I) JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES DO ESTADO DE XXXXXXXXX
NOME COMPLETO, estado civil, nacionalidade, profissão, portador (a) do RG X-
X.XXX.XXX e inscrito no CPF sob o nº XXXXXXXXXXX, e CNH XXXXXXXX, residente e domiciliado na Rua XXXXXXXX, nº XX, bairro XXXXXXXXXX, cidade XXXXXXXX – Estado XX - CEP. XXXXXXXXX, vem respeitosamente, (por sua procuradora in fine assinada), interpor DEFESA ADMINISTRATIVA, pelos fatos e fundamentos que se seguem. I- PRELIMINARES DE MÉRITO 1.0- IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR (Caso o proprietário não seja o condutor) Preliminarmente, vem informar que o condutor no momento da suposta infração não era o proprietário do veículo e sim o (a) Sr. (a.) XXXXXXXXXXXXXXXX, estado civil, nacionalidade, profissão, portador (a) do RG X-X.XXX.XXX e inscrito no CPF sob o nº XXXXXXXXXXX, e CNH XXXXXXXX, residente e domiciliado na Rua XXXXXXXX, nº XX, bairro XXXXXXXXXX, cidade XXXXXXXX – Estado XX - CEP. XXXXXXXXX, donde vemos condutor devidamente informado conforme preceitua o CTB. Ressalta-se que a identificação do condutor não ocorreu em tempo porque o condutor não recebeu em sua residência a autuação para que fosse realizada a identificação. 1.1- DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE O presente recurso deve ser considerado tempestivo por violar o disposto no art. Art. 282.do CTB que diz: “Aplicada a penalidade, será expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil, que assegure a ciência da imposição da penalidade.”(grifo). Assim, como o recorrente não foi corretamente notificado e veio a ter conhecimento do fato apenas após o prazo para recurso, não há possibilidade de contagem de prazo para apresentação de defesa, uma vez que o início do processo se dá pela notificação do condutor. No caso em tela, não é possível efetuar a contagem do prazo, sem violar os princípios do contraditório e ampla defesa, esse é o entendimento do Egrégio Tribunal de Justiça de Minas Gerais, in verbis: “REEXAME NECESSÁRIO - APELAÇÃO CÍVEL - DIREITO ADMINISTRATIVO - INFRAÇÃO DE TRÂNSITO - SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR - NULIDADE DO PROCESSO ADMINISTRATIVO - AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO VÁLIDA. 1- De acordo com a Súmula nº 312-STJ: "No processo administrativo para imposição de multa de trânsito, são necessárias as notificações da autuação e da aplicação da pena decorrente da infração". 2- A ausência de notificação válida caracteriza violação ao princípio do devido processo legal e seus consectários lógicos (contraditória e ampla defesa), e, destarte, inquina de vício insanável o processo administrativo que resulta penalidade de suspensão do direito de dirigir. 3- Sentença confirmada no reexame necessário. Recurso prejudicado. (TJ-MG - AC: 10024120705769001 MG, Relator: Jair Varão, Data de Julgamento: 15/05/2014, Câmaras Cíveis / 3ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 30/05/2014).” (grifo). Além do que foi dito acima, a Resolução 182/05 do CONTRAN é bastante clara ao demonstrar a obrigação da autoridade de transito em notificar corretamente o condutor ou o proprietário, vejamos: “Art. 10. A autoridade de trânsito competente para impor as penalidades de que trata esta Resolução deverá expedir notificação ao infrator, contendo no mínimo, os seguintes dados: III- (...) § 1º. A notificação será expedida ao infrator por remessa postal, por meio tecnológico hábil ou por os outros meios que assegurem a sua ciência; § 2º. Esgotados todos os meios previstos para notificar do infrator, a notificação dar-se-á por edital, na forma da lei;” (grifo). Ou seja, é uma garantia do recorrente, ser notificado e, além disso, a autoridade de trânsito só pode utilizar a via do edital, após comprovadamente esgotar todos os meios previstos para notificar a pessoa a quem se imputa a infração. Não existe nenhuma comprovação de nenhum meio que foi utilizado antes da notificação por edital. O descrito acima demonstra a violação do princípio da legalidade por parte a autoridade competente, pois no que concerne ao agente público, este está autorizado a fazer somente o que manda a lei e no caso em tela a lei manda utilizar a notificação por edital, apenas em último caso, porém isso não ocorreu, gerando assim a nulidade do ato administrativo. 1.2- DO DISPOSTO NA RESOLUÇÃO 182/2005 O Recorrente requer que seja desde logo SUSPENSA qualquer eventual restrição que acarreta ou possa acarretar ao prontuário do mesmo, até o trânsito em julgado da decisão administrativa, conforme estabelecido no art. 24 da Resolução 182/05 do DENATRAN, in verbis. “Art. 24. No curso do processo administrativo de que trata esta Resolução não incidirá nenhuma restrição no prontuário do infrator, inclusive para fins de mudança de categoria da CNH, renovação e transferência para outra unidade da Federação, até a notificação para a entrega da CNH, de que trata o art. 19.”