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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Departamento de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de Gestão de Recursos Humano

Sistema fiscal Moçambicano

Ngunyika Celso Tukaula 91210092

Pemba, Maio 2022


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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Departamento de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de Gestão de Recursos Humano

Sistema fiscal Moçambicano

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Ensino de Gestão de Recursos
Humano do ISCED.

Tutor: Paulino Jone

Ngunyika Celso Tukaula 91210092


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Pemba, Maio 2022

Índice
Introdução..................................................................................................................................4

Objectivos..................................................................................................................................4

Objectivo Geral..........................................................................................................................4

Objectivos específicos................................................................................................................4

Metodologia...............................................................................................................................4

Conceito de imposto...................................................................................................................5

O Sistema Fiscal Moçambicano.................................................................................................5

Impostos sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRPS)....................................................5

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC)...................................................6

Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes (ISPC)......................................................7

Impostos sobre a Despesa (IVA)................................................................................................9

Outros Impostos Especiais ou Específicos.................................................................................9

Direitos Aduaneiros...................................................................................................................9

Imposto do Selo........................................................................................................................10

Imposto sobre Sucessões e Doações........................................................................................10

A Sisa.......................................................................................................................................10

Imposto Especial sobre o Jogo.................................................................................................10

Impostos Locais.......................................................................................................................10

Imposto Pessoal Autárquico.....................................................................................................10

Imposto Predial Autárquico.....................................................................................................10

Imposto Autárquico Sobre Veículos........................................................................................11

Conclusão.................................................................................................................................12

Referencia Bibliográfica..........................................................................................................13
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Introdução

O trabalho em destaque, comporta-se realçar ou então melhor visa dar em foque o seguinte
tema: Sistema Fiscal Moçambicano. Por tanto, o sistema fiscal constitui um dos meios de
assegurar o desenvolvimento do aparelho de estado, parte fundamental do crescimento dos
serviços administrativos, que consome sem produzir, e de estímulo da procura através do
expediente das despesas públicas, dos subsídios ou reduções fiscais aos sectores privados e
do controlo da própria produção. Com isso, Assegura o controlo de entradas e saídas das
cidades, passagem de fronteiras quando se estabilizam e acompanham o processo de
formação de nação. Deste modo se processa simultaneamente o aumento de impostos, o
controlo das transacções e a vigilância sobre as deslocações de bens e de pessoas, garantes da
permanência do estado. Por tanto, O actual sistema tributário em vigor em Moçambique
encontra-se, em termos gerais, em conformidade com os padrões internacionais de boas
práticas nos países em desenvolvimento, com as principais fontes de receitas provenientes do
imposto sobre o valor acrescentado (IVA) e dos impostos modernos sobre os rendimentos de
pessoas colectivas (IRPS, IRPC, e ISPC, respectivamente).

Objectivos

Objectivo Geral

 Analisar o sistema fiscal moçambicano

Objectivos específicos

 Definir o conceito de imposto;


 Identificar o sistema fiscal moçambicano;
 Mencionar os vários tipos de impostos aplicados em moçambique;
 Descrever impostos Locais (Imposto pessoal autárquico; imposto predial; imposto
sobre veículos).

Metodologia

O presente trabalho obedece a seguinte estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão e


bibliografia, sendo o método bibliográfico aplicado na elaboração deste trabalho, parte da
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pesquisa exploratória, que consistiu no levantamento conceitual de material referente ao


tema. Por tanto, os autores das obras consultadas estão devidamente citados dentro do
trabalho e na bibliografia final.

Conceito de imposto

Ibraimo, (2002) “imposto é uma prestação coactiva, pecuniária, definitiva e unilateral,


estabelecida por lei, sem caracter de sanção, a favor do Estado, para realização de fins
públicos.

Sanches (2007) refere que definir imposto não é tarefa fácil como vem
demonstrando a doutrina. O imposto é uma das espécies tributárias criadas por lei e está
sujeito ao princípio da legalidade.

Teixeira (1985), define-se o imposto é uma prestação pecuniária efectiva, de


pagamento coercivo com carácter unilateral e definitivo, em geral não consignados a
nenhum tipo de utilizações, sendo uma prestação devida ao estado, estabelecida por
lei sem carácter de sanção, tendo como objectivo a realização de fins públicos.

