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ESTRATÉGIA DA DISTRIBUIÇÃO DOS INSUMOS

INTRODUÇAO

A distribuição pode ser focada (em transporte, produtos, mercados,


clientes etc) e analisada por factores diversos, tais como: participação
no mercado, volume de vendas, gama de produtos disponíveis, número
de empregados, entre outros. Contudo, independente do que será o
objetivo da distribuição, o mais importante é: como distribuir?

À este processo de “como distribuir?”, e como implementar é,


especificamente chamado de estratégia de distribuição. A essência do
trabalho e superação numa instituição é atingir resultados e, portanto o
método de atingi-los é fundamental para se conseguir atingir o objetivo
proposto.

A concorrência no mercado de distribuição de insumos e de produtos


agrícolas é cada vez mais intensa, sendo que com a grande
disponibilidade de informações e o maior número de empresas ligadas
ao setor, o crescimento nesse mercado é uma barreira para muitas
empresas/instituições, apesar das oportunidades em várias regiões.

Nesse contexto, serão abordados aqui alguns dos aspectos críticos na


estratégia de distribuição, bem como, exemplos de crescimento no
setor de distribuição de insumos.

Várias experiências e observações demonstram que a estratégia para


distribuidores e indústrias de insumos, está estreitamente ligada a
produtos, mercados, clientes e transportação.

O primeiro passo da distribuição é a identificação de clientes. É muito


comum observarmos empresas perdendo áreas de distribuição por não
conseguirem atender o potencial de clientes existented na sua área. No
entanto, em alguns casos, esses clientes não são atendidos por falta de
capacidade física da distribuição, mas sim por falta de foco. Assim, a
distribuição pode iniciar por um mapeamento de clientes, com perfis
diferentes, atividades e tamanhos, sem ter a necessidade de investir na
abertura de lojas ou armazéns.

O segundo passo tem a ver com a disponibilidade de produtos e


serviços. Em alguns casos os distribuidores iniciam seus negócios
comercializando pesticidas. No entanto os mesmos clientes que
consomem os pesticidas, também necessitam de sementes e
fertilizantes. Outra opção para a distribuição pode ser a ampliação do
número de fornecedores, o que possibilita a instituição garantir a
distribuição de produtos líderes em diversas culturas, mas deve-se
considerar os impactos dessa estratégia no relacionamento com os
fornecedores.

O terceiro passo pode ser dado por meio da abertura de unidades em


regiões diferentes. Nesses casos o crescimento pode ocorrer
regionalmente, em cidades próximas à cidade inicial, ou em regiões mais
distantes. Entretanto, é preciso que a instituição avalie qual serão os
custos envolvidos nessas movimentações, uma vez que com a criação
de unidades, também ocorre o crescimento da equipe, dos controles
necessários, ou mesmo a necessidade de aprendizagem

Por fim, o quarto passo da distribuição, é o início das operaçõess. A


instituição que fornece pesticidas, fertilizantes e sementes, também
pode iniciar a distribuição de outras linhas de produtos, como rações ou
medicamentos. Além disso, a revenda também pode, por meio de
investimentos maiores, desenvolver nos negócios com a venda de
implementos e máquinas agrícolas, por exemplo. Assim, considerando
as diferentes formas de se desenvolver e suas fases, é importante que
os distribuidores de insumos realizem sua própria análise e
desenvolvam ações para implementarem as boas práticas de gestão, e
possam assim desenvolver melhor a sua actividade e superar os
desafios. Deve-se considerar também a necessidade de competências,
técnicas e de gestão, além do capital para a implementação das
estratégias escolhidas. Portanto, seja qual for a estratégia de
distribuição a adoptar, ela deve estar alinhada com a visão da
instituição. Sabe-se que a implementação de um bom sistema de
distribuição requer tempo, esforços, investimentos, capacitação de
pessoas entre outras atividades.

1. OBJECTIVOS
Objecivos Gerais:
Assegurar a distribuição antedada de insumos, de formas a garantir um início da campanha
agrícola sem sobressaltos

Objectivos específicos:
1- Garantir a disponibilidade e acessibilidade dos insumos aos produtores

2. PLANOS DE DISTRIBUIÇÃO E SUA APROVAÇÃO


Os planos de distribuição são meios pelo qual é feita a repartição dos insumos para as
Províncias, Municípios, Comunas e aos utentes destes.
O processo começa com a contratação pública, entrega das encomendas e a respectiva
recepção.
A proposta

3. ARMAZENAGEM DOS INSUMOS

Armazenamento  é o ato ou efeito de armazenar [1], guardar, juntar qualquer coisa em


algum lugar de forma que seja possível resgatá-la, consultá-la, usá-la ou consumi-la
posteriormente. Pode-se armazenar diversos produtos, desde sólidos, líquidos ou
gases. O armazenamento de sementes e materiais de propagação necessitam de
condições especiais de estocagem.

Importância do Armazenamento dos insumos agrícolas

De forma a ir ao encontro das necessidades das empresas, e uma vez que os materiais
têm tempos de validade ao longo do processo, estes necessitam de uma armazenagem
racional e devem obedecer a algumas exigências:

 Quantidade: a suficiente para a produção planificada;


 Qualidade: a recomendada ou pré-definida como conveniente no momento da
sua utilização;
 Oportunidade: a disponibilidade no local e momento desejado;
 Preço: o mais económico possível dentro dos parâmetros mencionados.

A agricultura, como qualquer segmento de mercado, necessita produzir, armazenar e


comercializar. Para fazê-lo, ela precisa de recursos que, no caso da produção rural, são
essencialmente constituídos pela infraestrutura da propriedade — a terra e as
instalações — e pelos insumos agrícolas.

A base da produção e da produtividade na gestão agrícola reside nesses componentes,


mas sobretudo, no uso que deles se faz. Assim, são diferenciados os modos de
produção.

Insumos agrícolas são todos os elementos utilizados como fatores de produção, com
vistas a garantir a produtividade esperada na atividade agrícola.
De modo geral, podem ser classificados em biológicos, químicos e mecânicos.
1- Insumos biológicos
Os insumos agrícolas biológicos são constituídos por todo material orgânico utilizado
na produção agrícola como, por exemplo:
 composto orgânico;
 restos de cultura incorporados ao solo após a colheita;
 adubação verde (espécies cultivadas para serem incorporadas ao solo);
 esterco animal;
 fertilizantes orgânicos;
 insetos de uso agrícola (abelhas para polinização, predadores para controle
biológico);
 microrganismos de uso agrícola (parasitas para controle biológico, simbióticos
para adubação).

2- Insumos químicos
Os insumos agrícolas químicos ou minerais incluem material originário de rochas,
como o calcário, por exemplo. Assim como material químico para agricultura de
origem industrial, como os adubos químicos e os defensivos agrícolas (agrotóxicos).

3- Insumos mecânicos
Os insumos agrícolas mecânicos são constituídos pelas máquinas, implementos e
equipamentos agrícolas. Os mais comuns podem ser assim relacionados:

 tratores agrícolas;
 implementos agrícolas (arado, grade, roçadeira, semeadeira);
 pulverizadores;
 ferramentas;
 equipamentos de irrigação (bombas, tubulação, aspersores).

Tipos de Agricultura
Os tipos utilizados e o uso que deles se faz caracterizam o sistema de produção onde
são aplicados. De modo geral, com algumas variações, os sistemas de produção podem
ser divididos em agricultura tradicional e agricultura orgânica.

I - Agricultura tradicional
É o modelo de agricultura que sustenta a maior parte dos mercados agrícolas em todo
o mundo. Faz uso de todo e qualquer elemento que traga vantagens produtivas para a
eficiência e para o desempenho da produção. Quase todos os insumos que
a tecnologia disponibiliza são utilizados por essa agricultura.
A essência desse modelo é a produtividade, não havendo muitas restrições quanto aos
tipos utilizados, mas principalmente à relação custo/benefício.

