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@nutripaula.

gabryelle

1% da população mundial tem hipertireoidismo


12% da população mundial tem hipotireoidismo } Apenas 50% diagnosticada

Doença tireoidiana está presente em 20% das mulheres com infertilidade

A Regulação eixo hormonal ocorre na:


Síntese e liberação de TRH e TSH;
Atividade desiodase
Receptor TRH na hipófise
Degradação do TRH

Frio e exercício físico: ativam o eixo hipotálamo-hipófise-tireóide

Há um estímulo que gera aumento do TRH Na hipófise aumenta TSH

Gera impacto no: fígado, músculo, tecido adiposo Na tireóide aumenta T4 e T3


marrom e amarelo

Aumenta a lipólise, termogênese,


gliconeogênese hepática e captação de glicose

Inibem o eixo hipotálamo - hipófise - tireóide:


Jejum (curto prazo: 4-10 dias; Longo prazo: 33 dias)
Inflamação
Restrição calórica
Estresse crônico

Atenção: Jejum intermitente é diferente de jejum de 4 dias


TRH TSH

Estimulam Inibem
Inibem
Catecolaminas Glicocorticoide
Dopamina
Leptina Citocinas inflamatórias
Jejum + 4 dias (e inflamação)
Aumento de D2*
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH

Quanto o indivíduo está inflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3

Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um


hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4

Na inflamação há diminuição de D1 e aumento de D3 (que produz T3 reverso)

Modificam a atividade da D1:


Testosterona aumenta D1;
CHO aumenta atividade de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
Insulina restaura sua função
Aumento de ácidos graxos livres no plasma bloqueiam D1

Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças

T3 livre e total na maioria das doenças


Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total

"Apesar do aumento do TSH, Na obesidade há aumento de TSH para tentar

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
ao DM" tireoidianos

Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados

Existem causas mais comuns: Resistência periférica semelhante à RI e leptina, assim


como pela presença de medicamentos que poderiam bloquear o receptor
Modificações nos HTs pela inflamação/oxidação/enfermidades

T3 reverso Resposta de tentativa de do gasto calórico (hibernação) - O corpo


quer o metabolismo

Elevado em:
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH
vida fetal

}
privação calórica
exercício exaustivo
Quanto o indivíduo está inflamado, em hipóxia, estressado, treinamento
tomando corticóides,
de resistência
com citocinas
inflamatórias:
Normal ou elevado em:
TRH; TSH; T4; T3 Doença grave
DCV
Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um
doenças hepáticas
hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
doenças pulmonares
diabetes melitus
Na inflamação há diminuição de D1 e aumento de D3 (quesepse
produz T3 reverso)
depressão

Modificam a atividade da D1:


Testosterona aumenta
Também chamado D1;
de Síndrome de T3 baixo
CHO aumenta atividade de D1; (Dieta muitoT3
pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
Insulina restaura sua função T4 normal ou
Aumento de ácidos graxos livres no plasma bloqueiam
T3 reverso D1

Concentrações de T3 são encontradas em:


Anorexia nervosa
Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças
Dietas SEM calorias para obesidade
Déficit
T3 livre energético
e total em geral
na maioria das doenças
Treinamentos militares
Na privação calórica há de T3 reverso e
de T3 livre e total
Emagrecimento moderado resulta em hipodesiodização
É o corpo tentando NÃO emagrecer, pois é um mecanismo de sobrevivência!
Emagrecer é uma ameaça à vida.
"Apesar do aumento do TSH, Na obesidade há aumento de TSH para tentar

}
hipotireoidismo
Citocinas é um achado atividade e transcrição
pró inflamatórias que o indivíduo emagreça,
do NIS mas dade
(transportador mesma
iodeto
comum
para em obesos, devido a
as células) forma que existe resistência à insulina,
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
captação de iodeto
ao DM" tireoidianos
atividade e transcrição da DIO!
T3
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
Quanto mais inflamado o indivíduo, menos iodeto é captado pelas células = T3
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH

Quanto o indivíduo está inflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3

Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um


hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total circulante vem da tireóide, o restante vem via D2 e D3

Na inflamação há diminuição de D1 e aumento de D3 (que produz T3 reverso)

IMPORTANTE!!!
Modificam a atividade da D1:
Testosterona aumenta
Selênio: Elemento D1;
clássico!
CHO aumenta atividade de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
As 3 restaura
Insulina sua
desiodades função
são selenoenzimas = utilizam selênio
Deficiência:
Aumento atividade
de ácidos graxos de no
livres DIOplasma
1 e DIO2
bloqueiam D1
DIO1 e DIO3: + resistentes
DIO2: Mais sensível

Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças

Intestino x Tireóide
T3 livre e total na maioria das doenças
Intestino também produz T3 - É muito importante a produção hormonal do intestino humano!!!
Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total

A disbiose intestinal está correlacionada ao aumento da permeabilidade que também acontece


em doença celíaca, sensibilidade ao trigo não celíaca e em ambas as situações estão associadas
"Apesar
a ocorrência de do aumento
doenças do TSH,tireoidianas.Na obesidade há aumento de TSH para tentar
autoimunes

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram vistos efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
ao DM" tireoidianos

Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados


Em resumo...

A - Status de iodo *Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH


e selênio E- Autoimunidade

Quanto o indivíduo está inflamado,


B- Metabolismo de em hipóxia, estressado, tomandode
D- Absorção corticóides, com citocinas
inflamatórias: iodotironinas tiroxina oral
TRH; TSH; T4; T3
C- Ciclo hepatoentérico de
Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um
hormônios tireoidianos
hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total circulante vem da tireóide, o restante vem via D2 e D3

Na inflamação
Efeito do LPS: há diminuição de D1 e aumento de D3 (que produz T3 reverso)
Disbiose = absorve LPS (pedaço da bactéria gran negativa) = há inibição de D1 e T3
IMPORTANTE!!!
Modificamea atividade
circulante; da D2, da T3D1:
local, TRH e TSH.
Testosterona aumenta
Selênio: Elemento D1;
clássico!
Muita inflamação pode diminuir T3 circulante diretamente por inibir D1, mas também por
CHO aumenta atividade de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
diminuir TRH e TSH, também por inibir liberação de tireoglobulina.
As 3 restaura
Insulina sua
desiodades função
são selenoenzimas = utilizam selênio
Deficiência:
Aumento atividade
de ácidos graxos livres Ouplasma
de no
DIO seja...
1 e DIO2bloqueiam D1
DIO1 e DIO3: + resistentes
Paciente com disbiose, inflamado... Terá mais problemas de tireóide
DIO2: Mais sensível

Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças

Intestino x Tireóide
Sintetização de hormônios
T3 livre e total tireoidianos
na maioria das doenças
Intestino também produz T3 - É muito importante a produção hormonal do intestino humano!!!
Na privação
Oxidase calórica há(ThOx)
tireoidiana: de éT3uma
reverso e de T3 livre e total
flavoproteína;
Thox éintestinal
A disbiose geradoraestá
de H2O2, estimulada
correlacionada aopor TSH e da
aumento é ativada pela entrada
permeabilidade quede Cálcio na
também célula
acontece
em doença celíaca,
Ca e TSH entramsensibilidade
e fazem com aoque
trigo não celíaca
produzam e emmas
H2O2, ambas as situações
depende de B2 estão associadas
"Apesar
a ocorrência
Também de do aumento
doenças
depende do TSH,
deautoimunes
NADPH quetireoidianas.
depende de NaB3obesidade há aumento de TSH para tentar

