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Índic

Introdução..................................................................................................................................3

A cultura material e a cultura imaterial.....................................................................................4

A Cultura Material.....................................................................................................................5

Dinamismo cultural...................................................................................................................5

Processo de Enculturação..........................................................................................................6

Processo de Aculturação ou Transculturação............................................................................7

Processo de Inculturação...........................................................................................................9

Processo de Desculturação........................................................................................................9

Características do processo de Desculturação.........................................................................10

Conclusão................................................................................................................................11

Bibliografia..............................................................................................................................12
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Edite Constancio Meli


Emilio de Almeida Candrinho
Eneida Maria Manuel Capatiua
Estevão Rafael Nacuale
Filipe Gabriel

A cultura material e a cultura imaterial

O dinamismo e a mudança cultural

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia com habilidades em


Química/ Gestão de Laboratório

Universidade Pedagógica
Montepuez
2012
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Edite Constancio Meli


Emilio de Almeida Candrinho
Eneida Maria Manuel Capatiua
Estevão Rafael Nacuale
Filipe Gabriel

A cultura material e a cultura imaterial

O dinamismo e a mudança cultural

Este trabalho é de carácter avaliativo


da cadeira de Antropologia Cultural
de Moçambique, Curso de Biologia,
2º Ano.
Docente: dr. Zacarias M. Tsambe

Universidade Pedagógica
Montepuez
2012
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Introdução

Antropologia cultural é o tratado do homem ou a ciência que estuda o homem. A


antropologia dentro do contexto das ciências do Homem pode dizer-se que ela estuda o
Homem intemporal e anónimo, isto é, de todos os tempos, de todas as épocas e de todos os
tipos. Como ciência ela contempla vários temas a serem abordados como: A Cultura
material e imaterial (o dinamismo e a mudança cultural), tema este que de forma breve
será abordada neste trabalho que tem como princípio de explicar acerca do dinamismo
cultura e os processos ligados ao tema em destaque. A cultura varia e modifica-se sempre.
No entanto as culturas possuem não só determinadas formas acabadas consubstanciadas na
tradição, mas também gérmenes de modernismo.

As culturas mudam essencialmente mediante duas vias ou surgem descobertas e invenções no


interior do sistema e assim eles crescem ou então, os mesmos sistemas recebem por
empréstimo elementos de outra cultura. Porem geralmente as culturas cresce mais por
influência do empréstimo, mecanismos externos ou causas exógenas, duque por causas ou
mecanismos endógenos. Desde que o primeiro homem inventou o objecto cultural, o
fenómeno cultura constitui um acumular constante irreversível, muito embora os graus de
crescimento variem de cultura para cultura, de época para época e de lugar para lugar.

Este crescimento é orientado em função de estruturas que são bem especificadas nas
unidades socioculturais. Para compreendermos as orientações da cultura necessário se torna
apreendermos as estruturas, pois constituem regularidades culturais que vão justamente
permitir a análise antropológica. Para a realização deste trabalho foi necessário basear-se nas
leituras de obras que de forma organizada, sistematizada foram lidas, analisadas, comparadas
e compiladas neste mesmo trabalho, fontes estas que podem ser de tal maneira observadas na
página final deste.
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A cultura material e a cultura imaterial

A cultura pode ser decomposta em unidades cada vez mais irredutíveis com a finalidade de
estudo. Porem, tal decomposição é sempre em função da óptica daquele que a estuda e do seu
interesse. Assim, surgem os traços os complexos, as áreas culturais, os círculos de cultura,
ciclo de cultura, centros de cultura, culturas marginais e culturas nacionais. Dai que existe a
necessidade de desvendar e ou conhecer o conceito de cultura.

Cultura é “o conjunto complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis,
costumes e varias outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma
sociedade” (MARTINEZ, 1994: 22).

Na perspectiva de MELO (1983:37), “cultura é um conjunto complexo que inclui


conhecimentos, arte, moral, lei, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos
adquiridos pelo homem enquanto membro da sociedade”.

