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Ideal de Ego x Ego ideal: uma abordagem a partir de Klein, Freud e Lacan
Barra do Garças-MT
2021
IDEAL DE EGO X EGO IDEAL: UMA ABORDAGEM A PARTIR DE KLEIN,
FREUD E LACAN
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais.
RESUMO
1 UM CONCEITO EM EVOLUÇÃO
Três anos após suas primeiras considerações sobre o tema, Freud modifica esse
constructo. Antes porém de adentramos ao ponto central do ideal do eu nessa obra, é
válido explicarmos pum conceito chave que o precede: o conceito de consciência moral
(Gewissen).
Em “Totem e Tabu” (1912), Freud descreveu a consciência moral como sendo,
““a percepção interna da rejeição de um determinado desejo a influir dentro de nós”. O
desejo de hostilizar, matar e do desejo sexual seriam os aríetes objeto dessa rejeição.
Como acertadamente propõe, Manuella Mucury Teixeira:
“Desse modo, a ideia de ação parece ser determinante para distinguir um tipo e
outro de consciência. A consciência moral possui a função de acusar os pensamentos
impróprios do indivíduo — o seu alcance vai desde os pensamentos conscientes e
inconscientes até os atos dele que também são igualmente vigiados e punidos por essa
instância — enquanto a Schuldbewusstsein pune a atuação do desejo proibido por
aquela” (TEIXEIRA, 2019).
Em “Conferências”, Freud propõe então que no processo de construção do ideal
de eu como instância, se dê a partir da transferência funcional até então delegada à
Gewissen. O resultado da conversão da consciência moral se converta nesse. Com
isso, o processo de avaliação e o crédito de eventos como a censura onírica, por
exemplo, teriam nele seu terreno de atuação.
A grande virada nesse pensamento, contudo, vem a partir do momento em que
Freud reelabora o conceito de eu.
2.1 O Imaginário
2.2 O Simbólico
2.3 O Real
3 O IDEAL DO EU EM KLEIN
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS