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necessidades
alimentares
especiais
PROGRAMA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO GRANDE DA SERRA
2022
Prefeitura Municipal de Rio Grande da Serra
Secretaria de Educação e Cultura
Setor Alimentação Escolar
Gilmar Miranda
Secretario de Governo
Elaborado por
Supervisionado por
5. Prefácio
6. Introdução
7. Fluxograma antigo
8. Fluxograma atual
9. Critérios considerados inválidos para o fornecimento de alimentação especial
10. Características do cardápio da Alimentação Escolar em Rio Grande da Serra
12. Aleitamento materno e fórmulas especiais para menores de 2 anos
14. Alergias alimentares
16. Alergia à proteína do leite de vaca - APLV
17. Substituições no cardápio para o ANAE com APLV
18. Receitas para APLV
18. Biscoito de limão e mini bolo simples
19. Bolo de cacau/ chocolate e bolo de cenoura
20. Bolo de laranja e bolo de maçã
21. Bolo de cambuci e bolo de coco
22. Vitaminas, sucos, preparação com cacau.
23. Pães
24. Escondidinho, mingau/papa, patê
25. Bebidas vegetais
26. Alergia ao ovo
27. Substituições no cardápio escolar para ANAE com Alergia ao ovo
28. Receitas para restrição ao ovo
28. Omelete
28. Como substituir o ovo nas receitas
29. Bolo de fubá sem ovo
30. Bolo de cenoura sem ovo
31. Bolo de chocolate sem ovo
32. Alergia à soja
33. Substituições no cardápio escolar para ANAE com alergia à soja
34. Alergia à corantes
35. Alergia látex-frutas
36. Alergia a oleaginosas - Alergia à carne de porco - Alergia à amendoim
37. Alergia à múltiplos alimentos
38. Intolerância alimentar
39. Intolerância à lactose
40. Substituições no cardápio escolar para ANAE com Intolerância à lactose
41. Intolerância à alimentos ácidos
42. Disfagia e Doença do Refluxo Gastro-esofágico - DRGE
43. Anemia
44. Desnutrição
45. Sobrepeso
46. Constipação
47. Fenilcetonúria
48. Sindrome de Prader-Willi
49. Doença celíaca
50. Substituições no cardápio escolar para ANAE com doença celíaca
52. Diabetes
54. Dislipidemias e hipertensão arterial sistêmica
55. Referências bibliográficas
56. Anexos
57. Carta aos familiares
58. Carta ao profissional de saúde
59. Carta aos educadores
60. Ficha de cancelamento
61. Ficha do aluno com necessidade alimentar especial - ANAE
Prefácio
da planilha para
Nutricionista parceira e
equipe local de Alimentação
escolar, com adequações Adaptação do cardápio
necessárias
A necessidade alimentar especial pode ser cancelada por orientação técnica ou mudança escolar.
Também pode ser suspensa por tempo específico, basta preencher a ficha em anexo.
ANAE: Alunos com Necessidades Alimentares Especiais. São alunos com alergias alimentares, diabetes,
intolerância à lactose, doença celíaca, ou outra condição que possa demandar alimentação escolar
diferenciada. Esses alunos têm direito por lei a um cardápio especial (Leis nº 11.947/2009 e nº
12.984/2014).
Critérios considerados inválidos para fornecimento de alimentação especial
Leia mais:
Guia Alimentar Para População Brasileira, 2014
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf
Toda alergia alimentar deve ser acompanhada em atendimento contínuo do aluno por
serviço de saúde (ao menos por médico e nutricionista), para o devido diagnóstico
clínico-laboratorial, orientação e evolução.
Geralmente alergia alimentar a leite de vaca, ovo, trigo e soja podem ser
autolimitadas, ou seja, desaparecem na infância. Então, exceto em situações de
anafilaxia associada, a testagem de provação oral periódica permite avaliar a
aquisição de tolerância. Esse processo depende da idade do estudante, do tempo de
diagnóstico e do seu histórico, e tem requisitos importantes para sua realização,
conforme os protocolos.
Cardápio especial
O cardápio especial do aluno com alergia alimentar é planejado sem o alimento
causador da alergia.
Assim, alguns ingredientes devem ser substituídos. As receitas podem ser
modificadas para fazer o cardápio de todos o mais parecido possível.
Cuidado com acidentes ou trocas na comida do aluno com alergia.
Crie a rotina de verificar, todo dia, se o aluno com alergia está na escola, para evitar o
preparo do cardápio especial sem necessidade
Alergias alimentares
Contaminação cruzada
Festas e comemorações
Na escola, pode haver produtos que contenham alimentos que causam alergia, tais
como: massas de modelar, gizes de lousa, balões/bexigas, e produtos de higiene
pessoal. Fique atento! Na dúvida, ligue no SAC da fábrica. Algumas atividades podem
por o estudante com alergia em contato direto ou indireto com o alimento causador da
alergia, como: aulas em laboratório; visitas; oficinas culinárias, uso de instrumentos
musicais (sopro), gincanas e uso de materiais recicláveis (como caixa de alimentos,
luvas).