Segundo TYLOR apud BERNARDI (1985:8), “cultura é o complexo unitário que inclui o
conhecimento, arte, a moral, a lei e todas as capacidades e hábitos adquiridos pelo homem
enquanto membro da sociedade”.

As características da cultura

A cultura apresenta as seguintes características:

É simbólica

Um símbolo pode ser definido como fenómeno físico, tal como, por exemplo, um objecto,
artefacto ou sequência de acções que tem um significado conferido por aquele que o utilize.

É social

Como poderíamos pensar em hábitos, costumes, padronização de comportamento apenas em


níveis individual, estes são processos sociais.

É dinâmica e estável

Afirmamos que ela é dinâmica e no entanto não é errado se dizer que ela é também de certo
modo, estável. Estável enquanto lhe destacamos a tradição e a institucionalização de padrões
de comportamento.
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A cultura é selectiva

Ela é um contínuo, um processo que implica sempre reformulação. Isso nos remete que a
cultura a nível individual, implica necessariamente numa reformulação da cultura objectiva,
que acentua na sucessão das gerações. É evidente perceber que nesse processo de transmissão
de padrões de comportamentos alguns valores são regulados ao esquecimento e outros novos
são integrados. Nesse processo parecer existir uma selecção de padrões. Essa selecção parece
mais racional no que se refere a duração de novas tecnologias.

A cultura é universal e regional

O homem é um animal construtor de cultura. Este facto não deixa de ser um reconhecimento
da universidade da cultura. Na perspectiva de HERSKOVIDOS “nunca foi constatada a
existência de seres humanos desprovidos de cultura”.

A cultura é determinante e determinada

Empiricamente é insinuado que a cultura faz o homem e este a cultura. A cultura determina o
comportamento humano e é responsável pela padronização comportamental do homem.

A Cultura Material

Para MELO (1982:44), “cultura material é a soma de artefactos (bens manufacturados e


invenções de toda sorte) que resulta da utilização de uma tecnologia, isto é, habilidade de
manipular e de construir”.

A partir deste conceito, podemos chegar a uma conclusão de que a cultura, não é,
absolutamente, uma parte da cultura, mas um resultado ou produto dela, se formos mais
longe podemos admitir de que a cultura material é também a cultura, embora se apresente de
forma diferente.

Dinamismo cultural

Não existe cultura que tenha permanecido inalteravelmente igual a si mesma no decurso do
tempo. Isto quer dizer que, por mais rudimentar e estática que uma determinada sociedade
nos pareça, a verdade é que se foi transformada e continua a transformar-se de maneira quase
imperceptível.
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A cultura varia e modifica-se sempre. Todas as culturas possuem não só determinadas formas
acabadas consubstanciadas na tradição, os seus aspectos estáticos, mas também contem em si
gérmenes de modernismo, ou seja, os seus aspectos dinâmicos.

Portanto, as culturas mudam. E, essencialmente, mudam através de duas vias: ou surgem


descobertas e invenções no interior dos sistemas e assim crescem ou, então, os mesmos
sistemas recebem por empréstimo (por contacto) elementos de outra cultura. Geralmente
acontece que as culturas crescem mais por influencias dos empréstimos, mecanismos
externos ou causas exógenas, do que por causas ou mecanismos endógenos.

Na perspectiva de MARTINEZ (1994:35), “o dinamismo cultural, engloba todo o processo


cultural tendo como objectivo principal mostrar que as culturas estão sempre em
movimento”.

Nela pode se ver toda uma população que nasce, cresce e morre. Em cada membro e em
todos os membros estão presentes aos valores culturais. Em alguns predomina o ódio,
noutros predomina amor; a fidelidade é aculturada e traída. Alimentos são produzidos e
distribuídos; a arte e artesanato são produzidos, modificados e ate destruídos; a linguagem,
não é obstante, sua estabilidade, passa por modificações úteis.