II - Agricultura orgânica
A agricultura orgânica — assim como a biodinâmica, a agroecológica e outras que
seguem linhas parecidas — restringe a utilização de produtos químicos industriais.
Todas elas concentram suas técnicas de produção em componentes menos
industrializados. Além de trabalharem sobre diversas matérias-primas naturais para
produzir boa parte de seus próprios insumos agrícolas.
Dessa forma, produtos orgânicos não são produzidos por meio da utilização de
defensivos agrícolas químicos que foram produzidos industrialmente.
Nesses casos, o controle de pragas e doenças, por exemplo, é realizado por meio:

 do manejo da cultura agrícola;


 da utilização de plantas atrativas;
 de consórcio com outras espécies, entre outras técnicas

Organização do Armazém

Para uma organização do armazém dos insumos químicos agricolas necessário seguir
os seguintes passos:

Localização da Armazém de insumos agrícolas

A localização do stock deve respeitar a localização  de ocupação do solo, seguindo


também algumas indicações:

o distante de cursos d’água;


o afastado de áreas de preservação ambiental;
o distante de vizinhança estabelecida no local;
o não construir escritórios parede a parede com o stock físico, por conta do risco
de incêndio;
o recuo de 10 m entre os ambientes ou parede corta fogo.

É necessário autorizações e documentação para construções de armazéns/stock


físicos.

Terreno para armazém de insumos químicos agrícolas

O terreno para construção do armazém de insumos químicos agrícolas deve ser


levemente desnivelado.

Desse modo, em caso de vazamento, o líquido escorre por uma canalete que também
deve possuir em sua construção.

Esse líquido deve ter como destino uma caixa de cimento na área externa do armazém.
Assim, evita-se o contacto dos defensivos com o solo e demais pessoas.

Piso do armazém físico de insumos agrícolas

O piso deve ser impermeável, sem ralos ou drenos de saída, também não pode
apresentar saliências (ser irregular), prejudicando circulação de pessoas e
movimentação de materiais.
Paredes do armazém de defensivos agrícolas

As paredes de seu armazém devem ser de alvenaria, sendo uma altura de igual ou maior
de 4 m.

Também não é recomendado que tenha ao lado (parede a parede) escritório ou outro
ambiente da fazenda

Recomenda-se o cumprimento das normas do corpo de bombeiros.

Telhado do armazém

O telhado do seu armazém terá que ser de material não inflamável, livre de
vazamentos e goteiras.

Também não coloque telhados transparentes ou que deixem passar a luz do dia para
seus insumos químicos agrícolas que podem afectar a qualidade dos mesmos.

Desse modo, posicione telhas transparentes apenas em corredores ou locais que não


estejam seus produtos.

Além disso, luzes artificiais devem ser focadas mais nos corredores.

Armazenamento dos insumos químicos agrícolas dentro do armazém

Deve-se prestar atenção nos símbolos de segurança que se encontra no rótulo do


produto.

Além disso, em qualquer sistema de armazenagem ( estruturas porta paletes, etc.) os


produtos devem ser colocados a, no mínimo 0,50 m da parede e 1 m do tecto ou do
ponto mais baixo da estrutura do telhado.

É interessante que se separe os insumos químicos de forma organizada.

A separação pode ser feita por família agrícola, evitando contaminação cruzada entre
os produtos, por serem muito incompatíveis.

Outro tipo de separação é por lote/validade. Assim, você tem um melhor controle dos
produtos que estão perto de vencer.

Vantagens do armazenamento dos insumos agrícolas


O armazenamento quando efetuada de uma forma racional poderá trazer inúmeros
benefícios, os quais se traduzem diretamente em reduções de custos.

 Redução de risco de acidente e consequente aumento da segurança;


 Satisfação e aumento da motivação dos trabalhadores;
 Incremento na produção e maior utilização da tecnologia;
 Melhor aproveitamento do espaço;
 Redução dos custos de movimentações bem como das existências;
 Facilidade na fiscalização do processo e consequente diminuição de erros;
 Redução de perdas e inutilidades;
 Versatilidade perante novas condições

Desvantagens do armazenamento dos insumos agrícolas


Algumas desvantagens da armazenagem são :

 Os materiais armazenados estão sujeitos a capitais os quais se traduzem


em juros a pagar;
 A armazenagem requer a ocupação de recintos próprios ou o aluguer que se
traduz em rendas;
 A armazenagem requer serviços administrativos;
 A mercadoria armazenada têm prazos de validade que têm de ser respeitados;
 Um armazém de grandes dimensões implica elevados custos de
movimentações;
 um armazém de grande porte necessita de maquinas com tecnologia.

