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Colégio Estadual

Deputado Elísio Carmelo

2º ANO
ENSINO MÉDIO

Professora: 1
Verônica Viana
https://www.youtube.com/watch?v=4tLRDjza0qQ
A sociologia surgiu no século XVIII
através de dois grandes acontecimentos
que influenciariam o mundo, a revolução
industrial e a revolução francesa, esses
acontecimentos causaram grandes
transformações econômicas, politicas,
culturais e sociais nas sociedades daquela
época e consequentemente no mundo todo.
Mestres das Ciências Sociais
Desde sua origem, as Ciências
Sociais passam por um processo de
contínuo desenvolvimento. Inúmeras
pessoas dedicaram longos anos a
estudar a vida em sociedade,
procurando descobrir seus meandros e
tornar mais claras as relações que
existem entre as pessoas.
Emile Durkheim Karl Marx
Auguste Comte Max Weber

Claude Lévi-Strauss Pierre Bourdieu Gilberto Freyre


Florestan Fernandes
O primeiro a utilizar o termo sociologia como
ciência foi o filosofo francês Auguste Comte em
seu curso de filosofia positiva em 1838, ao tentar
unificar os estudos relativos do homem como a
história, a psicologia e a economia, a corrente
positivista mais tarde foi aprimorada por Durkheim
além desses pensadores, a sociologia teve Karl
Marx e Max Weber como pensadores no
seguimento da sociologia Marxista.
Auguste Comte é considerado o “pai” da
Sociologia. O filósofo é o primeiro a teorizar a
necessidade de uma ciência que estudasse a
sociedade, a fim de reorganizá-la e colocá-la
nos trilhos certos para o maior
desenvolvimento possível.
O Positivismo, pensamento
positivista ou ciência positivista é
uma doutrina sociológica, filosófica
e política que surge no século XIX e
é fortemente influenciada por ideais
iluministas.
Ao desconsiderar completamente todo o
conhecimento que não possa ser comprovado
cientificamente a partir da experiência, o
Positivismo tem como princípios: o real, o
certo, o útil, o relativo, o preciso e o orgânico.
Para os positivistas não há objetividade no
conhecimento obtido pela metafísica ou pela
teologia, pois estas não constroem suas
teorias a partir de fenômenos observáveis
cientificamente.
Este apego aos fenômenos observáveis
– embora hoje nos pareça um pouco radical,
já que descarta toda a forma de pensamento
que não se baseie em fatos empíricos – foi
fundamental para o surgimento das ciências
sociais.
Diferentemente da filosofia, as ciências
sociais surgem como área do conhecimento
capaz de pensar a sociedade em termos
científicos e, portanto, práticos e objetivos.
Contudo, Augusto Comte se utiliza dos
princípios das ciências naturais para analisar
os fenômenos sociais e isso o levou a alguns
equívocos.
A física social, criada por Comte, que
depois se tornará a Sociologia, se constrói,
neste primeiro momento, como uma ciência
quantitativa, na qual os dados de pesquisa
seriam capazes de construir teorias precisas
sobre a sociedade. Para isso, a análise dos
dados deveria ser objetiva.
O positivismo pregava “o amor por
princípio, a ordem por base e o progresso
por fim”. O lema da bandeira brasileira –
ordem e progresso – é inspirada nos ideais
positivistas. Para os positivistas o progresso
da humanidade depende exclusivamente
dos avanços científicos.
1.Estado teológico: momento primitivo em que os humanos
procuravam respostas para a vida
em elementos sobrenaturais e irracionais, como a atuação dos
deuses, seres místicos e forças sobrenaturais.
2.Estado metafísico: a filosofia passa a substituir a teologia no
trabalho de responder perguntas. O novo método é baseado
em argumentos lógicos e racionais, impulsionando a busca pelo
conhecimento.
3.Estado positivo: a ciência baseada na observação rigorosa e
metodológica passa a elaborar o conhecimento sobre a natureza,
buscando respostas nela própria.
Comte propôs uma ciência chamada, em um
primeiro momento, de Física Social e, depois,
de Sociologia. Era essa que seria capaz de aplicar o
método de observação e experimentação das ciências
da natureza na sociedade. Esse método encontraria as
mesmas estruturas e leis que existem na Física, porém
na sociedade. Nascia aí a Sociologia, que seria mais
bem delimitada, mais tarde, com o pensador Émile
Durkheim, que criou um método de operação próprio
para a Sociologia.

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