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MOSSORÓ/RN
2021
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MOSSORÓ/RN
2021
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1. INTRODUÇÃO
A alimentação escolar teve seu início no país na década de 1950, através da criação da
Campanha Nacional da Merenda Escolar, quando a fome e a desnutrição eram reconhecidos
como graves problemas de saúde pública no país. Ao longo do tempo, a alimentação escolar
passou por diversas reformulações em sua estrutura e, atualmente, é conhecida como
Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE). O PNAE é o maior programa de
alimentação em execução no Brasil, produzindo mais de 43 milhões de refeições diariamente
nas escolas públicas do país (SOUZA, 2016).
2. SITUAÇÃO PROBLEMA
Falta de adaptação na alimentação dos alunos, com intolerância à lactose, do CEEP Mossoró.
3. HIPÓTESE
Devido a escola CEEP/Mossoró, não ter uma adaptação alimentar para alunos com
intolerância à lactose, o cardápio deveria passar por uma adaptação nas refeições servidas, por
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exemplo, ser ofertado uma segunda opção para os alunos intolerantes, tendo em vista que na
escola são servidas três refeições, sendo dois lanches e um almoço, todos os dias de segunda à
sexta.
4. JUSTIFICATIVA
5.0 OBJETIVOS
O estudo é do tipo exploratória que, segundo Gil (2019) consiste na realização de um estudo
para a familiarização do pesquisador com o objeto que está sendo investigado durante a
pesquisa. Ela é aplicada de maneira que o pesquisador tenha uma maior proximidade com o
universo do objeto de estudo e que oferece informações e orienta a formulação das hipóteses
da pesquisa.
A pesquisa foi realizada em uma escola do ensino médio de tempo integral na cidade de
Mossoró/RN, no mês de julho de 2021. Através da autorização da diretora da instituição e
pela assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). De uma amostra de
400 alunos de ambos os sexos apenas 49 aceitaram participar.
Foi elaborado um pequeno questionário através do Google Forms, contendo duas questões: o
gênero do aluno e se ele tem intolerância à lactose.
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Os dados foram obtidos e analisados através de gráficos, pelo próprio Google Forms. De
acordo com o questionário, 10 de 49 dos alunos do CEEP responderam ter intolerância à
lactose, sendo 6 pessoas do sexo feminino e 4 do sexo masculino.
7. RESULTADOS
Dos 49 alunos que responderam 20,4% tem intolerância à lactose. As informações dadas pela
escola é que o aluno deve informar na cozinha que é portador de tal deficiência e a dieta será
diferenciada para o mesmo.
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8. CONCLUSÃO
A partir dos dados coletados verificou-se que, é preciso tem em mente um controle para que o
o aluno portador de intolerância à lactose esteja incluso de forma adequada respeitando a sua
condição de saúde. Diante disso, é necessário a aplicação de indicadores que tenha como
objetivo o controle das informações prestadas pelo aluno no ato da matrícula através de
formulários com as observações sobre sua condição de saúde.
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“TUDO O QUE FIZER, FAÇA BEM FEITO. POR MAIS SIMPLES QUE SEJA.”
REFERÊNCIAS
TÉO, Carla Rosane Paz Arruda. Intolerância à lactose: Uma Breve revisão para o cuidado
nutricional. 2002. Professora do curso de Nutrição/UNIPAR, campus Toledo, 2002.