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RESUMO
INTRODUÇÃO
Uma empresa poderá ser explorada por uma pessoa física quando
aquele que pratica a atividade empresarial for o empresário individual e estará
submetido a normas que regulamentam sua prática, contudo a empresa que é
a atividade explorada deve ser fiel a um Regime Jurídico e, também, o
estabelecimento que é o instrumento utilizado por ele, o que está previsto no
art. 1142 do Código Civil. Este tipo de empresário individual não possui uma
certa relevância por parte dos doutrinadores, uma vez que a lei dá ensejo a
tratar mais em relação à pessoa jurídica.
A importância do regime jurídico se dá pelo fato de a empresa visar o
lucro e estar cumprindo um papel na sociedade que é a movimentação de
riquezas, por isso tem que responder a regras estabelecidas e organizadas
pelo “Registro de Empresas Mercantis e Afins”, este é disciplinado pela Lei
n. 8934/94 e pelo Dec. N. 1800/96. Quanto às Juntas Comerciais, Fabio Ulhoa
Coelho cita:
“Os órgãos do registro de empresas são em nível
federal, o Departamento Nacional do Registro de
Comércio – DNRC, e, em nível estadual, as Juntas
Comerciais. Ao primeiro cabem funções de disciplina,
supervisão e fiscalização do registro de empresas; às
Juntas, compete executá-lo.” (COELHO, 2012).
Uma vez que Fabio Ulhoa Coelho discorre sobre a falta do registro na
Junta Comercial, que o empresário poderá responder por “sanção de natureza
fiscal e administrativa”. Portanto é possível analisar o Regime Jurídico com um
fator que dá validade a atividade do empresário, caracterizando a efetividade
jurídica de seus atos enquanto por parte da empresa.
3.2 Escrituração
CONCLUSÃO
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO