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Anilo Raúl Fernando

Estudo Exploratório da Matemática envolvida na produção do Domu:

Um recipiente produzido com recurso a chapas de zinco

Licenciatura em Ensino de Matemática com Habilitação à Estatística

Universidade Save

Chongoene

2021
Anilo Raúl Fernando

Estudo Exploratório da Matemática envolvida na produção do Domu:

Um recipiente produzido com recurso a chapas de zinco

Trabalho a ser apresentado ao


Departamento de Ciências Naturais e
Exactas, para efeitos de Avaliação,
na cadeira de Matemática na História
e Etnomatemática, sob orientação do
MSc. Eduardo Generoso Tiago
Macie.

Universidade Save

Chongoene

2021
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Índice
Capítulo I: Introdução........................................................................................................4

1.1. Contextualização........................................................................................................4

1.2. Ojectivos.....................................................................................................................4

1.2.1. Objectivo Geral.......................................................................................................4

1.2.2. Objectivos Específicos............................................................................................4

1.3. Justificativa.................................................................................................................4

1.4. Problematização.........................................................................................................5

1.5. Delimitação do tema...................................................................................................5

1.6. Hipóteses....................................................................................................................5

Capítulo II: Revisão de Literatura.....................................................................................6

2.1. Significado de Domu..................................................................................................6

2.2. Conceito da Etnomatemática......................................................................................6

2.2.1. Breve Historial da Etnomatemática.........................................................................6

2.3. Sólidos Geométricos...................................................................................................7

2.5. Aplicações dos integrais triplos..................................................................................8

Capítulo III: Metodologia................................................................................................10

Capítulo IV: Resultados da pesquisa...............................................................................11

4.1. Estudo Exploratório da Matemática envolvida na produção do Domu: - Um


recipiente produzido com recurso a chapas de zinco......................................................11

4.1.1. Entes Matemáticos patentes produção de uma lata...............................................11

4.1.2. Cálculo do volume do Domu (lata) recorrendo a fórmula....................................13

4.1.3. Cálculo do Volume recorrendo às integrais triplas...............................................14

Capítulo V: Considerações Finais...................................................................................17

Capítulo VI: Referências Bibliográficas.........................................................................18


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Lista de figuras
Figura 1: Cilindro recto .................................................................................................8

Figura 2: Base da lata com formato circular................................................................11

Figura 3: Tronco da lata com formato da geratriz de um cilindro...............................12

Figura 4: A lata possui a forma de um cilindro recto..................................................12

Figura 5: Extração dos dados para o cálculo do volume da lata (cilindro)..................13

Figura 6: Cálculo do volume usando integrais............................................................14

Figura 7: Reflexão da região de integração no plano X0Y..........................................15


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Capítulo I: Introdução

1.1. Contextualização
A Matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo (Galileu). Apesar
desta grande verdade apresentada por Galilei Galileu, várias são as vezes que ouve-se
estudantes afirmando que não sabem por que motivo estudam Matemática, por estes
jugarem que esta não possue ligação com suas vidas, por tratar-se de uma ciência
meramente abstrata. Esta pesquisa, surge com o intuito de ilustrar claramente, que a
Matemática, não só é o alfabeto com o qual Deus escreveu o Universo, mas também ela
está intimamente ligada à vida do ser humano na execução das tarefas do quotidiano. O
presente estudo pretende explorar a Matemática envolvida no processo de produção do
domu (lata) com recurso à chapas de zinco.

O trababalho encontra-se dividido em capítulos, designadamente: capítulo I: Introdução;


capítulo II: Revisão de Literatura; capítulo III: Metodologia; capítulo IV: Resultados da
pesquisa; capítulo V: Considerações Finais e capítulo VI: Referências Bibliográficas.

1.2. Ojectivos

1.2.1. Objectivo Geral


 Compreender a Matemática envolvida no processo de produção de latas com
recurso à chapas de zinco.

1.2.2. Objectivos Específicos


 Identificar um latoeiro na cidade da Maxixe;
 Acompanhar o processo de produção de baldes e latas com recurso à chapas de
Zinco;
 Procurar os conceitos matemáticos envolvidos no processo de produção;
 Demonstrar os conceitos ora identificados.

1.3. Justificativa
O presente estudo surge com o intuito de mostrar que a Matemática não é uma ciência
meramente abstrata, mostrar que todas as culturas tem saberes matemáticos envolvidos
nas suas actividades do seu dia-a-dia; consciencializar os educadores de Matemática da
necessidade de vincular os objectivos de ensino com aquilo que o aluno vivencia no seu
dia-a-dia na sociedade e; Este estudo visa também valorizar aquilo que os saberes
Matemáticos envolvidos na produção de latas com recurso à chapas de Zinco.
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1.4. Problematização
É comum, nos corredores das instituições de ensino, no bairro, até mesmo na esquina,
ouvir estudantes perguntarem: “Por que motivo estudamos Matemática, sendo algo que
não tem ligação com o mundo real?”; “Onde vamos aplicar as intregrais no dia-a-dia?”.
É nesta perspectiva e, tendo em conta que a Etnomatemática é respomsávem pelo link
entre a Matemática e as vivências da sociedade, que surge a seguinte pergunta de
pesquisa:

 Qual é a Matemática envolvida no processo de produção de latas com recurso


à chapas de zinco?

1.5. Delimitação do tema


O presente estudo intitulado “Estudo Exploratório da Matemática envolvida na
produção de latas com recurso a chapas de zinco”,foi realizado na província de
Inhambane, distrito da Maxixe, no bairro Macupula, em julho de 2021.

1.6. Hipóteses
Tendo em conta que segundo Gil (2002) definir hipóteses consiste em oferecer uma
solução possível, mediante uma proposição, ou seja, uma expressão verbal susceptível
de ser declarada verdadeira ou falsa, e, olhando para aquilo que é a pergunta desta
pesquisa, pode estabelecer-se a seguinte hipótese:

 É provável que o processo de produção da lata envolva conceitos, elementos da


Geometria Plana e Espacial.
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Capítulo II: Revisão de Literatura

2.1. Significado de Domu


Domu é uma expressão em Guitonga, e é usada para designar um recipiente fabricado
com recurso à chapa de zinco. Este recipiente é usualmente usado para carregar e
armazenar água na província de Inhambane. É comumente chamado lata.

2.2. Conceito da Etnomatemática


Consiste em compreender e valorizar a existência da matemática vivenciada na prática
por artesãos, pescadores, pedreiros, costureiras, comerciantes ambulantes, entre outros,
em sua própria leitura de mundo por meio dessa ciência (Mineta, 2018). 

Segundo D’AMBROSIO (2002), tem por objetivo, reconhecer, mesmo que tardiamente,
outras formas de pensar, inclusive matemático, sob o ponto de vista cognitivo, histórico,
social e pedagógico.

Desta feita, conclui-se que chama-se abordagem etnomatemática a investigação das


concepções, tradições e práticas matemáticas de um grupo social subordinado e o
trabalho pedagógico que se desenvolve na perspectiva de que o grupo interprete e
codifique seu conhecimento; adquira o conhecimento produzido pela matemática
acadêmica, utilizando, quando se defrontar com situações reais, aquele que lhe parecer
mais adequado.