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram vistos efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
Você nunca produz um anticorpo contra uma estrutura que está normal – apenas contra
resistência hormonal,
estruturas alteradas –similar também
Essa é uma das grandes existe resistência
hipóteses à hormônios
da autoimunidade
ao DM" tireoidianos
Peroxido de hidrogênio é essencial para q o iodeto se grude na tirosina, obtendo então os HTs:
T1; T2; T3 e T4
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
Na desiodação, é produzido mais H2O2 do que consumido, podendo causar danos à
tireóide.
*O TSH eleva a produção do Peróxido de Hidrogênio = Quanto mais TSH, maior a produção
de H2O2
ISSO PODE DESTRUIR SUA TIREÓIDE!
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH

O TSH é estimulado na deficiência de Iodo. Para identificar é necessária a dosagem de


Quanto o indivíduo está inflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
iodo urinário.
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3
Deficiência de Iodo TSH H2O2
Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um
hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total circulante vem da tireóide, o restante vem via D2 e D3

Na inflamação
Deficiência de selênio
há diminuição de D1 e aumentodegradação de H2O2
de D3 (que produz T3 reverso)

IMPORTANTE!!!
Modificam a atividade da D1:
Testosterona aumenta
Selênio: Elemento D1;
clássico!

}
CHO aumenta atividade
Vitamina C de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
Protegem a tireóide contra
As 3 restaura
Insulina Vitaminasua
desiodades função
E são selenoenzimas = utilizam selênio
o H2O2
Deficiência:
Aumento de atividade
ácidos(catalase)
Enzimas graxos de no
livres DIOplasma
1 e DIO2
bloqueiam D1
e os radicais livres
DIO1 eSeleno
DIO3: enzimas
+ resistentes
DIO2: Mais sensível

Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças

Intestino x Tireóide
NUTRIENTES NECESSÁRIOS PARA BOM FUNCIONAMENTO DA TIREÓIDE
T3 livre e total na maioria das doenças
Intestino também produz T3 - É muito importante a produção hormonal do intestino humano!!!
Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total

A disbiose intestinal está correlacionada ao aumento da permeabilidade que também acontece


Na falta
em doença de oxigênio,
celíaca, energia
sensibilidade e glutationa
ao trigo = eprodução
não celíaca em ambas deas
HTs
situações estão associadas
"Apesar
a ocorrência de do aumento
doenças do TSH,tireoidianas.Na obesidade há aumento de TSH para tentar
autoimunes

}
Respira pouco, ansioso, sedentarismo...
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram vistos efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
ao DM" tireoidianos
Essencial na desiodase
Essencial na SOD
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
Compõe fator de transcrição de ligação de HTs
Deficiência: diminui TRH, TSH, T3 e T4
Envolvido na ligação do t3 ao receptor nuclear e na ligação do receptor de T3 ao DNA
Hipotireoidismo Hipertireoidismo

Zn plasmático, leucocitário e urinário: Zn eritrocitário: mais baixo que normal


+ baixos que o normal Zn plasmático: na referência
Correlação positiva entre Zn e T3 Zn urinário: elevado
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH
HipoTr leva a deficiência Tratamento= normaliza
Zn eritrocitário maior que o normal
Quanto o indivíduo está inflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3

Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um


hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total circulante vem da tireóide, o restante vem via D2 e D3

Na inflamação há diminuição de D1 e aumento de D3 (que produz T3 reverso)

IMPORTANTE!!!
Modificam a atividade da D1:
Testosterona aumenta
Selênio: Elemento D1;
clássico!
CHO aumenta atividade de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
As 3 restaura
Insulina sua
desiodades função
Importante
são selenoenzimas
não ter resistência
= utilizam
ao hormônio!!
selênio
Deficiência:
Aumento atividade
de ácidos graxos de no
livres DIOplasma
1 e DIO2
bloqueiam D1
DIO1 e DIO3: + resistentes
DIO2: Mais sensível

Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças

Intestino x Tireóide
T3 livreMaiores
e total níveis =
na maioriaT3das
total e livre
doenças
Intestino também
Excessoproduz T3 - da
= bloqueio É muito importante
produção de T4 a produção hormonal do intestino humano!!!
Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total

