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Docente:
Dr. Isac Shamir
Discentes:
Daniela Lucrência Cumbe José
Fáina de Cârmen Colher Correia
Isac Carlitos Fiscal
Johane Filimone Macacha
José Andicene Júnior
Tina Adija Cosme
Virgínia Jone Jeque
Linda Sidumo
Luth Isabel Bila
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1.1 Introdução................................................................................................................1
1.2 OBJECTIVOS.........................................................................................................1
1.3 Metodologias...........................................................................................................1
2.1 O Imposto................................................................................................................2
2.2.3 Incidência..........................................................................................................4
2.2.4 Taxas.................................................................................................................4
2.2.5 Isenção...............................................................................................................5
3.1 Conclusão...............................................................................................................14
3.2 Bibliografia............................................................................................................15
Capítulo I: Introdução e Objectivos
1.1 Introdução
O Estado para garantir uma boa sustentabilidade e rentabilidade recorre a várias fontes
de receitas públicas e o Imposto tem desempenhado um papel muito importante na
constituição da receita pública para o garantir o bem estar social. O Imposto tem
contribuído para o fortalecimento da economia de qualquer País por ser a principal fonte
da receita do estado.
1.2 OBJECTIVOS
1.3 Metodologias
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Capítulo II: Fundamentação teórica
2.1 O Imposto
Em convergência com WATY, (2002), que define o imposto como uma prestação
coativa, patrimonial, positiva, definitiva, não sinalagmática, sem carácter de sansão,
estabelecida por lei, a favor de uma entidade Pública, ou com funções públicas para a
satisfação de necessidades públicas e redistribuição de riqueza. Contudo, apesar do
segundo autor ter tratado alguns aspectos diferentes do primeiro acrescentando a
redistribuição de riqueza, os dois autores convergem na definição do imposto como
sendo uma prestação coativa, pecuniária, definitiva e unilateral estabelecida por lei.
Portanto, de forma clara, o imposto é o dinheiro pago por pessoas físicas ou jurídicas de
forma coativa a favor do Estado para um bem-estar social.
Art.º 2º do CISPC nº 1
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actividades agrícolas, industriais ou comerciais de pequena dimensão, incluindo a
prestação de serviços.
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2.2.3 Incidência
2.2.4 Taxas
Segundo IBRAIMO (2002), citado por RIBAUE, (2014), as taxas são devidas pela
utilização individual de serviços públicos ou de bens de domínio público, de que todos
necessitam abstratamente, mas que só alguns procuram activamente, ou pela remoção
de um limite jurídico à actividade de particulares mediante a concessão de autorizações
administrativas.
Nos termos do art. 6º do CISPC citado por BHIKHÁ, EBRAHIM caberá aos sujeitos
passivos indicar na declaração de início de actividade ou de alterações a taxa que
pretendem aplicar.
É permitido aos contribuintes alterar a taxa aplicável escolhida, até ao último dia útil do
mês de Dezembro de cada ano, devendo para o efeito preencher o respectivo modelo de
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declaração para o efeito. O apuramento do ISPC é feito pelo próprio sujeito passivo,
com base em documentos e registos simplificados.
Para os sujeitos passivos que iniciem a sua actividade e optem pela primeira vez pelo
ISPC, é concedido um benefício de redução da taxa em 50%, no primeiro ano do
exercício da actividade.
2.2.5 Isenção
Nos termos do Art.º 7º da Lei 5/2009, de 12 de Janeiro, citado pela ATM (Autoridade
Tributária de Moçambique), ficam isentos do pagamento do ISPC, os Sujeitos Passivos
com um volume de negócios anual equivalente a 36 salários mínimos do salário mínimo
mais elevado em 31 de Dezembro do ano anterior ao que respeitam os negócios. Para o
ano de 2012, tomou-se por base o salário mínimo de 6.171,00Mt o que corresponde
222.156,00Mt.
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À luz do Art.º 6º do CISPC, o ISPC é devido por cada exercício fiscal, que coincide
com o ano civil.
Abril;
Julho;
Outubro; e
Janeiro.
Entretanto, segundo o Art.º 10º do CISPC nº 2 refere-nos que os sujeitos passivos que
não atingirem o limite estabelecido por esta lei estão isentos de pagamento.
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Portanto, a lei refere que aos sujeitos passivos isentos estão enquadrados a obrigações
especiais. À luz do Art.º 22º do CISPC nº 1, refere que os sujeitos passivos isentos são
obrigados a apresentar, em duplicado, até ao último dia útil do mês deve fevereiro de
cada ano, uma declaração onde constam as compras e as vendas e/ou serviços prestados
durante o ano anterior.
Nos termos do Art.º 19º do CISPC, nº 1 os sujeitos passivos do ISPC sao obrigados a
apreseentar as declaracoes de inicio, de alteracoes ou de cessacao de actividade.
À luz do Art.º 12º do CISPC, os sujeitos passivos que tenham optado pela tributação em
ISPC estão obrigados a emitir documento simplificado comprovativo das operações
realizadas, bem como ao proceder o seu registo.
1. Os sujeitos passivos são obrigados a emitir talões de vendas, sempre que solicitados
pelo adquirente dos bens e serviços;
2. Os talões de venda são os aprovados em modelo apropriado e fornecidos
antecipadamente pela administração tributária aos sujeitos passivos registados; e
3. Sem prejuízo da emissão dos talões de venda, os sujeitos passivos devem registar as
operações realizadas diariamente em folhas de caixa, num prazo de 30 dias a contar
da data da sua realização.
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Modelo 01-ISPC
Início de Actividade
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Modelo 04
Cessação de actividades
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Modelo de registo de operações, à luz do Art.º 24º do CISPC:
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Venda a Dinheiro ISPC – VD – ISPC
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Modelo 31
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Modelo 30
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Capítulo III: Conclusão e Bibliografia
3.1 Conclusão
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3.2 Bibliografia
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