2.2.1. Breve Historial da Etnomatemática


Nas décadas de 60 e 70, o ensino de matemática no Brasil e em outros países, foi
influenciado por um movimento que ficou conhecido como Matemática Moderna.
Este movimento educacional nasceu inscrito numa política de modernização
econômica e, juntamente com a área de Ciências Naturais, se constituía via de
acesso privilegiada para o pensamento científico e tecnológico. O ensino passou a
ter preocupações excessivas com abstrações, mais voltadas à teoria do que à
prática. A linguagem da teoria dos conjuntos, por exemplo, foi introduzida com tal
ênfase que a aprendizagem de símbolos e sua terminologia interminável
comprometia o ensino do cálculo, da geometria e das medidas.
No Brasil, a Matemática Moderna foi divulgada, principalmente, através
de livros didáticos e teve seu refluxo a partir da constatação de sua inadequação e
de suas distorções na prática pedagógica. (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998).
O fracasso da Matemática Moderna e as carências culturais demonstradas pelos alunos
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advindos das classes sociais mais pobres propiciou o surgimento de novas tendências
educacionais em relação à Matemática.

Na década de 70, os educadores matemáticos apareceram com


várias correntes educacionais desta disciplina, que tinham uma componente
comum – a forte reacção contra a existência de um currículo comum e contra a
maneira imposta de apresentar a Matemática de visão unicista, como um
conhecimento universal e caracterizado por divulgar verdades absolutas.

Surgida no início da década de 70, a Etnomatemática questiona o rigor


e a exatidão da matemática e proporciona um enfoque “mais popular” dessa
ciência, além de contrapôr-se ao domínio europeu no conhecimento matemático: o
eurocentrismo.

2.3. Sólidos Geométricos


Os sólidos geométricos são objetos tridimensionais, possuem largura, comprimento e
altura, e podem ser classificados entre poliedros e não poliedros (corpos redondos).

Os elementos principais de um sólido são: faces, arestas e vértices. Cada sólido possui


sua representação espacial e sua representação planificada (planificação de sólido
geométrico).

Poliedros

São sólidos geométricos limitados por polígonos, que, por sua vez, são partes de um
plano limitadas por segmentos de reta que se tocam apenas em seus extremos. Exemplo:
Prismas, Pirâmedes, etc.

Não poliedros 

São sólidos limitados por superfícies curvas ou por superfícies planas e curvas.
Exemplo: cone, cilindro, esfera e outros.
Cilindro
O cilindro ou cilindro circular é um sólido geométrico alongado e arredondado que
possui o mesmo diâmetro ao longo de todo o comprimento.
Componentes do cilindro
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Figura 1: Cilindro recto


Base: círculos paralelos de raio e centro;

Geratrizes: seguimentos paralelos aos centros com extremidades nas circunferências


das bases;

Eixo: recta que fica no centro de uma base para a outra;

Altura: distância h entre os planos das bases;

Superfície lateral: reunião de todas as geratrizes;

Temos dois tipos de cilindros:

Recto: quando o cilindro forma um ângulo de 90°;

Oblíquo: definido pelo ângulo formado através da inclinação do cilindro.

2.4. Volume do cilindro

Para o cálculo do volume do cilindro, pode recorrer-se à seguinte expressão matemática:

V = A b × h ou V =π r 2 h

Onde:

V – Volume;
Ab – área da base;
h – altura;
π=3,14 ;
r- raio.

2.5. Aplicações dos integrais triplos


Cálculo de Volume de sólidos
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Seja T um corpo ou sólido delimitado por uma região fechada e limitada no espaço. O
volume do corpo ou sólido é dado por:

V =∭ dV
T
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Capítulo III: Metodologia


Esta pesquisa possui uma abordagem quantitativa dos dados. Em termos de
procedimentos usados nesta pesquisa, classifica-se como pesquisa de Campo, que
segundo Gil (2002) é desenvolvida por meio de uma observação directa das actividades
do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar suas explicações e
interpretações do que ocorre no grupo. Esses procedimentos são geralmente conjugados
com muitos outros, tais como a análise de documentos, filmagem e fotografias.

Quanto aos objectivos a presente pesquisa é exploratória, pois de acordo com Gil
(2002), estas pesquisas têm o objectivo de proporcionar maior familiaridade com o
problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou construir hipóteses.

