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Consequências Do Desmame E Da Introdução Alimentar Precoce em Lactentes
Consequências Do Desmame E Da Introdução Alimentar Precoce em Lactentes
Lactentes
ARTIGO DE REVISÃO
[1] [2]
MACHADO, Dâmaris Varanda , SINES, Gabriely Dias , BIZERRA, Andréa Silivestre Brasil
[3]
Villagelim
MACHADO, Dâmaris Varanda. SINES, Gabriely Dias. BIZERRA, Andréa Silivestre Brasil
Villagelim. Consequências Do Desmame E Da Introdução Alimentar Precoce Em Lactentes.
Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 04, Vol. 10, pp.
140-167. Abril de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/nutricao/introducao-alimentar
Contents
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS
3. RESULTADOS
4. DISCUSSÃO
4.1 DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS
4.2 ANEMIAS CARENCIAIS
4.3 INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES
4.4 ALERGIAS ALIMENTARES
4.5 COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RESUMO
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1. INTRODUÇÃO
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infância, além de garantir um adequado aporte calórico e proteico para seu crescimento
(BARBOSA; SANTOS; SILVA, 2013).
A partir de então, o MS enfatiza no Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois Anos
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019), que se faz necessária a complementação nutricional a partir
da introdução alimentar de forma lenta e gradual, dado que, a criança já apresenta
maturidade fisiológica e neurológica para receber outros tipos de alimentos. Entretanto, é
importante respeitar este período de transição alimentar, iniciando com alimentos em forma
de papinhas (alimentos amassados e não liquidificados) e evoluindo a consistência
gradativamente até normalizar a consistência dos alimentos, fazendo assim, parte da
alimentação familiar, que ocorre geralmente após completar 12 meses de vida. Contudo,
mesmo recebendo alimentação complementar, o leite materno deve continuar sendo
ofertado até os dois anos de idade ou mais, uma vez que, seus benefícios são inigualáveis a
outros alimentos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019), (SALDIVA et al., 2011).
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ou seja, antes dos completos seis meses de vida, está diretamente relacionado ao aumento
da incidência de infecções associadas ao trato gastrointestinal. Isto ocorre devido a
diminuição da oferta do leite materno e, consequentemente, dos fatores de proteção nele
contidos bem como a oferta de água e alimentos contaminados (DANTAS et al, 2017).
Existe inúmeros fatores que contribuem para a introdução alimentar precoce, tais como:
baixos níveis socioeconômicos, mães jovens e inexperientes, obrigações financeiras que
levam as mães a trabalharem fora de casa e dessarte induzem ao uso de mamadeiras e
chupetas que também contribuem para o desmame precoce (DANTAS et al, 2017).
Culturalmente, as mães acreditam que incluir leite de vaca para complementar o leite
materno seja benéfico ao bebê, porém, sabe-se que tal oferta pode acarretar processos
alérgicos, além disso, a exposição precipitada às proteínas diferente do leite humano está
diretamente ligada ao aumento de incidência de diabetes tipo 1 e doenças respiratórias. A
baixa ingestão do leite humano induz a diminuição da absorção do ferro presente no mesmo,
o que pode ocasionar anemia. (VENDRUSCOLO et al., 2012), (SHINCAGLIA et al., 2015).
Outros prejuízos causados pela introdução alimentar precoce à saúde da criança podem ser
citados, como aumento dos episódios de diarreia, risco de desnutrição e internação por
doenças infecciosas e respiratórias, menor absorção de nutrientes presentes no leite humano
entre outros (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015)
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2. MÉTODOS
3. RESULTADOS
Consequências
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4. DISCUSSÃO
A OMS criou uma ferramenta para avaliar as práticas, programas nacionais e políticas, em
auxílio à alimentação de lactentes e crianças na primeira infância. Posto que, visa proteger,
promover e apoiar práticas de alimentação saudável para atingir as metas e objetivos da
Estratégia Global (LUTTER, 2012).
Em um estudo feito no ano de 2012, foi apontado que no ano Brasil, a duração média do AM
aumentou de 2,5% para 38,6%, que coincidiu com as novas políticas e programas
implementados (LUTTER, 2012).
Obesidade
Em uma pesquisa realizada no ano de 2014, constatou que a obesidade infantil é um dos
maiores problemas de saúde enfrentada nos últimos anos, visto que essas crianças se
tornaram adultos com sobrepeso e obesidade com grande risco de desenvolver
comorbidades tais como diabetes, dislipidemias, doença cardiovascular, hipertensão e outros
problemas de saúde (ABESO, 2014).
De acordo com a OMS, no ano de 2017, cerca de 41 milhões de crianças menores de 5 anos
eram obesas ou apresentaram sobrepeso, com essas informações, novas diretrizes foram
lançadas, que incluem aconselhamento e dieta, avaliação dos hábitos alimentares, além das
usuais medições de peso e altura foram aplicados para enfrentar esta epidemia global
(NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL, 2017).
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da relação familiar, sendo de suma importância corrigir este erro, para não se tornarem
adultos obesos (GIUGLIANO; CARNEIRO, 2004).
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Pernambuco onde foram coletados os dados das crianças com as mães, a respeito do
consumo dos alimentos pelos lactentes. A pesquisa foi dividida em dois grupos, eutróficos
(42) e com excesso de peso (56), no grupo com excesso de peso foi constatado que o
consumo de alimentos supérfluo foi maior, estimando que estes alimentos proporcionem
excesso de peso (LEAL; SILVA, 2015).
Desnutrição
A introdução alimentar complementar apresenta um grande risco para a criança, pois nesta
fase, pode ocorrer contaminação devido à manipulação e/ou preparo inadequados,
possibilitando a incidência de diarreias e desnutrição. Cabe destacar que a orientação
adequada a essas mães durante essa fase, é de responsabilidade dos profissionais de saúde.
A higienização dos alimentos é indispensável para a prevenção e diminuição da ocorrência
das doenças (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
Vale ressaltar que as infecções recorrentes se trata de um contexto muito simples, que em
uma criança normal não teria nenhuma sequela, porém, em crianças desnutridas podem
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De acordo com MS quando outros alimentos são ofertados à criança além do leite materno,
antes dos 6 meses, especialmente através de mamadeira, incluindo água e chás, é possível
que adoeça mais e fique desnutrida. A pega errada dificulta o esvaziamento total da mama,
impossibilitando o que o bebê mame o leite do final da mamada, que é rico em gordura e que
dá maior saciedade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).
A oferta inadequada de nutrientes é crucial nos primeiros anos de vida, pois, faz com que
haja uma diminuição no aproveitamento desses nutrientes devido à imaturidade biológica e
fisiológica como: reflexo de protrusão da língua, pouca produção de amilase salivar e
pancreática, limitada função renal e mucosa intestinal permeável a proteínas heterólogas
(OLIVEIRA; AVI, 2017).
Ferro
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Conforme o Fundo das Nações Unidas para a Criança e Adolescente, 90% de todos os tipos
de anemia no mundo são devido à falta de ferro. Na América do Sul e na América Central, a
anemia por deficiência de ferro tem se determinado como grave problema de saúde pública,
atingido cerca de 50% das gestantes e crianças (REIS et al., 2010).
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Tendo em vista que as necessidades de ferro durante a gestação e no decorrer dos primeiros
anos de vida são altíssimos, sendo assim, recomenda-se a implementação de medidas
complementares à alimentação saudável, com o objetivo de conceder ferro adicional de
forma preventiva. Priorizando a suplementação de ferro medicamentosa e doses profiláticas
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
Vitamina A
De acordo com o MS, a deficiência de vitamina A (DVA) é apontada como uma das mais
relevantes deficiências nutricionais dos países em desenvolvimento, sendo o principal motivo
de cegueira evitável (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
Uma alimentação onde o aporte de vitamina A é adequado na mãe, entende-se que, quando
for feito a oferta de alimentos complementares ricos nessa vitamina ao bebê, facilmente irá
atingir a quantidade ideal, principalmente se a mãe estiver amamentando (MONTE;
GIUGLIANI, 2004).
Em um estudo feito em pré-escolares no ano de 2009, onde foi avaliado o consumo diário de
alimentos fontes de vitamina A, foram o leite integral, ovo, cenoura e a couve (STADLER et
al., 2015).
