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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Geografia

O uso de tecnologias móveis na leccionação da disciplina de Geografia

Abacar Gabicho Sumaila: 71230216

Quelimane, Março e 2023


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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Geografia

O uso de tecnologias móveis na leccionação da disciplina de Geografia

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Ensino de Geografia da UnISCED.

Tutor:

Abacar Gabicho Sumaila: 71230216

Quelimane, Março e 2023


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Índice
Introdução ......................................................................................................................... 6

1.1. Objectivos .................................................................................................................. 6

1.1.1. Geral ....................................................................................................................... 6

1.1.2. Específicos .............................................................................................................. 6

1.2. Metodologia ............................................................................................................... 6

2 As Tics Como Um Recurso Didático Pedagógico......................................................... 7

2.1 Estratégias metodológicas no ensino da geografia ..................................................... 7

2.1.2 Método tradicional ................................................................................................... 8

2.3 As Tecnologias na Sociedade ..................................................................................... 9

2.4 As Tecnologias no Ensino e na Educação ................................................................ 11

Considerações Finais ...................................................................................................... 13

Referências bibliográficas .............................................................................................. 14


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Introdução

O presente trabalho de campo de Tecnologia de Informação e Comunicação,


abordauma tematica referente a uso de tecnologias móveis na leccionação da disciplina de
Geografia. Desde a segunda metade do século XX a sociedade tem vivenciado uma Revoluço
Técnico-científica-informacional, onde as tecnologias e as informações por elas promovidas
vêm cada vez mais regendo as bases globais, trazendo uma nova perspectiva as relações
humanas, econômicas, políticas e culturais, modificando-as.
Entretanto, há lacunas que limitam a inclusão tecnológica nas escolas, e entre elas está
a insuficiência ou mal funcionamento dos recursos tecnológicos; a falta de capacitação por
parte dos professores em se apropriar desses recursos no que diz respeito ao seu manuseio em
sala de aula; a falta de tempo para o planejamento que insiram as tecnologias em seu projecto
de aula, o que torna o professor ainda mais refém do uso do livro didáctico, dentre outros
factores que dificultam o papel das TICs quanto as suas contribuições para o processo de
ensino-aprendizagem nas escolas. O trabalho esta dividido em três partes, sendo: a primeira
parte corresponde aos elementos pré textuais, a segunda parte corresponde aos elementos
textuais e a última é a parte dos elementos pôs textuais.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral

 Compreender o uso de tecnologias móveis na leccionação da disciplina de Geografia.

1.1.2. Específicos

 Descrever o uso de tecnologias móveis na leccionação da disciplina de Geografia;


 Analisar o uso de tecnologias móveis na leccionação da disciplina de Geografia.

1.2. Metodologia
GIL (2002), a metodologia é um processo que permite mostrar ao investigador os
passos da pesquisa. Para a realização do presente trabalho, recorreu-se a consultas
bibliográficas, através deste meio procurou-se encontrar estudos, obras, módulo, manuais que
versam diferentes abordagens que discutem sobre o tema em destaque.
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2 As Tics Como Um Recurso Didáctico Pedagógico


Muito se tem discutido sobre a necessidade de incluir as TICs no ensino como um
recurso capaz de dar suporte a prática do professor, visando fazer com que o aluno alcance a
aprendizagem de determinados conteúdos por intermédios dos meios digitais. Valente (1993)
aponta que o uso das tecnologias como recurso didáctico catalisa uma mudança do paradigma
educacional a partir do momento em que a aprendizagem passa a ser alcançada na medida em
que o aluno, em acção com o computador, internet e demais aparelhos multimediáticos,
consegue pesquisar, analisar e compreender as informações obtidas, antes condição limitada
ao professor.

Moran (2007, p. 166-167) discute a importância de incluir as tecnologias no ambiente


escolar. Segundo esse autor (2007) as TICs, além de ser um recurso que traz consigo formas
diversas de representação da realidade, de modo tanto abstracta como concreta, desenvolvem
no aluno potencialidades que trabalham não só a inteligência do discente, como também suas
habilidades e atitudes. Elas são portas que abrem a sala de aula para o mundo, desde que
estejam alinhadas a metodologias.

Pontuschka (2007, p. 51) assinala que o espaço geográfico, mundializado pelo


capitalismo, cada vez mais tecnológico e informacional, tornou-se complexo, e que as
metodologias tradicionais já não são mais suficientes para envolver essa complexidade,
salientando a necessidade de emergência de metodologias que englobem tal realidade e que
tornem possível ao aluno a compreensão do espaço geográfico a sua volta.