A técnica de recolha de dados usada foi a observação directa, tendo-se recorrido às


fotografias para registarem-se as etapas de produção do objecto em estudo.
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Capítulo IV: Resultados da pesquisa

4.1. Estudo Exploratório da Matemática envolvida na produção do Domu: - Um


recipiente produzido com recurso a chapas de zinco
Este capítulo tem como objectivo associar os elementos de uma lata aos entes
matemáticos e far-se-à a devida demonstração.

4.1.1. Entes Matemáticos patentes produção de uma lata


O processo de produção da lata contém muitos entes matemáticos envolvidos.A base da
lata tem o formato círcular, como ilustra a figura a seguir.

Figura 2: Base da lata com formato circular

O tronco de uma lata constitui a geratriz de um cilindro, como ilustra a figura aseguir:
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Figura 3: Tronco da lata com formato da geratriz de um cilindro

O produto final, isto é, a lata após o processo de produção, possui a forma de um


cilindro, que como se sabe: é um sólido geométrico alongado e arredondado que possui
o mesmo diâmetro ao longo de todo o comprimento. A base de cima da lata não é
coberta. A ilustração do produto final é feita na figura a seguir.

Figura 4: A lata possui a forma de um cilindro recto


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4.1.2. Cálculo do volume do Domu (lata) recorrendo a fórmula


Usualmente, a população que adquire as latas fabricadas com base nas chapas de zinco,
o faz com a intenção de conservar água nelas. Desta forma, para se saber a capacidade
da lata, recorre-se à um método de estimativa. Para ultrapassar-se este inconveniente,
pode recorrer-se ao cálculo do volume da lata, uma vez que possui a forma de um
cilindro. Foram feitas medições a fim de se extrair os dados para possibilitar cálculo do
volume deste sólido geométrico, como ilustram os dados a seguir:

Figura 5: Extração dos dados para o cálculo do volume da lata (cilindro)


As medições acima, permitem concluir que altura da lata com forma de um cilindro é de
40 centímetros e diâmetro das bases é de 32,5 centímetros. Os dados colhidos,
permitem-nos calcular o volume do cilindro em estudo (lata):

Dados : Fórmula :
h=40 cm=4 dm V c = A b × h=π r h
2

32,5 cm
d=32,5 cm⟹ r= =16,25 cm
2
Resolução :
32,5 cm
⟹ r= =16,25 cm=1,625 dm V c =3,14 × ( 1,625 dm )2 × 4 dm
2
2
Pedido : V c =3,14 × 2,640625 dm × 4 dm
V c =? V c =33 , 2 dm
3

Portanto, conclui-se que a capacidade da lata em estudo é de 33,2 dm3, o correspondente


a 33,2 litros.
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4.1.3. Cálculo do Volume recorrendo aos integrais triplos


Para além de recorrer-se ao método acima para o cálculo do volume, pode-se também
aplicar os integrais triplos para o mesmo efeito. Para tal, estabelecem-se as seguintes
considerações:

 Representar um cilindro circular com raio 1,625 ( x 2 + y 2=( 1,625 )2 ) dm ao longo


do eixo Z, centrado no mesmo eixo;
 Representar a base inferior do cilindro através do plano Z=0;
 Tendo em conta que a altura da lata é de 4 dm, a base superior é representada
pelo plano Z=4 dm.

O procedimento acima descrito é representado pela figura que se segue.

