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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Economia e Gestão

Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO

Lichinga, Maio de 2022


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Economia e Gestão

Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Gestão de Recursos Humanos da
UnISCED.

Feston Saimone Kabichi Lova

Lichinga, Maio de 2022


Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 3

1.1. Objectivos .................................................................................................................... 3

1.1.1. Geral ..................................................................................................................... 3

1.1.2. Específicos ............................................................................................................ 3

1.2. Metodologias ............................................................................................................... 3

2. Sistema fiscal moçambicano ............................................................................................... 4

2.1. Impostos sobre Rendimentos (IRPS; IRPC; ISPC) ..................................................... 4

2.1.1. Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Singulares (IRPS) ........................... 4

2.1.1.1. Sujeitos passivos IRPS...................................................................................... 4

2.1.1.2. Taxas de impostos IRPS ................................................................................... 4

2.1.2. Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRPC)........................... 4

2.1.2.1. Sujeito passivo IRPC ........................................................................................ 5

2.1.2.2. Taxas de impostos IRPC ................................................................................... 5

2.1.3. Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes (ISPC) ................................ 5

2.1.3.1. Sujeitos passivos ISPC...................................................................................... 6

2.1.3.2. Taxas aplicáveis de ISPC .................................................................................. 6

2.2. Impostos sobre a despesa (IVA) .................................................................................. 6

2.3. Outros Impostos Especiais ou Específicos (direitos aduaneiros; selo; sucessões e


doações; SISA; imposto sobre jogos) ..................................................................................... 6

2.4. Impostos Locais (Imposto pessoal autárquico; imposto predial; imposto sobre
veículos) .................................................................................................................................. 8

3. Considerações finais .......................................................................................................... 10

4. Referencias Bibliografia .................................................................................................... 11


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1. Introdução
O presente trabalho tem com foco abordar sobre o sistema fiscal em Moçambique. O
sistema fiscal moçambicano possui hoje uma estrutura equiparável aos mais modernos
sistemas fiscais, apresentando uma estrutura tripartida, através da qual se tributa,
separadamente, o rendimento, o consumo e o património. O sistema fiscal constitui um dos
instrumentos fundamentais para aumentar as receitas do Estado através da cobrança de
impostos resultantes das transacções comercias internas e externas. Face à globalização da
economia, há necessidade de se criar um sistema fiscal eficiente para responder ao crescente
número de transacções comerciais internacionais de modo a evitar o incumprimento das
obrigações fiscais e a consequente quebra de receitas fiscais.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
 Compreender o sistema fiscal em Moçambique.

1.1.2. Específicos
 Descrever os Impostos sobre Rendimentos (IRPS; IRPC; ISPC);
 Mencionar as obrigações da empresa sobre os impostos sobre a despesa (IVA);
 Identificar os outros impostos especiais ou específicos;
 Caracterizar impostos locais (imposto pessoal autárquico; imposto predial; imposto
sobre veículos).

1.2. Metodologias
Para a elaboração do presente trabalho, recorreu-se ao método de revisão bibliográfica
virtual que consistiu na análise de várias obras ou livros electrónicos através do uso da
internet.
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2. Sistema fiscal moçambicano

2.1. Impostos sobre Rendimentos (IRPS; IRPC; ISPC)

2.1.1. Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Singulares (IRPS)


O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS) incide sobre o valor global
anual dos respectivos rendimentos, expressos quer em dinheiro quer em espécie, seja qual for
o local onde se obtenham e a moeda e a forma por que sejam auferidos, mesmo que
provenientes de actos ilícitos, classificados nas seguintes categorias (República de
Moçambique, 2010):

 Primeira Categoria: rendimentos do trabalho dependente;


 Segunda Categoria: rendimentos empresariais e profissionais;
 Terceira Categoria: rendimentos de capitais e das mais-valias;
 Quarta Categoria: rendimentos prediais;
 Quinta Categoria: outros rendimentos.