Nessa tessitura, se discute como o ensino pode se inserir nessa realidade digital por
meio de procedimentos metodológicos que possam contribuir para que os alunos, sob novas
condições de aprendizagens, ampliem suas capacidades de compreenderem os conteúdos
inerentes a Geografia.

2.1 Estratégias metodológicas no ensino da geografia


Sobre a necessidade de se pensar em estratégias metodológicas no ensino da geografia,
Somma aponta que o ensino geográfico tradicional mantém seu valor cultural informativo,
mas nós professores, podemos encaminhar estratégias metodológicas tendentes a que se
afirme seu valor significativo nos processos de aprendizagem. Nessa busca, os métodos e as
técnicas aplicadas em aulas de geografia são permanentemente revisados a fim de convertê-
los em elementos facilitadores da aprendizagem (2013, p. 164).
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2.1.2 Método tradicional


O método tradicional de Geografia, que tem como papel central o professor, único
detentor do saber, e o aluno, como aquele sujeito passivo no processo, que recebe as
informações transmitidas pelo docente, não questiona e não discute, já não se enquadra na
realidade educacional actual e não auxilia no aprendizado dos mesmos (Traversini; Buaes,
2009).

Uma vez que as tecnologias tomaram conta do espaço, elas já se inserem na realidade
do aluno e devem ser trabalhadas no contexto da sua aprendizagem. Pensar em procedimentos
metodológicos que as incluam no processo de ensino-aprendizagem é trazer para o ambiente
escolar recursos que já fazem parte do quotidiano dos alunos. Nesse contexto, o professor não
é mais o único detentor do saber, mas mediador das tecnologias e das informações, e o aluno
estimulado ao hábito de pesquisar, tornando-se sujeitos activos do processo.

Sobre as TICs, Castellar, Sacramento, Munhoz (2011, p.117) atentam para a


relevância de seu uso no ambiente escolar, pois auxiliam a mudança da didáctica da aula,
enriquecendo-a

As mudanças na concepção de ensinar requerem, por exemplo, compreender o papel


do currículo escolar e da didáctica para a construção da aula. Não temos dúvida que os papéis
dos artefactos tecnológicos digitais, tais como jogos educativos, portais educacionais,
softwares, hipertextos, sons, mídias, vídeos são atraentes aos alunos, inclusive, porque fazem
parte do seu quotidiano. Nessa perspectiva, a escola, por ser um dos lócus do conhecimento,
cumpre papel fundamental ao se apropriar de vários tipos de linguagens e instrumentos de
comunicação, promovendo um processo de decodificação, análise e interpretação das
informações, permitindo o desenvolvimento da capacidade do aluno em assimilar as
mudanças tecnológicas.

Considerando a difusão da era digital na sociedade, faz-se necessário pensar em


estratégias metodológicas de ensino que insiram esses recursos na sala de aula. A realidade
dos alunos do século XXI tem esse aspecto como marcante: um mundo altamente tecnológico,
no qual o professor deve se apropriar dessas tecnologias e incluí-las na sua prática
pedagógica, criando um ambiente de aprendizagem em sintonia com o tempo e o espaço
contemporâneo. As tecnologias da informação e comunicação e suas diferentes formas de
linguagens adquirem grande importância no ensino.
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Para Mouran (2003, p. 61), é de suma importância conectar o ensino com a realidade
do aluno, fazer com que o aluno consiga adquirir o conhecimento por muitos caminhos, seja
pela experiência, imagem, som, representação (dramatizações, simulações), pela multimídia e
interacção online. As TICs, nesse contexto, cumprem seu papel a partir do momento em que
oferecem ao professor um leque de possibilidades para se trabalhar com os conteúdos da
Geografia, complementando as acções que se aportam no livro didáctico e oportunizando o
conhecimento a partir de diferentes suportes mediáticos e estratégias de ensino por meio do
uso da linguagem escrita, imagética e audiovisual.

2.3 As Tecnologias na Sociedade


As tecnologias têm vindo a assumir um papel fulcral nas sociedades dos dias de hoje.
O uso do telemóvel, do computador, entre outros dispositivos é algo já bastante intrínseco a
cada pessoa, como se fosse algo que já nasce com a mesma. Vivemos numa chamada
“sociedade de informação e do conhecimento” (Alarcão, 2008), onde as tecnologias têm um
grande peso no desenvolvimento do ser humano, principalmente ao nível cognitivo ou seja,
do pensamento e do conhecimento como este autor assim o constata “…sociedade da
informação e do conhecimento a que, mais recentemente, se acrescentou a designação de
sociedade da aprendizagem.” (Alarcão, 2008).