Em casos mais graves, até atitudes comuns podem ser um risco, como dar as mãos,
abraçar um colega ou compartilhar objetos pessoais (como copos e toalhas). É
importante estimular que todos lavem bem as mãos após contato com alimentos ou
produtos alérgicos.
NAE
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Leite;
Leite em pó;
Leite condensado;
Creme de leite;
Manteiga (gordura de manteiga, óleo de manteiga, éster de manteiga);
Caseína;
Caseinato de amônia, cálcio, magnésio, potássio ou sódio;
Composto lácteo;
Fermento lácteo;
Fosfato de lactoalbumina;
Gordura anidra de leite;
Iogurte;
Lactatos;
Lactoalbumina;
Lactoferrina;
Lactoglobulina;
Lactose, lactulose e lactulona;
Leitelho;
Mistura láctea;
Proteína do leite;
Proteína do soro;
Proteína láctea;
Proteínas do soro;
Corante, sabor ou aroma de baunilha, caramelo, coco, leite, manteiga, margarina,
queijo (podem conter traços – consultar o fabricante);
Sólidos do leite;
Soro de leite;
Traços de leite;
Torrone;
Corante caramelo;
Whey protein.
Substituições no Cardápio escolar para ANAE - Proteína do leite de vaca APLV
Refeições do Cardápio
Alimento Substituto
com leite
Purês ou escondidinhos
Purês ou escondidinho preparados sem leite e sem
manteiga ou margarina
MODO DE PREPARO
1. Em um recipiente, misture a farinha de trigo, o açúcar e o
óleo.
2. Acrescente por último o vinagre e o fermento.
3. Mexa bem até obter uma mistura homogênea.
4. Unte forminhas de empada com o óleo.
5. Despeje a massa nas forminhas.
Pré-aqueça o forno.
7. Asse em forno médio (180ºC) por cerca de 30 minutos.
*Esta receita pode substituir o Bolo simples
**Fonte: http://www.girassolinstituto.org.br/restrito/receitas-culinarias.pdf
Bolo de cacau/chocolate - Esta receita não contém leite e soja
70 minutos - 32 porções -
INGREDIENTES
6 ovos
2 xícaras de chá de açúcar
2 xícaras de chá de farinha de trigo
5 colheres de sopa de cacau em pó
1 colher de sopa de fermento em pó
1 xícara de chá de água
Cobertura (opcional)
1 copo americano de água
¾ de copo americano de açúcar
2 colheres de sopa de cacau em pó
MODO DE PREPARO
1. Bata as claras em neve.
2. Acrescente as gemas e bata novamente.
3. Coloque o açúcar e misture bem.
4. Em seguida, adicione a farinha de trigo, o cacau em pó, o fermento e
a água e bata mais uma vez.
5. Reserve.
6. Pré-aqueça o forno. Unte uma forma com margarina sem leite e
farinha.
7. Despeje a mistura na forma e leve ao forno médio por 40 minutos.
8. Enquanto o bolo assa, faça a cobertura.
9. Leve todos os ingredientes da cobertura ao fogo e deixe engrossar.
10. Assim que o bolo estiver pronto, despeje a calda por cima dele.
Cobertura
1 copo americano de açúcar
1 colher de sopa de margarina sem leite
2 ½ colheres de sopa de cacau em pó
3 colheres de sopa de água
MODO DE PREPARO
1. Em um liquidificador, bata as cenouras (descascadas e picadas em pedaços pequenos), os ovos, a água,
a margarina (ou óleo de girassol) e o açúcar.
2. Em um recipiente misture a farinha e o fermento em pó, peneirados.
3. Adicione a mistura do liquidificador aos ingredientes secos (item 2) e misture até ficar uma massa
uniforme.
4. Pré-aqueça o forno. Unte uma forma com margarina sem leite e farinha.
5. Coloque a mistura na forma e leve ao forno médio por 20 minutos.
6. Enquanto o bolo assa, faça a cobertura. Em uma panela, coloque todos os ingredientes da cobertura.
7. Leve ao fogo brando até engrossar.
8. Coloque a cobertura sobre o bolo assado e espere esfriar.
9. Sirva.
MODO DE PREPARO
1. Bata o açúcar e a manteiga na batedeira.
2. Acrescente o suco, o leite de coco e a farinha de trigo.
3. Num recipiente à parte misture a farinha de linhaça com a água e
deixe descansar por 2 minutos, misture com a massa anterior até
obter uma massa homogenea.
