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Djoni Schallenberger
Jander de Souza Lopes
Bibliologia
Curitiba
2010
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DAS IGREJAS EVANGÉLICAS ASSEMBLÉIA DE
DEUS NO ESTADO DO PARANÁ – AEADEPAR
FACULDADE FACEL
CDD 220
Catalogação na fonte elaborada pelo Bibliotecário Pietro Otávio Santiago
CRB9/007 em 12 de Dezembro de 2012.
APRESENTAÇÃO
Os professores:
Djoni Schallenberger1
Jander de Souza Lopes2
1
Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista do Paraná (FTBP); Bacharel e Licenciado em
Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Especialista em Filosofia pela Faculdades Inte-
gradas de Jacarepaguá (FIJ), Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo
(UMESP).
2
Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista do Paraná (FTBP); Pedagogia pela Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá.
as divisões de períodos.
Na quarta unidade, o objetivo é conhecer panoramicamente os livros da Bíblia.
Serão analisados os contextos, a estrutura e o tema de cada livro.
Nosso desejo é que você tenha “bom ânimo” e aproveite ao máximo os estudos que
virão a seguir. Todo esforço será recompensado com uma compreensão mais clara so-
bre a Palavra de Deus, e porque não dizer, sobre o próprio Deus. Aproveite o estudo
e que Deus te abençoe.
A Bíblia é fogo que consome, martelo que quebranta, luz que revela, verdade
que ilumina e espada que penetra (Martinho Lutero).
OBJETIVOS DAS UNIDADES
t
UNIDADE I
A Formação da Bíblia
˂˂˂ 3
Olá,
Que bom que decidiu estudar um pouco mais sobre a palavra de
Deus. Você perceberá o quão prazeroso é conhecer os processos teológicos
e históricos que ajudaram a formar a Bíblia
Nesta seção você aprenderá sobre as línguas originais, sobre o processo de
canonização, as traduções, os manuscritos, entre outros.
Comecemos então nosso estudo sobre a formação da Bíblia. Não se
esqueça de ter em mãos um lápis para fazer suas anotações. Lembre-se que
as margens da apostila são largas exatamente para que sejam anotadas as
ideias sobre os conteúdos.
Ache um lugar tranquilo para a leitura e bom estudo!
• De boca em boca
Vale lembrar que a tradição oral permanece até os dias de hoje como
forma de difusão cultural. Principalmente onde não é possível um acesso
fácil à escrita como era o caso dos povos antigos.
˂˂˂ 5
• A evolução da escrita
De forma geral, pode-se dizer que a escrita passou por vários es-
tágios até chegar à atual formatação. Geisler e Nix sugerem que a escrita
primitiva passou por três estágios inter-relacionados: Os pictogramas, os
ideogramas e os fonogramas (2006, p. 127).
Em sua forma mais primitiva, a escrita possuía um caráter altamen-
te concreto. Basicamente eram utilizados desenhos para representar os
objetos em referência. Por exemplo, se a intenção era comunicar a ideia
de um determinado animal, bastava desenhar o animal. É comum ver em
escavações, cavernas e documentos antigos a presença dos pictogramas.
Basicamente figuras que representavam de forma concreta, objetos da rea-
lidade exterior.
Os desenhos também passaram a ser utilizados para representar ideias
e não apenas objetos, animais ou pessoas. Essa evolução possibilitou a repre-
sentação de conceitos abstratos como calor, dor, fome, e outros. A evolução
de um caráter concreto para uma abstração na escrita representou para o ser
humano, uma expansão em sua capacidade de comunicação.
Mais tarde, os desenhos passaram a representar não apenas ideias, mas
sons distintos. Desse modo, o desenho de uma boca poderia significar literal-
mente uma boca (pictogramas), ou a ideia de fome (ideogramas), ou ainda o
som de um grito (fonogramas) (GEISLER; NIX, 2006, p. 127).
Devido a sua capacidade de rápida compreensão de significado por
parte do ser humano, a linguagem pictórica ainda continua presente na
sociedade. Basta observar os diversos símbolos que se encontram no dia-
a-dia. São placas de trânsito, sinais em repartições públicas, anúncios e
outros.
○ A escrita egípcia
2006, p. 14).
○ A escrita mesopotâmica
A Bíblia foi escrita por homens dos mais diversos grupos sociais.
Foram profetas, boiadeiros, pescadores, estadistas, e outros. Porém, um
grupo que merece destaque é o dos escribas. Considerados os “mestres
da Lei” os escribas surgiram oficialmente no período pós-exílico e
contribuíram com a escrita bíblica por diversos fatores.
Em primeiro lugar porque eles tinham a função de preservar a
lei. Através da atividade de cópias dos manuscritos, eles contribuíram
com a preservação das histórias bíblicas. Exigiam de si mesmos e de
seus alunos o mais alto grau de fidelidade na transmissão da lei bíblica.
Isso originou um conceito de preservação das escrituras sobremodo
fiel (ESCRIBA, 1997, p. 522). Em segundo lugar porque eles instruíam
na Lei. Eram conhecidos como “mestres da Lei” e procuravam reunir
em torno de si várias pessoas para que aprendessem. Ministravam no
templo (Lc 2. 46; Jo 18. 20) e isso ajudou na preservação das histórias
bíblicas.
˂˂˂ 7
○ Papiro
○ Pergaminhos
SAIBA MAIS
disponível!
Às vezes, a palavra Bíblia é usada para referir-se a outros livros.
Pessoas usam a palavra para dar a entender que um livro é um precioso
tesouro de informações corretas. Assim, por exemplo, você poderá
encontrar a expressão “bíblia da culinária” ou uma “bíblia do vendedor”.
Provavelmente, você já se deu conta que esses tipos de bíblias não têm
nada a ver com a Bíblia cristã! (GRAVES. 2004, P. 11)
• As línguas da Bíblia
○ Hebraico
SAIBA MAIS
SAIBA MAIS
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○ Aramaico
○ Grego
3
Meu Deus, meu Deus, porque me desamparaste?
12 ˃˃˃
SAIBA MAIS
SAIBA MAIS
o trânsito livre entre os países (GEISLER; NIX, 2006, p. 126). Sem falar nas
sinagogas judaicas espalhadas por vários lugares que ajudou na expansão
do evangelho. Foram por esses motivos que Paulo declarou: “Mas vindo a
plenitude dos tempos, Deus enviou seu filho nascido de mulher” (Gl 4. 4).
Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti
(Sl 119. 11).