Para além destes aspectos, devemos também ter em conta o peso das tecnologias e do
próprio avanço tecnológico na área da comunicação e principalmente no papel fulcral que
desempenha nos países nos dias de hoje. A tecnologia é vista como um poder, como uma
forma de afirmação e de domínio. O próprio acesso à informação e a rapidez com que
tomamos conhecimento do que está a acontecer no nosso dia-a-dia é também visto como um
privilégio na tomada de certas decisões políticas. Este autor constata isso mesmo: “valorizou-
se o conhecimento; a riqueza dos países passou a ser medida pelo acesso à tecnologia e sua
capacidade de desenvolvimento na área; a informação e as práticas relacionadas a ela se
tornaram o principal sector da economia.

Estes três principais factores levam hoje à instauração de um simbolismo da tecnologia


como bem maior, a ser perseguido e incorporado em novas práticas sociais, (Kohn e Herte de
Moraes, 2007).

Mediante esta posição tomada por estes autores podemos considerar que as
tecnologias, o acesso à informação e os avanços tecnológicos ganharam bastante importância
e são vistos como um “bem maior a ser perseguido. Posto isto, começaram a surgir novos
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conceitos como a sociedade dos média, a era do computador ou da internet como já foi
referido por alguns autores.

Seguindo este pensamento, alguns autores consideram então que com as tecnologias, a
informação passou a ser difundida mais facilmente e mais rapidamente, e a mesma pode ser
vista como um “reforço” de algo que já podemos ou não conhecer, ou seja, a informação tanto
nos pode acrescentar algo como nos pode apenas constatar o que já se sabe, como o autor
McGarry assim o referiu: “

Segundo McGarry (1999 apud Galarça) a informação é um termo-facto, um reforço do


conhecido, matéria-prima do conhecimento, permuta conforme o exterior, é definida de
acordo com os efeitos do receptor, é algo que reduz a incerteza. Esta tal “sociedade da
informação” está nos dias de hoje intrinsecamente ligada às tecnologias, às inovações e ao
avanço tecnológico, pois é nos praticamente impossível falar quer em tecnologias quer em
informação sem criarmos um ponto de ligação entre as duas. Isto porque se pensarmos no
quotidiano quando lemos por exemplo um jornal diário, estamos possivelmente a ler
informação que foi retirada de uma plataforma de informação, ou de um livro, ou de uma
reportagem escrita ou de vídeo que foi efetuada no preciso momento desse acontecimento.
Isto leva-nos a crer por isso e a concluir que como referi que é quase impossível separarmos
uma da outra. Este autor cita também essa premissa:

A Sociedade da Informação estrutura-se, em primeiro lugar, a partir de um contexto de


aceitação global, na qual o desenvolvimento tecnológico reconfigurou o modo de ser, agir, se
relacionar e existir dos indivíduos e, principalmente, propôs os modelos comunicacionais
vigentes. Não se pode separar a informação da tecnologia, algo que vem sendo remodelado e
institucionalizado com os avanços na área do conhecimento e das técnicas. (Kohn e Herte de
Moraes, 2007). Posto isto, podemos concluir que assim sendo, as tecnologias têm um papel
fundamental no desenvolvimento das pessoas, da sociedade e dos países. Conforme o acesso e
a evolução das tecnologias em cada país, esse país pode ser mais ou menos desenvolvido ao
nível social, económico, cultural e político. (Castells, 1999).

Quanto às primeiras influências das tecnologias e das inovações presentes nas


sociedades, estas deram-se essencialmente em algumas datas ou marcos históricos, como o
desenvolvimento do comércio e dos meios de transporte no séc. XV, no séc. XVII com a
criação das primeiras universidades, a impressora gráfica em 1450, no séc. XIX e XX com a
revolução industrial e o desenvolvimento do “jornal diário”, em 1840 com o telégrafo, 1920
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com os rádios e telecomunicações nos EUA, 1950 com a televisão, em 1950 também com os
primeiros passos para o desenvolvimento do dispositivo chamado “computador”, onde em
1984 surgiria o primeiro computador pessoal (PC), o Macintosh que viria a sofrer uma grande
evolução até aos dias de hoje onde verificamos a existências de múltiplos dispositivos
derivados desse mesmo como os computadores portáteis ou fixos, os tablets ou smarthphones
por exemplo.

