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Exame de Geografia de Mocambique II
Exame de Geografia de Mocambique II
Orientado por:
Índice de Figuras.........................................................................................................................ii
Folha de Feedback.....................................................................................................................iii
1.0 Introdução.............................................................................................................................3
1.1 Objectivos..........................................................................................................................3
1.1.1 Geral...........................................................................................................................3
1.1.2 Específicos..................................................................................................................3
1.2 Metodologias.....................................................................................................................4
2.1.1 População....................................................................................................................5
2.1.2 Moçambicano.............................................................................................................5
2.1.4 Relevo.........................................................................................................................5
2.2.1 Caracterização do relevo na zás três zonas de Moçambique (norte, centro e sul). . .10
3.0 Conclusão............................................................................................................................14
Índice de Figuras
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio do
discurso académico
(expressão escrita 2.0
Conteúdo cuidada,
Análise e coerência/coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação 1.0
parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6a Rigor e coerência das
Referências edição em citações /referências 4.0
Bibliográficas citações e bibliográficas
bibliografia
Folhas para recomendações de melhorias
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iv
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1.0 Introdução
Contudo para a efectivação do trabalho e alcance dos objectivos de forma minuciosa, o autor
recorrerá á pesquisa Bibliográfica, para a obtenção de informação, com auxílio de método de
estudo de caso e a pesquisa é de abordagem qualitativa.
1.1 Objectivos
Para a realização do trabalho de forma exaustiva e eficaz, o autor optou pelos seguintes
objectivos:
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 Metodologias
Contudo o trabalho em estudo não distancia-se da regra, assim sendo, para sua realização
recor-se-á a:
A opção por esta metodologia é pelo facto de permitir o fornecimento minucioso dos dados ou
material para o alcance dos objectivos previamente traçados e por não ter limitação.
Segundo Magibire (2019, p.62), pesquisa Bibliográfica é aquela desenvolvida com base em
material já elaborado, constituído principalmente por livros e artigos científicos.
Segundo Canastra, Haanstra e Vilanculos (2015, p.12) método de estudo de caso é um método
privilegiado para estudar fenómenos ou acontecimentos sociais que revelem uma
singularidade e, ao mesmo tempo, uma complexidade, em termos de apreensão global.
Obs. Importa salientar que a opção pelo método qualitativo não invalida a utilização de
alguns dados qualitativos (Oliveira, 2011, p.29).
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2.1.1 População
2.1.2 Moçambicano
2.1.4 Relevo
São as irregularidades ou formas que a superfície terrestre apresenta (Guambe, 2017, p.55).
Planícies;
Planaltos e;
Montanhas.
Depressões - altitudes inferiores a 0 metro ou seja abaixo de nível médio das águas do
mar.
Planícies - com uma altitude entre 0 metro (nível médio do mar) e os 200 metros.
Planaltos - constituem espécies de superfícies planas no alto com altitude que variam entre
200m a 1000m.
Planícies
Uma planície é um campo ou um terreno sem altos e baixos. Trata-se, portanto, de uma
superfície plana que se caracteriza pela sua igualdade. Isto é, planície (ou planura) é toda e
qualquer área geográfica plana ou cuja ondulação seja inferior a 150 metros de altura em
relação ao nível do mar (Filho, 2009, p.13).
Planaltos
Planalto é uma forma de relevo constituído por áreas elevadas com o cume mais ou menos
nivelado, com certo grau de plenitude. Isto é, é uma região plana que está localizada em um
local alto (Cumbe, 2007, p.37).
Os planaltos são normalmente formados pela erosão provocada pelos ventos (eólica) ou pelas
águas da chuva. Para mais clareza vide a figura abaixo
Montanha
Segundo CNDS (2002,p.3), no relevo Moçambicano existe uma certa sequência na sua
disposição: do litoral para o interior o relevo vai de planície a montanha mas nalguns casos as
montanhas ocorrem em plena planície.
Assim, de uma forma geral, o relevo moçambicano tem um formato de escadaria, pois, ao
caminhar do litoral para o interior do país, temos três degraus. O primeiro degrau localiza-se
ao longo do litoral e é formado por planícies, o segundo degrau situa-se na zona intermediária
e é formado por planaltos, e finalmente o terceiro degrau no interior formado por montanhas.
Para uma melhor compreensão vide as figuras.
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2.2.1 Caracterização do relevo na zás três zonas de Moçambique (norte, centro e sul)
Planície litoral
A planície litoral, estende-se ao longo de toda a faixa costeira, estreitando da foz do rio
Rovuma, ao delta de Zambeze e alonga-se na parte Sul à chamada grande planície
moçambicana até à Ponta de Ouro, (Muchango, 1999, p. 22).