EXERCÍCIOS
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• Testes de Canonicidade
de consideração (1984. p. 80). ARCHER rebate essa tese sob a crítica de que
muitos livros antigos como o Livro de Jasar e o Livro das Guerras do Senhor,
não foram considerados canônicos.
F. Hitzig (Ca. de 1850) sugeriu que fosse tomado como regra
canônica a língua hebraica. Os livros que não tivessem sido escritos em
Hebraico não é seriam considerados canônicos. A objeção é que o livro de
Eclesiástico, Tobias e 1 Macabeus não entraram no Cânon mesmo tendo
sido escritos em Hebraico. Outro fato é que alguns trechos de Esdras e
Daniel foram escritos em Aramaico (Esdras 4. 7 a 6. 18 e 7. 12 a 26, Jeremias
10. 11 e Daniel 2. 4 a 7. 28).
Archer sugere que o “único e verdadeiro teste de canonicidade
que permanece de (sic) pé é o testemunho que Deus o Espírito Santo dá à
autoridade da sua própria palavra” (1984, p. 81). GEISLER e NIX sugerem
algo parecido quando afirmam que “é a inspiração de Deus num livro que
determina sua canonicidade” (2006, p. 65).4
4
Na próxima unidade será abordado o assunto sobre inspiração quando haverá um apro-
fundamento nesse assunto.
˂˂˂ 17
Minha mão será contra os profetas que têm visões falsas e que
adivinham mentiras; não estarão no conselho do meu povo, não
serão inscritos nos registros da casa de Israel, nem entrarão na
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SAIBA MAIS
Pelo Senhor vos conjuro que esta epístola seja lida a todos os
santos irmãos [...] Manda estas coisas e ensina-as [...] Persiste
em ler, exortar e ensinar, até que eu vá [...] E o que de mim,
entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que
sejam idôneos para também ensinarem os outros. (1Ts 5. 27;
1Tm 4. 11, 13; 2Tm 2. 2).
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Na unidade IV serão examinados os livros bíblicos onde serão percebidos os combates
aos falsos ensinos.
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EXERCÍCIOS
2. Qual é regra usada para definir um livro canônico? Você concorda com
ela?
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SEÇÃO 3 - OS MANUSCRITOS
Depois do ano 200 a.C, o Antigo Testamento era copiado com letras
quadradas, em estilo Aramaico. Os manuscritos Gregos eram escritos
em dois estilos: Literário e não-literário. Os manuscritos bíblicos foram
escritos em estilo não literário e circulava de forma marginal no comércio
de livros devido ao seu caráter político. O estilo das letras usadas nesses
manuscritos é chamado Uncial (Maiúsculo). As letras eram copiadas
separadamente, sem espaço entre palavras e frases. Esse processo lento de
copiar um manuscrito foi usado até o século X.
Devido ao aumento da procura pelos manuscritos, foi desenvolvido
um estilo de escrita mais rápido. O novo estilo empregava letras menores,
ligadas entre si, com espaços entre palavras e frases. A esses manuscritos
se atribui o nome de minúsculo que se tornou dominante entre os séculos
XI e XV.
Em terceiro lugar observa-se a pontuação. No início as palavras
eram interligadas e a pontuação era rara. A partir o século VI, iniciou-se
um desenvolvimento na pontuação chegando-se a usar espaço, vírgula,
ponto e vírgula, acentos e ponto de interrogação. Assim, dependendo da
pontuação, é possível identificar o manuscrito.
Em quarto lugar observam-se as divisões de texto. É possível
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2006, p. 139).
A descoberta do Mar Morto pode ser considerada como uma das mais
importantes descobertas arqueológicas de todos os tempos. Essa descoberta
leva a dois mil anos atrás e permite avaliar com mais precisão os outros
textos antigos. Esses manuscritos são importantes para o estudo do texto
original do AT, como também para se recompor o panorama histórico da
época de João Batista e de Jesus (NORTON, 1998, p. 191).
O fato mais importante dos rolos do Mar Morto é que eles vieram
a confirmar a exatidão e fidelidade dos textos massoréticos. Foram
encontradas pouquíssimas diferenças sem prejuízo nenhum para a teologia
(NORTON, 1998, p. 191).
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Em virtude do tempo disponível e da complexidade do assunto, não foram incluídos
nesta pesquisa os manuscritos em Latim e em outras línguas.
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○ Os Papiros
○ Os Minúsculos
○ Os Unciais
EXERCÍCIOS
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• Pentateuco Samaritano
• Targuns aramaicos
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Interpretação, explicação ou nova apresentação de um texto (entrecho, obra e outros.)
que visa torná-lo mais inteligível ou que sugere novo enfoque para o seu sentido in:
HOUAISS DICIONÁRIO ELETRÔNICO
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• A Septuaginta
• A Vulgata Latina
anos. Ela não possui autoridade textual (GEISLER; NIX, 2006, p. 216).
A intenção inicial de que a Bíblia fosse colocada na linguagem
popular parece ter sido traída. Isso porque depois que o Latim deixou de
ser um idioma popular (vulgus), a Vulgata continuou sendo usada como
versão oficial mesmo que o povo pouco (ou nada) entendesse.
• A Bíblia em Português
○ Tradução de Almeida
EXERCÍCIOS
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4. Faça uma enquete com os seus amigos de curso, e veja qual a versão
mais usada pessoalmente e na igreja.
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Bibliologia
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RESUMO DA UNIDADE
t
UNIDADE II
Conceitos Teológicos
Sobre a Bíblia
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33. 4; Gn 1. 2; 2. 7), na preservação da vida (Jó 34. 14), na revelação aos pro-
fetas e por meio deles (Is 48. 16; 61. 1; Mq 3. 8; Jl 2. 28, 29), Na regeneração
(Ez 36. 27) Ou no Julgamento (Is 30. 28, 33). A respiração de Deus (Espírito
Santo) produziu a escritura.