4. Adicione o fermento e mexa delicadamente com uma colher, para
que o fermento incorpore por toda a massa.
5. Pré-aqueça o forno. Unte uma forma com manteiga (ou margarina)
e polvilhe com farinha. Despeje a massa na forma. 6. Asse em forno
médio (180ºC a 200ºC) por cerca de 30 minutos.
Bolo de maçã
Esta receita não contém: leite e soja
45 minutos - 16 porções
INGREDIENTES
Massa
3 ovos
1 xícara de chá de aveia
1 xícara de chá de açúcar mascavo
1 colher de sopa de fermento em pó
1 ½ xícara de chá de farinha de trigo
6 colheres de sopa de margarina sem leite
1 colher de chá de canela em pó
3 maçãs
Para polvilhar
½ xícara de chá de açúcar refinado
2 colheres de sopa de canela em pó
MODO DE PREPARO
1. Bata as claras em neve e reserve.
2. Misture os ingredientes, exceto a maçã e as claras em neve, em uma
vasilha, mexendo bem até obter uma mistura homogênea.
3. Em seguida, acrescente a essa mistura as claras em neve e as maçãs
cortadas em cubos médios.
4. Pré-aqueça o forno. Unte uma assadeira com óleo e farinha de trigo.
Despeje a mistura na assadeira.
5. Asse em forno médio (180ºC) por aproximadamente 30 minutos.
6. Misture o açúcar refinado com a canela.
7. Depois de assado, polvilhe o bolo com a mistura do açúcar refinado e
a canela e sirva.
*Esta receita pode substituir o Bolo de maçã dos aniversariantes do mês
**Fonte: http://www.girassolinstituto.org.br/restrito/receitas-culinarias.pdf
Bolo de cambuci - Essa receita não contém leite
4 ovos
2 cambucis
2 xícaras de açúcar
3/4 de xícara de óleo de soja ou girassol
3/4 de xícara de água
3 xícaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento
COBERTURA/GELEIA
Modo de preparo
BOLO
Bater os ovos, o cambuci sem casca e sem semente, o açúcar,
o óleo e a água no liquidificador. Colocar a massa em um
recipiente grande e colocar a farinha e o fermento. Colocar na
forma e assar.
COBERTURA/GELEIA
Bater tudo no liquidificado, ferver até virar geleia
Bolo de coco
Esta receita não contém: leite e soja
40 minutos - 20 unidades
INGREDIENTES
3 ovos
1 xícara (chá) óleo de girasssol
1 xícara (chá) água
1 xícara (chá) açúcar
2 xícara (chá) farinha de trigo
1 colher (sopa) fermento em pó
1 xícara (chá) de coco ralado
MODO DE PREPARO
1. Adicione em uma vasilha a farinha de trigo peneirada e o
açúcar peneirado misturado ao coco ralado.
2. Bata no liquidificador: os ovos, a água e o óleo.
3. Acrescente a mistura na vasilha junto com os demais
ingredientes mexa bem.
4. Adicione o fermento e mexa.
5. Coloque para assar em uma forma untada em forno pré-
aquecido a 220° por 40 minutos.
MODO DE PREPARO
1. Em um liquidificador, bata a bebida à base de soja, a maçã,
a cenoura e a banana, por 2 minutos.
2. Sirva em seguida.
MODO DE PREPARO
1. Em um liquidificador, bata todos os ingredientes, por 2
minutos, coar com peneira.
2. Sirva em seguida.
Sucos - sugestões
Pãezinhos de polvilho
Esta receita não contém: leite, soja e trigo
INGREDIENTES
Massa
2 ovos
1 xícara de chá de água
¾ xícara de chá de óleo
4 colheres de sopa de farinha de milho
1 colher de café de sal
2 xícaras de chá de polvilho azedo
Óleo suficiente para untar forminhas de empadinha
Pão Caseiro
1h30 minutos - 30 porções
INGREDIENTES
2 tabletes de fermento biológico
500 mL de água morna
1 colher de café de sal
½ xícara de chá de açúcar refinado
¼ xícara de chá de óleo
1 kg de farinha de trigo
MODO DE PREPARO
1. Dissolva o fermento em um pouco de água morna.
2. Misture bem todos os ingredientes junto ao fermento
dissolvido, até formar uma massa lisa e homogenea.
3. Deixe a massa descansar por 10 minutos.
4. Divida a massa em três ou quatro partes iguais, abra os
pedaços de massa com um rolo, enrole e deixe crescer. Pré-
aqueça o forno.
5. Asse em forno médio (180ºC), por aproximadamente 20 a 25
minutos.
