escotista C e D Pintura interna da Inicio: 8h
sede Intervalo para lanche: 9h às 9h30
Almoço: 12h às 13h
Total de Intervalo para lanche: 16h às 16h30
voluntários para Termino: 18h
ação:
10 galões de tintas amarelas
7 voluntários, 3 galões de massa corrida
sendo 4 galões tinta branca
2 pintores 10 pinceis largos
profissionais 10 pinceis finos
+ 5 brochas de pintura
2 escotistas
Obs. Todos os materiais foram doados pelos
voluntários e escotistas.
Escotista E e F Pintura externa da Inicio: 8h
sede Intervalo para lanche: 9h às 9h30
Almoço: 12h às 13h
Total de Termino: 18h
voluntários para
ação: 5 galões de tintas amarelas
2 galões de massa corrida
5 voluntários, 2 galões tinta branca
sendo 8 pinceis largos
3 pintores 8 pinceis finos
profissionais 8 brochas de pintura
+
2 escotistas Obs. Todos os materiais foram doados pelos
voluntários e escotistas.
Escotista G e H Construção de um Inicio: 8h
jardim na parte da Intervalo para lanche: 9h às 9h30
frente Almoço: 12h às 13h
Termino: 18h
Total de
voluntários para Material:
ação: 5 Pás de jardinagem, 10 sacos de lixos de 100l, 30
mudas de plantas ornamentais doadas por
5 voluntários, ___________, 10 sacos de fertilizante natural, 12
sendo vasos de plantas ornamentais, 20 pneus decorados
1 paisagista previamente, para ornamentação local.
profissional
voluntária
+
2 escotistas
Escotista I e J Cercar 6 m² da Inicio: 8h
parte dos fundos Intervalo para lanche: 9h às 9h30
do terreno. Almoço: 12h às 13h
Termino: 18h
Total de
voluntários para Material:
ação: 8 estacas de 3 metros cada (previamente
envernizados)
6 voluntários, 16 ripões (previamente envernizados)
sendo 3 sacos de pregos grandes para madeira
2 carpinteiros 2 bocas de lobo
profissionais 6 martelos
+ 5 serrotes
2 escotistas

Total de escotistas na Ação: 10 (sendo 2 para cada ambiente, promovendo assim interação e eficácia
da projeção em tempo hábil do trabalho).

Pioneiros: 6 pioneiros
ANTES DURANTE DEPOIS
1. Organizar o projeto Participar coesamente da Promover um dia no local da
2. Contatar os voluntários ação, desenvolvendo seu Ação para agradecimentos e
3. Contata patrocinadores papel de voluntário de forma certificação de
para os materiais eficaz e eficiente. reconhecimentos dos
4. Distribuir as tarefas voluntários na ação.
previas.
5. Verificar os prazos.

Pais: 8 pais, que serão responsáveis pela alimentação de todo contingente.


ANTES DURANTE DEPOIS
1. Verificar o total de Participar coesamente da Deixar o local da ação limpo e
voluntários da ação. ação, desenvolvendo seu organizado na função que
2. Reunir-se com os papel de voluntário de forma desempenhou.
demais pais, para tratar sobre eficaz e eficiente.
as refeições da ação, assim
como quem vai doar o quê?

Colaboradores:
ANTES DURANTE DEPOIS
1. Preparar os materiais Participar coesamente da Deixar o local da ação
necessários na função que irá ação, desenvolvendo seu organizado na função que
desempenhar. papel de voluntário de forma desempenhou.
2. Mediar perspectivas previas eficaz e eficiente.
para aprimoramento da ação.

Colaboradores da área de saúde:


ANTES DURANTE DEPOIS
1. Preparar os materiais Participar coesamente da Deixar o local da ação
necessários na função que irá ação, desenvolvendo seu organizado na função que
desempenhar pertinente ao papel de voluntário de forma desempenhou.
atendimento em sua área eficaz e eficiente.
especifica da saúde.
2. Mediar perspectivas previas
para aprimoramento da ação.

Colaboradores da área da policia militar:


ANTES DURANTE DEPOIS
1. Enviar documentação a Participar coesamente da Deixar o local da ação
Distrito Policial, comunicando ação, desenvolvendo seu organizado na função que
a ação desenvolvida e papel de voluntário de forma desempenhou.
solicitando proteção policial. eficaz e eficiente.
ORÇAMENTO: O custo será promovido através de doações de materiais, pertinente a cada ação.
Assegurar os recursos financeiros e materiais: Todos os envolvidos na ação para doação
de materiais e recursos, terão que delinear a projeção da doação, duas semanas antes da ação, para
evitar futuros contratempos.

Obter a colaboração de especialistas: A colaboração de especialista, será de forma


voluntária, com assinatura de Acordo Mútuo prévio.

Adquirir ou reunir as competências necessárias: Neste contexto a chefia será de grande


valia no decorrer de toda ação deste projeto.

Harmonizar as diferentes fases do projeto com as demais atividades: Estar coesamente


dialogando e verificando junto aos voluntários, as ações pertinentes ao projeto.