IMPORTANTE:
A disbiose intestinal estáCuidado com a intoxicação
correlacionada ao aumento da permeabilidade que também acontece
em doença celíaca, sensibilidade ao trigo não celíaca e em ambas as situações estão associadas
"Apesar
a ocorrência de do aumento
doenças do TSH,tireoidianas.Na obesidade há aumento de TSH para tentar
autoimunes

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram vistos efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
Deficiências:
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
} captação de iodo
}
conversão hepática de T4 3m T3
Periferia

ao DM" tireoidianos
Tireóide

síntese formação de hormônios Captação e ligação de T3


T3 e T4 intratireoidianos
Hipertrofia tireoidiana
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
Hipotireoidismo Hipertireoidismo

Local de maior concentração = TIREÓIDE


Zn plasmático, leucocitário e urinário: Zn eritrocitário: mais baixo que normal
+ baixos
Na que o normal
deficiência, o primeiro local que terá problema Zn plasmático: na referência
é na tireóide!
Correlação positiva entre Zn e T3 Zn urinário: elevado
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH
HipoTr leva a deficiência *Deficiência isolada não é suficiente
Tratamento= normaliza
para destruir a tireóide, mas facilita!
Zn eritrocitário maior que o normal
Quanto o indivíduo está inflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3

Maior dificuldade em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um


hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total circulante vem da tireóide, o restante vem via D2 e D3

Na inflamação
Selênio há diminuição
plasmático em 50 = de D1 e aumento
importante de D3
aumentar (que produz T3 reverso)
consumo
Se em 150 = não adianta aumentar consumo que não vai aumentar mais a concentração
IMPORTANTE!!!
Modificam a atividade da D1:
Selênio ideal: 120 a 160; não deve estar abaixo de 100-110.
Testosterona aumenta
Selênio: Elemento D1;
clássico!
CHO aumenta atividade de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
As 3 restaura
Insulina desiodadessua
sãofunção
Importante selenoenzimas
não ter resistência
= utilizam
ao hormônio!!
selênio
Auto anticorpos
Deficiência:
Aumento atividade
de ácidos graxos de no
livres DIOplasma
1 e DIO2
bloqueiam D1
Melhora estrutura da tireóide
DIO1 e DIO3: + resistentes
Melhora metabolismo dos HTs
DIO2: Mais sensível
Melhora sintomas clínicos
Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças
PIOR QUADRO:
Intestino Deficiência ou excesso de Iodo + Deficiência de Selênio + sobrecarga de
x Tireóide
T3 livreMaiores
e total níveis =
na maioriaT3das
total e livre
doençasbociogênicos
Intestino também
Excessoproduz T3 - da
= bloqueio É muito importante
produção de T4 a produção hormonal do intestino humano!!!
Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total

IMPORTANTE:
A disbiose intestinal estáCuidado com a intoxicação
correlacionada ao aumento da permeabilidade que também acontece
em doença celíaca, sensibilidade ao trigo não celíaca e em ambas as situações estão associadas
"Apesar
a ocorrência de do
Depende aumento
doenças do TSH,
autoimunes
completamente aoNa
tireoidianas.
da exposição solobesidade há aumento de TSH para tentar

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram
Em níveis vistos
ótimos: efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
Deficiências:
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
} captação de iodo
}
conversão hepática de T4 3m T3
Periferia

ao DM" tireoidianos
Tireóide

síntese formação de hormônios Captação e ligação de T3


T3 e T4 intratireoidianos
Hipertrofia tireoidiana
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
TIREOIDITE DE HASHIMOTO
Hipotireoidismo Hipertireoidismo

Aparência:
Local de maior concentração = TIREÓIDE
Zn plasmático, leucocitário e urinário: Zn eritrocitário: mais baixo que normal
Infiltração
+ baixos linfocitica difusa (autoimunidade - contra próprio tecido, vírus ou alimento )
Na que o normal
deficiência, o primeiro local que terá problema Zn plasmático:
é na tireóide!na referência
Atrofia dopositiva
Correlação parênquima
entre Zn e T3 Zn urinário: elevado
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH
Fibrose
HipoTr leva a deficiência Tratamento= normaliza
ZnMudanças
eritrocitárioeosinofílicas
maior que(íntima relação com alergias)
o normal
QuantoTireoidite de está
o indivíduo Riedelinflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
Tireoidite por IgG4
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3