(grifo). De maneira que é salutar a aplicação da norma inserta na resolução 182/05, para não causar ainda mais prejuízos ao Requerente. II- PREJUDICIAIS DE MÉRITO 2.0- DA DECADÊNCIA Segundo consta do resumo de infrações, o condutor supostamente cometeu as infrações objeto desta peça, entretanto, a data do suposto fato se deu no dia XX/XX/20XX, contudo nos termos da Portaria 71.999/2000 do Chefe do DETRAN/MG, o processo administrativo tem que ser concluído no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, prorrogável por igual período, se presente razão o justifique. Desta forma, tendo em vista que o presente processo administrativo, inda não foi instaurado, requer seja aplicada à decadência do direito de punir pelo seu não exercício no prazo legal, devendo ser extinto o processo administrativo ora combatido sem análise do mérito, extirpando ainda, todos os efeitos dele decorrentes. 2.1- DA PRESCRIÇÃO Ultrapassado o lapso previsto em lei, entre a data em que supostamente ocorreu o fato e a data em que o Requerente teve ciência, argúi-se a prescrição, de forma a extinguir todo o processo com julgamento do mérito, devendo as pontuações oriundas das infrações expostas alhures, serem baixadas do prontuário do recorrente. III) DO MÉRITO 1) DOS FATOS O fato gerador da suposta notificação, foi a codificação 763-31, qual seja, dirigir veículo segurando telefone celular, na data o dia XX/XX/20XX. 2) DAS INFRAÇÕES APLICADAS EM XX/XX/20XX. Conforme o documento “Relatório das Infrações”, analisando as informações referente às infrações aplicadas na data de XX/XX/20XX constata-se que não existe qualquer informação referente ao retorno do AR, tendo somente as informações relacionadas as postagens, emissões, etc; porém, o que não existe nesse caso, é a informação dos correios se essa infração realmente foi recebida pelo condutor, o que gera dúvida, e principalmente, cerceamento de defesa do condutor, frigindo sua ampla defesa e seu contraditório, ressaltando que não existe quais seriam estes A.Rs., ou mesmo, qual o seu número. Ante ao exposto, o peticionário teve os direitos a ampla defesa e ao contraditório, cerceados, garantias estas constitucionais, o que impediu o mesmo de apresentar defesa prévia, pois nem se quer, foi procurado para tomar ciência das notificações de autuação. Estabelece a resolução do CONTRAN nº149/2003, Art. 3º e § 2º: Art. 3º. À exceção do disposto no § 5º do artigo anterior, após a verificação da regularidade do Auto de Infração, a autoridade de trânsito expedirá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data do cometimento da infração, a Notificação da Autuação dirigida ao proprietário do veículo, na qual deverão constar, no mínimo, os dados definidos no art. 280 do CTB e em regulamentação específica. § 1º. Quando utilizada a remessa postal, a expedição se caracterizará pela entrega da Notificação da Autuação pelo órgão ou entidade de trânsito à empresa responsável por seu envio. § 2º. Da Notificação da Autuação constará a data do término do prazo para a apresentação da Defesa da Autuação pelo proprietário do veículo ou pelo condutor infrator devidamente identificado, que não será inferior a 15 (quinze) dias, contados a partir da data da notificação da autuação. Desta forma, restou comprovado que o peticionário jamais tomou ciência das notificações da autuação, haja vista, as mesmas não terem sido entregues no seu endereço. Portanto, como não existe informações quanto ao retorno dos Correios quanto as notificações de autuação, não está caracterizado o recebimento da mesma, ficando requerido desde já, a nulidade das presentes infrações por falta de notificação ao proprietário do veículo. Ademais e como se não bastasse, situação semelhante ocorreram com as notificações de penalidade, pois analisando o referido histórico das infrações, não existe qualquer informação referente ao recebimento pelo condutor ou mesmo qualquer comprovação que as mesmas foram entregues a empresa responsável pela postagem. Estabelece a Lei 9.503/97 – CTB: Art. 282. Aplicada a penalidade, será expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil, que assegure a ciência da imposição da penalidade. Mais uma vez, restou comprovado que o peticionário jamais tomou ciência da notificação da penalidade, haja vista, a mesma não ter sido entregue no seu endereço e nem mesmo ter sido postada. Ante