A cultura em geral poderá ser considerada entre dois extremos: um estado de estabilidade e
outro de mudança. Num sentido largo, todas as culturas estão em mudança permanente, dai
que a cultura em mudança ou mudança cultural é um aceleramento no ritmo de mudança
contínuo pela qual todas culturas passam.

As inovações, descobertas ou invenções podem ser classificadas em vários grupos. As mais


raras são aquelas que originam um salto subido, uma ruptura dentro do lento processo
cultural. Constituem verdadeiramente uma revolução no domínio a que respeitam. Pode-se
dizer que, com ligeiras excepções devidas sobretudo ao acaso, estas inovações são o produto
da imaginação criadora de indivíduos genias. Porem, a mudança cultural é na realidade
construída menos por estes casos raros e sensacionais, do que pela continua utilização de
pequenas modificações e adaptações aquilo que já existe.

Processo de Enculturação

Encultaração trata-se de um processo de ajustamento de respostas individuais aos padrões


de cultura de uma sociedade. É um processo complexo, constitui um processo de
condicionamento consciente ou inconsciente se efectua, dentro dos limites sancionados por
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determinados aspectos de costumes; por este processo se consegue toda a adaptação a vida
social, todas as satisfações derivadas da expressão individual.

Para MONTINEZ apoud BERNARDI (1994:36), “encultaração é um processo educativo


pelo qual os membros de uma cultura se tornam conscientes comparticipantes da própria
cultura”.

Encultaração é um processo de ajustamento de respostas individuais aos padrões de cultura


de uma sociedade; ainda afirma que é um processo de condicionamento consciente
inconsciente que se efectua dentro dos limites sancionados por determinados aspecto de
costumes (HERSKOVITS apud MELLO, 1983:85).

Através deste processo o individuo se habitua aos modos de vida do seu grupo aprendendo as
suas formas de comportamento. É o mecanismo dominante em ordem a formação de
estabilidade cultural, dai a sua importância dos planejamento dos padrões da vida; é inegável
a sua importância para a formação da personalidade do indivíduo.

Este processo suporta toda adaptação a vida social; as satisfações derivadas da expressão
individual; através deste modelo o individuo se habitua aos modos de vida do grupo,
aprendendo as suas formas de comportamentos; é o mecanismo dominante em ordem a
formação da estabilidade cultural e tem importância de planejar padrões da vida, formação da
personalidade do indivíduo.

O tal processo começa com o nascimento do indivíduo, em acompanhamento ao longo das


várias fazes da vida e estende-se até a morte. A cultura não é transmitida biologicamente, isto
é, não é hereditária, mas sim, é adquirida através de uma série de processos, entre os quais
temos a endoculturação.

Processo de Aculturação ou Transculturação

Seja qual for o padrão de cultura que uma sociedade desenvolva, ele nunca fica
perpetuamente o mesmo. Há períodos em que as mudanças são mais dignas de realces ou
mais rápido duque noutros mas o certo é que, mesmo num grupo vivendo isolado, a pressão
das forcas internas da cultura acabam sempre por ocasionar modificações. Muitas das
alterações internas surgem a medida que as pessoas aumentam a sua soma colectiva de
conhecimentos.

Com o decorrer do tempo os indivíduos vão aprendendo mais acerca do ambiente externo
que a cerca, disso resultando um diferente uso dos recursos naturais. Tal facto leva a
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modificações na tecnologia, ao uso de novas ferramentas ao desenvolvimento de novas


aptidões que se vão reflectir em todos lados do triângulo biocultural em que se inscreve toda
a actividade do homem, ou seja, nas relações do homem com o seu ambiente físico, nas
relações interpessoais e nas relações homem-sobtrenatural.

Na óptica de MARTINEZ apoud CONCELHO DE CIENCIAS SOCIAIS (USA:1935),


“aculturação, são aqueles fenómenos surgidos onde grupos de indivíduos que têm culturas
diferentes entram em contacto contínuo de primeira mão, com subsequentes mudanças nos
padrões da cultura original de um dos grupos ou de ambos”.