ESTABELECER UM CALENDÁRIO:

PROJETO 1 - SERVIÇOS COMUNITÁRIOS


1 2 3 4 5 6 7
Inicio das Reunião Reunião Reunião com
ações previas com chefia com pais os voluntários
e diálogos delineando delineando delineando a
com a função de a função de função de
patrocinadores. cada um cada um cada um

Forma um
grupo social da
ação, ara trocar
informações.
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
Recebimentos Reunião
dos materiais geral com
da ação na todos os
instituição. envolvidos
22 23 24 25 26 27 28
Ligar para Recebimentos AÇÃO DO
todos os da doação de PROJETO
envolvidos na plantas e de
ação, horti-fruti. 8h
verificando o às
andamento das 18h
atividades
préias.

De 5 a 17 – Tempo para que todos os envolvidos na ação, possam executar suas atividades
pertinentes.
De 17 a 21 – Todos os membros responsáveis pelo projeto, novamente deverão verificar os
materiais e recursos necessários para ação.
Dia 31 – Ação – FESTEJAR - Promover um dia no local da Ação para agradecimentos e
certificação de reconhecimentos dos voluntários na ação.

AVALIAR:
É fundamental avaliar se a equipe cumpriu com as metas de gastos estabelecidas já no
início do projeto ou, ainda, se a meta estabelecida na fase de planejamento realmente é razoável.
Eficiência: fizemos um uso racional dos recursos? Antes de mais nada, é fundamental avaliar se a
equipe cumpriu com as metas de gastos estabelecidas já no início do projeto ou, ainda, se a meta
estabelecida na fase de planejamento realmente é razoável.
Eficácia: concluímos as etapas de ação? Evidentemente, quando estabelecemos um
planejamento não nos restringimos a estabelecer metas de gastos, como também muitas outras. Para
dizer que o projeto teve eficácia é essencial verificar se todo o escopo, os objetivos e as metas
foram conquistados
Efetividade: qual foi o impacto do projeto? Pode parecer que se formos eficazes e
eficientes certamente o projeto terá sucesso, certo? Não é bem assim. Agora é chegado o momento
de se avaliar os verdadeiros impactos do projeto.
Para concluir, podemos observar que a avaliação de um projeto depende da formulação de
indicadores de performance e de outras métricas para sabermos se realmente houve sucesso ou não.
Para isso, devemos antes de mais nada estabelecer nossos objetivos e metas, afinal de contas, não há
como controlar algo que não tem forma e resultados preestabelecidos.

PROMOVER:
Promover um dia no local da Ação para agradecimentos e certificação de reconhecimentos
dos voluntários na ação.

LIÇÕES APRENDIDAS:
Dentre as lições aprendidas em todas as etapas do projeto da AGROECOLOGIA E HORTA
COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o
futuro, devemos ressaltar que, para eventos como este, deve ser atentar aos prazos.

ORÇAMENTO FINAL:
As despesas para a realização do Projeto são consideradas baixas, visto que não haverá
custos para a instalação dos canteiros e conta-se com a parceria para execução inicial de diversos
voluntários do Movimento Escoteiro e da comunidade participante do projeto.

RESULTADOS PRÉVIOS ALCANÇADOS:


Embora o Projeto ainda se encontre em andamento alguns resultados já podem ser
observados. Como por exemplo, o consumo de alimentos saudáveis está sendo praticado pelos
participantes e está se estendendo aos seus familiares.
Observa-se também a evolução e o desenvolvimento do trabalho em equipe e a interação
entre as participantes, bem como a aproximação dos usuários com a equipe de referência que é o
Clã de Pioneiros e o aumento da aderência nas suas ações.

MONITORAMENTO DOS RESULTADOS:


Mensalmente um Pioneiro fica responsável faz a visita no local do projeto e mantém o
incentivo de colheita ou preparação dos canteiros a está presente acompanhando e monitorando as
ações das participantes, buscando orientar e estimular o trabalho e a cooperação entre elas. Além
disso, dispõe-se de uma lista de presença e documenta-se o desenvolvimento do Projeto com fotos.

RESULTADOS FINAIS:
As dimensões objetivas e sentido de ajudar o próximo, são aspectos centrais na discussão
deste projeto, O desejo de ajudar ao próximo é o reflexo das nossas características como escotistas e
se encaixar perfeitamentena ação social, que é movida por valores. O que são valores? São aquilo
que nós acreditamos, que podem ser valores sociais ou mesmo subjetivos, que o indivíduo
desenvolve dentro do contexto social, o valor move a intenção do sujeito de fazer o bem ao próximo
e pode ser, inclusive, fruto de tradições coesas de mudanças sociais .

REFERÊNCIAS:

ARRUDA, J; ARRAES, N, A. Análise do programa de hortas comunitárias em Campinas-SP.


Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 9, n. 1, 2011.

CALBINO, P, D., Avanços e Desafios das Hortas Comunitárias Urbanas de base


agroecológica: Uma análise do município de Sete Lagoas. Sete Lagoas, UFSJ, 2015.