O Sistema Fiscal Moçambicano

Uma das principais formas de manifestação do imposto em Moçambique, de modo mais


elaborada, esta intimamente ligada ao surgimento dos prazos da Zambézia. Estes tinham um
carácter ambíguo uma vez que para os portugueses tratava-se de terras cedidas mediante a
assinatura de contratos de arrendamento celebrados de acordo com as regras de direito
romano, ao passo que para os africanos erram chefias que funcionavam como parte de um
complexo sistema de relações sociais e económicas destinadas a aproximar os povos da
região (Viegas & Cossa 2019)

Impostos sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRPS)

Incidência real

Boletim da Republica (2017) refere que o imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Singulares - IRPS, é um imposto directo que incide sobre o valor global anual dos
rendimentos, mesmo quando provenientes de actos ilícitos. Os rendimentos a que se refere,
provêm das categorias seguintes, depois de feitas as correspondentes deduções e abatimentos:

 Primeira Categoria: rendimento do trabalho dependente;


 Segunda Categoria: rendimentos empresariais e profissionais;
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 Terceira Categoria: rendimentos de capitais e das mais-valias;


 Quarta Categoria: rendimentos prediais;
 Quinta Categoria: outros rendimentos.

Os rendimentos das categorias referidas no n.º 1 do artigo 1deste Regulamento são


determinados de acordo com os artigos 2 a 17 do Código do IRPS, auferidos por pessoas
singulares que residam no território moçambicano e as que, nele não residindo, aqui
obtenham rendimentos (Boletim da Republica 2017).

Taxas
As taxas gerais do imposto fixadas no artigo 54 do código do IRPS, aprovado pela lei n.º
33/2007, de 31 de Dezembro, variam de 10% a 32%, por escalões de rendimento colectáveis
anuais, de acordo com a tabela constante do mesmo artigo.

Determinação do rendimento colectável


O rendimento colectável em IRPS determina-se, procedendo ao englobamento dos
rendimentos das categorias mencionadas no n.º 1 do artigo 1 deste Regulamento, auferidos
em cada ano, com base nas regras estabelecidas nos artigos 26 a 53 do Código do IRPS e nas
disposições seguintes. (Boletim da Republica 2017).

Rendimentos do trabalho dependente


Para a determinação do rendimento colectável, aos rendimentos ilíquidos da primeira
categoria auferidos anualmente, deduzem-se as quotizações sindicais, bem como as
indemnizações referidas na alínea b) do artigo 29 do Código do IRPS. (Boletim da Republica
2017).

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC)

Incidência real

1. O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas – IRPC, incide sobre os


rendimentos obtidos, mesmo quando provenientes de actos ilícitos, no período de
tributação, pelos respectivos sujeitos passivos, nos termos do Código do IRPC,
aprovado pela Lei n.º 34/2007, de 31 de Dezembro.
2. São sujeitos passivos do IRPC:
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a)      Às sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, às cooperativas, às


empresas públicas e as demais pessoas colectivas de direito público ou privado com sede
ou direcção efectiva em território moçambicano;
b)      Às entidades desprovidas de personalidade jurídica, com sede ou direcção
efectiva em território moçambicano, cujos rendimentos não sejam tributáveis em Imposto
sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS) ou em Imposto sobre o Rendimento
das Pessoas Colectivas (IRPC) directamente na titularidade de pessoas singulares ou
colectivas, incluindo as heranças jacentes, as pessoas colectivas em relação às quais seja
declarada a invalidade, as associações e sociedades civis sem personalidade jurídica e as
sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, anteriormente ao registo definitivo;
c)      Às entidades, com ou sem personalidade jurídica, que não tenham sede nem
direcção efectiva em território moçambicano, cujos rendimentos nele obtidos não estejam
sujeitos a IRPS.
Exceptuam-se dispostos na alínea a) do número anterior, as sociedades civis não constituídas
sob forma comercial e as sociedades de profissionais, cujos lucros ou perdas são imputados
aos respectivos sócios e tributados em IRPS ou IRPC, conforme a sua participação nos
lucros.

