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São Paulo
2019
Julia Alves da Silva
Luana Beatriz Gonçalves Dantas
Pedro Henrique de Souza Silva
Wagner Venço de Lima Junior
São Paulo
2019
DEDICATÓRIA
“Não existe revelação mais nítida da alma de uma sociedade do que a forma como esta
trata suas crianças”
-Nelson Mandela
RESUMO
SILVA, Julia Alves de; DANTAS, Luana Beatriz Gonçalves; SILVA, Pedro Henrique de
Souza; LIMA JUNIOR; Wagner Venço de. Análise da aquisição de alimentos
destinados ao público pré-escolar. 2019 42f. [Trabalho de Conclusão do Ensino
Técnico Integrado ao Médio – Nutrição e Dietética – ETEC CARLOS DE CAMPOS].
SILVA, Julia Alves de; DANTAS, Luana Beatriz Gonçalves; SILVA, Pedro Henrique de
Souza; LIMA JUNIOR; Wagner Venço de. Analysis of the purchase of food intended
for preschoolers. 2019 42f. [Completion Paper of the Integrated Technical High School -
Nutrition and Dietetics - ETEC CARLOS DE CAMPOS].
Introduction: Poor dietary choices in children can lead to the development of various
complications, which shows the need to analyze dietary choices in order to develop
specific dietary orientation programs for children. Objective: To analyze the choice of
purchase of food intended for preschool. Methods: field, descriptive and qualitative
research. Books and articles published in the last 25 years in the Portuguese and English
languages were consulted. The selected articles were electronically located. Results: It
was observed that 76% of the studied population shared the residence with four to six
people. As for the family monthly income, it was noticed that the majority (60%) had
income between one and three Brazilian minimum wages. Among the influence of
children's characters on food packaging for children, 60% said to be influenced. According
to the composition of the snack, the majority (36%) stated that they had fruits. Regarding
the purchase of vegetables, a large portion of the population studied (80%) stated that
they purchased vegetables weekly. Regarding the acquisition of fruits, there was a
predominance of 76% in weekly acquisition. Regarding the classification of foods
according to the Food Guide for the Brazilian Population, it was found that 85% of the
population studied purchased fresh or minimally processed foods. Conclusion: it is
possible to conclude that packaging influences food acquisition; Fruits, sweetened drinks
and cookies are the most consumed snack foods by children and although the
consumption of fresh or minimally processed foods was of greater acquisition, there was a
high acquisition of ultra-processed foods.
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................. 8
2. REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................................. 9
3. JUSTIFICATIVA.............................................................................................................15
4. OBJETIVOS...................................................................................................................16
5. Metodologia.................................................................................................................. 17
5.1. Casuística............................................................................................................ 17
5.2. Método................................................................................................................. 17
6. RESULTADOS...............................................................................................................18
7. DISCUSSÃO..................................................................................................................25
8. CONCLUSÃO................................................................................................................ 31
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................32
1. Introdução
2. Referencial Teórico
A obesidade já pode ser considerada epidemia mundial por apresentar um
crescimento excessivo em crianças menores de cinco anos nos últimos 40 anos. Estima-
se mais de 200 milhões de crianças em fase escolar com sobrepeso, diminuindo a
estimativa de vida útil dessa geração (SECRETÁRIA DA SAÚDE, 2019; JAACKS, et al,
2019; RALSTON, et al, 2019).
Em 2008, no Brasil, 33,5% das crianças de cinco a nove anos apresentavam
sobrepeso: 16,6% meninos e 11,8% meninas eram obesos, tendo destaque o Sudeste
com índices de 40,3% dos meninos de 38% das meninas com sobrepeso (IBGE, 2010).
Na cidade de São Paulo, em 1995/6, o índice de obesidade em crianças de zero a
cinco anos de idade era de 3,8%. Em 2009, de acordo com estudo realizado em escolas
do município de São Paulo, a obesidade e sobrepeso atingiram 37,2% dos meninos e
33,4% das meninas (MELLO, et al, 2004; SIMON, et al, 2009).