A ideia de que a escritura se origina em Deus e vai em direção ao
homem, é significativa para entendermos o que significa o conceito de
“inspiração” dentro da teologia Cristã. Observe algumas conceituações:
• A dinâmica da inspiração
○ A Ortodoxia
de Deus e possui duas vertentes: Uma delas defende que a inspiração foi
uma espécie de ditado em que os homens escreveram literalmente aquilo
42 ˃˃˃
que Deus falou; e a outra defende que Deus concedeu aos autores apenas
pensamentos inspirados e que os autores tiveram a liberdade de escrever
da forma que desejassem
○ O Modernismo
○ A Neo-Ortodoxia
• A inspiração é plena
○ A autoria profética
○ A auto-reivindicação do livro
○ A confiabilidade de um livro
De acordo com essa regra, qualquer livro da Bíblia que apresente erros
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○ A natureza dinâmica
○ O Testemunho de Jesus ao AT e NT
Esse princípio foi sugerido por Stott. Ele sugere que Podemos afir-
mar que o fator principal que atribui autoridade a Bíblia é o testemunho de
Cristo:
autoridade bíblica.
EXERCÍCIOS
1. Segundo Packer, qual seria uma melhor tradução para a palavra grega
theopneustos que nas Bíblias está como “inspirada”? Como o autor justi-
fica isso?
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6. Quais dos princípios para saber se um livro é inspirado você achou mais
relevante? Por quê?
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• Revelação Geral
Todo efeito indica uma causa; toda obra de arte indica um artista;
toda construção indica um construtor e toda criação indica um criador.
Revelação geral é uma terminologia teológica que designa a reve-
lação de Deus não restrita à Bíblia. Essa revelação pode ser percebida em
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Percebe-se que há uma revelação de Deus que não pode ser questio-
nada em virtude da concretude dessas realidades. ERICKSON afirma que
“Deus nos deu uma revelação objetiva, válida e racional acerca de si mesmo
por meio da natureza, da história e da personalidade humana. Ela é acessí-
vel a todas as pessoas que queiram observá-la”. (1997, p. 49)
˂˂˂ 51
• Revelação Específica
• Revelação progressiva
○ A teologia da retribuição
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totalmente a Deus Pai (Mt 27. 51) de modo que nenhuma revelação adicio-
nal é necessária para revelar o ser de Deus.
No entanto surge a pergunta: Se Deus não se revela, então ele não
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se comunica mais? Não fala mais ao seu povo? Uma possível resposta será
sugerida na próxima seção.
EXERCÍCIOS
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• A Iluminação
neste caso, parece ter o sentido compreensão nova sobre algo que já existia
na Bíblia. Ou pode ser entendida também como a visão que o leitor teve
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• A Interpretação da Bíblia
Conta uma ilustração indiana que certa vez alguns cegos ouviram o
barulho de um elefante. Como nunca tinham estado perto de um elefante
resolveram conhecê-los conforme suas capacidades sensoriais. Certa vez
escolheram três homens e vendaram os seus olhos. Levaram os três até um
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○ O que é hermenêutica?
○ O que é exegese?
EXERCÍCIOS
1. O que é iluminação?
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Apesar de a Bíblia ter sido escrita por diversos autores, ela possui
uma coerência interna que denota o seu caráter sobrenatural. Todos os
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A Bíblia mostra Cristo, mas seu objetivo ao apontar para Cristo não
é apenas para satisfazer a curiosidade, ou provocar admiração, ou encher
de conhecimento. O objetivo principal é que depositemos em Cristo a fé
a fim de obter a salvação. Era essa fé em Jesus Cristo que João tinha em
mente quando escreveu: “Estes, porém, foram registrados para que creiais
que Jesus é o Cristo, o filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em
seu nome (João 20. 31).
EXERCÍCIOS
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RESUMO DA UNIDADE
t
UNIDADE III
A Narrativa Bíblica
˂˂˂ 67
• O período da criação
Deus chamou Abraão, Isaque e Jacó para fazer com eles uma aliança
que será base para entender os eventos de todo o restante da história bíblica
(Gn 12-35). A narrativa dos patriarcas transformou-se numa história de fé e
coragem que tem inspirados os cristãos a atender o chamado de Deus. Os
principais eventos relacionados aos patriarcas são:
A chamada de Abrão (Gn 12)
Deus promete a Abrão a terra de Canaã (Gn 13. 14-18)
Deus promete um filho a Abrão (Gn 15)
Instituição da circuncisão (Gn 17.9-14)
O nascimento de Isaque (Gn 21.1-7)
O nascimento de Jacó (Gn 25.19-26)
˂˂˂ 69
travessia do Mar Vermelho (Ex 14), o maná e as codornizes (Ex 16), os dez
mandamentos (Ex 20), a construção do tabernáculo (Ex 25-31), e principal-
70 ˃˃˃
mente, a renovação da aliança que Deus tinha feito com os patriarcas como
mostra o texto de Êxodo 19. 4-6.
Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de
águia e vos cheguei a mim. Agora, pois, se diligentemente ou-
virdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis
a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque
toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação
santa.
• A conquista de Canaã
SAIBA MAIS
pode ser explicada como sendo que o povo pediu para enviar os espias e
Deus atendeu (Nm 13. 1-3; Dt 1. 22, 23)
72 ˃˃˃
SAIBA MAIS
O termo “Juiz” pode não ser a ideia mais adequada para o termo
Hebraico shaphat. Isso porque a função de “julgar” como entendemos
hoje, provavelmente só foi exercida por Débora (Jz 4. 4-5) e Samuel e seus
filhos (1Sm 7. 15-17; 8. 1-3). A tradução mais adequada seria “libertadores”
visto que por meio deles Deus libertava o povo (Jz 2. 16)
EXERCÍCIOS
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5. Explique por que o livro de Juízes pode ser entendido a partir da palavra
ciclo.
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6. Qual o motivo das várias opressões que o povo de Israel sofria no perí-
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• Os primórdios da monarquia
○ O reinado de Saul
Saul era um rei carismático, patriota, alto, bonito e jovem. Seu go-
verno foi de características altamente militares. Isso pode ser percebido
devido a inúmeras batalhas que travou. Ele morava em uma fortaleza, não
em um palácio (1Sm 10. 26; 11. 4), e não promoveu nenhuma mudança
estrutural em Israel.
Sua queda começou quando quis exercer funções sacerdotais (1Sm
13. 4b-15). Ele sentia necessidade de constantemente renovar seu carisma
junto ao povo, por isso entrou em crise quando as mulheres cantaram elo-
giando Davi (1Sm 18. 7).
Saul tinha uma personalidade instável. Tinha crises de uma espécie
de loucura (1Sm 19. 8-11) Fez alguns gestos que confirmaram sua repro-
vação (1Sm 21-22). No final, tirou suas atenções dos inimigos para concen-
trar-se em como matar Davi. Os filisteus venceram a última batalha contra
eles (1Sm 31. 2).
○ O Reinado de Davi
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Davi foi ungido rei de Israel por Samuel (1Sm 16. 13) e depois de ter
matado Golias (1Sm 17), virou herói nacional.
Quando Saul morreu, os filisteus permitiram Davi assumir o trono
por ter sido um de seus vassalos e porque era de seu interesse ver o reino
dividido. Após a morte de Saul o reino se dividiu. (Isbosete x Davi). Mas
a morte de Isbosete teve papel importante para ele chegar ao poder (2Sm
4. 7). O Reino do Norte faz um pedido a Davi para que reinasse sobre eles
(2Sm 5. 1-5).
Davi possuía uma política expansionista. Após derrotar os filisteus,
Davi trouxe a arca da aliança. Com isso, obteve o poder religioso, unificou
o povo e logo se tornou um rei forte (2Sm 8. 1-14). Sua atitude é um belo
exemplo. Saul governou por quase quinze anos sem a presença de Deus
(A arca simbolizava a presença de Deus) e Davi se preocupou primeiro em
trazer a presença de Deus para o seu reinado (2Sm 6).
Davi não era um homem com tendências militares como Saul, mas
mesmo assim derramou muito sangue. Uma de suas características mar-
˂˂˂ 77
cantes era a de ter uma grande habilidade política. Podemos perceber isso
quando estabeleceu Jerusalém como capital. Por ser um território neutro,
evitou inveja por ambas as partes (2Sm 5. 6-10). Outro fato que comprova
sua habilidade política era que sua tropa particular era formada apenas de
profissionais e estrangeiros. Isto para que ninguém pensasse ser possível
usurpar o trono e conspirasse contra o Rei (2Sm 23. 8-39).
Seu grande e (quase) fatal erro foi o seu adultério com Bate Seba. A
partir desse episódio, a vida de Davi passa por grandes dificuldades. Ao
que parece, Davi não foi um bom pai, o que gerou a revolta de seus filhos
(2Sm 15; 1Rs 1. 5-10). Houve alguns pequenos problemas na sucessão como
a revolta de Absalão (2Sm 15-18) e a revolta de Adonias (1Reis 1).
A imagem que ficou de Davi era de “um homem segundo o coração
de Deus” (1Sm 13. 14; 16. 7).
SAIBA MAIS
dois santuários idólatras um para Quemos e outro para Moloque (1Rs 11.
5-7). Após a sua morte o reino se dividiu, principalmente devido à sua
idolatria e ao erro do seu filho (2Cr 10).
Podemos tirar como aplicação o versículo que o próprio Salomão
deixou: “o temor do Senhor é o princípio da sabedoria”. A partir do mo-
mento que ele deixou de temer a Deus, deixou de ser sábio.
○ A divisão do reino
Depois desse episódio, surgiu uma rebelião nas tribos do norte ele-
geram Jeroboão como Rei. Assim, passaram a existir dois reinos. O reino
de Israel (Norte) e o Reino de Judá (Sul). O reino de Judá incluía a tribo de
Benjamim. (2Rs 12. 20,21).
(1Rs 18. 19). Elias surge como opositor de Jezabel (1Rs 19. 10). Jeú eliminou as
instituições oficiais, mas o culto a Baal continuou sendo praticado (2Rs 10).
Nunca mais Israel iria se recuperar desse erro.
O Reino do Norte acabou quando a Assíria impôs tributos pesados a
Israel Quando o rei da Assíria morreu, o rei Oséias tentou se rebelar buscan-
do apoio do Egito, mas não foi bem sucedido (2Rs 17. 3-6). O fim de Israel é
o famoso episódio do cerco feito por Salmanaser (2Rs 18. 9-12).
SAIBA MAIS
O fim do estado de Judá aconteceu quando o rei Jeoaquim parou de
pagar tributo à Babilônia e foi castigado por isso. Jerusalém foi conquistada
em março de 597. O governo Babilônico estabeleceu Zedequias como rei, mas
ele se rebelou e provocou a destruição total de Jerusalém em 586 a.C. (2Cr 36)
A partir dessa data Judá nunca mais existiu como estado independente (2Rs
24. 18 - 25. 22; 2Cr 36. 10-21; Jr 39. 1-10; Jr 52. 1-30).
EXERCÍCIOS
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6. Por que a situação política de Judá foi melhor quando comparada com
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a de Israel?
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• O exílio
ro”, esse período não possui uma conotação escravagista tão grande como
foi no Egito. A repreensão divina ao povo de Israel parece ter sido mais
branda e não foi como nos campos de concentração da atualidade. O so-
frimento dos judeus era interno (saudade da pátria e orgulho ferido). Eles
tinham certa liberdade; construíam casas, cultivavam e praticavam o co-
mércio. Muitos Judeus enriqueceram. Evidências arqueológicas apontam
que um dos mais importantes bancos da Babilônia pertencia a uma família
Judaica. Alguns viviam tão bem na Babilônia que mesmo depois da liber-
tação, ficaram de livre e espontânea vontade (SCHULTZ, 1988, p. 238).
Nesse período os judeus passam a usar o Aramaico como língua (GUSSO,
2003 p. 140).
Alguns acontecimentos da diáspora viriam a contribuir com a ex-
pansão do Cristianismo. Uma das contribuições foram as sinagogas. Ainda
que existam diferentes opiniões sobre o surgimento das sinagogas, é fato
que elas desempenharam um papel importante na preservação da religião
judaica. A sinagoga ajudou a preservar a base da religião judaica. Assim,
quando a mensagem do Novo Testamento começou a ser pregada, os ju-
deus do Novo Testamento já tinham uma boa base para entender o que
estava sendo pregado. “O livro de Atos indica o significante papel que a
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SAIBA MAIS
Foi sob esse decreto que se iniciou o retorno dos exilado à Jerusa-
lém. Foram feitas três excursões de retorno.
O primeiro grupo foi liderado por Zorobabel (Ed 2). O objetivo prin-
cipal era de reedificar o templo. Após o início da reconstrução houve uma
investida contra por parte dos adversários. Eles escreveram uma carta ao
rei Persa procurando convencê-lo do perigo de rebeldia. A carta obteve
sucesso e o rei Artaxerxes ordenou a paralização da construção que durou
15 anos (Ed 4. 21).