Para LIMA et all. (s/d:197), “dá-se pois o nome de aculturacao ao processo de que implica
uma imposicao, no todo ou em parte e momentos de uma cultura sobre outra”.

Importa afirmar que o estudo deste o processo, deve se ter em conta que existe uma diferença
entre a aculturação e endoculturação, este ultimo termo ocorre a nível do individuo, em
quanto primeiro da se ao nível do grupo. O processo de aculturação, originam formas novas
de cultura e novas tradições, assumindo em si aspectos positivos da dinâmica cultural e
constituindo fenómeno primordial da própria cultura.

Na perspectiva de HERSKOVITS apud MELLO (1983:107), “aculturação é o estudo da


transmissão cultural em marcha”. Ao passo que difusão é o estudo de transmissão cultural
consumada. Em suma, os dois termos vêm a significar a mesma coisa, a única diferença é a
difusão serial uma aculturação consumada.

O processo de difusão cultural tem se constituído um factor muito importante da dinâmica


cultural e tem merecido dos estudiosos a atenção de que é merecedora. A ser assim, devemos
levar em consideração que as culturas são unidades integradas e harmoniosas e que ao
absorver elementos culturais de outras culturas, não o fazem como simples transplante, mas
sim como um processo de assimilação e reformulação.

No processo de aculturação, o contacto entre as culturas é indispensável, mesmo que este


contacto ocorra através de um só indivíduo, o receptor assim como transmissor, contudo, não
bastam os contactos.

A introdução de qualquer elemento cultural alienígena é também um processo activo do


receptor. Neste âmbito, os contactos são apenas parte do processo de aculturação, o que
significa que pode acontecer o contacto sem que se efective a aculturação. O contacto
permite a tomada do conhecimento do elemento cultural. Mas há caso em que, de uma fusão
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de elemento de duas ou mais culturas, surgem uma cultura nova que reelabora todos os seus
elementos constitutivos.

No processo de aculturação Não somente, importa verificar a capacidade técnicas das


culturas em contacto, mas também observar o tipo de contacto entre as populações de cultura
diversa.

Processo de Inculturação

Na perspectiva de BERNARDI (1989:12), “inculturação é o processo de aprendizagem


através dos quais um indivíduo ou mesmo um grupo assimila as concepções e as regras de
vida própria do grupo ou das comunidades a que pertence e de que consequentemente se
torna participante activo e passivo”.

O processo de inculturação, torna-se peculiarmente visível no envolvimento da criança e do


rapaz até a adolescência, a idade adulta e da plena autonomia individual. Porque se verifica
de forma mais ou menos parente durante todas as ideias e no decurso de vida individual.

A definição da inculturação é análogo ao conceito de socialização, mas mais vasto e mais


compressivo do que este. A inculturação sublinha-se de modo particular o aspecto autónomo
da actividade individual através da qual um de nos imita, aprender ou desenvolver os seus
próprios conhecimentos. Além disso, o fenómeno revela-se através dos estímulos que
derivam do contacto com os outros das relações de associação e intercâmbio social, todos os
aspectos que entram no aspecto de socialização.

Processo de Desculturação

Segundo BERNARDI apud MARTINEZ (1994:52), “desculturação é a destruição do


património cultural”.

Causas deste processo

Causas internas, perda de energia da própria cultura (reduz a forca dos individuo da
comunidade, e vai eliminando a vitalidade dos traços culturais que, se não houver um
processo regenerador, caem em desuso e desaparece);

Causas externas, crises originadas por contacto culturais. As crises têm efeitos contrastantes
segundo a natureza dos encontros (pacifica, livre, violenta, opressiva ou de qualquer forma).
Pode se afirmar que uma novidade que surge em qualquer sector da vida (económico,
politico, religioso ou técnico) traz consigo inevitavelmente uma quebra da identidade cultural
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original. Afirma ainda BERNARDI que ao autenticidade por assim dizer pura, tem, de facto,
um valor em certo qual senso relativa, hoje a cultura movimenta-se, transforma-se,
contrariamente feneceria.

