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Universidade Rovuma
Nampula
2022
Ussumane Laito Wailesse
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Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
I. Introdução................................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos: ....................................................................................................................... 4
1.1.2. Objectivo Geral: ........................................................................................................ 4
1.1.3. Objectivos específicos: .............................................................................................. 4
1.2. Metodologia ..................................................................................................................... 5
II. Historial do Surgimento da Estatística ................................................................................... 6
2.1. Estatistica no tempo da segunda guerra mundial ............................................................. 6
2.2. Conceitos basicos da Estatística ...................................................................................... 7
2.2.1 Porque Estudar Estatística .......................................................................................... 8
2.3. Variáveis .......................................................................................................................... 9
2.3.1. Variáveis qualitativa .................................................................................................. 9
2.3.1.1. Variáveis nominais ............................................................................................. 9
2.3.1.2. Variáveis ordinais ............................................................................................... 9
2.3.2 Variáveis quantitativas ............................................................................................. 10
2.3.2.1.Variáveis contínuas............................................................................................ 10
2.3.2.2. Variáveis discretas ............................................................................................ 10
2.4. Importância da estatística na análise da pesquisa quantitativa ...................................... 10
2.5. A fase de experimentação .............................................................................................. 11
2.6. Estatística na Era Atual .................................................................................................. 12
2.7. Gráficos estatísticos ....................................................................................................... 14
2.7.1. O objetivo do gráfico............................................................................................... 15
2.7.2. Elementos básicos param todo tipo de gráfico ........................................................ 15
2.7.2.1. Título ................................................................................................................ 15
2.7.2.2. Legenda ............................................................................................................ 15
2.7.2.3. Fonte de pesquisa............................................................................................. 15
2.8. Tipos de gráficos existentes ........................................................................................... 16
2.8.1. Gráfico de Barras .................................................................................................... 16
2.8.2. Gráfico de Área ou de Linhas ................................................................................. 17
2.8.3. Gráfico de Sectores ................................................................................................. 17
III. Conclusão ........................................................................................................................... 19
IV. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 20
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I. Introdução
No nosso quotidiano, é bastante frequente se depararmos com situações em que é evidente que
para uma melhor compreensão do surgimento da estatística, é necessário ter domínio sobre o
Historial do Surgimento da Estatística, Como estudantes de Introdução à Teoria de
Probabilidade, observa-se a pertinência das atenções a este assunto tratado neste trabalho.
Porem, ao falar do Historial do Surgimento da Estatística, Tipos de Gráfico e seus Elementos,
deve-se ter em conta, que estes são conteúdos muito importantes, em que estão definidas as
suas respectivas regras. Com este trabalho, pretende-se, fazer estudo sobre Historial do
Surgimento da Estatística, Tipos de Gráfico e seus Elementos. Eis que proporciona ampla visão
sobre os seus subtemas.
Para além da sua utilidade ao nível cívico a necessidade de saber estatística encontra-se
intimamente ligada ao exercício de profissões no domínio da engenharia, da economia, da
psicologia e da sociologia, sendo ainda uma ferramenta indispensável à investigação científica.
1.1. Objectivos:
1.2. Metodologia
A consulta bibliográfica consistiu numa primeira fase na seleção de documentos, que fala sobre
Historial do surgimento da estatística, conceito de estatística básica, operações com estatística
aplicada exercícios sobre estatística. Fez-se uma leitura cuidadosa, extraindo-se o básico para
o seu desenvolvimento.
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Embora nas antigas civilizações (chinesa, egípcia e romana) já se fizeram inquéritos destinados
a obter a informações sobre as populações e as riquezas económicas, permitindo aos
governantes fazer não só recrutamento militares mas também lançar impostos sobre as próprias
populações, só bastante mais tarde (seculo XVIII) a palavra “Estatística” foi usada pelo
professor Godofredo Achenwal (economista Alemão 1719-1772) da Universidade de Gottingen
que a definiu como “a ciência das coisas que pertencem ao Estado”. Pinto (1994)
Com efeito, nos nossos dias, a sua utilização passou a ser imprescindível, quer a nível nacional
e internacional quer a nível de empresas, quer a nível individual, procurando estudar situações
e elaborar planos que permitem a tomada das decisões mais adequadas aos problemas
apresentados.