TRANSPORTAÇÃO COMO DE SUCESSO NA DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS

Um dos pressupostos para o sucesso de uma campanha agrícola é a distribuição em tempo


oportuno os insumos, que doravante, a sua disponibilidade e acesso no momento propício
garantem um bom arranque da campanha agrícola.

A transportação como sucesso de distribuição de insumos é feito através de vários fatores, tais
como:

1. Distância a percorrer;
2. Estado da via;
3. Destino.
4. Tonelagem

Em Angola existe uma Associação dos Transportadores Rodoviários de Mercadoria de Angola


(AMOTRA), Transportes Ferroviários (CFB, CFA, CFM), assim como particulares de camionagem
e transportação de carga.
Planeamento

A cadeia logística é um ciclo composto por diversas etapas. Quando algo não ocorre de forma
adequada, todo o fluxo das atividades é afetado, e diversos problemas podem vir à tona,
causando erros e prejuízos para a empresa.

O planeamento e o mapeamento de processos do sector de logística são cruciais para dar


suporte ao gestor, que tem controle total de toda a cadeia de produção e distribuição. Quanto
maior for o domínio das informações e das atividades, mais simples será apontar fragilidades e
possíveis erros.

A estrutura do planeamento logístico pode ser dividida e realizada em três níveis, como vemos
a seguir:

 Nível estratégico: nesse momento, toda a rede logística da empresa é mapeada e são
decididos planos que estejam em sintonia com as metas, valores e missões do negócio.
 Nível tático: aqui, as ideias são traduzidas em ações que coloquem os objetivos da
empresa em prática.

Nível operacional: nessa esfera, acontece a coordenação das tarefas criadas pela base tática
que são suporte para uma meta maior a ser

Gestão do transporte

A gestão do transporte é a etapa que vai garantir que os materiais sejam movimentados e
entregues com segurança, de forma rápida, em boas condições e pelo melhor preço possível.
Isso pode acontecer tanto dentro da empresa — deslocar produtos do fornecedor para o
armazém, e dele para a fábrica, por exemplo — como para clientes ou lojistas em diversas
cidades.

Essa fase engloba o cuidado com a administração dos veículos da frota e acompanhamento de
informações importantes como:
 manutenção dos caminhões;
 consumo de combustível;
 otimização de percursos;
 monitoramento do trabalho do motorista e das equipes que realizam a carga e
descarga de mercadorias;
 emissão de documentos fiscais básicos.

Para muitas instituições, possuir uma frota própria é inviável devido ao alto custo. Assim, é
comum a terceirização desses serviços logísticos. Todavia, é preciso fazer uma boa pesquisa a
fim de contratar uma transportadora adequada que realiza um trabalho de qualidade.

Afinal, caso qualquer problema aconteça durante a movimentação das mercadorias para o
cliente, a responsabilidade recairá sobre a empresa e não sobre a transportadora escolhida.

Tecnologia

O uso de recursos tecnológicos já é uma realidade no ambiente corporativo. Na gestão do


setor de logística, a adoção dessas ferramentas é ainda mais decisiva, visto que o volume de
informações e a quantidade de etapas na cadeia de distribuição são expressivos.

Existem vários tipos de Sistemas, que são:

 sistemas de gestão de armazéns


 Sistemas de gestão de transportes
 Sistemas de roteirização
 Sistemas de gestão de frotas
 Sistemas de rastreamento e monitoramento de entregas

Sistemas de gestão de armazéns

A gestão correta dos armazéns visa otimizar ao máximo o uso do espaço e do tempo em


galpões logísticos. Ao mesmo tempo, é preciso cuidar da integridade dos produtos e investir
em boas condutas para a movimentação e acomodação dos itens a fim de evitar avarias e
perda de materiais.