Ela ocupa 1/3 do território nacional aproximadamente 250.000 km2. E a maior extensão
encontra-se nas províncias de Sofala, Inhambane e Gaza, tornando se cada vez mais estreita
quando do se caminha para norte.
Existem ainda as chamadas planícies depressionárias que se estendem ao longo dos vales dos
principais rios, acabando por receber o nome das respectivas bacias hidrográficas, como por
exemplo:
Planície do Incomáti;
Planície do Limpopo;
Planície do Save;
Planície do Búzi;
Planície do Lúrio;
Planície do Lugela;
Planície do Messalo;
Planície do Zambeze.
Planaltos
Na região Sul do país, os planaltos ocupam apenas uma pequena faixa na zona ocidental das
províncias de Maputo e Gaza num alinhamento montanhoso de aproximadamente, 900 km de
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Importa salientar que em algumas zonas planálticas ocorrem planícies de acumulação que
resultam das escavações realizadas nos vales dos rios, como é o caso dos vales dos rios
Zambeze, Messalo e Lugela. Na zona dos planaltos distinguem-se:
Nesta região os planaltos possuem altitudes que variam de 600 e 1.000 metros de altitudes e a
principal característica do planalto Moçambicano é a ocorrência de “inselbergs” designados
por montes ilhas ou residuais.
Importa salientar que a região planáltica ocupa cerca de 2/3 do território sendo, de vez em
quando interrompida por montanhas.
Montanhas
As formações montanhas com altitudes iguais ou superiores a 1.000 metros e não chegam a
constituir uma zona contínua e homogénea. As principais formações ocorrem na zona centro e
norte do país, erguendo-se na zona planáltica.
Formações Chire-Namuli – encontra-se na Zambézia e tem como pontos mais altos o monte
Namuli e a serra Inago, com 2.419 m e 1.807 m, respectivamente.
Nele se localiza o monte Bingo que é o mais alto país, com 2.436m. Ainda nesta cadeia
localiza-se o monte Goóngue e a serra Coa com 1.887 e 1.844m, respectivamente.
Cadeia dos montes Libombos - ao longo da fronteira com a República da África do Sul, nas
províncias de Maputo e Gaza.
Nesta cadeia a altitude máxima é inferior aos 1000 m, distinguindo-se por ser a única na
região Sul do país. O monte Mponduine com 801, no distrito da Namaacha, província de
Maputo é o ponto mais alto desta cadeia, junto à fronteira com a Swazilândia e a África do
Sul conforme a figura abaixo.
De acordo com INE (1997, p.7), A região Centro era a mais extensa do País com 335,411 km 2
e apresentava a densidade demográfica intermédia de todas as regiões (20 hab. /km 2). Vide a
figura abaixo.
De acordo com INE (1997, p.7), região Sul ocupava a menor extensão territorial com 170,680
km2 e apresenta a densidade demográfica mais elevada de todas as regiões (23 hab. / km2).
3.0 Conclusão
Durante a realização do trabalho o autor constatou que o relevo moçambicano, formou-se a
partir, da interacção de agentes internos que são fenómenos endógenos responsáveis pela
formação de montanhas, planaltos e planícies e agentes externos que são fenómenos exógenos
responsáveis pelo processo de erosão.
Onde o relevo moçambicano tem um formato de escadaria, pois, ao caminhar do litoral para o
interior do país, temos três degraus. O primeiro degrau localiza-se ao longo do litoral e é
formado por planícies, o segundo degrau situa-se na zona intermediária e é formado por
planaltos, e finalmente o terceiro degrau no interior formado por montanhas.
Quanto á ocupação territorial as planícies ocupam 1/3 do território nacional aproximadamente
250.000 km2. E a maior extensão encontra-se nas províncias de Sofala, Inhambane e Gaza,
tornando se cada vez mais estreita quando do se caminha para norte.
Os planaltos ocorrem principalmente nas regiões Centro e Norte do país onde são mais
expressivos sobretudo nas províncias de Manica, Tete, Zambézia, Nampula, Niassa e Cabo
Delgado, configurando-se em montes ilhas ou “inselbergs”.
E formações montanhas com altitudes iguais ou superiores a 1.000 metros e não chegam a
constituir uma zona contínua e homogénea. As principais formações ocorrem na zona centro e
norte do país, erguendo-se na zona planáltica.
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