Neste período, o grande contributo foi Karl Pearson (1857-1936), pois foi o fundador do
departamento de Estatística Aplicada, sendo este o primeiro departamento dedicado a
Estatística do mundo, sua teoria sobre o coeficiente de correlação produto-momento de Pearson
foi a primeira medida de força de associação, fez um trabalho sobre a distribuição da
probabilidade que é a fundamentação para a teoria do modelo linear generalizado, criou ainda
um teste de significância chamado teste de chi-quadrado e por fim desenvolveu o coeficiente
de correlação a dois coeficientes de assimetria.
Outro contribuidor deste seculo foi Francis Galton (1822-1911), foi Antropólogo,
Meteorologista, Matemático e Estatístico Inglês. Criou o conceito de regressão em direção” à
média, foi o primeiro a aplicar métodos estatísticos para o estudo das diferenças e heranças
humanas de inteligência. Como era o pesquisador da mente humana, ele fundou a psicometria
(é a ciência que estuda a medição das faculdades mentais) e a psicologia diferencial.
para ajudar os Estados Unidos na melhoria dos seus materiais bélicos. Após a segunda guerra,
foi convidado pelo Japão para ajudar na reconstrução da indústria japonesa. A intenção era
mudar a percepção de que o Japão somente produzia imitações baratas para uma nação que
poderia produzir produtos inovativos e de qualidade. Segundo Deming, se os japoneses
seguissem as suas instruções, eles poderiam conseguir os seus objetivos em cinco anos.
Poucos acreditaram, mas decidiram aceitar o desafio e, para a surpresa do próprio Deming,
conseguiram sucesso em menos de quatro anos. Deming foi convidado a voltar ao Japão
várias vezes, sendo reverenciado de tal forma que, pelos seus esforços, foi agraciado, pelo
Imperador Hiroito, com a Ordem Segunda do Tesouro Sagrado. Os cientistas e engenheiros
japoneses criaram o Prêmio Deming, concedido a organizações que aplicavam os
instrumentos de controle estatístico de qualidade na melhoria contínua dos processos de
produção (PUCRS, 2010).
Isto implica a profusão dos jornais, revistas, livros e relatórios exibindo tabelas, mapas, gráficos
etc. contendo variadíssima informação estatística sobre os mais variados fenómenos
características da actividade de um pais:
Segundo Crespo & Barbeta (2002 & 2004) Estatística é um método que nos auxilia a interpretar
e analisar grandes conjuntos de números. É, a ciência da análise de dados e é considerada um
ramo da matemática aplicada. Os dados podem ser recolhidos, organizados e analisados
podendo ser retiradas conclusões a partir dos mesmos. Por outras palavras, o termo estatístico
pode ser apresentado como um conjunto de instrumentos que podem ser utilizados para
recolher, classificar, apresentar e interpretar conjuntos de dados numéricos.
Qualquer cidadão tem de ser capaz de compreender, tirar ilações, criticar e escolher o que lhe
interessa, dessas informações que diariamente lhe chegam pelos meios de comunicação social.
Mais recentemente, a palavra passou a significar a ciência que diz respeito à coleta, organização
e análise dos dados quantitativos de tal forma que seja possível efetuar julgamentos racionais
sobre os mesmos. A estatística tem também a função de auxiliar do método científico,
especialmente no panejamento experimental, na coleta de dados, na interpretação analítica dos
experimentos (análise dos dados experimentais) e na estimação dos parâmetros da população.