Surgem então os profetas Ageu e Zacarias. Ageu denuncia o des-
caso com a paralização da reconstrução reprovando o povo por passar a
usar os seus recursos para construir casas luxuosas (Ag 1. 1-11). O profeta
Zacarias também chama o povo para retomar a obra (Zc 4. 9). Depois de
resolvido o problema com as autoridades persas (Ed 5-6) o templo foi com-
pletado:
O segundo grupo foi liderado por Esdras (Ed 7). Entre o término da
reconstrução do templo e a chegada de Esdras há um intervalo de tempo
de aproximadamente 60 anos. Segundo Shedd, a época desse intervalo é
descrita no livro de Ester (apud BÍBLIA, 1997, p. 677).
A principal contribuição de Esdras foi a reorganização da vida reli-
giosa do povo Judeu. Protegido pelo decreto das autoridades persas (Ed 7.
11-28), Esdras reagrupou os levitas e sacerdotes e os levou para Jerusalém
(Ed 8. 15-20). Restabeleceu a lei (Ed 9, Nm 8) e combateu os casamentos
mistos (Ed 10).
O terceiro grupo foi liderado por Neemias (Nm 2)8. Neemias retor-
nou a Jerusalém com o objetivo de reconstruir o templo. O teor de sua forte
liderança pode ser percebido por todo o livro que leva o seu nome. O texto
mais significativo é o que narra o término da construção do muro:
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• O período inter-testamentário
___________________________________
8
Existem divergências sobre a ordem de chegada dos grupos de Esdras e Neemias. Há
os que tendem a uma interpretação de que Neemias veio primeiro. Dentro desse grupo
encontra-se o presente autor. Porém, para fins didáticos, expõe-se a ordem tradicional.
˂˂˂ 87
SAIBA MAIS
EXERCÍCIOS
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90 ˃˃˃
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sa da situação, tiveram que ficar numa estrebaria. E foi lá que Jesus nasceu
(Lc 2. 1-7).
Assim que o messias nasceu, anjos apareceram a alguns pastores
que estavam no campo anunciando o nascimento de Jesus. Os céus se en-
cheram de anjos e os pastores correram para visitar o tão esperado messias
(Lc 2. 8-20). Quando o menino completou oito dias. Foi levado ao templo
para ser circuncidado e apresentado. Foi lá que a profetiza Ana e Simeão
viram Jesus e glorificaram a Deus (Lc 2.21-38) Merecem destaque as profé-
ticas palavras de Simeão sobre a vida de Jesus:
SAIBA MAIS
○ O ano da obscuridade
○ O ano da popularidade
○ O ano da adversidade
mão”. Ele repreendeu o fato de que as pessoas queriam segui-lo só por causa
do pão, ao invés disso, deviam buscar o pão da vida. Diante dessas duras
94 ˃˃˃
EXERCÍCIOS
1. Como podemos dividir os relatos sobre a vida de Jesus segundo John Stott?
______________________________________________________________
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FACEL - Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras
RESUMO DA UNIDADE
t
UNIDADE IV
Panorama dos
Livros Bíblicos
˂˂˂ 103
Com uma ideia cronológica da Bíblia, fica mais fácil situar os livros
e as épocas. A cronologia bíblica ajuda na compreensão da Bíblia.
Nesta unidade procuraremos conhecer todos os livros da Bíblia de forma
panorâmica, isto é, resumidamente. Alguns livros terão mais detalhes de-
vido a sua complexidade, mas de forma geral, todos os livros serão expla-
nados de forma bem resumida.
Não fique preocupado em conhecê-los de forma profunda num es-
paço de tempo curto. O conhecimento da Bíblia exige tempo porque ela é
muito ampla. A intenção é apenas dar o pontapé inicial.
Aproveite o estudo e anote as ideias que forem surgindo. Elas po-
dem se transformar em belos sermões.
Que Deus o(a) abençoe.
• Gênesis
terra.
O livro mostra, em destaque, a história de três famílias: a de Adão,
104 ˃˃˃
• Êxodo
(Ex 20).
Começa com a descrição das condições do povo de Deus no Egito.
Relata que surgiu um “faraó que não conhecia José”, isto é, que não tomou
conhecimento de sua importância e de seu povo. Também se pode notar o
temor dele, diante do crescimento e a prosperidade dos Israelitas (Ex 1). A
permanência dos Filhos de Israel no Egito consta que foram de 430 anos,
porém, o período da escravidão deve ter sido bem menor (GUSSO, 2003,
p. 18).
O Livro pode ser divido em três partes:
Preparativos e providências para a saída dos Filhos de Israel do Egi-
to, inclusive o nascimento, educação, fuga e chamada de Moisés (Capítu-
los 1 – 12. 30).
Viagem do Egito até o Sinai (Capítulos 12. 31 - 19. 2).
Doação da Lei e o Estabelecimento da Nação de Israel com a teocra-
cia como forma de governo (Cap 20-40).
Os Dez Mandamentos são acompanhados de mais de seiscentas ou-
˂˂˂ 105
tras leis que emanam deles. São aplicações a condições e atos especiais (Ex
20).
SAIBA MAIS
• Levítico
náculos (21–27).
SAIBA MAIS
• Números
O nome desse livro provém da Vulgata Latina (numeri) que, por sua
vez traduziu o título dado pela Septuaginta (aríthmoi). O nome “Números”
não é bem apropriado para expressar todo o conteúdo do livro. Certamen-
te, este nome foi sugerido por causa dos dois recenseamentos do povo de
Israel mencionados no livro. O primeiro foi na partida de Israel do Sinai. O
segundo recenseamento se deu ao fim da peregrinação do povo (cap. 26),
às margens do Jordão (SHEDD apud BÍBLIA, 1997 p.185). O tema do livro
FACEL - Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras
• Deuteronômio
exposição das leis que haviam sido promulgadas no Sinai. Isto foi necessá-
rio porque, pela sua incredulidade, a geração que a recebeu diretamente,
não pode entrar na Terra Prometida. Agora esta nova geração teve que
ouvir, pela boca de Moisés, aquilo que ele recebeu e transmitiu no Sinai 38
anos antes.
O seu conteúdo resume-se no seguinte:
Primeiro discurso de Moisés lembrando a história do êxodo (1-4)
Segundo discurso de Moisés lembrando a lei (5-28)
Terceiro discurso de Moisés lembrando a aliança (29-30)
Últimos momentos de Moisés (31-34)
• Josué
• Juízes
Bibliologia
• Rute
• Os Livros de Samuel
˂˂˂ 109
SAIBA MAIS
para o Rei Onri (o mais importante Rei de Israel (1Rs 16. 23-26) Em contra-
partida, destina grande espaço do seu livro aos feitos de Elias e Eliseu, visto
esses dois profetas serem indiretamente por uma eclosão de milagres que
jamais tinha sido vista na história de Israel. Seu propósito geral foi mostrar
como Deus abençoou aqueles que o honraram, e puniu os que lhe deram as
costas (REIS, OS LIVROS DE, 1997, p. 1388).