O pré-escolar é o período que compreende dos dois aos seis anos de idade no
qual apresenta crescimento regular e inferior ao lactente. A velocidade de crescimento e
ganho de peso é menor nos primeiros anos de vida (cerca de 2 a 3 kg/ano e 5 a 7
cm/ano), igual a baixa nas necessidades nutricionais e do apetite. O comportamento do
pré-escolar muitas vezes é imprevisível e, caso os familiares não aceitarem este hábito
como passageiro para a criança, este poderá desenvolver distúrbios alimentares em fases
seguintes (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2018).
Neste período, é comum a criança apresentar neofobia: dificuldade de aceitação de
alimentos desconhecidos. Para modificar esta característica, é necessário oferecer o
mesmo alimento em preparações diferentes de 8 a 10 vezes para que o pré-escolar possa
decidir introduzi-lo em suas preferencias alimentares. Se a recusa persistir, deve-se fazer
a substituição por outro alimento que possua os mesmos nutrientes (SOCIEDADE
BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2018).
A maneira como os pais atuam na alimentação da criança é importante para
estimular o consumo de quantidades adequadas para suprir suas necessidades, assim
que o pré-escolar tiver condições de se servir, alimentar-se à mesa junto aos familiares e
participar da preparação das refeições estes costumes devem ser adotados, aumentando
sua curiosidade pelos aromas, sabores e texturas, além de promover sensação de
maturidade e integração à família. Não devem ser utilizados subornos, recompensas,
castigos ou outras formas de persuasão relacionadas às refeições, pois estas ações
podem gerar efeito negativo na maneira que a criança vê o ato de se alimentar
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2018).
A qualidade de vida da criança é resultado da maturação óssea, maior capacidade
do sistema respiratório e circulatório, habilidade motora, aumento da resistência física e
maturação do sistema imunológico. Os primeiros dentes começam a aparecer,
possibilitando a mastigação de alimentos de diversas texturas, melhorando a alimentação
em qualidade e quantidade (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2018).
Em relação à saúde bucal, observa-se também maturidade, sendo a mastigação
uma atividade importante para o desenvolvimento da musculatura do rosto, em que a
partir do desenvolvimento dos dentes do pré-escolar, alimentos amassados são
11
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2018. Nota: VET = Valor Energético Total.
12
minimamente processados. Devem ser consumidos com moderação, assim, não criando
um desbalanceamento nutricional.
Os alimentos processados têm como objetivo aumentar a validade de alimentos in
natura ou minimamente processados por meio de conservas, secagem, cozimento,
defumação e outros. Seu consumo deve ser limitado porque as etapas de processamento,
geralmente, alteram a composição nutricional do alimento.
Alimentos ultra processados sofrem etapas de processamento, adições de
substâncias e são desbalanceados, sendo encontrados facilmente nos mercados.
Exemplos disso são: bolachas, salgados, bebidas, temperos prontos e sopas em pó.
Devem ser evitados por serem ricos em açúcares, gorduras e sódio, possuírem baixo
valor nutricional e serem pobres em fibras alimentares, vitaminas e minerais.
O pouco tempo disponível para se alimentar tem sido a justificativa para maior
consumo de ultra processados, tanto na alimentação de adultos quanto na do pré-escolar
(BLOEMER, GARCIA, 2018).
15
3 Justificativa
4 Objetivos
5.
17
5. Metodologia
5.1. Casuística
5.2. Método
6. Resultados
100%
92%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10% 8%
0%
Feminino Masculino
50% 48%
44%
40%
30%
20%
10% 8%
0% 0%
0%
20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos maior ou igual a 60
anos
19
70%
60%
50%
40%
30%
20%
20%
10%
4%
0%
0%
1 a 3 pessoas 4 a 6 pessoas 7 a 9 pessoas 10 ou mais pessoas
70%
60%
60%
50%
40%
30%
20%
20% 16%
10%
4%
0%
1 a 3 s.m. 4 a 5 s.m. 6 a 7 s.m. Maior ou igual a 8 s.m.
50%
40%
32%
30%
20%
10% 8%
0%
Sim Não Às vezes
30% 28%
25% 24%
20%
16%
15% 12%
10% 8% 8%
5% 4%
0%
Lacticíneos Bolachas Bebidas Bolinhos Frutas Salgadinhos Pães Embutidos
adoçadas
21
40%
30%
20%
20% 16%
12%
10%
0%
0%
Diariamente Semanalmente Mensalmente Raramente Não adquire
90% 85%
80%
70%
60%
50% 45%
40%
30% 27%
19%
20%
9% 9%
10% 5%
0% 0% 0%
0%
Diariamente Semanalmente Mensalmente Raramente Não adquire
90% 83%
80%
70%
60%
50% 42% 42%
40% 36%
30% 22% 22%
17% 18%
20% 14%
10% 3% 0% 0% 0% 0%
0%
Diariamente Semanalmente Mensalmente Raramente Não adquire
7. Discussão
com o POF - 2017-2018 em que apenas 5,5% dos brasileiros viviam com até R$1.908,00
(pouco menos que dois salários mínimos) e 73% conviviam com até R$5.724,00
(aproximadamente seis salários mínimos).
Valmórbida et al. (2014), ao estudar os fatores associados ao baixo consumo de
frutas e verduras entre pré-escolares de baixo nível econômico, constatou que as crianças
pertencentes a famílias de alta renda possuem menor chance de consumir frutas, sendo
uma possível hipótese para este resultado a substituição das frutas por alimentos
processados. Então, comparando este estudo com o resultado que obtivemos, é possível
supor que haja maior consumo de frutas, pois a maioria da população estudada
demonstrou baixa renda.
Em relação à influência de personagens infantis nas embalagens de alimentos na
decisão de compra de alimentos destinados ao pré-escolar, observa-se que, enquanto
60% da população estudada afirma ser influenciado, 32% acreditam que não há relação
direta entre influência e aquisição de alimentos. Este resultado confirma os achados de
McNeal (1992) que diz que a publicidade tem um papel decisivo nas decisões de
compras, com acentuação ao ambiente escolar e familiar.
Na maioria das vezes, a publicidade exibe alimentos de baixo valor nutricional, o
que torna preocupante a população estudada afirmar ser influenciada pela mesma, pois
isto pode indicar um alto consumo de alimentos ultra processados.
Analisando a composição do lanche levado pelo pré-escolar para a alimentação na
escola, 36% levam frutas como forma de alimentar-se, 24% levam bolachas, 28% levam
bebidas adoçadas e apenas 6% levam pães. Pode-se afirmar que o resultado obtido se
difere do estudo de Cunha (2016) que, ao analisar a caracterização dos lanches escolares
de crianças do pré-escolar e primeiro ciclo do Ensino Básico do conselho de Chaves,
observou que os alimentos mais consumidos eram as bolachas (63,1%) e, também, os
pães (74,4%). As frutas apresentavam 27,9% dos resultados observados.
Segundo Faria, et al. (2011), que analisou o excesso de peso e a obesidade infantil
no Externato João Alberto Faria, em Portugal, percebeu que o resultado obtido foi de
apenas 29,7% da população que ingeria a quantidade recomendada de frutas por dia,
confirmando o baixo consumo visto anteriormente.
27
O maior consumo de frutas no Brasil pode ser explicado pelo clima tropical,
diferente de Portugal que possui o clima mediterrâneo, pois não são todas as frutas que
suportam as temperaturas locais.
A baixa presença dos pães na composição dos lanches é incomum, pois estes são,
geralmente, os mais consumidos em horário de lanche por serem alimentos presentes no
hábito alimentar dos brasileiros e pela facilidade de combinação. As bolachas são as
preferidas das crianças por serem atrativas, além da praticidade para os pais, por não
demandarem tempo de preparo, serem de fácil transporte e encontradas na maioria dos
supermercados.
O consumo de bebidas adoçadas (28%), por apresentarem alto valor de açúcar,
demonstra outro ponto de atenção nutricional. As bebidas adoçadas não são ricas em
outros nutrientes e, em muitos casos, os pré-escolares as utilizam como substituição à
água, o que pode acarretar o desenvolvimento de doenças futuras.