Escondidinho - Esta receita não contém leite de vaca
Ingredientes:
700 a 800g de mandioca/aipim cozido
1 copo de leite vegetal de coco
sal a gosto
Recheio:
300g Carne moída ou Proteína texturizada de Soja
1 cebola picada
1 dente de alho amassado
1/2 xícara de tomate
1/2 pimentão picado bem pequeno
Óleo ou azeite para refogar
Modo de fazer:
Bata a mandioca e o leite vegetal de coco no liquidificador até virar um creme.
Leve o creme ao fogo até dar uma leve engrossada – isso acontece rapidinho.
Reserve.
Em uma panela refogue a cebola cortada, o dente de alho, o pimentão e o
tomate com um fio de óleo. Coloque a carne moída ou a proteína texturizada de
soja (hidratada) e deixe cozinhar um pouco.
Em um recipiente que vá ao forno (uma assadeira) coloque uma camada do
creme para cobrir o fundo.
Coloque seu recheio, cubra com o creme de mandioca e por fim eu coloquei um
pouquinho da mussarela sem lactose ralada em cima.
Obs: se quiser uma cor especial bata 1 ovo e pincele antes de levar ao forno
Mingau/papa
1 xícara de aveia
2 xícara de água filtrada (pode usar metade de leite de coco)
ameixa seca, ou uva passa ou maçã picada a gosto
1 banana bem madura amassada
uma pitada de sal
canela em pau a gosto
canela em pó a gosto
Base
5 unidades de Inhame cozido
5 colheres de leite de coco ou azeite
sal à gosto
Variações - Ingredientes que podem ser acrescentados:
Cenoura ralada, milho, atum em lata, 1 colher de molho de tomate, cúrcuma
Ingredientes
Modo de preparo
Bebida de aveia
Ingredientes
Modo de preparo
Bebida de inhame
Ingredientes
2 xícaras de inhame descascado e picado
7 xícaras de chá de agua filtrada
Modo de preparo
- Indivíduos com alergia a ovo também devem evitar ovos de pato, peru,
ganso, codorna, etc., pois estes são conhecidos por terem reação cruzada
com ovo de galinha.
Substituições no Cardápio escolar para ANAE - Alergia ao ovo
Refeições do Cardápio
Alimento Substituto
com ovo
Ingredientes:
1 inhame grande cozido e amassado
1 colher de chá de azeite
3 colheres de chá de açafrão
Sal a gosto
Manjericão desidratado a gosto.
Modo de preparo
Depois de cozinhar e amassar o inhame, misture todos os ingredientes até obter uma massa
bem uniforme.
Em seguida, leve a massa para assar em uma frigideira antiaderente. Deixe dourar de um
lado antes de virar para dourar do outro.
A principal função do ovo no bolo é dar estrutura, ou seja, mais firmeza à massa evitando
que um bolo seco e solado. São as claras que fornecem à receita a aeração precisa para o
bolo ficar fofinho e macio. As gemas, por sua vez, garantem a umidade natural necessária,
que juntamente com o leite e a manteiga deixam o bolo úmido e molhadinho. Além disso, é a
gema do ovo que dá aquela corzinha dourada para o bolo após assado. Ajudam também a
dar liga à massa quando acrescentada a farinha de trigo.
Ingredientes
6 maçãs descascadas e picadas
Água suficiente para cobrir as frutas
1/2 colher de chá de suco de limão
Modo de preparo
1. Em uma panela, coloque todos os ingredientes e leve ao fogo baixo. Tampe a panela e
deixe cozinhar até que a fruta esteja macia e a água tenha evaporado quase toda.
2. Retire do fogo e deixe esfriar um pouco.
3. Bata as maçãs e a água (mornas) no liquidificador ou processador.
4. Guarde num recipiente fechado.
Para cada ovo utilize 1 1/2 de purê de maçã.
Conserve na geladeira por até 4 dias.
Aqui estamos falando das claras. Sabe quando a receita pede claras em neve para
deixar o bolo com mais volume de massa? Então, você pode substituir claras de 1
ovo por 1 colher de vinagre misturado com 1 colher de fermento em pó ou
bicarbonato. Acontece que o vinagre irá ativar os componentes do fermento ou do
bicarbonato, trazendo mais aeração para a massa.
Nesse caso, você pode substituir o ovo por 1 colher (sopa) de linhaça ou chia. Mas
é preciso deixar as sementes repousar em 3 colheres (sopa) de água por cerca de
30 minutos. As sementes irão inchar e ficar com um aspecto gelatinoso,
principalmente a chia.
Outra opção é recorrer ao famoso amido de milho para dar liga à massa. Um
ingrediente essencial para melhorar a textura do bolo, deixando-o mais fofinho.
Então, para garantir esse efeito é só misturar 2 colheres (sopa) de amido de milho
com 3 colheres (sopa) de água. Aí já pode adicionar na mistura da massa e levar
para assar em temperatura ideal para o bolo.
Ingredientes:
2 xícaras de leite vegetal
1 1/2 de farinha de trigo 210g
1 1/2 xícara de fubá 180g
2 colheres de amido de milho 40g
1 1/2 xícara de açúcar 240g
1/2 xícara de óleo 180ml
1 colher de sopa de fermento em pó
Modo de fazer:
1. Bata o leite vegetal, a farinha de trigo, o fubá, o amido de milho, açúcar e o óleo
do liquidificador até virar uma massa homogênea.
2. Coloque num recipiente que possa mexer, acrescente o fermento e mexa
devagar até ser incorporado à massa
3. Coloque numa assadeira untada e enfarinhada (pode ser com fubá ou farinha de
trigo), leve ao forno por 30 à 40 min.
Modo de fazer
1. Sobre a cenoura: descasque e corte em pedaços menores para ficar mais fácil
de bater no liquidificador.
*Dica: saiba que uma cenoura média (do tamanho de 1 colher de sopa de
comprimento), pesa cerca de 125 gramas, por isso você vai precisar de cerca de 2
cenouras médias para chegar nos 300 g.
2. Peneire todos os ingredientes secos da massa em uma tigela grande (farinha,
açúcar, fermento, bicarbonato de sódio e sal). Reserve.
3. Em seguida bata a cenoura com a água, o óleo, o vinagre até formar um
creme (pode levar uns 10 minutos dependendo da potência do liquidificador).
4. Despeje a mistura do liquidificador na tigela dos secos, para continuar
preparando esta receita de bolo de cenoura sem ovos, sem leite e sem creme de
leite. E misture delicadamente, até a massa ficar completamente homogênea.
*Dica: é importante misturar suavemente e não bater demais a massa - isso
garante um bolo fofinho!
Despeje em uma forma untada com óleo ou desmoldante e leve para assar em
forno pré-aquecido a 180 graus por 30-40 minutos (ou faça o teste do palito para
verificar se a massa já está assada).
Quando o bolo estiver pronto, desenforme e deixe esfriando enquanto prepara a
calda de chocolate.
Dica: deixe o bolo esfriar, de preferência, em uma grelha de resfriamento para
evitar que fique úmido por baixo.
Ingredientes
Modo de fazer
Em uma tigela misture o leite com o açúcar até o dissolver por completo.
Derreta o chocolate e acrescente à mistura anterior, mexendo muito bem.
O passo seguinte deste bolo sem ovo é adicionar a farinha, o fermento e semente
de chia hidratada por 15 min em 3 colheres de água, misturar rapidamente até obter
uma consistência homogênea.
Transfira a massa para uma forma untada e enfarinhada e leve a assar no forno pré-
aquecido a 180ºC por 35-40 minutos.
Alergias alimentares - Soja
A alergia alimentar pode ser definida como uma reação adversa a um antígeno
alimentar mediada por uma reação imunológica, ou seja, pessoas alérgicas
possuem um sistema imunológico que reconhece como agente nocivo, mesmo as
substâncias que não causariam complicações na grande maioria das pessoas.
A proteína da soja é a principal responsável por causar a alergia. A soja pertence à
família das leguminosas (grupos dos feijões, grão de bico, lentilha, ervilha seca,
etc.). Mesmo que raras, as manifestações alérgicas pela ingestão de soja são
preocupantes, costumam aparecer após cerca de uma hora à ingestão de soja e
aparecem mesmo quando foram ingeridas pequenas quantidades.
Seus sintomas podem ser bem diversificados, sendo os mais comuns:
- Pele: urticária, erupções cutâneas e edema;
- Problemas digestivos: dor abdominal, vômitos, diarreia e cólicas;
- Sistema respiratório: congestão nasal, falta de ar e espasmos;
Não existem testes clínicos para diagnosticar a alergia à soja.
Médicos especialistas e nutricionistas podem orientar sobre uma dieta adequada
para indivíduos que tenham esse tipo de alergia.
Orientamos não oferecer alimentos que contenham soja e derivados em sua
composição, pois a única maneira de prevenir os sintomas da alergia à soja é evitar
completamente os produtos de soja ou com ingredientes de soja.
Evitar os alimentos que contenham soja ou qualquer destes ingredientes:
Missô, shoyou, tofu, farinha de soja, fibra de soja, extrato de soja, molho de
soja, proteína texturizada de soja, etc;
Lecitina;
Farinha de soja;
Proteína isolada de soja;
Proteína texturizada;
Gordura vegetal;
Proteínas do soro;
ß-amilase;
Lipoxigenase;
Glicinina;
Conglicinina;
Globulinas;
Hemaglutinina;
Isoflavonas;
Urease;
Inibidor de tripsina;
Alimentos à base de soja (edamame, tao-cho, natto, tao-si, taotjo, tempeh,
teriyaki, tofu, shoyo, yuba, suf).