ao exposto, como não houve a postagem das notificações de penalidade, não está caracterizada a entrega das mesmas ao condutor, ficando requerido, desde já, a nulidade da presente infração por falta de notificação ao proprietário do veículo. Ante a todo o exposto, não estando comprovadas as tentativas de entrega das notificações de autuação e de penalidade, as infrações devem ser declaradas nulas, por ter tido o peticionário o seu direito à ampla defesa e ao contraditório em processo administrativo cerceado, impedindo que o mesmo apresentasse defesa em relação às infrações que estão sendo imputadas, ficando ferido de morte direito fundamental do cidadão, conforme preceitua a CF/88, em seu art. 5°, LV, bem como contrariando o estabelecido no art. 281, parágrafo único, II do CTB, senão vejamos: Art. 5°. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: [...] LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; Diante aos fatos narrados combinado com os fundamentos jurídicos apresentados, a infração ora combatida não possui supedâneo legal para que possa subsistir, devendo ser declarada nula juntamente com as respectivas pontuações que acometem o peticionário. 3) DA ILEGALIDADE E FALTA DE PROVAS Segundo parecer do DENATRAN, existe a necessidade da abordagem do condutor para se lavrar o auto de infração - a fim de se comprovar realmente se o "infrator" encontrava-se dirigindo utilizando-se de telefone celular, pois o simples fato de se pegar o telefone celular não configura a infração tipificada pelo art. 252, VI - ademais se não há abordagem do infrator - não há como a autoridade verificar se o "infrator" estava ou não falando ao telefone celular, pois esta é, a finalidade do telefone. Insurge-se um pseudo-sistema baseado em ficção fática - não devendo tal presunção prosperar. Para que fosse válido o auto de infração, ele deveria ter sido autuado em flagrante, sob pena de ofensa aos Princípios do Devido Processo Legal e da Ampla Defesa. A condutora não utiliza o celular enquanto dirige e não estava no local na data do fato, sendo que inclusive estava em quarentena. No caso em análise, a autuação em flagrante faz-se imprescindível, pois trata-se de infração de difícil constatação, cuja verificação à desistência pela autoridade de trânsito claramente poderá dar margem a inúmeros equívocos e injustiças. Isto porque quaisquer elementos que possam ter levado a autoridade de trânsito a entender infringido o artigo 252, VI seriam vestígios como o fato do condutor estar aparentemente falando sozinho no carro ou encontrar-se com a mão próxima ao ouvido, fatos insuficientes para formarem uma convicção. Ora, é vedado à Administração Pública lavrar auto de infração ou cominar penas e multas com base em meras suposições ou "desconfianças", circunstância agravada ainda pelo fato de ser de extrema dificuldade ou até impossível, a produção de prova em contrário pelo condutor. Devido a tal dificuldade o ônus da prova é invertido, como determina a lei processual pátria, cabendo à autoridade atuadora a obrigação de provar o cometimento indubitável da infração antes de cominar a pena. O Código Nacional de Trânsito em seu artigo 280, § 2º preceitua: Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará: ... § 2º. A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN. (grifo nosso) A interpretação do artigo 280 é clara, a prova da infração de trânsito é a declaração do agente público, que deve estar presente nos autos, esta comprova que o fato ocorreu da forma descrita na conduta típica. Ocorre que, para que uma declaração seja aceita como prova, ainda que o agente público goze de presunção de veracidade, é necessária a identificação do agente que procedeu a autuação. O agente deve ser individualizado, de forma inequívoca, seja por sua matrícula como servidor público ou número do distintivo (em caso de agente policial), ou ainda número de sua identidade e nome completo. No corpo do auto de infração a única informação que consta é; "Agente Municipal". No caso em tela fundamental se faz individualizar o agente para que se possa averiguar o erro material. O auto de infração está cercado pela dúvida e também por vícios, fato que o torna absolutamente nulo, por conseguinte impossível de aceitá-lo na forma proposta. 3.1- DA NOTIFICAÇÃO POR EDITAL Art. 8º Esgotadas as tentativas para notificar o infrator meio postal ou pessoal, as notificações de que trata esta Resolução serão realizadas por edital publicado em diário oficial, na forma da lei.”