2.1.1.1. Sujeitos passivos IRPS


Ficam sujeitas a IRPS as pessoas singulares que residam em território moçambicano e as
que, nele não residindo, aqui obtenham rendimentos. Existindo agregado familiar, o imposto é
devido individualmente, por cada pessoa que o constitui e pelos rendimentos de que a mesma
é titular (Nabais, 2003).

As empresas têm obrigações em sede do IRPS, nomeadamente no que se refere ao


pagamento ou colocação à disposição de rendimentos a pessoas singulares, particularmente no
que respeita à retenção na fonte, nos termos dos artigos 57 e 65 do CIRPS, aprovado pela Lei
n° 3 3/2007 de 31 de Dezembro e artigos 29 e seguintes do Regulamento do CIRPS, aprovado
pelo Decreto n° 8/2008 (Moçambique, Assembleia da República, 2008).

2.1.1.2. Taxas de impostos IRPS


As taxas de imposto que incidem sobre os rendimentos são dadas através de uma tabela
oficial aprovada pela Autoridade Tributária de Moçambique e actualizada numa base anual.

2.1.2. Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRPC)


O IRPC é um imposto que incide sobre o rendimento das pessoas colectivas, mesmo
quando provenientes de actos ilícitos, conforme dispõe o artigo I do CIRPC, aprovado pela
Lei n° 34/2008 (Moçambique, Assembleia da República, 2008).
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2.1.2.1. Sujeito passivo IRPC


De acordo com Waty (2000) e Ibraimo (2002) os sujeitos passivos da IRPC são As
sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, as cooperativas, as empresas públicas e
as demais pessoas colectivas de direito público ou privado com sede ou direcção efectiva em
território moçambicano; Entidades desprovidas de personalidade jurídica, com sede ou
direcção efectiva em território moçambicano; Entidades, com ou sem personalidade jurídica,
que não tenham sede nem direcção efectiva em território moçambicano.

As empresas têm as seguintes obrigações em sede do IRPC: Sujeição ao IRPC do lucro


tributável, por aplicação de uma taxa de 32%, nos termos dos artigos 4 e 61 no 1 do CIRPC;
Integração num dos regimes de tributação previstos no CIRPC, atendendo ao volume de
negócios anual declarado pela empresa, nomeadamente o regime simplificado de
determinação do lucro tributável, o de contabilidade organizada ou o simplificado de
escrituração, nos termos dos artigos 47, 75 e 76 do Código do IRPC (Moçambique,
Assembleia da República, 1997).

2.1.2.2. Taxas de impostos IRPC


A taxa do IRPC é de 32%, excepto nos casos previstos nos números seguintes. As
actividades agrícolas e pecuária beneficiam até 31 de Dezembro de 2015, de uma taxa
reduzida de 10%. Período de pagamento O IRPC, salvo o disposto no nº 3 do artigo seguinte,
é devido por cada exercício económico, que coincide com o ano civil, sem prejuízo das
excepções fixadas por lei.

2.1.3. Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes (ISPC)


O ISPC é um imposto directo, que se aplica às pessoas singulares ou colectivas que
exercem no território nacional actividades agrícolas, industriais ou comerciais de pequena
dimensão, incluindo a prestação de serviços; É um imposto simples e de fácil aplicação,
criado para pequenos negócios e de carácter optativo (Vouga, 2011).

Foi aprovado pela Lei nº 5/2009, de 12 de Janeiro, o Imposto Simplificado para Pequenos
Contribuintes com o objectivo de reduzir custos de cumprimento das obrigações tributária,
encargos de fiscalização e controlo através das simplificações dos procedimentos, bem como
incentivar os contribuintes registar-se e pagar imposto (República de Moçambique, 2010).
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2.1.3.1. Sujeitos passivos ISPC


Que praticam actividades de pequena dimensão cujo volume de negócios anual seja igual
ou inferior a 2.500.000,00Mt. Que desenvolvam actividades agrícolas, industriais, comerciais,
tais como a comercialização agrícola, o comércio ambulante, o comércio geral por grosso, a
retalho e misto e o comércio rural, incluindo em bancas barracas, quiosques, cantinas, lojas e
tendas, bem como a indústria transformadora e a prestação de serviços (Moçambique,
Assembleia da República, 2008).

