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Uso de locais Históricos como um Estimulo na Aprendizagem nas Aulas de História. Caso
da Escola Secundária de Malulu (2024)
2.2. Importância do Uso de locais Históricos como um Estimulo na Aprendizagem nas Aulas
de História .................................................................................................................................... 5
4. Bibliografia ..................................................................................................................... 10
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
Moçambique, é um país que tem a sua história marcada por um processo de colonização
efectuado por Portugal durante cerca de 500 anos. Nos últimos anos o governo moçambicano tem
ampliando os esforços para melhorar o ensino geral, para a disciplina de história assim como
outras disciplinas o currículo tem se alterado a cada geração, entretanto na disciplina de história,
deve-se melhorar as metodologias usando abordagens que cada mais aproximem e estimulem o
aluno a se interessar na disciplina usando as histórias e monumentos locais para o efeito.
1.2. Problematização
1.4. Justificativa
A escolha do tema parte do interesse em conhecer e mostrar o valor da história local para o
ensino da disciplina de história. Em Moçambique vários estudiosos preocupam-se com a questão
dá falta de conteúdos curriculares que fazem referência a história local ou aos saberes locais que
normalmente estão ligados a cultura do dia-a-dia dos alunos.
1.5. Objectivos
1.5.1. Objectivos Geral
Compreender a Uso de locais Históricos como um Estimulo na Aprendizagem nas Aulas
de História.
1.5.2. Objectivos Específicos
Definir o Locais históricos
Descrever a Importância do Uso de locais Históricos como um Estimulo na
Aprendizagem nas Aulas de História
Descrever os factos históricos ocorridos naquela região e mostrar como podem ser usados
nas aulas de história
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Com vista a suprir a falta de relevância do ensino, o Ministério de Educação começou em 2002, a
introduzir o Novo Currículo para o Ensino Básico, visando torná-lo mais atraente aos alunos que
estudam a História pela primeira vez.
Quando usamos os factos históricos desde as classes bases estimulamos o aluno a se interessar na
história do seu próprio povo e local, este estímulo que deve ser feito sempre nas aulas de história,
fazendo passeios escolares aos locais históricos assim como a visita de museus.
Nesta óptica das várias inovações feitas neste currículo o que nos chamou atenção foi a
introdução do currículo local. Segundo MINED2 (2003), o currículo foi divido em duas partes,
uma contendo os conteúdos definidos a nível central constituindo 80% e os restantes 20%
ficaram ao critério local, sendo definidos pelas comunidades com base nas suas necessidades.
O uso de locais históricos tem uma grande importância tanto na motivação das aulas assim como
no estímulo para a aprendizagem, aproxima o aluno a realidade vivida no passado e a saber
valorizar o presente através do passado. Estimula o aluno a ir em busca e preservação da história
e da sua própria identidade.
Segundo Constantino (2005) deve-se usar a cultura para estudar e ajudar a intender a história.
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As fontes históricas assumem um papel fundamental na prática do ensino de história, uma vez
que são capazes de ajudar o aluno a fazer diferenciações, abstracções que entre outros aspectos é
uma dificuldade quando tratamos de crianças e jovens em desenvolvimento cognitivo. No entanto,
diversificar as fontes utilizadas em sala de aula tem sido o maior desafio dos professores na
actualidade (Fonseca, 2005).
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3.3.4. Universo
De acordo com Lakatos e Markoni (2001), a população é conjunto de elementos com pelo menos
uma característica em comum observável, ou seja, População é conjunto dos elementos que se
deseja estudar. Neste caso o universo populacional da pesquisa serão todos os professores de
História da Escola Secundária de Malulu.
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3.3.5. Amostra
Devido ao número dos professores, será usada como amostra todos os professores de História da
Escola Secundária de Malulu.
3.4.1. Inclusão
Serão inclusos todos os professores de História da Escola Secundária de Malulu.
3.4.2. Exclusão
Não irão participar da pesquisa professores que não estiverem no local no momento da colecta de
dados.
3.8. Cronograma
Actividades / período Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar.
Levantamento de literatura
Elaboração do Projecto
Colecta de dados
Tratamento dos dados
Elaboração do Relatório Final
Revisão da monografia
Defesa.
Fonte: Autor (2024)
3.9. Orçamento
Item Quantidade Custo unitário Custo total
Resma de papel A4 1 450,00 450.00
Argola para encadernação 5 40,00 200,00
Computador 1 30000,00 30.000,00
Canetas 2 15,00 30,00
Lápis HB 2 20,00 40,00
Arquivo 2 100,00 200,00
Impressão e fotocópia 5 500,00 2.500,00
Flash 1 750,00 750,00
Modem para pesquisas 1 1000,00 1.000,00
Recargas para pesquisas 5 100,00 500,00
Água mineral (0,5L) 20 25,00 500,00
Alimentação 20 250,00 5.000,00
Total 65 34000 42.170,00
Fonte: Autor (2024)
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4. Bibliografia
1. Constantino, Núncio Santoro. “O que a micro-história tem a nos dizer sobre o regional e
o local”. São Leopoldo, Revista UniSinos n.º10, 2004.
2. Fonseca, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas - SP:
Papirus, 2005.
3. Lakatos, Eva maria e Marconi, Maria de Andrade. Metodologia de trabalho científico.
Editora atlas. São Paulo. 2001
4. Mello, Maria do Céu de. O conhecimento tácito substantivo histórico dos alunos-no
rastro da escravatura. IN: Barca, Isabel (org). Perspectiva em Educação Histórica.
Centro de Estudos em Educação e Psicologia: Universidade do Ninho, 2001.
5. Minayo, M. (2010). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29ª Ed. Rio de Janeiro
– Brasil.
6. MINED. Plano Estratégico da Educação (1999-2003). Maputo: MINED, 1998.
7. Siman, Lana Mara de Castro. “O papel dos mediadores culturais e da acção mediadora
do professor no processo de construção do conhecimento histórico pelos alunos”. In:
Zarth, Paulo A. e outros (orgs). Ensino de História e Educação. Ijuí: Ed. UNIJUÍ: 2004.