Em alguma fase de um trabalho nos deparamos com o problema de analisar e entender um
conjunto de dados relevantes ao nosso particular objetivo de estudo. É necessário trabalhar os
dados para transformá-los em informações, para compará-los com outros resultados, ou ainda
para julgar a adequação de alguma teoria ou hipótese. De modo bem geral, podemos dizer que
a essência da Ciência é a observação e que o seu objetivo básico é a inferência. Além disso, o
uso de técnicas computacionais pode parecer um problema para o pesquisador ou estudante
cujo treino e interesse não envolva a matemática, entretanto, a estatística é uma realidade na
literatura científica e especializada. Então, julgamos razoável que o profissional das áreas de
matemática adquira um mínimo de conhecimento técnico sobre estatística. Outro resultado do
estudo da estatística é a familiarização com os termos técnicos da área, uma vez que a falta de
conhecimento de certos termos pode resultar na total incompreensão de um artigo científico, ou
de uma exposição de ideias e hipótese de pesquisadores e profissionais que possuem tal
conhecimento.
Apesar de ser utilizada por outros pensadores, esses métodos utilizados pela estatística na
matemática surgiram pelas teorias da probabilidade entre correspondências de Pierre de Fermat
e Blaise Pascal em 1654 e com Christian Huygens em 1657, mais nada concreto foi estabelecido
até o ano de 1722 com a criação da teoria dos erros com a obra Opera Miscellanea de Roger
Cotes, e desenvolvida e aprimorada no ano de 1774 por Pierre-Simon Laplace.
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A partir do século XX foram surgindo instrumentos para serem utilizados em outras áreas fora
da matemática, como agronomia, a saúde, controle de qualidade, nas indústrias químicas, e na
própria economia social, hoje a utilização da estática se expandiu de tal forma, que dificilmente
alguém não utilize a estatística no seu dia-a-dia.
2.3. Variáveis
Quando podem ser separadas por categorias chamadas de não mensuráveis. Exemplo: a cor dos
olhos, tipo de acomodação, marcas de carro, sexo, etc.
Quando os números podem agir como categorias ou ordenações. Como sugere o nome, elas
envolvem variáveis que representam algum elemento de ordem. Uma classificação em anos
pode ser um exemplo clássico. A classificação deste tipo de variáveis geralmente causa
confusão. Exemplo: Grau de satisfação da população moçambicana com relação ao trabalho de
seu presidente (valores de 0 a 5, com 0 indicando totalmente insatisfeito e 5 totalmente
satisfeito).
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2.3.2.1.Variáveis contínuas
São aquelas que podem assumir qualquer valor num certo intervalo (contínuo) da reta real. Não
é possível enumerar todos os possíveis valores. Essas variáveis, geralmente, provém de
medições.
Exemplo: a altura dos alunos é uma variável contínua, pois teoricamente, um aluno poderá
possuir altura igual a 1,80m, 1,81m, 1,811m, 1,812m… (medições: peso, estatura, etc.).
São aquelas que podem assumir apenas valores inteiros em pontos da reta real. É possível
enumerar todos os possíveis valores da variável.
Exemplo: número de alunos de uma escola, número de mensagens em uma secretária
eletrônica, etc.
As variáveis podem ser resumidas da seguinte maneira:
Ronald Aylmer Fisher (1890 – 1962) nasceu em Londres, no dia 17 de fevereiro de 1890, e
faleceu em Adelaide, na Austrália, a 29 de julho de 1962. Após terminar seus estudos
secundários em Harrow, que com Eton eram as mais famosas escolas públicas da Inglaterra
(que, na verdade, de públicas só têm o nome), matriculou-se, em 1909, no curso de Matemática
da Universidade de Cambridge, com uma bolsa de estudos para o Gonville and Caius College.
Em 1912, bacharelou-se, mas continuou por mais 1 ano estudando Mecânica Estatística e Física
Quântica com Sir James Jeans, e Teoria dos Erros, com F. M. J. Stratton, ambos renomados
astrônomos.
Durante sua vida profissional, iniciada em 1912, ainda como estudante universitário, e que se
estendeu por meio século, até sua morte, fez contribuições teóricas fundamentais à Estatística
e à análise e delineamento de experimentos que, por si, já garantiriam sua fama de um dos
maiores cientistas do século. Além dessas contribuições, Fisher foi também um eminente
geneticista, exemplo raro da combinação de talento matemático e de cientista natural no mais
elevado sentido, o que bem revela a versatilidade de seu gênio.