2.4 As Tecnologias no Ensino e na Educação


Na perspectiva do ensino e da educação as tecnologias tiveram um grande peso pois
permitiram novas formas de aprendizagem e de conhecimento, bem como o acesso fácil a
uma grande quantidade de informação. O professor deixou de praticar um ensino muito
focado no manual e na sua retórica (ensino mais tradicional) e passou a incluir as tecnologias
como recursos didácticos em sala de aula, de modo a consolidar a matéria com os alunos de
forma mais apelativa e interactiva, fazendo também com que os alunos participassem mais,
trocando opiniões e discutindo a matéria. O próprio uso do computador, da internet e de todos
os instrumentos de apoio como o vídeo projector vieram a assumir um importante papel no
ensino moderno e construtivista como citam os autores (Freire e Valente, 2001): Informática
na Educação significa a integração do computador no processo de aprendizagem dos
conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação.

A informática na Educação de que estamos tratando enfatiza o fato de o professor da


disciplina curricular ter conhecimentos dos potenciais educacionais do computador e ser
capaz de alternar, adequadamente, atividades não informatizadas de ensino-aprendizagem e
atividades que usam o computador. No entanto, a atividade de uso do computador pode ser
feita tanto para continuar transmitindo a informação para o aluno e, portanto, para reforçar o
processo instrucionista de ensino, quanto para criar condições para o aluno construir seu
conhecimento em ambientes de aprendizagem que incorporem o uso do computador.

Posto isto, surgiu um conceito ou terminologia que classifica todo este tipo de
tecnologias, de dispositivos electrónicos e de programas aos quais damos o nome de TIC
(Tecnologias de Informação e Comunicação).

As TICs promoveram a um maior uso das tecnologias, nomeadamente em contexto


escolar de forma a aprimorar o que já se sabia e acima de tudo de modo a obter melhores
resultados. Nomeadamente segundo o autor Moran (2016), o mesmo afirma que a gestão
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destas mesmas tecnologias passa por 3 etapas quando falamos do contexto escolar, mas
também no geral e estas são:

A gestão das tecnologias pelas escolas passa por três etapas, até o momento. Na
primeira, as tecnologias são utilizadas para melhorar o que já se vinha fazendo, como o
desempenho, a gestão, para automatizar processos e diminuir custos, e aqui o autor afirma que
a primeira etapa seria então para melhorar os processos e facilitar o acesso; na segunda etapa:

Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projecto educacional.


Cria uma página na Internet ou Portal com algumas ferramentas de pesquisa e comunicação,
divulga textos e endereços interessantes, desenvolve alguns projectos, há actividades no
laboratório de informática, introduz aos poucos as tecnologias móveis, mas mantém intocados
estrutura de aulas, disciplinas e horários, e aqui o autor diz que a escola pode usar os TICs
para promover a escola, promover eventos da instituição, contruir um balcão informativo
online entre outro tipo de serviços que estariam disponíveis para os alunos. Por último e na
terceira etapa o autor diz que os TIC promovem o seguinte:

Na terceira, com o amadurecimento da sua implantação e o avanço da integração das


tecnologias móveis, as escolas e as universidades repensam o seu projecto pedagógico, o seu
plano estratégico e introduzem mudanças metodológicas e curriculares significativas como a
flexibilização parcial do currículo, com actividades a distância combinadas as presenciais,
aqui o autor diz que assim que os TIC estão estabelecidos no contexto escolar, passam por
isso a fazer parte integrante dos processos de aprendizagem da escola, dos conteúdos
didácticos e das metodologias de trabalho dos professores. Com isto, podemos concluir e
fazer uma comparação com o que vemos nos últimos tempos e mesmo nos dias de hoje, que é
uma grande presença das tecnologias, da internet, dos dispositivos electrónicos e mesmo dos
smartphones no contexto escolar quer dentro quer fora da sala de aula.
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Considerações Finais
A partir do que foi discutido no presente trabalho de pesquisa com o tema: Uso de
tecnologias móveis na leccionação da disciplina de Geografia, compreende-se que as
tecnologias podem favorecer o processo de ensino-aprendizagem a partir do momento em que
são trabalhadas como um recurso didáctico capaz de inovar a prática pedagógica do professor,
como também se tornar um subsídio para que o aluno construa o seu conhecimento,
demonstrando que através das TICs ele pode ser uma figura activa no processo de construção
da sua aprendizagem, diminuindo a lacuna entre a escola e a vida dos discentes.

Dessa forma, conclui-se que a transformação da prática pedagógica do professor se


torna insubstituível quando não se tem condições de trabalho que sustentem novas
perspectivas. Essas condições vão desde a disponibilidade dos recursos nas escolas, à
estrutura das salas, o domínio do professor em se trabalhar com as tecnologias, até o tempo de
planejamento para se pensar em metodologias aplicáveis as TICs, que muitas vezes o docente
carece desse tempo devido a sua carga horária.
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