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ARTE 2ª ETAPA – UNIDADE II 1

Unidade II –

Apresentação

Prezado Estudante,
Você está iniciando a segunda Unidade da 2ª etapa do Componente
Curricular do Ensino de Arte. Nela vamos conhecer um pouco mais
sobre a arte brasileira e a arte de nossa cidade. Para isso, abordaremos
os seguintes conteúdos:

Conteúdos
 Arte acadêmica brasileira
 Cultura brasileira e brasiliense em relação à mundial
 Estética e cultura
 Leitura e análise de objetos artísticos

Objetivos de aprendizagem
. Contextualizar a arte como criação e manifestação sociocultural e histórica,
utilizada por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o
patrimônio nacional e internacional.
. Identificar a importância da cultura brasileira e brasiliense em relação à
cultura mundial.
. Apreciar as manifestações artísticas produzidas pelo próprio estudante ou
pelo outro.

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1. Arte brasileira

1.1. Arte acadêmica brasileira

Em meados do século XIX, o Império Brasileiro conheceu certa


prosperidade econômica, proporcionada pelo café, e certa estabilidade
política, depois que Dom Pedro II assumiu o governo e dominou as
muitas rebeliões que agitaram o Brasil até 1848. Além disso, o próprio
imperador procurou dar ao país um desenvolvimento cultural mais
sólido, incentivando as letras, as ciências e as artes. Estas ganharam
um impulso de tendência nitidamente conservadora, que refletia
modelos clássicos europeus.
Uma das características gerais da pintura acadêmica é seguir os
padrões de beleza da Academia de Belas Artes, ou seja, o artista não
deve imitar a realidade, mas tentar recriar a beleza ideal em suas
obras, por meio da imitação dos clássicos, principalmente os gregos,
na arquitetura e dos renascentistas, na pintura.

1.1.1. Principais artistas acadêmicos

Pedro Américo

Pedro Américo de Figueiredo e


Melo(1843 - 1905)

Romancista, poeta, cientista, teórico de arte,


ensaísta, filósofo, político e professor brasileiro.Um
Figura 1 - Pedro dos mais importantes pintores acadêmicos do Brasil.
Américo

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Sua pintura abrangeu temas bíblicos e históricos, mas também
realizou imponentes retratos, como o De Dom Pedro II na Abertura da
Assembleia Geral, que é parte do acervo do Museu Imperial de
Petrópolis - RJ. A sua obra mais divulgada é O Grito do Ipiranga, que
tualmente no Museu Paulista.

Figura 2 - O Grito do Ipiranga - Pedro Américo

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Vitor Meireles

Victor Meirelles de Lima


(1832 - 1903)

Figura 3 - Retrato de Victor


Meirelles

Em 1861, produziu em Paris, a sua obra mais conhecida A Primeira


Missa no Brasil. No ano seguinte, já em nosso país, pintou Moema, que
trata da famosa personagem indígena do poema Caramuru, de Santa
Rita Durão. Os seus temas eram os históricos, os bíblicos e os retratos.

Figura 4 - A Primeira Missa no Brasil - Victor Meirelles

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Almeida Júnior

José Ferraz de Almeida Júnior


(1850 - 1899)

Aclamado pela historiografia como precursor da


abordagem de temática regionalista, introduzindo
assuntos até então inéditos na produção acadêmica
brasileira.

Figura 5 - Retrato de
Almeida Júnior

Considerado por alguns críticos o mais brasileiro dos pintores


nacionais do século XIX. Suas
obra retratam temas históricos,
religiosos e regionalistas, além
disso produziu retratos,
paisagens e composições. Suas
obras mais conhecidas são:
Caipira Picando Fumo, O
Violeiro e Leitura.

Figura 6- O Violeiro - Almeida Júnior

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1.2. Cultura brasileira e brasiliense
Em relação à mundial

Diferentes costumes e hábitos são adotados por diferentes regiões


em todo o mundo, fazendo com que, principalmente de acordo com os
países, seja possível identificar tradições que são cultivadas pelos
moradores do local, fazendo com que tais ações, práticas e até mesmo
gostos pessoais sejam repassados para outras gerações.
O terreno da cultura é um dos mais amplos dentro das atividades
humanas. Basicamente, a cultura é um organismo mutável, em
constante desenvolvimento e que, por existir em uma sociedade
estratificada, também é subdividida em círculos menores que
compõem os quadros vivos da cultura, ou seja, os meios onde ela é
exercida de modo real.
Assim, existe uma cultura para uma classe econômica, para um
bairro em questão, para um país, para uma religião, para cada etnia
que compõem a cultura maior de um país.
No Brasil é possível constatar uma série de costumes que são
adotados pela população, podendo identificar a cultura popular
brasileira e suas tradições, além de músicas, danças e comidas que
originaram-se no país e, até hoje, são cultivadas para que permaneçam
nas raízes de nossa nação.