Assim, um sistema que coordena as rotinas no armazém é uma ferramenta essencial para
cortar custos e elevar a qualidade operacional desse setor. Um software como o WMS —
Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns, em Português
— centraliza tarefas e se responsabiliza por atividades como:

 controle de entrada de pedidos;


 coleta de dados sobre o tempo de permanência de um determinado produto nas
prateleiras;
 inspeção e conferência de cargas;
 estocagem;
 separação de pedidos (picking);
 embalagem;
 movimentação e carregamento;
 expedição;
 endereçamento das mercadorias;
 controle de portaria;
 inventário;
 emissão de documentos.

Sistemas de gestão de frotas

O cuidado com os veículos também pode ser automatizado com o uso de um software que


controla ações como:

 perícias técnicas;
 escalas de trabalho dos condutores;
 manutenção preventivas;
 consumo de combustível;
 relatórios sobre a utilização dos caminhões.

A presença desse sistema agiliza o fluxo das informações e permite um uso mais otimizado dos
veículos, uma vez que a visibilidade dos dados dá mais poder de decisão aos gestores. Os
gastos com a frota costumam ser os mais pesados no ciclo logístico.

Sistemas de rastreamento e monitoramento de entregas

A insegurança nas estradas e o intenso congestionamento nos centros urbanos comprometem


a produtividade das entregas de mercadorias. Assim, a possibilidade de acompanhar, em
tempo real, o status de um transporte e poder identificar e solucionar rapidamente
imprevistos que aparecem pelo caminho são recursos imprescindíveis para que os gestores
tomem as melhores decisões.

Graças aos avanços da tecnologia de geolocalização — via GPS (Global Positioning System) —,
o rastreamento automático e instantâneo de cargas é uma realidade. Com essa ferramenta,
gestores podem acompanhar embarques, entregas e até mesmo visualizar o desempenho dos
condutores em tempo real.

O recurso de rastreamento contribui para redobrar a segurança do frete e garantir entregas


dentro do prazo. Ao mesmo tempo, ele pode ser usado para aperfeiçoar o relacionamento
com o cliente, que pode receber mensagens ou acompanhar o andamento de suas
mercadorias.

Sistemas de gestão de transportes

Conhecidos como TMS — Transportation Management System —, os sistemas para a gestão


de transportes possuem funcionalidades que contribuem para uma administração mais
eficiente da frota e das informações relevantes que circulam entre carregadores,
transportadores e clientes, assumindo atividades como:

 planejamento de rotas;
 otimização da carga;
 gestão de pátios;
 auditoria de frete e pagamento;
 controle de documentos;
 controle de prazos;
 gestão de transportadoras.
Sistemas de roteirização

Para driblar o trânsito e poder realizar mais entregas em menos tempo, os softwares
roteirizadores, que planejam e otimizam percursos, são grandes aliados nas operações de
distribuição de cargas.

Um bom roteirizador oferece muitas vantagens para a gestão de transportes, pois é capaz de:

 realizar cálculos de quilometragem;


 definir rotas precisas;
 programar veículos de acordo com o volume de entregas e rotas que devem ser
percorridas;
 planejar a melhor sequência de entregas de acordo com as localizações geográficas e
condições de viagem;
 coordenar como a carga será carregada;
 prever consumo de combustível.

Garantir a organização e boa gestão de todos os meios e infraestruturas necessárias para a


melhoria do desempenho do Sector Agrário e Pesqueiro, assegurando a estrita colaboração
entre os diferentes sectores de actividade de maneiras que, as condições cruciais para o
desenvolvimento do sector produtivo, sejam acauteladas

4. METAS

5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Os operadores devem participar em treinamento intensivo sobre o maneio dos


defensivos agricolas.

O armazenamento dos insumos agrícolas nos Departamentos Provinciais , na sua


maioria são feitos de uma forma não recomendada.

Devido o tempo de existência, alguns os armazéns encontram-se degradados,


inadequados aos padrões recomendados;

Alguns são construídos ligados ao escritório, pondo em risco a saúde dos funcionários
que cá labutam;

Os fieis dos armazéns e seus colaboradores devem serem capacitados sobre o maneio
de produtos tóxicos, a protecção individual dos mesmos.

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