Óleo de soja e derivados (o óleo de soja é considerado virtualmente isento de
proteína da soja e, portanto, potencialmente seguro para alérgicos à soja.
Como sua restrição tem implicações econômicas e sociais, deve-se avaliar a
necessidade em conjunto com o médico).
Substituições no Cardápio escolar para ANAE - Alergia a soja
Refeições do Cardápio
Alimento Substituto
com soja
Proteína texturizada de
soja Carne Moída
PTS
Feijão ou outra
Soja
leguminosa
Gordura vegetal
Patê ou geleia
hidrogenada - Margarina
Vitamina caseira ou
Iogurte - Bebida láctea
suco natural
Flocos de milho,
biscoitos doces e Biscoitos sem soja
salgados
Alergias alimentares - Corantes
A alergia alimentar pode ser definida como uma reação adversa a um antígeno
alimentar mediada por uma reação imunológica, ou seja, pessoas alérgicas
possuem um sistema imunológico que reconhece como agente nocivo, mesmo
as substâncias que não causariam complicações na grande maioria das pessoas.
Componentes xenobióticos (estranhos à vida) apresentam cada vez mais
reações advesas, incluindo alergias.
Ter uma alergia a uma fruta significa que o sistema imunológico de uma
pessoa reage mal a uma proteína específica presente nessa fruta, sendo
necessária a exclusão.
Uma parcela das pessoas com alergia ao LÁTEX apresenta reação cruzada
com alimentos de origem vegetal, principalmente frutas tropicais,
denominada síndrome látex-fruta ou látex-pólen-fruta.
Alergias alimentares - oleaginosas
• amêndoa;
• pecã;
• óleos vegetais, como o de amêndoa;
• avelã;
• pistache;
• castanha de caju;
• macadâmia;
• castanha do Brasil (ou do Pará);
• noz;
• pinoli;
• gianduia.
Os sintomas variam muito de uma pessoa a outra. Os mais comuns são distúrbios
gastrintestinais e cutâneos sendo geralmente os mesmos relacionados à alergia
alimentar.
Cardápio especial
O cardápio especial do aluno com intolerância alimentar é planejado sem o alimento
mau tolerado.
Assim, alguns ingredientes devem ser substituídos. As receitas podem ser
modificadas para fazer o cardápio de todos o mais parecido possível.
Cuidado com acidentes ou trocas na comida do aluno com intolerância
Crie a rotina de verificar, todo dia, se o aluno com intolerância está na escola, para
evitar o preparo do cardápio especial sem necessidade.
Festas e comemorações
O responsável pelo estudante deve ser avisado com antecedência do cardápio da
festa.
Quem está organizando a festa pode ser estimulado a criar um cardápio saudável a
todos os estudantes.
O aluno com intolerância alimentar precisa ser tratado com respeito e discrição.
Cardápio especial
Atenção pedagógica
Algumas atividades podem colocar o estudante com IL em contato direto ou
indireto com lactose.
Atenção com oficinas culinárias, aulas em laboratório e visitas de campo.
Substituições no Cardápio escolar para ANAE - Intolerância à lactose
Refeições do Cardápio
Alimento Substituto
com lactose
Purês e escondidinho
Purês e escondidinho
sem leite
Geralmente a restrição é:
- Abacaxi;
- Tomate;
- Laranja;
- Mexerica;
- Limão;
- Refrigerantes;
- Chás;
- Café;
- Carnes processadas e embutidos;
- Comidas muito picantes/apimentadas.
Nos primeiros anos de vida a disfagia pode se manifestar como recusa alimentar ou crise
de sufocação, podendo evoluir à recusa alimentar com queixa de dor, queimação e azia, se
agravando as queixas após as refeições.
Principais sintomas para identificar pacientes com disfagia:
- Tosse no momento das refeições;
- Salivação excessiva;
- Ausência de vedamento labial;
- Engasgos nas refeições;
- Regurgitação;
- Comida escapando pelo nariz ou boca;
- Desconforto no momento da refeição.
Atualmente, torna-se cada vez mais frequente, crianças apresentando alteração de refluxo
gastroesofágico associado a disfagia.
A escola, através dos profissionais da educação, deverá trabalhar com a família e
os estudantes, no sentido de fornecer orientações quanto aos cuidados necessários para o
aluno com Disfagia e Refluxo Gastroesofágico.
De acordo com o grau de disfagia, a dieta será modificada para diminuição dos riscos. É
importante orientar os pais para não forçarem a alimentação até que o tratamento surte
efeito e torne a aceitação dos alimentos um processo prazeroso. Assim sendo, podemos
observar a importância da atuação do fonoaudiólogo e nutricionista no tratamento de DRGE
e Disfagia, que tem por objetivo estabelecer processos terapêuticos adequados e
principalmente melhorar a qualidade de vida.
Constipação também conhecida como “intestino preso” pode ser conceituada como
a eliminação de fezes endurecidas, com esforço, dor ou dificuldade, associada ou
não a aumento do intervalo entre as evacuações, escape fecal e sangramento em
torno das fezes. No contexto escolar essa questão de saúde pode passar
desapercebida, ou ser confundida com problemas de comportamento.
As duas principais causas do aparecimento e agravamento da constipação
intestinal são a baixa ingestão de alimentos ricos em fibras e a baixa ingestão de
líquidos, porém ela também pode estar associada ao alto consumo de alimentos
ultraprocessados, falta de atividade física, sedentarismo e o uso de alguns
medicamentos. O inchaço e dor abdominal são os sinais percebidos em um
primeiro momento, com o passar do tempo outros sinais começam a surgir como:
mau humor, irritabilidade, cansaço, pele oleosa e gases. A longo prazo a
constipação intestinal pode contribuir para o aparecimento de doenças mais graves
como apendicite, câncer de cólon, obesidade e etc.
Vale reforçar que o uso de medicamentos deve ser sempre orientado pelo médico
pediatra, pois podem agredir o intestino, causar dependência e o uso contínuo não
é
aconselhado.
- A alimentação deve ser saudável, rica em fibras: frutas (mamão, ameixa, manga,
laranja, melancia - são sempre boas opções), legumes, verdura e cereais;
- Beber água, sucos naturais e chás em abundância;
- Comer as frutas de preferência com a casca, nos intervalos entre as refeições;
- Ir ao banheiro sempre que sentir vontade;
- Comer devagar, mastigando bem os alimentos;
- Fazer atividade física regularmente auxilia a manter bons movimentos do bolo
fecal;
- Preferir consumir alimentos in natura e integrais, pois são ricos em fibras.
- Beber água de 8 a 10 vezes ao dia.
Por ser um aminoácido essencial a fenilalanina não pode ser totalmente excluída
da alimentação, já que deve-se garantir um nível sanguíneo adequado, entretanto
é necessário controlar a ingestão para evitar toxidade.
A Fenilcetonúria é uma das doenças que pode ser detectada através do “teste do
pezinho”, exame realizado após 48 horas do nascimento. A triagem neonatal, com
realização desse teste é obrigatória para todo recém-nascido, conforme Lei
Estadual n.º 3914 (14/11/1983- SP), Lei federal - n.º 8069 (13/07/1990) - Estatuto
da Criança e do Adolescente e Portaria 822 de 06/06/2001. Sendo a doença
diagnosticada nos primeiros dias de vida, se torna possível iniciar o tratamento
imediatamente, prevenindo assim os agravos da doença.
A introdução de uma dieta com baixo teor de fenilalanina deve ter início de
preferência no primeiro mês de vida. A dieta é personalizada, pois a
recomendação é feita conforme a tolerância de cada indivíduo, variando de acordo
com alguns fatores, dentre eles a idade e a atividade enzimática. A prescrição
dietética e o monitoramento dos níveis sanguíneos de fenilalanina na infância são
de suma importância para evitar prejuízo neurológico ou manifestação clínica mais
severa da doença
Síndrome de Prader-Willi
- A pessoa que tem a doença celíaca não poderá consumir alimentos que
contenham trigo, aveia, centeio, cevada e malte, pois o único tratamento efetivo da
doença é uma alimentação isenta de glúten;
- Não consumir alimentos derivados de: farinha de trigo, farinha de rosca (pão),
incluindo pães, macarrão, bolachas, biscoitos, bolos e outros;
- Pode-se consumir produtos com: farinha de arroz, farinha de mandioca, farinha
de milho, fubá, fécula de batata, fécula de mandioca, polvilho doce, polvilho azedo;
- As verduras, frutas, carnes, ovos, peixes, óleos e leguminosas (feijão, lentilha,
soja, entre outros) e água podem ser consumidos, normalmente;
- Ler o rótulo dos alimentos deve se tornar um hábito do paciente celíaco, pois nas
embalagens está descrito se o produto CONTÉM GLÚTEN OU SE NÃO CONTÉM
GLÚTEN, conforme exigido por lei (RDC 360/03 – Rotulagem de Alimentos)
Substituições no Cardápio escolar para ANAE - Doença celíaca
Refeições do Cardápio
com trigo, centeio, aveia, Alimento Substituto
cevada e malte
Ingredientes:
200g de manteiga amolecida
200g de açúcar refinado
4 ovos
175g farinha de amêndoas
250g de batatas, bem amassadas (se tiver um esmagador de batatas use,
quanto mais amassada melhor, assim a massa vai ficar mais fofa e leve)
raspas de 3 limões
2 colheres de chá de fermento sem glúten
Calda de limão:
Modo de preparo:
1. Aqueça o forno a 180C. Unte uma forma redonda de 20 centímetros com
manteiga e forre o fundo com papel vegetal.