Maior dificuldade
Possibilidades em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um
clínicas:
Só faz doença
hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total
Eutireoidismo com circulante
bócio vem da tireóide, o restante vemautoimune
via D2 e D3
quem tem genética
HipoTr subclínico com bócio
Na inflamação
Selênio há diminuição
plasmático em 50 = de D1 e aumento
importante de D3
aumentar para
(que produz T3
consumo isso!
reverso)
HipoTr
Se emBócio
150 =adolescente
não adianta aumentar consumo que não vai aumentar mais a concentração
IMPORTANTE!!!
Modificam a atividade
Tireoidite silenciosada D1:
Selênio
Alternânciaaumenta ideal:
de hipoTr 120 a 160; não deve estar abaixo de 100-110.
e hiperTr
Testosterona
Selênio: Elemento D1;
clássico!
CHOTireoidite
aumenta pós parto de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
atividade
As 3 restaura
Insulina desiodadessua
sãofunção
Importante selenoenzimas
não ter resistência
= utilizam
ao hormônio!!
selênio
Auto anticorpos
Deficiência:
Aumento atividade
de ácidos graxos de no
livres DIOplasma
1 e DIO2
bloqueiam D1
Melhora estrutura da tireóide
No Hashimoto NUTRIÇÃO É FUNDAMENTAL!!!
DIO1 e DIO3: + resistentes
Melhora metabolismo dos HTs
DIO2: Mais sensível
Melhora sintomas clínicos
Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças
Nutrição na Tireoidite de Hashimoto
Intestino x Tireóide
T3 livre Maiores
e total níveis
Iodo =
na maioriaT3das
total e livre
doenças
Intestino também
Excessoproduz T3 - da
= bloqueio É muito importante
produção de T4 a produção hormonal do intestino humano!!!
Selênio
Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total
Depende completamente
Vitamina D da exposição ao sol
A disbioseIMPORTANTE:
intestinal
Ferro + T4está Cuidado com a intoxicação
correlacionada
= melhora ferritinaao aumento da permeabilidade que também acontece
em doença celíaca,
Em Gastrite
níveis sensibilidade
ótimos: ao trigo não
autoimune = comum! (em celíaca
caso dee queixas
em ambas as situações
gástricas, estão associadas
investigar)
"Apesar
a ocorrência de do aumento
doenças do TSH,tireoidianas.Na obesidade há aumento de TSH para tentar
autoimunes

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram vistos efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
GLÚTEN x Autoimunes

}
Deficiências:
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
} captação de iodo
}
conversão hepática de T4 3m T3
Periferia

Esclerose
ao múltipla
DM" tireoidianos
Tireóide

síntese formação de hormônios Captação e ligação de T3


DM1
T3 e T4 intratireoidianos
Artrite reumatóide Melhoram após a retirada do glúten
Hipertrofia tireoidiana
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
Hepatite autoimune
Psoríase
Tireoidite autoimune
TIREOIDITE DE HASHIMOTO
Hipotireoidismo
ACONTECE PORQUE o glúten é... Hipertireoidismo

Aparência:
Local de maior concentração = TIREÓIDE
Zn plasmático, leucocitário e urinário: Zn eritrocitário: mais baixo que normal
Infiltração
+ baixos linfocitica difusa (autoimunidade - contra próprio tecido, vírus ou alimento )
Na que o normal
deficiência, o primeiro local que terá problema Zn plasmático:
é na tireóide!na referência
Atrofia dopositiva
Correlação parênquima
entre Zn e T3 Zn urinário: elevado
*Quanto mais D2 = mais T3 na hipófise = menor liberação de TSH
Fibrose
HipoTr leva a deficiência Tratamento= normaliza
ZnMudanças
eritrocitárioeosinofílicas
maior que(íntima relação com alergias)
o normal
QuantoTireoidite de está
o indivíduo Riedelinflamado, em hipóxia, estressado, tomando corticóides, com citocinas
Tireoidite por IgG4
inflamatórias:
TRH; TSH; T4; T3