Características do processo de Desculturação

A desculturação acontece de maneira imperceptível e lenta, afectando apenas a um ou outro


traço cultural. Desta maneira subtil vai mudando o estilo da vida de uma comunidade. Na
prática observamos o que já deixou de pertencer a cultura viva e actual de um povo, por
exemplo o uso do batuque fora do contexto ritual de uma época, assume hoje significados
diferentes aos originais, perdeu o seu significado.

Estes fenómenos por si só, assinalam de facto, o desaparecimento de traços culturais em


questão, pelo que se tornam verdadeiros índices de desculturação. O fenómeno ainda é mais
imperceptível na transformação da língua. Ela de facto não esta sujeita aos obstáculos
direitos da desculturação; adequa-se as várias situações existentes que se vão apresentando,
adaptando com facilidade novos vocábulos para novas realidades e abandonando com a
mesma facilidade.

A desculturação é um fenómeno que acontece de maneira traumática. Tais fenómenos


dissimilam lágrimas e sangue. Episodio de genocídio, extermínio trágico de pessoas,
associado muitas vezes ao cálculo programado de destruição de culturas, o comércio de
escravos, os campos nazis, os extermínios rácico actuais, vergonha da humanidade, de quem
os praticou ou ainda os pratica, de quem os aprovou ou os aprova, de quem os consistiu ou os
que consiste, do quem os silenciou e não protestou.
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Conclusão

Depois de um longo estudo a cerca de cultura material, concluímos que, cultura material é a
soma de artefactos (bens manufacturados e invenções de toda sorte) que resulta da utilização
de uma tecnologia, isto é, habilidade de manipular e de construir. Cultura não poderia existir
sem pessoas a ela relacionadas e transmitindo-a aos seus descendentes. Tanto a sociedade
como a cultura foram definidos como fenómenos independentes dos indivíduos, a nível
individual, implica necessariamente numa reformulação da cultura objectiva, que acentua na
sucessão das gerações. E no processo de transmissão de padrões de comportamentos alguns
valores são regulados ao esquecimento e outros novos são integrados. Ainda concluímos que,
cultura é o conjunto complexo que inclui conhecimentos, arte, moral, lei, costumes e
quaisquer outras capacidades e hábitos adquirido pelo homem enquanto membro da
sociedade.

O dinamismo cultural, engloba todo o processo cultural tendo como objectivo principal
mostrar que as culturas estão sempre em movimento, isto é, a própria natureza da
aprendizagem da cultura lhe determina uma transformação lenta. A endoculturação pela qual
os indivíduos passam inclui uma conotação subjectiva, como será visto a seu tempo. O que
de facto, supõe uma certa variação nos padrões de comportamento, mesmo pequena e
imperceptível, tal variação ocorrida em cada comportamento individual ira possivelmente
provocar uma modificação bem substancial no cômputo geral. Para terminar, o trabalho ora
elaborado não é acabado, pelo que admitimos contribuições e criticas construtivas por parte
dos leitores interessados ao tema; assim, constitui fonte principal de consulta e consolidação
dos conhecimentos sobre a cultura material.
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Bibliografia

BERNARDI, Bernardo, Antropologia, Laterza, Lisboa, 1985.

__________________, Antropologia, Laterza, Lisboa, 1989.

HERSKOVISTS, Melville, et all., Antropologia Cultural, 1a ed., São Paulo, 1981.

LIMA, Augusto M. et all. Introdução a Antropologia Cultural., Presença Lisboa, 1979.

MARTINEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: Guia Para o Estudo. Matola, 1994.

MELLO, L. G., Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Vozes, Petrópolis, 1983.

TYLOR, E. B., Primitive Culture, London, 1985.

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