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1.2.1. Dança da cultura popular brasileira

Há uma série de danças que fazem


parte da cultura popular brasileira, podendo
destacar uma série de tradições que até hoje
são cultivadas neste quesito.
O samba é uma das principais danças
do Brasil, sendo que esta tradição surgiu
com a chegada dos negros ao Brasil,
principalmente como costume dos escravos,
fixando-se no Rio de Janeiro, Bahia e
Maranhão, normalmente com uma roda de Figura 7
samba com várias pessoas dançando com
movimentos variados, também derivando outra dança que é conhecida
como samba de roda, esta que reúne, além de movimentos, palmas e
cantos.
O maracatu também é uma dança comum, com os dançarinos
vestidos de personagens históricos, com o acompanhamento de
instrumentos musicais que ditam as batidas. O frevo é muito popular
em algumas regiões do Brasil, sendo dançado com guarda-chuvas
coloridos para ditar os movimentos que são coreografados, com vários
passos tradicionais, rodopios e saltos, semelhante ao malabarismo.
Baião também é uma dança típica do Brasil, semelhante ao forró,
sendo dançado em casais que devem ficar com seus corpos colados.
Ainda há várias outras danças que podem ser constatadas como
parte da cultura popular brasileira, assim como as conhecidas: catira,
quadrilha, reisado, caninha verde, pau da bandeira, maneiro-pau,
bumba meu boi, fandango, carimbó, congada, cabaçais do Cariri,
torém, côco, xaxado, axé, pagode, gafieira, forró, zouk, xote, vaneirão
e chorinho.

1.3. Comidas da cultura popular brasileira

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As comidas da cultura popular
brasileira também recebem grande
destaque, com os pratos típicos divididos
de acordo com a região. Na região sul, por
exemplo, é possível constatar a presença
de pratos famosos e ingredientes muito
utilizados, podendo destacar o prato que Figura 8 -

é conhecido como barreado, também conhecido como carne de panela


com mistura de mandioca e banana. Peixes, torta de maçã, salame de
porco, chimarrão e arroz-de-carreteiro também são especiarias do
local.
Na região sudeste é possível constar a presença de pratos como
linguiça, feijoada, carne de posto, peixes, pirão, moqueca capixaba,
galinha ao molho, arroz carreteiro, feijão tropeiro, tutu, couve,
torresmo, farofa, bolo de fubá, romeu e julieta, doces em calda, doce
de leite, pizza, massas, pastéis, entre outros.
Na região centro-oeste pratos como arroz carreteiro, escaldado,
pacu, peixe com mandioca, frango com guariroba, espeto, quiabo frito,
pirão, caldo de piranha e dourado recheado são comuns.
No nordeste é possível destacar: peixes, carne-de-sol, manteiga
de garrafa, rapadura, acarajé, caruru, abará, bobó de camarão,
vatapá, sarapatel, xinxim de galinha, moqueca de peixe, azeite de
dendê, cocada, quindim, baba de moça, bolinho do estudante, buchada
de bode, ensopados de camarão, sorvetes de frutas tropicais, entre
outros. No norte destacam-se pratos como: tucunaré, tacacá, tapioca,
pato no tucupi, castanha-do-pará, açaí, cupuaçu, graviola, bolo de
macaxeira e baião-de-dois.

1.4. A influência da cultura norte americana no Brasil

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A cultura norte americana exerce
grande influência em todo o mundo.
Conheça alguns dos elementos
incorporados em nosso dia a dia.
Assim como os homens, cultura
alguma é uma ilha, ao contrário,
Figura 9 -
toda cultura se constrói
invariavelmente através da barganha social, ou seja, através do
contato entre pessoas, o que também inclui pessoas ou elementos de
culturas diferentes.
A globalização e o avanço da tecnologia permitiram que o contato
com culturas diferentes fosse bem mais direto e rápido, fazendo com
que grandes porções de culturas internacionais fossem inseridas no
corpo de outras culturas. E, dentre as muitas culturas que passaram a
exercer grande influência no corpo cultural como um todo, a cultura
americana está entre as mais fortes. Saiba mais sobre isso.
A cultura, por definição, é algo eternamente incompleto, no sentido
de que está sempre sendo construída. E como já dito, parte desta
construção se deve ao contato de uma cultura com outras. Em todos
os tempos e lugares, esse fenômeno foi observado. No passado, a
cultura francesa, por exemplo, tinha um peso enorme sobre a
brasileira, basta pensar em uma foto antiga do Rio de Janeiro, na qual
aparecem dezenas de homens e mulheres naquele calor tropical de
rachar usando roupas pesadas, roupas que eram a última moda em
Paris.
Mas, se no passado a França comandava o pensamento cultura
brasileiro, na atualidade o Estados Unidos é o país que exerce o maior
peso cultural em nosso país. Para tornar isso mais evidente, basta
pensar na febre de stand up que vem acometendo o país ao longo da
última década ou em muitos de nossos hábitos, que vão desde o

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linguajar até elementos da cultura pop. Enquanto o inglês ganha cada
vez mais espaço nos dicionários de Língua Portuguesa, por exemplo,
elementos como o humor brasileiro são influenciados pelos
comediantes americanos. Além disso, a cultura americana vem
exercendo peso na alimentação, no vestuário e mesmo nos
“divertimentos” dos jovens por aqui.

1.5. Cultura Brasiliense

Para falar da cultura brasiliense, leia fragmentos de uma


reportagem que saiu na revista Veja em comemoração aos 50 anos de
Brasília.

A solidão dividida em blocos


Poucas cidades no país produziram uma juventude tão crítica e
irônica em relação ao cotidiano – e isso é saudável.
Sérgio de Sá

Há cinquenta anos, a cidade artificial procura encontrar uma


identidade que lhe seja natural. "Nós queremos ação! Acabar com o
tédio de Brasília, essa jovem cidade morta! Agitar é a palavra do dia,
da hora, do mês!", gritava Renato
Russo, com todas as exclamações
possíveis, no fim dos anos 70,
quando era voz e baixo da banda
punk Aborto Elétrico. Em meio à
burocracia oficial, o rock ocupou
o espaço urbano, os parques, as
superquadras de Lucio Costa, Figura 10 -

cresceu e apareceu. Foi a primeira manifestação cultural coletiva a

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dizer ao país que a cidade existia fora da Praça dos Três Poderes e que,
além disso, estava viva.
Na década de 80, Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude,
Detrito Federal e outros grupos, de nomes antes esquisitos e hoje
nacionalmente sonoros, bagunçaram o coreto de um lugar
exageradamente controlado, recém-desembarcado de uma ditadura
militar próxima demais no tempo e no espaço. Depois de vinte anos de
sufoco, no período pós-1964, e já com a chegada da anistia, Brasília
respirou aliviada e seus filhos – poucos de sangue, muitos adotivos –
puderam afirmar sem medo, mas com ironia e autocrítica: "Somos os
filhos da revolução, somos burgueses sem religião, somos o futuro da
nação, Geração Coca-Cola", também nas palavras do onipresente
Renato Russo.
O atormentado líder da Legião Urbana, nascido em 1960 como Brasília
– mas na Velhacap, o Rio –, inventou outro mundo para animar a
adolescência brasiliense. Transformou o cotidiano aborrecido em
poesia. Algo diferente do que, no Rio de Janeiro, fizeram João Gilberto,
Tom e Vinicius com a bossa nova, no fim dos anos 50, retrato musical
do prazer de viver à beira-mar, trilha sonora do bem-estar.

NA VIZINHANÇA
A Superquadra Sul 208
transformada em palco ao ar livre
numa apresentação do Aborto
Elétrico prestes a virar Legião
Urbana

Figura 11 -

Entre o concreto e o
abstrato, Brasília
continua a buscar uma normalidade inexistente. Mas "ainda é cedo",

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diz o refrão de Renato Russo. Para a cinquentona Brasília,
paradoxalmente adolescente, há muito a aprender. Ela não tem os 444
anos do Rio de Janeiro, tampouco os 455 de São Paulo. A música
urbana foi – e continua sendo – uma forma de fugir da frieza da cidade
recém-nascida.

PEQUENO GLOSSÁRIO CANDANGO

CRUZAMENTOS - Eixo Rodoviário, marco da circulação de carros da capital de


pouquíssima sinalização luminosa, em decorrência do desnível de ruas e avenidas
Baú – ônibus
Camelo – bicicleta
Tesourinha – conjunto de retornos em um cruzamento em formato de
trevo
Véi – amigo, cara, sujeito

Quer saber mais sobre as músicas brasileiras? Então,


assista ao vídeo no Canal do Portal ZUN no YouTube:
Principais ritmos brasileiros e suas origens.

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1.6. Estética e cultura

Um mundo de imagens para ler

Ao desvendar o universo visual de seu cotidiano, você vai


conhecer melhor a si mesmo, compreender sua cultura e ampliá-la com
as de outros tempos e lugares. Assista ao vídeo Isto é Arte? E entenda
melhor sobre os saberes estéticos e culturais.

Vídeo: Istoé Arte?


Celso Favaretto
Gênero: Documentário com trechos de uma palestra do
professor de filosofia Celso Favaretto, complementada
por imagens de obras Foco: Saberes Estéticos e
Culturais
Tema: Questões sobre o conceito de arte e suas
ressonâncias na arte moderna e contemporânea
http://artenaescola.org.br/dvdteca/catalogo/dvd/76/

1.7. Leitura e análise de objetos artísticos

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Como ler uma obra de arte?