2.1.3.2. Taxas aplicáveis de ISPC


A taxa anual do ISPC é de 75.000,00Mt ou, alternativamente, a taxa é de 3% sobre o
volume de negócios desse ano.

2.2. Impostos sobre a despesa (IVA)


De acordo com o artigo 1 do CIVA, aprovado por Lei n° 32/2007, de 31 de Dezembro,
estão sujeitos a este imposto as transmissões de bens e as prestações de serviços efectuadas
por um sujeito passivo a título oneroso, no território nacional, bem como as importações de
bens. Esta lei considera no seu artigo 2 n° 1 alínea a) que, são sujeitos passivos do IVA as
pessoas singulares ou colectivas com estabelecimento estável ou representação em território
nacional que, de um modo independente e com carácter de habitualidade, exerçam com fim
lucrativo prestação de serviços (República de Moçambique, 2010).

De acordo com o artigo 17 do CIVA, a taxa do IVA é a que vigora no momento em que o
imposto se torna exigível e é de 17%.

De um modo geral, a empresa terá como obrigações acessórias as constantes do artigo 25


do CIVA, que são as seguintes: Entrega de declaração de início, de alteração ou de cessação
da sua actividade; Emissão de facturas ou documento equivalente por cada prestação de
serviço; Declaração periódica das operações efectuadas no exercício da sua actividade; e
Obrigações contabilísticas ou de registo.

2.3. Outros Impostos Especiais ou Específicos (direitos aduaneiros; selo; sucessões


e doações; SISA; imposto sobre jogos)
 Direitos Aduaneiros

Os direitos aduaneiros incidem sobre o valor (determinado nos termos da regulamentação


aduaneira aplicável) das mercadorias objecto de importação ou exportação através das
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fronteiras do território nacional, para este efeito definido como “território aduaneiro” (Vouga,
2011).

Na importação de mercadorias que beneficiem de isenção de direitos, bem como no


desembaraço aduaneiro de produtos a que corresponda a taxa “zero” de energia de direitos de
importação, é devida uma taxa emolumentar de montante fixo (TSA – Taxa de Serviços
Aduaneiros).

As exportações estão genericamente livres de direitos (taxa “zero”), sem prejuízo da “taxa
de sobrevalorização” incidente num número limitado de produtos (exemplos: a castanha de
caju e madeira).

 Imposto de selo

O Imposto de Selo recai sobre os documentos, livros, papéis e actos identificados numa
tabela específica ou em leis especiais (Ibraimo, 2002).

Os sujeitos passivos do imposto de selo são as entidades com interesse económico


que suportam o respectivo encargo, sendo que em caso de interesse económico comum, o
imposto é repartido proporcionalmente pelas partes. Segundo Nabais (2003) Também são
sujeitos passivos os substitutos tributários, ou seja as entidades legalmente incumbidas da
liquidação e pagamento do imposto.

 Imposto sobre sucessões e doações

De acordo com Waty (2000) este imposto incide sobre as transmissões a título gratuito do
direito de propriedade sobre bens móveis e imóveis, qualquer que seja a denominação ou
forma do título e é devido pelas pessoas singulares que adquiram a título gratuito a
propriedade de bens móveis ou de bens imóveis, mesmo que tenha sido constituído direito de
usufruto, uso ou habitação a favor de outrem. As taxas deste imposto variam entre 2% a 10%,
aplicadas de acordo com o valor da herança e a relação entre o doador e o beneficiário dos
bens transmitidos, sendo a menor para descendentes, conjugues e ascendentes e a máxima
para quaisquer outras pessoas (Moçambique, Assembleia da República, 1997).