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Segundo Cox (1997), os anos de 1925 a 1960 podem ser considerados a época áurea do
pensamento estatístico. Este período abrangeu a maior parte dos trabalhos sobre inferência de
Fisher, Neyman, Egon Pearson e Wald, além do desenvolvimento dos delineamentos
experimentais e levantamentos por amostragem, assim como as ideias fundamentais sobre
séries temporais e análise multidimensional, e as contribuições bayesianas objetivas de Sir
Harold Jeffreys (1891 – 1989) e as subjetivas de Bruno de Finetti (1906 – 1985) e L. J. Savage.
O controlo estatístico da qualidade e os ensaios clínicos casualizados também já estavam
firmemente estabelecidos. Embora tenham sido publicados importantes trabalhos entre 1960 e
1985, esse período foi primariamente de consolidação das idéias anteriormente desenvolvidas.
No início deste período, a maioria dos estatísticos já tinha acesso aos computadores eletrônicos,
mas a obtenção dos resultados era ainda tarefa demorada. O expressivo aumento subsequente
dos recursos de computação e de sua disponibilidade proporcionaram novos desenvolvimentos
e facilitaram sobremodo a implementação dos métodos correntes. Visto num prazo mais longo,
houve uma verdadeira explosão do assunto, como mostra a quantidade de trabalhos publicados,
o surgimento de novas revistas e a quantidade de profissionais comprometidos na área. Se os
estatísticos como um todo continuarem envolvidos em importantes atividades científicas,
tecnológicas e de negócios públicos, se novas idéias forem encorajadas e, especialmente, se as
alarmantes tendências de fragmentação do assunto puderem ser evitadas, conforme declara
Cox, são fortes as perspetivas de um novo período de grandes inovações.
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David Roxbee Cox (1924) é um dos mais prolíferos estatísticos da era atual, conforme mostra
o artigo A Conversation with Sir David Cox, de Nancy Reid (1994), co-autora de seu último
livro The Theory of the Design of Experiments (Cox & Reid, 2000). Uma versão não-
matemática desse assunto já havia saído intitulada Planning of Experiments (Cox, 1958c),
muito apreciada pelos estudiosos das ciências experimentais. Ele é autor e coautor de mais de
200 artigos e mais de 15 livros. Além dos mencionados, merecem ser citados: Cox & Miller
(1965), cujo assunto, como é sabido foi iniciado por Andrey Andreyvich Markov (1856 – 1922),
nas chamadas cadeias de Markov; Cox (1970), Cox & Hinkley (1974) e Cox & Oakes (1980),
entre outros. Dos artigos publicados, salientam-se os de Cox (1958a; 1958b;1972), para citar
apenas os de maior repercussão.
dados usada para facilitar a compreensão das informações apresentadas nesse conjunto.
Gráficos ajudam a identificar padrões, verificar resultados e comparar medidas de forma ágil.
Além disso, eles podem ser usados de diversas formas e em diferentes áreas do conhecimento.
(Brasil Escola).
O objetivo do gráfico é passar para o leitor uma visão clara do comportamento do fenômeno
em estudo, uma vez que os gráficos transmitem informação mais imediata do que uma tabela.
A representação gráfica de um fenômeno deve obedecer a certos requisitos fundamentais:
Simplicidade: O gráfico deve ser destituído de detalhes de importância secundária;
Clareza: o gráfico deve possibilitar uma correta interpretação dos valores
representativos do fenômeno em estudo;
Veracidade: o gráfico deve ser a verdadeira expressão do fenômeno em estudo.
São as partes que compõem o desenho gráfico. Um gráfico pode ter vários elementos, alguns
são exibidos por padrões, enquanto outros podem ser adicionados conforme necessário.
Também é possível remover os elementos de um gráfico que não deseja exibir.
2.7.2.1. Título
Presente na maioria dos gráficos, o título tem o objetivo de orientar o leitor e ajuda-lo a
interpretar o gráfico. Apresenta de forma clara e direta o que as informações presentes no
gráfico representam e, algumas vezes, a unidade de medida usada para essas informações ou
alguma transformação para ela;
2.7.2.2. Legenda
site, blog, página, pesquisa, jornal, revista ou qualquer outra fonte para a construção do gráfico.