2. Bata o açúcar e a manteiga até formar um creme claro, adicione os ovos
misturando bem entre as adições.
3. Junte a farinha de amêndoas, o purê de batata já frio, as raspas de limão e o
fermento em pó e bata até incorporar.
4. Transfira a massa para uma forma, gire varias vezes para um dos lados para
nivelar a massa. Leve ao forno por 40-45 minutos ou até que esteja dourado e
o palito inserido no meio do bolo saia limpo.
5. Desenforme sobre uma grade após 15 minutos esfriando na forma. Misture o
açúcar granulado e o suco de limão e mexa até o açúcar estar totalmente
dissolvido.
6. Então com uma colher de sopa, umedeça a parte superior do bolo com a
calda, deixando-a escorrer pelos lados. Deixe o bolo esfriar completamente
antes de cortar.
7. Em uma tigela pequena, dilua o açúcar cristal no suco de limão. Assim que
estiver bem diluído umedeça o bolo com a calda usando uma colher de sopa e
espalhando bem, deixe o bolo absorver a calda antes de regar novamente
Diabetes
O que é diabetes?
O Diabetes Mellitus é uma doença que acontece quando o organismo produz pouca
ou nenhuma insulina, que é o hormônio responsável pela a entrada da glicose
(açúcar) nas células para produzir energia ao corpo.
Alguns tipos de insulina devem ser mantidos sob refrigeração. Se for necessário o
apoio da escola, tomar os seguintes cuidados: evitar a contaminação por contato
com outros produtos; manter a identificação do estudante em cada recipiente; não
colocá-lo no congelador ou próximo ao gelo; mantê-lo em isopor ou em outro meio
isotérmico durante o descongelamento e higienização da geladeira, e pelo menor
tempo possível.
Mais informações:
Diabetes na escola.
https://diabetes.org.br/wp-content/uploads/2021/05/diabetes-na-escola-materiais-
educativos.pdf
Em caso de hiperglicemia
Como tratar: convém que a escola disponha de uma ficha de saúde em que os
responsáveis pelo estudante indiquem como proceder em cada caso.
A hipoglicemia (glicemia menor ou igual a 70) pode ocorrer, entre outros, quando o
estudante ingeriu quantidade insuficiente de carboidratos, fez atividade física em
excesso ou no momento inadequado ou aplicou quantidade excessiva de insulina.
Como tratar: convém que a escola disponha de uma ficha de saúde em que os
responsáveis pelo estudante indiquem como proceder em cada caso. Em geral,
pode-se facilmente reverter o quadro com açucares de rápida absorção utilizando
as seguintes correções (15g de carboidratos de rápida absorção): • 1 colher de
sopa de açúcar branco diluídos em copo com água; • 3 sachês ou 1 colher de sopa
de mel; • 1 caixinha de suco de fruta tradicional industrializado; • 4 balas de frutas
de fácil mastigação; • 1 sachê de glicose ou 5 tabletes de pastilhas de glicose.
Os estudantes com alguma DCNT podem ter tendência ao sedentarismo. Por isso,
devem ser estimulados a participar de atividades físicas, tanto na aula de educação
física como em atividades extras.
Os profissionais da escola devem desenvolver atividades pedagógicas sobre estilo
de vida e alimentação saudável de maneira transversal no currículo escolar,
inclusive por meio de hortas escolares pedagógicas. A horta escolar, além de
instrumento didático, pode ser uma fonte permanente de temperos para a redução
do uso de sal na alimentação escolar.
Referências bibliográficas
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BRASIL. Resolução/CD/FNDE nº. 26, de 17 de junho de 2013 – Dispõe sobre o atendimento da alimentação
escolar aos alunos de educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE
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diabetes, hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose. [organizadores Francisco de
Assis Guedes de Vasconcelos, et al.] – 2. ed. – Brasília : PNAE: CECANE-SC, 2012.
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Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Arq Asma Alerg Imunol.
2018;2(1):7-38
Anexos
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO GRANDE DA SERRA - SP
Secretaria de Educação e Cultura
SAN – Setor de Alimentação e Nutrição
FICHA DO ALUNO COM NECESSIDADE ALIMENTAR ESPECIAL
Unidade escolar:
Diagnóstico nutricional:
___________________________________________________________________
Data do próximo
Data da última consulta médica:____/____/____ retorno:____/____/____
_______________________________ _____________________________
Unidade escolar Responsável pela criança
Atenciosamente,
Atenciosamente,
Atenciosamente,
EMEB_______________________________________________
Aluno:
Data de nascimento:____/_____/_____
Data: _____/____/_____
_______________________________________
Carimbo e assinatura do responsável pela EMEB
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Assinatura do responsável pela criança