 Sisa

A Sisa incide sobre as transmissões, a título oneroso, do direito de propriedade ou de


figuras parcelares desse direito, sobre bens imóveis e sobre o montante declarado da
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transmissão ou do valor patrimonial do prédio urbano, consoante o valor mais elevado, a não
ser que este se afaste do preço normal de mercado (Vouga, 2011).

Contudo, com a implementação do Sistema Tributário Autárquico a Sisa foi substituída


nas autarquias pelo Imposto Autárquico da Sisa. Assim, a partir de 30 de Dezembro de 2008,
a Sisa só é devida nas transmissões de imóveis situadas fora do território das autarquias. Este
imposto é liquidada pelos serviços competentes da administração tributária, com base na
declaração do sujeito passivo ou oficiosamente. A taxa da Sisa é de 2% e aplica-se sobre o
valor determinado. É paga nas Direcções das Áreas Fiscais ou em qualquer outra entidade
autorizada nos termos da lei, mediante documento de cobrança de modelo oficial (República
de Moçambique, 2010).

 Imposto sobre jogos

A exploração de jogos de fortuna ou azar no País está sujeita a um quadro normativo


especial fixado pela Lei nº 1/2010, de 10 de Fevereiro (Lei do Jogo), que igualmente
estabelece o Imposto Especial sobre o Jogo (República de Moçambique, 2010).

O referido imposto reveste a forma de uma percentagem incidente sobre as receitas brutas
resultantes da exploração do jogo, líquidas da importância dos pagamentos dos ganhos aos
jogadores e é fixada no contrato de concessão, nos seguintes termos:

 20% Para o período de concessão de 10 a 14 anos;


 25% Para o período de concessão de 15 a 19 anos;
 30% Para o período de concessão de 20 a 44 anos e
 35% Quando o período de concessão seja de 25 a 30 anos.

2.4. Impostos Locais (Imposto pessoal autárquico; imposto predial; imposto sobre
veículos)
 Imposto Pessoal Autárquico

O IPA incide sobre todas as pessoas nacionais ou estrangeiras residentes (que tenham
domicílio fiscal) na respectiva Autarquia, com idade compreendida entre os 18 e os 60 anos e
para elas se verifiquem, basicamente, circunstâncias de ocupação e aptidão para o trabalho
(República de Moçambique, 2010). Os novos residentes na Autarquia ficam sujeitos ao
pagamento do imposto: Na nova Autarquia desde que não provem terem satisfeito esta
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obrigação no local onde anteriormente estavam domiciliados; Na nova Autarquia a partir do


ano seguinte àquele em que nela fixaram residência

 Imposto Predial Autárquico

De acordo com Ibraimo (2002) O Imposto Predial Autárquico incide sobre o valor
patrimonial dos prédios urbanos situados no território da respectiva autarquia, entendendo-se
por prédio urbano toda a parcela de terreno, abrangendo os edifícios e construções nela
incorporados ou assentes com carácter de permanência, desde que: Faça parte do património
de uma pessoa singular ou colectiva ou a esta possa imputar-se o respectivo uso ou fruirão
sem o pagamento de uma renda; Seja susceptível de, em condições normais, produzir
rendimento e esteja afecto a quaisquer fins que não sejam a agricultura, silvicultura ou
pecuária.

 Imposto Sobre Veículos

O Regulamento do Imposto sobre Veículos (IV) foi aprovado pelo Decreto n° 19/2002, de
30 de Julho e entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2003 (Moçambique, Assembleia da
república, 2008).

Imposto sobre Veículos incide sobre o uso e fruição dos veículos (Waty, 2000):

 Automóveis ligeiros e automóveis pesados de antiguidade menor ou igual a vinte e


cinco anos;
 Motociclos de passageiros com ou sem carro de antiguidade menor ou igual a quinze
anos;
 Aeronaves com motor de uso particular;
 Barcos de recreio com motor de uso particular, matriculados ou registados nos
serviços competentes no território da República de Moçambique.