Maior dificuldade
Possibilidades em identificar hipotireoidismo, pois a queda de TSH vai sugerir um
clínicas:
Só faz doença
hipertireoidismo, porém também haverá falta de T4
20% do T3 total
Eutireoidismo com circulante
bócio vem da tireóide, o restante vemautoimune
via D2 e D3
Distúrbio tireoidiano pode ser uma manifestação isolada de
quem tem doença celíaca
genética
HipoTr subclínico com bócio
Na inflamação
Selênio há diminuição
plasmático em 50 = de D1 e aumento
importante de D3
aumentar para
(que produz T3
consumo isso!
reverso)
HipoTr
Se emBócio
150 =adolescente
não adianta aumentar consumo que não vai aumentar mais a concentração
IMPORTANTE!!!
Modificam a atividade
Tireoidite silenciosada D1:
Selênio
Alternânciaaumenta ideal:
de hipoTr 120 a 160; não deve estar abaixo de 100-110.
e hiperTr
Testosterona
Selênio: Elemento D1;
clássico!
CHOTireoidite
aumenta pós parto de D1; (Dieta muito pobre em CHO = atividade lenta da desiodase)
atividade
As 3 restaura
Insulina desiodadessua
sãofunção
Importante selenoenzimas
não ter resistência
= utilizam
ao hormônio!!
selênio
Auto anticorpos
Deficiência:
Aumento atividade
de ácidos graxos de no
livres DIOplasma
1 e DIO2
bloqueiam D1
Melhora estrutura da tireóide
No Hashimoto NUTRIÇÃO É FUNDAMENTAL!!!
DIO1 e DIO3: + resistentes
Melhora metabolismo dos HTs
DIO2: Mais sensível
Melhora sintomas clínicos
Comportamento dos níveis dos HTs nas doenças
Nutrição na Tireoidite de Hashimoto
Intestino x Tireóide
T3 livre Maiores
e total níveis
Iodo =
na maioriaT3das
total e livre
doenças
Intestino também
Excessoproduz T3 - da
= bloqueio É muito importante
produção de T4 a produção hormonal do intestino humano!!!
Selênio
Na privação calórica há de T3 reverso e de T3 livre e total
Depende completamente
Vitamina D da exposição ao sol
A disbioseIMPORTANTE:
intestinal
Ferro + T4está Cuidado com a intoxicação
correlacionada
= melhora ferritinaao aumento da permeabilidade que também acontece
em doença celíaca,
Em Gastrite
níveis sensibilidade
ótimos: ao trigo não
autoimune = comum! (em celíaca
caso dee queixas
em ambas as situações
gástricas, estão associadas
investigar)
"Apesar
a ocorrência de do aumento
doenças do TSH,tireoidianas.Na obesidade há aumento de TSH para tentar
autoimunes

}
hipotireoidismo é um achado que o indivíduo emagreça, mas da mesma
Já foram vistos efeitos positivos do uso de probióticos
comum em obesos, devido a forma que existe resistência à insulina,
GLÚTEN x Autoimunes
Deficiências:
resistência hormonal, similar também existe resistência à hormônios
} captação de iodo
}
conversão hepática de T4 3m T3
Periferia

Esclerose
ao múltipla
DM" tireoidianos
Tireóide

síntese formação de hormônios Captação e ligação de T3


DM1
T3 e T4 intratireoidianos
Artrite reumatóide
Hipertrofia tireoidiana
Exames: TSH dentro da referência e HTs mais elevados
Hepatite autoimune
Psoríase
Tireoidite autoimune
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