O corpo humano não produz vitamina A, desse modo, é necessário à ingestão de alimentos
fontes. O corpo armazena vitamina A no fígado, assegurando um estoque, que será gasto à
medida que for solicitado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
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Se não ingerirmos alimentos fontes, e esta reserva estiver reduzida impedindo sua utilização,
acarretará deficiência de vitamina A. Podendo se apresentar como deficiência subclínica ou
como deficiência clínica (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
A DVA clínica (xeroftalmia) é definida por problemas no sistema visual, atingindo três
estruturas oculares: retina, conjuntiva e córnea, tendo, como consequência, a diminuição da
sensibilidade à luz até cegueira parcial ou total. A primeira manifestação funcional é a
cegueira noturna, ocasionando a diminuição da capacidade de enxergar em locais com baixa
luminosidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
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As reações tóxicas são aquelas que não dependem da sensibilidade individual e surgem a
partir da ingestão de algumas substâncias, entre elas estão as toxinas bacterianas (alimentos
contaminados), alimentos com propriedades farmacológicas (cafeína do café e tiramina dos
queijos maturados), e as doenças metabólicas. Já as reações não tóxicas dependem de uma
vulnerabilidade individual e podendo ser classificadas em: imunomediadas (alergia
alimentar) e não-imunomediadas (intolerância alimentar) (COROZOLLA; RODRIGUES, 2016).
Existem inúmeros mecanismos pelos quais o leite materno está diretamente associado à
prevenção da Doença Celíaca (DC). Haja vista que, o LM contém inúmeros aspectos
envolvidos na imunidade passiva, como lactoferrinas, lisozima ou anticorpos IgA. Na
permeabilidade intestinal do lactente, o LM também atua beneficamente, pois, a
permeabilidade mostrou ser menor em crianças com aleitamento materno exclusivo
(CHMIELEWSKA et al., 2015).
Para evidenciar ainda mais esta questão, resultados de um estudo publicado por PETERS et
al. na Alemanha, mostram que os lactentes amamentados com LM por mais de 2 meses
tinham uma redução de 63% no risco de manifestar a DC comparando com as crianças
amamentadas no peito em menos que 2 meses. Para mais, os autores observaram também
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que a sintomatologia da doença foi manifestada mais tardiamente em crianças que foram
amamentadas por mais tempo e não introduziram o glúten precocemente na alimentação
(PETERS et al., 2001).
A lactase é uma proteína com atividade enzimática que por sua vez é produzida pelas células
da mucosa do intestino delgado e está localizada na membrana de borda em escova. Sua
localização faz com que tal enzima se torne vulnerável a qualquer lesão que atinja a mucosa
intestinal, fazendo com que sua expressão seja diminuída levando então a intolerância a
lactose secundária (FEBERBAUM; FALCÃO, 2003), (TUMAS; CARDOSO, 2018).
Tais lesões podem ser provocadas por infecções agudas, parasitoses, doença celíaca,
desnutrição energético-proteica, fazendo com quem a lactase seja eliminada ou
temporariamente pare de ser produzida (TUMAS; CARDOSO, 2018).
Entre outras causas que faz com quem as enzimas lactases sejam prejudicadas, está a
presença da diarreia, que por sua vez é caracterizada por fezes liquidas bem como um
aumento de seu número e volume. Nas crianças, no que diz respeito às suas individualidades
fisiopatológicas, o quadro diarreico causa distúrbios na homeostase hidroeletrolítica gástrica
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A Intolerância a Lactose (IL) é uma afecção da mucosa intestinal que impossibilita a digestão
da lactose devido à baixa atividade enzimática da lactase ou da sua produção (PEREIRA;
FURLAN, 2004).
Na composição do LM, contém agentes que conferem ação imunológica. O fator bífido (fator
de crescimento probiótico) encontrado no LM, é capaz de promover a colonização pelas
bifidobactérias (Lactobacilos) no trato gastrintestinal do lactente, estas por sua vez,
produzem ácido lático que impedem a proliferação e competem respectivamente com os
microrganismos patogênicos as enterobactérias, que são reveladas como umas das
principais causadoras de diarreia infantil (ARAÚJO et al., 2008).