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Existe uma grande veracidade de tipos de gráficos, dentre os quais destacarei os de colunas ou
barras, pizza, área ou de linha e rede. Juntamente aos gráficos em barra, são os mais utilizados.
Indicam geralmente dado qualitativo sobre diferentes variáveis, lugares ou setores e não
dependem de proporções. Existe uma grande variedade de gráficos estatísticos com o fim de
responder as mais variadas situações. Eis alguns tipos de gráficos
São feitos por meio de retangulos para representar a quantidade relativa a cada informação.
Esses retângulos são alinhados por sua base, e sua altura varia de acordo com a variação da
grandeza que eles representam. Além disso, cada barra (retângulo) está relacionada a uma
informação, que pode ser um período, pessoa etc. É o mais adequado para variáveis discretas,
mas também pode ser utilizado para variáveis qualitativas ordinais, ou ainda, para variáveis
qualitativas nominais cujos nomes das categorias são pequenos.
Exemplo:
35
30
25
Setimo ano
20
Oitavo ano
15 Nono ano
10
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Esse gráfico também poderia ser apresentado por meio de barras horizontais. Note que a
legenda é feita para que cada cor represente uma turma da escola. O contexto do gráfico fica
evidente no título usado. Esse gráfico não possui fonte explícita porque foi criado apenas para
esse exemplo.
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Um gráfico de área é um gráfico de linhas, onde a área entre a linha e o eixo é sombreada com
uma cor. Estes gráficos normalmente são utilizados para representar os totais acumulados ao
longo do tempo e são a forma convencional de exibir as linhas empilhadas os
gráficos de linhas mostram a trajetória da variação dos dados de acordo com a evolução da
grandeza que está no eixo horizontal do gráfico. Transformando o gráfico do exemplo anterior
em um gráfico de linhas, teremos:
40
Numero de alunos da escola secundaria cristiano Paulo Taimo,
35 por serie
30
25
20
Setimo ano
15
Oitavo ano
10 Nono ano
0
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Os gráficos de setores também são chamados de gráficos de pizza. Para construí-los, basta
dividir um circulo em setores circulares – que se assemelham a fatias de pizza
– proporcionalmente a cada informação.
No exemplo anterior, seriam necessários três gráficos de pizza, um para cada série, pois cada
gráfico de pizza corresponde a uma das colunas usadas na tabela. Cada gráfico de pizza também
pode representar uma linha da tabela, mas no exemplo que estamos analisando, optamos pelo
contrário.
O grafico a seguir mostra apenas o número de alunos do sétimo ano dos anos de 2014 a 2018.
18
12% 2014
33% 2015
18%
2016
2017
15% 22% 2018
III. Conclusão
Com base no estudo feito, conclui-se a estatística surgiu quando governos se interessaram em
obter informações quantitativas e qualitativas sobre suas riquezas, tributos, populações e
moradias. No Egito antigo, por exemplo, faraós já ordenavam registros estatísticos de suas
colheitas, também acrescentar que a resolução de exercícios relacionados ao tema supra citado,
é alicerçado pelo domínio de algumas operações matemáticas básicas, como é o caso das
técnicas de resolução de problemas de estatística, no entanto, o estudo da estatística, com
fundamentação matemática, só se conseguiria com a criação do cálculo das probabilidades e a
sua aplicação aos fenómenos sociais, a estatística deixa de ser, então, um amontoado de dados
para se transformar num instrumento de analise, de síntese e previsão das soluções nos casos
mais diversos. Além disso, conclui-se que a resolução de exercícios sobre estatística as regras
de sua resolução deve ser vistas como um ponto de partida imprescindível.
Portanto, a resolução de exercícios sobre estatística, com efeito, nos nossos dias, a sua utilização
passou a ser imprescindível, quer a nível nacional e internacional quer a nível de empresas, quer
a nível individual, procurando situações e elaborar planos que permitem a tomada das decisões
mais adequadas aos problemas apresentados, é uma estratégia para o seu entendimento, uma
vez que proporciona ampla visão sobre os seus subtemas, para além de proporcionar mais
domínio no conteúdo.
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