Figura 6: Cálculo do volume usando integrais


Sendo T a região que pretendemos conhecer o seu volume, a sua reflexão no plano
XOY é ilustrada a seguir:
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1,625
-1,625

Figura 7: Reflexão da região de integração no plano X0Y

Colocando-se os limites de integração e efectuando o respectivo procedimento, temos:

+ √ ( 1,625 ) − x2
2
4 +1,625
V =∭ dV =∫ dz ∫ dx ∫ dy =¿
T 0 −1,625 − √ ( 1,625 ) −x
2 2

4 +1,625
¿ ∫ dz ∫ ( y ) ]+−√√((1,625
2 2
) −x
2 2
1,625 ) −x
dx=¿
0 −1,625

4 +1,625
¿ ∫ dz ∫ (√ ( 1,625 )2−x 2 + √ (1,625 )2−x2 ) dx=¿
0 −1,625

4 +1,625
¿ ∫ dz ∫ (2 √ (1,625 )2−x 2) dx=¿
0 −1,625

4 +1,625
¿ 2∫ dz ∫ √( 1,625 )2−x 2 dx=¿
0 −1,625

)]
+1,625

(
4 2
x ( 1,625 ) x
¿ 2∫
2
√ ( 1,625 )2−x 2 +
2
arcsen
1,625
dz=¿
0 − 1,625

[ ]
4
( 1,625 )2 1,625 ( 1,625 )
2
−1,625
¿ 2∫ arcsen − arcsen dz=¿¿
0 2 1,625 2 1,625

[ ]
4
( 1,625 )2 ( 1,625 )2
¿ 2∫ arcsen (1 ) − arcsen (−1 ) dz=¿ ¿
0 2 2
16

[ ]
4 4 4
( 1,625 )2 π ( 1,625 )2 π ( 1,625 )2 π ( 1,625 )2 π
¿ 2∫ × + × dz=¿ 2∫ 2× × dz=2∫ dz=¿ ¿
0 2 2 2 2 0 2 2 0 2

4
¿ ( 1,625 ) π ∫ dz=( 1,625 ) π ( z ) ]0= (1,625 ) π ( 4−0 ) =¿ ¿
2 2 4 2

2 2 3
V =4 × (1,625 ) π=4 × ( 1,625 ) ×3,14=4 ×2,640625 ×3,14=33,2 dm

Igualmente, chega-se a resposta de 33,2 dm3, ou seja, 33,2 litros de capacidade.


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Capítulo V: Considerações Finais


A produção do lata com recurso à chapa de zinco, envolve vários conceitos e entes da
Matemática na medida em que: a sua base é circular, o seu tronco é a geratriz de um
cilindro e consequentemente, o produto final (a lata), tem a forma de um cilindro.

Sendo que a lata possui a forma de um cilindro, através de métodos matemáticos, é


possível conhecer-se a sua capacidade (volume), área de chapa usada para a sua
produção.

Percebe-se, no quotidiano escolar, um desinteresse cada vez mais


evidente dos educandos e, dentro da matemática, não é diferente.
O programa etnomatemática pode contribuir para tornar a matemática
mais interessante aos olhos dos alunos, uma vez que ela representa um meio de
promover e valorizar os saberes de sua comunidade.

A educação não pode se ater simplesmente em transmitir teorias e


conceitos já prontos e acabados para que o aluno memorize e reproduza quando
solicitado. Sua preocupação deve ser a de proporcionar instrumentos para entender e
aprimorar sua condição humana. No entanto, esses instrumentos, de acordo com a
etnomatemática, só terão sentido se tiverem relação com a cultura do educando.
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Capítulo VI: Referências Bibliográficas


Cabreira, S. R. T. (2004). A ETNOMATEMÁTICA: TEORIA E PRÁTICA. Criciúma,
Brasil: UNESC

Cuambe, Vasco Agostinho. (2014). Manual de Cálculo Integral em Rn. Maputo,


Moçambique: UP

D´Ambrósio, U.(2002). Etnomatemática e Educação: Reflexão e Ação. Santa Cruz,


Brasil: Revista do Departamento de Educação da UNISC
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. (4a ed). São Paulo, Brasil:
EDITORA ATLAS S.A.
Lopes,M. R. & kwaitkowski, J. GOMETRIA ESPACIAL.

Mineta, M. (2018). Etnomatemática. Brasil: Centro de Referências em Educação


Integral.

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