SAIBA MAIS
• Esdras
SAIBA MAIS
• Neemias
2. 18), a sua clara percepção do caráter de Deus (4. 14. 9. 6-33), a sua vigi-
lância e oração (4. 9), a sua humildade em atribuir todo o bem que fazia a
Deus (2. 12 - 7. 5).
SAIBA MAIS
• Ester
Pérsia. Este livro relata como Ester, uma judia, se tornou esposa de um rei
persa, e foi capaz de impedir o massacre total da raça judaica dentro do im-
pério Persa (ESTER, O LIVRO DE, 1997, p. 553). É uma história dramática,
que termina de maneira vitoriosa para o povo de Deus.
O livro pode ser divido em:
Ester torna-se rainha da pérsia (1-2)
A ira de Hamã (3)
A estratégia de Ester (4-5. 8)
Hamã liquidado e Ester/Mordecai exaltados (5. 9-10).
O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; ele
é escudo para todos os que nele se refugiam (Sl 18. 30).
EXERCÍCIOS
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• Jó
abençoado.
O livro de Jó pode ser divido em duas partes bem simples:
A história em narrativa/prosa (1; 2; 32.1-5; 42.7-17)
Os diálogos em Poesia - O restante do Livro (Ao todo, 11 diálogos).
SAIBA MAIS
• Salmos
• Provérbios
Esboço:
Salomão (1-9)
Salomão (10 – 22. 16)
Sábios (22. 17-24. 22)
Sábios (24. 23-34)
Homens de Ezequias (25-29)
Agur (30)
Mãe de Lemuel (31)
• Eclesiastes
SAIBA MAIS
• Isaías
(Is 7. 1-4). Sua vocação se deu no ano da morte do Rei Uzias. A tradição
judaica diz que ele foi serrado pelo meio durante o reinado do perverso
118 ˃˃˃
• Jeremias
• Lamentações de Jeremias
• Ezequiel
SAIBA MAIS
• Daniel
• Oséias
• Joel
• Amós
SAIBA MAIS
Apesar de lhe ser atribuído o título de profeta, Amós não era profe-
ta por profissão. Como ele mesmo afirma, “Não era profeta, nem filho de
profeta” (Am 7. 14).
• Obadias
• Jonas
• Miquéias
• Naum
Bibliologia
Naum. Sua casa, pelo que consta, ficava em Elcós, mas existe grande difi-
culdade em identificar essa cidade (ARCHER, 1984, p. 290).
O Tema sugerido para o livro de Naum é a Justiça de Deus na his-
tória exemplificada através da destruição de Nínive. Naum descreve a
queda de Nínive, a capital da Assíria, que foi conquistada pelos babilônios
em 612 a.C. Ele vê a queda de Nínive como o castigo que Deus manda
sobre um povo perseguidor e cruel (KASCHEL; ZIMMER, 1999, in: Bíblia
online).
Em Naum encontramos a belíssima expressão: “Eis, sobre os montes
os pés do que traz boas novas, do que anuncia a paz!” (Na 1. 13a).
Esboço:
Jeová é bom para com o seu povo (1).
Nínive será destruída (2).
E feita ruína miserável (3).
• Habacuque
Jó, o livro é repleto de queixas (1. 2, 3, 14, 13). Por isso, seu esboço pode ser
dividido conforme suas queixas:
Primeira queixa (1. 1-4)
Resposta de Deus (1. 5-11)
Segunda queixa (1. 12-2. 1)
Resposta de Deus (2. 2-20)
Oração de Habacuque (3)
• Sofonias
• Ageu
Bibliologia
• Zacarias
• Malaquias
EXERCÍCIOS
Bibliologia
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( ) Ageu
( ) Ezequiel
( ) Oséias
( ) Miquéias
( ) Jeremias
( ) Zacarias
( ) Naum
( ) Habacuque
( ) Malaquias
• Mateus
discursos. Seu livro tem uma estrutura bem definida numa série de discur-
sos.
Segue o esboço em séries de discursos:
O Sermão do Monte (5 - 7. 28)
O preço do discipulado (8-11. 1)
As parábolas do Reino (11. 2 - 13. 53)
A Igreja Nascente (13. 54 - 19.1)
Os sinais do fim (19. 2 - 26. 1)
SAIBA MAIS
• Marcos
SAIBA MAIS
• Lucas
• João
para que, crendo, tenhais vida em seu nome”. Como pode perceber, a pa-
lavra “crer” é chave para entender o livro. Ela aparece muitas vezes (5. 44;
12. 39, e outros.).
João utiliza as declarações “ego-eimi” (Eu sou). O Pão da Vida (6. 35);
a Luz do Mundo (8. 12); antes que Abraão existisse, Eu Sou (8. 58); a Porta
(10. 9); a Bom Pastor (10. 11); a Ressurreição e a Vida (11. 25); o Caminho, a
Verdade e a Vida (14. 6) e a Videira Verdadeira (15. 1).
João mostra um Jesus alegre sempre participando das festas como
segue:
Festa das bodas em Caná da Galiléia (2. 1).
Primeira festa da páscoa (2. 13).
Festa em Jerusalém (5).
Segunda festa da páscoa (6. 4).
Festa dos tabernáculos (7. 2).
Festa da dedicação (10. 22).
Terceira festa da páscoa (13. 22).
˂˂˂ 133
SAIBA MAIS
• Atos
134 ˃˃˃
EXERCÍCIOS
• Romanos
SAIBA MAIS
• Gálatas
SAIBA MAIS
• Efésios
SAIBA MAIS
• Colossenses
SAIBA MAIS
certos erros quanto à 2a vinda de Cristo. Visto que alguns irmãos tinham para-
do de trabalhar por causa da eminência da volta de Cristo (4. 11).
Segue o esboço:
Ministério de Paulo em Tessalônica e ação de graças (2. 1 - 3. 13)
Diversas exortações (4. 1 - 5. 24)
• Segunda Epístola aos Tessalonicenses
• I Timóteo
SAIBA MAIS
• II Timóteo
• Tito
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Paulo tinha deixado Tito em Creta “para que pusesses em boa or-
dem o que ainda não está” (Tt 1. 3). Sempre foi seu companheiro e ajudan-
te em várias missões em momentos delicados (2Co 2. 13).