(grifo). Ora, se não houve comprovação de que foi utilizado o meio postal ou o pessoal para a notificação do Recorrente, esta eivada de nulidade por vício de forma do ato administrativo de notificação por edital, devendo gerar como efeito a nulidade absoluta do ato com o seu consequente arquivamento. Ante ao exposto, o recorrente teve os direitos a ampla defesa e ao contraditório, cerceados, garantias estas constitucionais, o que impediu o mesmo de apresentar defesa prévia, pois nem se quer, foi procurado para tomar ciência das notificações de autuação. Estabelece a resolução do CONTRAN nº149/2003, Art. 3º e § 2º: “Art. 3º. À exceção do disposto no § 5º do artigo anterior, após a verificação da regularidade do Auto de Infração, a autoridade de trânsito expedirá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data do cometimento da infração, a Notificação da Autuação dirigida ao proprietário do veículo, na qual deverão constar, no mínimo, os dados definidos no art. 280 do CTB e em regulamentação específica. § 1º. Quando utilizada a remessa postal, a expedição se caracterizará pela entrega da Notificação da Autuação pelo órgão ou entidade de trânsito à empresa responsável por seu envio. § 2º. Da Notificação da Autuação constará a data do término do prazo para a apresentação da Defesa da Autuação pelo proprietário do veículo ou pelo condutor infrator devidamente identificado, que não será inferior a 15 (quinze) dias, contados a partir da data da notificação da autuação.” (grifo). Desta forma, restou comprovado que o recorrente jamais tomou ciência da notificação da autuação, haja vista, a mesma não ter sido entregue no seu endereço, e também não ocorreu uma notificação por edital que atropelou o tramite legal e tampouco serviu para atingir o seu fim, qual seja, notificar o Requerente. Portanto, como não existe informações quanto ao retorno dos Correios quanto as notificações de autuação, não está caracterizado o recebimento da mesma, ficando requerido desde já, a nulidade da presente infração por falta de notificação ao proprietário do veículo. Estabelece a Lei 9.503/97 – CTB: “Art. 282. Aplicada a penalidade, será expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil, que assegure a ciência da imposição da penalidade.” (grifo). Ante a todo o exposto, não restando comprovadas as tentativas de entrega das notificações de autuação e de penalidade, a infração deve ser declarada nula, por ter tido o recorrente o direito à ampla defesa e ao contraditório em processo administrativo cerceado, impedindo que o mesmo apresentasse defesa em relação à infração que está sendo imputada, ficando ferido de morte direito fundamental do cidadão, conforme preceitua a CF/88, em seu art. 5°, LV, bem como contrariando o estabelecido no art. 281, parágrafo único, II do CTB, senão vejamos: “Art. 5°. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: [...] LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”(grifo). Diante aos fatos narrados combinado com os fundamentos jurídicos apresentados, a infração ora combatida não possui supedâneo legal para que possa subsistir, devendo a mesma ser declarada nula juntamente com as respectivas pontuações que acometem o recorrente. IV - DOS PEDIDOS Face ao exposto e em conformidade com os tais fundamentos apresentados, requer que a defesa seja admitida e posto em pauta para julgamento, devendo ainda ser conhecido e no mérito, PROVIDA, tendo em vista que não há provas do cometimento da infração, a condutora não foi atuada em flagrante e sequer ocorreu a identificação da autoridade de trânsito responsável pelo auto de infração. 1) Requer primeiramente a SUSPENSÃO de qualquer eventual restrição que esteja lançada no prontuário do recorrente, até o trânsito em julgado da decisão administrativa, conforme causa de pedir do item 1.2; 2) Seja extinto o feito, com resolução de mérito haja vista DECADÊNCIA, conforme causa de pedir do sub-item “2”; 3) Seja extinto o feito, com resolução de mérito haja vista está prescrita a Pretensão Punitiva, pelo lapso temporal, conforme causa de pedir do sub- item “2.1”; 4) Na eventualidade de ser ultrapassada a prescrição argüida e requerida, que seja conhecido e no mérito, PROVIDO a presente DEFESA para assim: 5) Sejam declaradas nulas as infrações de trânsito aplicadas nas datas de e suas pontuações imputadas ao peticionário, conforme causa de pedir do sub-item 3 e 3.1; 6) Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em Direito admitida, sem exceção de nenhuma, bem como o deferimento de juntada de prova no decorrer do andamento processual; 7) Requer igualmente, que todas as intimações sejam feitas em nome do (a) Dr. (a) XXXXXXXXXXXXXX e enviadas ao endereço do mesmo constante no rodapé desta petição, sob pena de nulidade; Termos em que, Pede deferimento.