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O LM, em sua totalidade, oferece ao lactente fatores com ação imunológica como a IgA
secretora que atua na prevenção das AA, que por sua vez tem função de bloquear antígenos
alimentares e do ambiente, assim como inúmeros fatores que conferem o amadurecimento
da barreira intestinal (SOLÉ et al., 2018). Sua substituição por outros alimentos de maneira
prematura pode favorecer o surgimento de problemas de saúde e manifestações de doenças,
visto que, os lactentes em seus primeiros meses de vida possuem o sistema imunológico e
gastrointestinal imaturos, o que os tornam mais vulneráveis ao desenvolvimento de reações
de hipersensibilidade podendo assim, acarretar em alergias alimentares (JOSÉ et al., 2016),
além de os tornarem mais susceptíveis a absorção de macromoléculas devido a
permeabilidade intestinal que não está totalmente desenvolvida (FERREIRA et al., 2007).
Medidas preventivas contra AA é voltada para os recém-nascidos, uma vez que são
considerados uma população de alto risco para AA devido a imaturidade do sistema
imunológico (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2012).
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No entanto, evidencias cientificas mostram que o leite de vaca é responsável por 20% das
ocorrências de AA. A ingestão de fórmulas de leite de vaca por lactentes, pode induzir a
disbiose intestinal, fator de risco importante para o surgimento de AA (VIEIRA et al., 2004),
(SOLÉ et al., 2018).
Segundo o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar (2018), o uso de fórmulas de soja ou
proteínas hidrolisadas na redução do risco de alergia às proteínas do leite de vaca não
determinou redução do risco e não é adequada a sua utilização em lactentes menores de 6
meses. Já o uso de fórmulas hidrolisadas em crianças sem a viabilidade de aleitamento
natural, com o intuito de reduzir a incidência de alergia às proteínas do leite de vaca e de
outras doenças alérgicas obteve-se resultados incoerentes (SOLÉ et al., 2018).
Em um estudo publicado por Calza (2012), com 120 pais de 280 crianças menos de 5 anos,
onde objetivou-se analisar a relação do desmame precoce com a prevalência das alergias
alimentares, foram encontradas evidencias que comprovam a relação entre o aleitamento
materno em tempo inferior ao que preconiza a OMS e uma maior predisposição a alergias.
Vieira e colaboradores (2004) publicaram um estudo feito com 2,323 mães de 2,319 crianças
menores de 1 ano de idade, com o intuito de avaliar os hábitos alimentares de crianças
amamentadas e não-amamentadas. Verificou-se que, as crianças com idade inferior a 4
meses e não amamentadas tem chances 8,2 e 6,7 maiores de terem a introdução alimentar
de forma prematura, e tal fato influencia diretamente ao desmame precoce. Ainda neste
estudo, foi possível observar que as crianças amamentadas, quando comparadas com as
não-amamentadas, apresentaram menores chances de desenvolvimento de alergias
alimentares.
O desmame precoce bem como a introdução alimentar precoce, podem acarretar inúmeras
complicações, entre elas, as complicações respiratórias como rinite, asma e pneumonia. Isto
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Elementos como: imunoglobulinas, IgA, IgM, IgD, IgE, IgG (predominando a IgA), lisozima,
lactoferrina, peptídeos bioativos, oligossacarídeos e lipídios, componentes celulares como:
fagócitos polimorfonucleares, linfócitos, macrófagos, nucleotídeos, plasmócitos e células
epiteliais, que se encontram imunologicamente ativos, são diretamente responsáveis pelo
fortalecimento e maturidade imunológica do organismo do lactente, e tais elementos
conferem ação antiinfecciosa, antimicrobiana e antiaderente para numerosos
microrganismos responsáveis por causar múltiplas doenças no trato respiratório (PASSANHA
et al., 2010).
Dentre as doenças do trato respiratório está a asma. Esta por sua vez é considerada uma
doença crônica que surge comumente nos primeiros dez anos de vida, sendo ela,
responsável pelos frequentes sintomas respiratórios nessa fase (STRASSBURGER et al.,
2010).
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5. CONCLUSÃO
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primeiros seis meses de vida estabelece uma prática indispensável para a sua saúde, pois o
leite materno apresenta nutrientes necessários para essa fase da vida, a partir do sexto mês,
apenas o leite materno não é o suficiente para suprir as necessidades nutricionais, sendo
necessária a alimentação complementar.
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[1]
Graduada em Nutrição.
[2]
Graduada em Nutrição.
[3]
Orientadora.
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