A carta contém instruções quanto à sua missão em Creta. É também
uma carta pastoral e serve também para todas as igrejas e líderes (GUN-
DRY, 1998, p. 359).
A divisão sugerida é conforme os capítulos:
Ordenação de pastores. Como tratar os cretenses (1).
Como lidar com várias classes, tais como, mulheres, jovens, escra-
vos (2).
Sujeição aos governantes, diligência (3).
• Filemon
-se a um escravo seu – Onésimo, que fugira e que, não se sabe como, chegou
para junto de Paulo enquanto preso em Roma. Desse encontro, também se
converte. Agora Paulo o envia de volta, com um pedido de misericórdia. Que
o receba, não mais como escravo, mas como um irmão em Cristo. Promete pa-
gar o que Onésimo custara a Filemon. Ilustra a intercessão de Cristo por nós.
Mostra também a melhor forma de extinguir a escravidão. É a aplicação do
cristianismo verdadeiro na vida prática, reconhecendo todos os seres huma-
nos com igualdade e dignidade; criados “à imagem e semelhança de Deus”
(FILEMON, 1980, p. 226).
SAIBA MAIS
• Hebreus
“Só Deus sabe quem escreveu Hebreus”. Foi a essa a conclusão que
chegou Orígenes. Existem muitos argumentos contra e a favor da autoria
de Paulo. O que é importante saber, é que se trata de um livro reconheci-
damente inspirado por Deus (HEBREUS, 1995).
A carta pode ter sido escrita para uma Igreja de cristãos hebreus que
estavam sendo perseguidos severamente, e que estavam sendo tentados a
voltar às crenças e costumes judaicos, ou para judeus convertidos de várias
partes.
A Epístola argumenta que: o Evangelho, o Cristianismo, o Novo
Pacto é superior ao Antigo Pacto. Esta epístola está cheia de exortações e
Bibliologia
• Tiago
não teve pai humano. Ele foi um dos outros filhos da mãe de Jesus (Mt 13.
55; Jo 7. 5) que só creram em Jesus depois de sua morte e ressurreição (At
1. 14; 1Co 15. 7).
Tiago passou a ser o líder da Igreja em Jerusalém (At 15). Esta carta
é endereçada “Às doze tribos que andam dispersas”; isto é, aos judeus
convertidos a Cristo, em todo o mundo (Tg 1. 1).
A carta tem por objetivo incentivar a prática cristã e não se preocu-
pa tanto em elaborar doutrinas. Possui um teor bastante prático em toda a
sua extensão. Combate a discriminação social em classes (Tg 2), injustiça
(Tg 5), entre outros.
Segue de perto o Sermão da Montanha. Alguns acham aí o fato de
ter sido irmão de Jesus, pelo fato de ter a mesma sensibilidade em observar
a natureza, tão bem aplicada por Jesus e agora por Tiago (GUNDRY, 1998,
p.384).
Os assuntos tratados em cada capítulo:
Provas e tentações (1).
˂˂˂ 145
SAIBA MAIS
• I Pedro
• II Pedro
• I João
“deus” maior (1. 2). O fato maior que comprova o combate aos gnósticos
está no número de vezes que aparecem verbos e palavras relacionadas ao
conhecimento (gnósis) (1Jo 2. 13, 14, 18, 20, 21, e outros.)
João também coloca como evidência do verdadeiro seguidor de Cristo, a
prática do amor ao próximo (1Jo 1 - 2).
A sistematização da carta é difícil porque os assuntos estão bastan-
tes misturados. Isso dificulta a elaboração de um esboço da carta. Veja uma
sugestão:
Andando na luz, não devemos pecar – “Deus é luz” (1 e 2).
Como se pode saber que somos crentes – “Deus é justo” (3).
Acautelai-vos de falsos mestres e guardai os mandamentos de Deus
- “Deus é amor” – Jesus é o Filho de Deus. “Aquele que tem o Filho tem a
vida” (4 - 5).
˂˂˂ 147
• II João
• III João
Esta carta é escrita “Ao amado Gaio a quem eu amo em verdade” (1).
Este Gaio podia ter sido o mesmo mencionado em Atos 19. 28. Pelo que cons-
ta, residia em uma região para onde pregadores iam levar o Evangelho. A
epístola foi escrita para recomendá-los à sua hospitalidade (1 - 8).
Segue sugestão de esboço:
Hospitalidade louvada (1 - 8).
Diótrefes é condenado e Demétrio é elogiado - Saudações (9 - 24).
• Judas
• O Apocalipse
EXERCÍCIOS
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150 ˃˃˃
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RESUMO DA UNIDADE
RESUMO GERAL
REFERÊNCIAS
BAAL. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
BÍBLIA. Português. Bíblia Shedd. Tradução de Almeida. Rev. corr. São Paulo: SBB, 1997.
BRUCE. F. F. Merece confiança o Novo Testamento? 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 2005.
DISPERSÃO. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
ESCRIBA. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
ESDRAS. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
ESTER, I livro de. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
FEE, G. D.; STUART, D. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova. 2006.
FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia sistemática: uma análise histórica, bíblica e apo-
logética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.
GEISLER, N. L.; NIX, W. E. A General Introduction to the Bible. (Rev. and expan-
ded.). Chicago: Moody Press, 1983.
______. Introdução bíblica: Como a Bíblia chegou até nós. São Paulo: Vida, 2006.
GRUDEM, W. Teologia Sistemática: Atual e Exaustiva. São Paulo: Vida Nova, 1999.
HEBREUS. In: O NOVO COMENTÁRIO DA BÍBLIA. São Paulo: Vida Nova, 1995. In:
BÍBLIA ON-LINE 3.0: Módulo avançado. São Paulo: SBB, 2003.
KASCHEL, W.; ZIMMER, R. Dicionário da Bíblia de Almeida. Barueri, SP: SBB, 1999.
In: BÍBLIA ON-LINE 3.0: Módulo avançado. São Paulo: SBB, 2003.
˂˂˂ 155
LÍNGUAS DA BÍBLIA. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida
Nova, 1997.
MEIN, J. A Bíblia e como chegou até nós. 7. ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1987.
PERGAMINHO. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
PROVÉRBIOS, O Livro de. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo:
Vida Nova, 1997.
REIS, Os Livros dos. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida
Nova, 1997.
SAMUEL, Os Livros de. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida
Nova, 1997.
SINAGOGA. In: O NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
SCHULTZ, S. J. A. história de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1988.
156 ˃˃˃
YANCEY, Philip. A Bíblia que Jesus lia. São Paulo: Vida, 2000.
UNIDADE 1
Seção 1
1. Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos
pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho, a quem
constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
2. Resposta pessoal. Consultar livro
3. (1) Sinais que representavam sons, (3) Sinais que representavam ideias,
(2) Sinais que representavam objetos de forma concreta
4. Papiro
5. Ex. Dt 10.16
6. Resposta pessoal
Seção 2
1. A idade do livro, a língua hebraica, a concordância com a Torah,
2. A inspiração. Resposta pessoal
3. A Torah, os profetas, os escritos.
4. Circulação das epístolas, circulação de escritos não inspirados, cópias dos
escritos inspirados.
5. Foi importante porque fez com que as igrejas começassem a colecionar as
cartas. Foi o início do Cânon.
Seção 3
1. Autógrafos
2. Não ficar refém de tradução, conhecer as dificuldades dos tradutores
3. O tamanho da letra, a pontuação, a divisão de texto, o material usado
4. (2) muitos manuscritos – (2) A maioria qualidade ruim, (1) A maioria qualidade
boa, (1) Poucos manuscritos
5. Resposta pessoal
6. Os Unciais
Seção 4
7. Resposta pessoal
158 ˃˃˃
8. Resposta pessoal
9. Permite ao povo local entender a mensagem de salvação
10. Resposta pessoal
UNIDADE 2
Seção 1
1. Expirada. Porque a palavra no original tem o sentido de dentro pra fora.
2. Resposta pessoal
3. A origem da palavra de Deus, a mediação dos escritores bíblicos, sua forma
final escrita
4. (3) A Bíblia é a Palavra de Deus, (1) A Bíblia torna-se Palavra de Deus, (2) A
bíblia contém a Palavra de Deus
5. Somente o que a Bíblia ensina como correto. Os erros servem de exemplo para
não serem seguidos. A Bíblia contém histórias de homens pecadores
6. Resposta pessoal
Seção 2
1. Sl 8
2. Mostrar ao homem a salvação
3. A serpente era uma figura de Cristo. Cristo seria levantado na crua. Quem olhar
para Cristo será liberto de Santana (serpente).
4. Deus inicialmente tolerou a cultura do povo. Depois estabeleceu um ideal de
“um só cônjuge”.
5. A ideia sobre Deus
6. A Bíblia não é exaustiva, A Bíblia é suficiente, a bíblia é autoritativa.
Seção 3
1. O entendimento da revelação de Deus
2. O Espírito Santo
3. Exegese: Busca o significado para a época em que o texto foi destinado.
Interpretação: Busca o significado para a atualidade.
4. Base para os sermões, entendimento correto da Bíblia, combate as heresias,
˂˂˂ 159
Seção 4
1. A salvação em Cristo mediante a fé.
2. Resposta pessoal
3. Gn 3.15; Dt 18.15; Is 17.14, Zc 9.9 e outros
4. Não é apenas para satisfazer a curiosidade, ou provocar admiração, ou encher
de conhecimento. O objetivo principal é que depositemos em Cristo a fé a fim
de obter a salvação
UNIDADE 3
Seção 1
1. O período da criação envolve um tempo bastante extenso. Porém, a quantidade
de textos que cobrem esse período é pouca.
2. Porque a Aliança entre eles e Deus é a base para entender todo o desenrolar da
história bíblica
3. Jo 1.29; 1Pd 1.19; Rm 5.9; Gl 5.1.
4. Adoravam a Baal, sacrificavam os filhos, práticas de cultos com orgias, entre
outros
5. Porque nesse livro uma mesma sequência repete várias vezes. Pecado>castigo>
arrependimento>libertação.
6. Porque não tinha destruído todos os habitantes de Canaã/ Devido ao pecado.
Seção 2
1. Corrupção dos filhos de Samuel, rapto da arca pelos filisteus e as constantes
invasões por parte dos inimigos.
2. Querer executar funções sacerdotais, desobediência a Deus.
3. Ele alertou para o perigo de alguém atentar contra o “ungido do Senhor”
porque ele também era “ungido do Senhor”. Dessa forma, comunicava um aler-
ta para todos os seus soldados.
4. Somente o Rei era rico. O povo Sofria muito (1Rs 12)
5. 10 tribos faziam parte do Reino do Norte (Israel) e duas Tribos faziam parte do
Reino do Sul (Judá e Benjamim)
6. Devido ao reconhecimento da sucessão dinástica
160 ˃˃˃
Seção 3
1. Resposta pessoal
2. Significa o movimento geográfico dos judeus em direção a outras nações.
3. Segundo o profeta Jeremias, 70 anos
4. Resposta pessoal
5. Ageu, Zacarias e Malaquias
6. Daniel e Ezequiel
Seção 4
1. O ano da obscuridade, o ano da popularidade e o ano da adversidade.
2. Ensinando, pregando e curando
3. A perseguição iniciada após a morte de Estevão
4. Barnabé, Marcos, Silas, Timóteo, Lucas
5. De 30 a 100 d.C.
6. A igreja de Filipos
UNIDADE 4
Seção 1
1. Êxodo, levíticos, Números e Deuteronômio
2. O livro de Josué
3. Libertadores, visto que por meio deles Deus libertava o povo
4. Samuel, Saul e Davi
5. Esdras, Neemias, Ageu, Zacarias
6. Mostrar a genealogia de Davi, Mostrar as bênçãos da obediência.
Seção 2
1. Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos cânticos
2. Moisés, Asafe, Salomão, filhos de Coré e outros.
3. Oséias e Amós
4. Jeremias, Miquéias, Isaías
5. Exílico: Daniel, Ezequiel | Pós-exílico: Ageu, Zacarias e Malaquias | Pré-exílico:
O restante da lista.
6. Resposta pessoal
˂˂˂ 161
Seção 3
1. Mateus, Marcos e Lucas
2. O Evangelho de João
3. Mt 1.22; 2.6, 17 e outros vários
4. Sequência de cima pra baixo: 2,1,4,3
5. Mostrar a expansão do evangelho
Seção 4
1. Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemon.
2. 1 e 2 Timóteo e Tito
3. Resposta pessoal
4. Justificação pela fé
5. Resposta pessoal
6. Pesquisa pessoal.
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