CASTRO, O.G. A ressocialização de detentos da prisão provisória de Curitiba estimulada pela


arte-educação: relato de experiência. Curitiba, Faculdade de Artes do Paraná. Monografia de
Especialização. 2004, 174p.
CARVALHO, E; TEIXEIRA, A; FRANÇA E. As hortas comunitárias urbanas de Sete Lagoas-
MG. Congresso pan-americano de incentivo ao consumo de frutas e hortaliças para a
promoção da saúde, 5, 2009. Anais... Brasília, 2009.

CONTINUAÇÃO DO PROJETO AO
LONGO DO ANO - ANEXO

AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA EM CASA: o SERVIR


pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro.

Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM

Você já pensou em começar a sua própria horta, mas desistiu por achar complexo ou
trabalhoso demais?
Para te ajudar a colocar esse plano em prática, trouxemos 10 dicas simples de como montar,
organizar e manter uma horta de base ecológica, que pode ser feita em sua casa, apartamento ou até
mesmo em seu terreno produtivo.
As hortas ecológicas têm ganhado cada vez mais força, já que elas trazem diversos benefícios
para a nossa saúde e alimentação, além de ajudarem na preservação do planeta e de serem uma
excelente atividade de lazer.
Então confira as nossas 10 dicas acessíveis de como montar a sua própria horta
ecológica:

1. Plante espécies intercaladas


Para melhorar o uso do solo, é interessante misturar, no mesmo canteiro, espécies com
características diferentes, como plantas que produzem frutos com plantas que produzem folhas ou
plantas que produzem flores com plantas que produzem raiz.

2. Use plantas companheiras


Certas plantas gostam da companhia de outras, fazendo com que o crescimento de ambas seja
mais acelerado e eficiente. Alguns exemplos de grupos de plantas companheiras:
 Tomate, pimentão ou berinjela + alface ou chicória;
 Abóbora, pepino, chuchu ou melão + feijão ou ervilha + milho;
 Alface ou chicória + cenoura ou rabanete;
 Berinjela + feijão;
 Beterraba + couve ou salsão;
 Cenoura + alface ou tomate;
 Repolho, brócolis, couve-flor ou repolho + cenoura, beterraba, feijão.

3. Faça rotação de culturas


É muito importante fazer a rotação nos canteiros, ou seja, evitar o cultivo da mesma planta
(ou de plantas da mesma família) sempre no mesmo canteiro. Assim, após o tomateiro, não plante
pimentão ou berinjela, pois são plantas da mesma família e que são sensíveis às mesmas doenças.
Nesse caso, o mais aconselhável é, por exemplo, partir para o plantio de alface, cenoura ou repolho.

4. Controle de formigas e lesmas


É possível evitar que as formigas se aproximem da horta plantando, ao redor dos canteiros,
hortelã ou gergelim, ou simplesmente espalhando carvão moído, farinha de ossos ou até mesmo
casca de ovo moído pelas áreas mais atacadas.
Para se livrar das lesmas, a forma mais simples é atraí-las com um pano de estopa embebido
em água e leite, colocado à noite ao redor das plantas atacadas. Na manhã seguinte, as lesmas
podem ser recolhidas sob o pano e eliminadas.

5. Atenção no manejo da vegetação espontânea


As plantas chamadas de inços, invasoras ou daninhas são geralmente abrigo para uma série de
pequenos insetos e aranhas que são inimigos naturais de diversas pragas. Portanto, quanto mais
“limpa” for a horta, maior a chance de ela ser atacada por algum inseto. Retire apenas o mato em
excesso mais próximo das plantas.

6. Use plantas repelentes


Algumas plantas produzem substâncias químicas que repelem os insetos. Assim, plantas como
cravo-de-defunto, crisântemo, arruda, nim, alho, entre outras podem ser cultivadas próximas à horta
como forma de prevenção.

7. Use resíduos orgânicos


Grande parte dos resíduos domésticos podem ser utilizados para enriquecer o solo: cinza de
fogão à lenha é rica em potássio; e casca de ovo, em cálcio. Estercos de animais e resíduos de corte
de grama ou da própria horta podem ser usados para fazer adubo por meio da compostagem ou da
minhocultura.

8. Observe as minhocas
As minhocas, além de fazerem húmus, são ótimas indicadoras da qualidade do solo. Quando
falta matéria orgânica, quando canteiros ficam muito secos ou quando eles estão encharcados, elas
costumam fugir do local, indicando que alguma coisa não está boa.

9. Tenha cuidado nas aplicações


Mesmo sendo naturais, os produtos usados para o controle de pragas e doenças na agricultura
de base ecológica também podem ser tóxicos e causar alergias e irritações aos humanos. Previna-se
usando sempre os equipamentos de proteção individual, como botas, luvas e óculos.
10. Seja criativo
Cada horta é um local único, com suas características próprias de solo, clima e biodiversidade.
O que dá certo em um local pode não dar em outro, por uma série de motivos muitas vezes
imperceptíveis. Visite outras hortas ecológicas e troque experiências com os produtores. Mas
lembre-se: o importante não é copiar ideias prontas, mas sim adaptá-las à sua realidade.

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