Em conformidade com Nabais (2003) são sujeitos passivos deste imposto os proprietários
dos veículos, quer sejam pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado,
presumindo-se como tais até prova em contrário, as pessoas em nome de quem os mesmos se
encontrem matriculados ou registados. O imposto é pago de Janeiro a Março de cada ano ou
quando começar o uso ou fruição do veículo, na Repartição de Finanças da área da residência
ou sede do sujeito passivo (Ibraimo, 2002).
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3. Considerações finais
Durante a realização do presente trabalho concluiu-se que O IRPS é um imposto que
incide sobre o rendimento global anual das pessoas singulares, mesmo quando provenientes
de actos ilícitos. O IRPC é um imposto que incide sobre o rendimento das pessoas colectivas,
mesmo quando provenientes de actos ilícitos e o ISPC é um imposto directo, que se aplica às
pessoas singulares ou colectivas que exercem no território nacional actividades agrícolas,
industriais ou comerciais de pequena dimensão, incluindo a prestação de serviços.

As obrigações da empresa sobre os impostos sobre a despesa (IVA) são: Entrega de


declaração de início, de alteração ou de cessação da sua actividade; Emissão de facturas ou
documento equivalente por cada prestação de serviço; Declaração periódica das operações
efectuadas no exercício da sua actividade e Obrigações contabilísticas ou de registo.

Os Impostos Especiais ou Específicos são: direitos aduaneiros; selo; sucessões e doações;


SISA; imposto sobre jogos).

Portanto, o imposto pessoal autárquico (IPA) incide sobre todas as pessoas nacionais ou
estrangeiras residentes (que tenham domicílio fiscal) na respectiva Autarquia, com idade
compreendida entre os 18 e os 60 anos e para elas se verifiquem, basicamente, circunstâncias
de ocupação e aptidão para o trabalho. O Imposto Predial Autárquico incide sobre o valor
patrimonial dos prédios urbanos situados no território da respectiva autarquia, entendendo-se
por prédio urbano toda a parcela de terreno, abrangendo os edifícios e construções nela
incorporados ou assentes com carácter de permanência. O imposto sobre veículos (IV) são
sujeitos passivos deste imposto os proprietários dos veículos, quer sejam pessoas singulares
ou colectivas, de direito público ou privado, presumindo-se como tais até prova em contrário,
as pessoas em nome de quem os mesmos se encontrem matriculados ou registados.
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4. Referencias Bibliografia
Waty, Teodoro Andrade (2000). Introdução à Finanças Públicas e Direito Financeiro, W &
W editora, Maputo Vasco Branco Guimarães – “Manual de Direito Fiscal
Moçambicano”.

Ibraimo, Ibraimo. (2002). O Direito e a Fiscalidade: Um Contributo para o


Direito Fiscal Moçambicano. ART C, Maputo.

Nabais, J. C. (2003). Sistema fiscal em Moçambique e seus Direitos. Coimbra: Almedina SA.

República de Moçambique. (2010). Decreto- Lei que Aprova o Código do Imposto sobre
Rendimento de Pessoas Singulares. Boletim da República: 33/2007 de 31 de
Dezembro.

Vouga, M. M. P. (2011). Imposto Pessoal Sobre o Rendimento, Compatibilização com um


Modelo Dual de Tributação. (Dissertação de Mestrado em Fiscalidade). Instituto
Superior de Contabilidade e Administração. Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa.

Moçambique, Assembleia da República. (1997). Lei n.º 11/1997 de 31 de Maio, aprova as


Finanças e Património das Autarquias Locais. Em Bolentim da República. Maputo:
Imprensa Nacional de Moçambique

Moçambique, Assembleia da República. (2008). Lei n.º 1/2008 de 16 de Janeiro de


2008 define o regime financeiro, orçamental e patrimonial das autarquias locais e o
Sistema tributário autárquico. Em Boletim da República, I série n.º 3. Maputo:
Imprensa Nacional de Moçambique.

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