Em relação à aquisição de carnes e embutidos, a maioria da população estudada
(70%) os adquiria semanalmente, resultado que coincide com o estudo de Santos (2017)
que, ao analisar a influência de personagens infantis sobre escolhas alimentares em
crianças, observou que, em seus três métodos, a maioria das crianças consumiam carnes
e peixes todos os dias, o que necessita de uma aquisição regular e frequente dos
mesmos, por se tratar de um produto perecível.
O resultado obtido em relação ao consumo de carnes está adequado, pois estas
são de suma importância devido aos aminoácidos essenciais presentes em suas
proteínas que participam de toda a formação de músculos e órgãos, principalmente na
fase dos 2 a 6 anos em que a criança apresenta grande crescimento e desenvolvimento.
Quanto à aquisição de hortaliças, a compra semanal foi a que apresentou maior
resultado (78%), o que se assemelha ao estudo de Santos (2017) que observou em seu
primeiro método que 75% das crianças estudadas consumiam legumes e verduras
diariamente, em seu segundo método 80% e no terceiro apenas 39% apresentava
consumo diário, sendo assim, apenas o terceiro método da pesquisa de Santos se difere.
Tal resultado é interessante, pois, na maioria das vezes, as crianças não
demonstram interesse no consumo de hortaliças, com isso, se torna necessário o
incentivo dos pais para auxiliar neste processo.
28
estas indicações não estão sendo seguidas pela população estudada. Isto pode ter
relação com a facilidade de acesso a estes alimentos, facilidade de transporte e consumo,
além de serem atrativas às crianças por apresentarem sabor doce, o preferido delas.
Analisando a aquisição de alimentos conforme as categorias do Guia Alimentar
para a População Brasileira (2014), é possível observar que a aquisição de alimentos in
natura ou minimamente processados é a que apresenta maior aquisição, indo ao encontro
do preconizado com referido Guia.
Comparando nossos resultados com o estudo de Oliveira S. Filha, et al. (2017)
que, ao analisar o consumo dos grupos alimentares em crianças usuárias da rede pública
de saúde do município de Aracaju, obteve resultado divergente, em que o de consumo
dos alimentos in natura ou minimamente processados apresentou apenas 8% classificada
como adequado. O valor predominante (51%) se deu no consumo classificado como
abaixo do adequado.
O resultado obtido em nosso trabalho está adequado, uma vez que os alimentos in
natura ou minimamente processados devem compor a base da alimentação,
principalmente em crianças que estão em fase de desenvolvimento de seus hábitos
alimentares. Esse distingue-se dos resultados obtidos por Oliveira S. Filha, et al. (2017),
que apresentou baixo consumo destes alimentos.
Ainda utilizando as categorias do Guia Alimentar para a População Brasileira
(2014), verificamos que a aquisição semanal de alimentos ultra processados apresentou
prevalência de 45%, resultado acima do indicado pelo Guia que orienta que tais alimentos
devem ser evitados, pois são nutricionalmente desbalanceados e favorecem o consumo
excessivo de calorias. Para a aquisição estar adequada, a maioria deveria se enquadrar
nas variáveis “raramente” ou até “mensalmente”, porém estas frequências apresentaram
27% e 19%, respectivamente.
Lamano-Ferreira (2016), ao comparar as dietas rurais e urbanas para analisar as
escolhas de alimentos pelas mães de crianças pré-escolares na cidade de Piracicaba em
São Paulo, observou que as carnes processadas (como nuggets, embutidos,
hambúrgueres, etc) se encontram nas escolhas alimentares de 23% da população urbana
estudada e os doces e guloseimas (arroz doce, chiclete, bombom, achocolatado, etc.)
correspondem a 3% das escolhas alimentares também na população urbana.
Comparando nosso estudo com o de Lamano-Ferreira (2016), há grande contraste nos
30
8. Conclusão
9. Considerações Finais
Uma vez que foi observada a influência das embalagens na decisão de compra de
alimentos destinados ao público pré-escolar, se mostra necessária uma
intervenção relacionada a estes, pois os alimentos alvo de publicidade são,
geralmente de baixo valor nutricional.
34
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