COMO
LER
UMA
OBRA
DE ARTE

É possível ler uma obra de arte?


Sim! Do mesmo jeito que
aprendemos a ler, decodificar a
linguagem verbal, ou seja, as letras, palavras, frases, etc, precisamos
aprender a ler obras de Arte.
E como realizar a leitura de uma obra de Arte? É muito importante
Figura 12 -
ressaltar que não existe um único caminho para a leitura de obras
de Arte, mas ...

...durante essa leitura é importante levantar aspectos relacionados a:

Leitura Formal: observar os elementos


que compõem, formam a obra de Arte, ou
seja, os elementos expressivos, como a
linha, a cor, o volume, a perspectiva.

Leitura Interpretativa: este é um


momento muito rico, em que não existe

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certo nem errado. Durante esta leitura é possível a cada espectador
colocar o que pensa sobre a obra que está vendo, pois cada ser humano
percebe, vê e sente uma obra de Arte de acordo com sua história de
vida, com o que já sabe e conhece sobre arte.
Meninas a ler - Pablo Picasso

Contextualização Histórica: localizar a obra no tempo histórico e no


espaço, observando o tema, os significados, ou seja, os contextos em
que foi criada, auxiliando na compensação e no significado da obra em
questão.

Figura 13 - Os Operários - Tarsila do Amaral

Quando
apreciamos
produções
artísticas,
esses aspectos acabam por interagir uns
com os outros, pois a leitura de uma obra
de arte é percebida, sentida e significada
a partir de nossos
conhecimentos, vivências e percepções. Ao fruir a produção artística
da humanidade, estamos realizando um diálogo com o mundo.

Quanto mais estivermos em contato com obras de Arte, mais nos


aprofundamos nessa linguagem e consequentemente em sua leitura,
mais ampliamos nosso repertório, conhecimento e compreensão da
produção de Arte da humanidade, quer seja em museus, galerias,

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exposições, ou até mesmo através de reproduções, pois em alguns
casos a presença frente às originais não é possível.

Ler é atribuir
significados a algum texto,
no caso de obras artísticas,
estamos falando de textos
visuais, que são lidos a
partir do momento que
começamos a estabelecer
relações entre as situações
que nos são impostas pela
nossa realidade e de nossa
atuação frente a estas
questões, na tentativa de
compreendê-las e resolve-
las. A leitura se torna real
quando estabelecemos
Figura 14 - essas relações.

Imagens efêmeras
As imagens em movimento (televisão, videoclipe,
videogame, internet, cinema etc.) são chamadas de
"efêmeras.

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Iconografia

Agenda: apresenta o
Fórum: apresenta ferramenta
cronograma do módulo.
de comunicação atemporal para
troca de opiniões e debate de
temas

Glossário: indica a definição de


Atenção: indica pontos
um termo, palavra ou expressão
relevantes no texto.
utilizada no texto.

Atividade de Aprendizagem: Mídias Integradas: recomenda


apresenta uma atividade a ser mídias complementares: vídeos,
realizada. filmes, jornais, sites e outras.

Pesquisa:
Aviso: apresenta informações indica a necessidade
especificas da turma. /possibilidade de
aprofundamento sobre um tema.

Referências: disponibiliza as
Dúvidas: sugere caminhos referências de obras (livros,
para solução de dúvidas. textos, links) utilizadas no
material.

Saiba Mais: oferece


E-mail: destaca o e-mail do
informações complementares
professor, da coordenação da
sobre um assunto
EaD, da secretaria etc.
(“curiosidades”, notícias
recentes, etc).

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REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo,


Perspectiva/Iochpe, 1991.
GARCEZ, L. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro; 2004.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Ed. Rio de Janeiro; LTC, 1999.
OLIVEIRA, Jô. Explicando a Arte Brasileira; Rio de Janeiro; 2004.
PENTEADO, Cléa. A arte e a educação na escola – Os caminhos da
apreciação estética de jovens e adultos. Dissertação de mestrado.
Porto Alegre, UFRGS, 2001.
PINTO, Ângela D. de S. Novos olhares, novas experiências: o fazer
artístico e a educação de adultos. Dissertação de mestrado. São
Paulo, PUC, 1998.
PROENÇA, P. História da Arte. São Paulo; 2012.
STRICKLAND, C. Arte Comentada. Rio de Janeiro; 2004.
ttp://www blogspot.com/2012/02/leitura-de-imagens.htm
http://www.itaucultural.org.br/
http://www www.infoescola.com
http://www.Artesplasticas.net - reproduzido sob licença especial para
e-escola.com.br.
http://www.outrostempos.uema.br/curso/anaisampuh/anaisfrancisca.
htm
http://monique-belfort.blogspot.com.br/2011/07/alfabetizacao-
visual-linguagem-e.html

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