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Texto 1

O compromisso que temos com a filosofia, mais concretamente com o ato de filosofar, é
caracterizado num processo evoluítivo, como um exercício de domínio teórico de saber
para a vida, ou seja, o conhecimento. O facto de o ser humano possuir conhecimento
está associado ao a um desejo e amor pela sabedoria.

E quem “suscita” este conhecimento, esta procura insacíavel pelo conhecimento é o


Homem,que se mostra desiludido,e por issso,tenta resolver essas mesmas
frustações,mas nuca as consegue resolver verdadeiramente,porque demonstra uma
ignorãncia face ás grandes questões/problemas da filosofia.

Ao contrário das outras filosofias, a Filosofia em Portugal e ainda a Filosofia


Portuguesa são o “produto” de um pensamento, neste caso, portugues que acompanha a
cultura portuguesa, e consequentemente o pensamento do Humano quer na sua essencia,
quer na sua natureza.

Texto 2

Vertente da filosofia existencialista, que visa nos seguintes pontos: Prioridade da


existência sobre a essência (para os objectos, a essência precede a existência; para a
consciência humana, a existência precede a essência. O Homem primeiramente existe e
só depois sabe quem é – é o acto de existir que conduz à descoberta do ser que existe
em cada um de nós.). Vejam-se as afirmações de Jean Paul Sartre: “O Homem
primeiramente existe, descobre-se, surge no mundo e só depois se define. O Homem, tal
como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente não é
nada. Só depois (existindo) será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim,
não há natureza humana, visto que não há Deus para a conceber”.

O Homem é um ser possível e livre (Ele é a pura possibilidade, que jamais pode dizer
para si mesmo: “sou isto!”. É sempre possível um novo acto que dê à vida desse homem
outro sentido, até porque ele é livre; é ele quem escolhe o seu destino no mundo,
independentemente de qualquer desígnio divino.). Existir é ser um ser incompleto; (As
coisas, porque não cuidam do seu ser, estão fechadas, perfeitas. São o que são e nada
mais, mas o Homem é um ser aberto, é um ser possível, para o qual há sempre um
“ainda não” e nunca um “já está”. Há sempre um depois.)

Existir é ser para a morte. Existir é ser para nada. (Somos para a morte. A morte é a
possibilidade impossível porque, ao contrário dos outros possíveis que posso realizar,
esse possível (a morte...) é aquele que não realizarei. Porque jamais poderei dizer “Eis-
me morto. A solidão marca a existência ( sem Deus, o Homem é um ser só.) Então, só e
livre, cabe ao ser humano encontrar razões para a vida, razões para a morte e para o
absurdo que esta representa.

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