Taxas aplicáveis

A taxa do imposto fixada no Código do IRPC, aprovado pela Lei n.º 34/2007, de 31 de
Dezembro, é de 32%, excepto nos seguintes casos:
a)  10% Para a actividade agrícola e pecuária, até 31 de Dezembro de 2010;

b) 35% Para os encargos não devidamente documentados e as despesas de carácter


confidencial ou ilícito tributados autonomamente, conforme dispõe o n.º 4 do artigo 61 do
Código do IRPC.

Determinação do lucro tributável

O lucro tributável das sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, das cooperativas e
das empresas públicas e demais pessoas colectivas ou outras entidades referidas nas
alíneas a) e b) do artigo 1 determina-se com base nas regras estabelecidas nos artigos 15 a 41
do Código do IRPC e nas disposições seguintes.

Imposto Simplificado para Pequenos Contribuintes (ISPC)


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O presente regulamento estabelece a forma e os procedimentos de tributação do Imposto


Simplificado para Pequenos Contribuintes, abreviadamente designado ISPC, e aplica-se às
pessoas singulares ou colectivas que desenvolvam, em território nacional, actividades
agrícolas, industriais ou comerciais, tais como a comercialização agrícola, o comércio
ambulante, o comércio geral por grosso, a retalho e misto, e o comércio rural, incluindo em
bancas, barracas, quiosques, cantinas, lojas e tendas, bem como a indústria transformadora e a
prestação de serviços, incluindo os exportadores e os importadores, de pequena dimensão.

Incidência real

O ISPC incide, nos termos da Lei n.º 5/2009, de 12 de Janeiro, sobre o volume de negócios
realizado durante o ano fiscal, pelos sujeitos passivos referidos no artigo anterior, desde que:
a) Em relação ao ano anterior, o volume de negócios seja igual ou inferior a
2.500.000,00MT; e

b) Não sejam obrigados, para efeitos dos Impostos sobre o Rendimento, a possuir
contabilidade organizada.

Isenção

Estão isentos do ISPC, nos termos da Lei referida no artigo anterior, os sujeitos passivos com
um volume de negócios até 36 salários mínimos do salário mínimo mais elevado em 31 de
Dezembro do ano anterior ao que respeitam os negócios.

Sempre que a administração tributária disponha de indícios bastantes para concluir que os
sujeitos passivos isentos ultrapassaram em determinado ano o limite de isenção, deve
proceder a sua notificação para, no prazo de 15 dias, apresentar a declaração de alterações,
com base no volume de negócios realizado. Nos casos previstos no número anterior, o ISPC
torna-se exigível pelas operações efectuadas a partir do mês seguinte ao da notificação.

Taxas

Nos termos da Lei n.º 5/2009, de 12 de Janeiro, as taxas do ISPC, são as seguintes:
a) Taxa anual de 75.000,00 MT;
b) Alternativamente, é aplicável a taxa de 3% sobre o volume de negócios anual
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Os sujeitos passivos que iniciem a actividade, e optem pela primeira vez pelo ISPC,
beneficiam da redução da taxa do imposto em 50%, no primeiro ano do exercício da
actividade. O ISPC não é incluído no preço de venda dos bens e serviços.

Impostos sobre a Despesa (IVA)  

Boletim da República (2007) O imposto sobre o valor acrescentado incide sobre o valor
das transmissões de bens e prestações de serviços realizadas no território nacional, a título
oneroso, por um sujeito passivo agindo como tal, bem como sobre as importações de bens,
devendo:

a) As isenções serem limitadas as exportações e ao consumo de alguns bens e serviços


cuja natureza e essencialidade o justifiquem;
b) A respectiva taxa ser estabelecida pelo Conselho de Ministros ate o limite máximo de
25 por cento.

Artigo 66 da lei nº.15/2002 de 26 de Junho, a tributação indirecta, que compreende os


impostos sobre a despesa íntegra:
a) Imposto sobre o Valor Acrescentado - IVA;
b) Imposto sobre Consumos Específicos – ICE, e
c) Os Direitos Aduaneiros.

Outros Impostos Especiais ou Específicos

O Imposto sobre Consumos Específicos tributa, de forma selectiva, o consumo de


determinados bens constantes de legislação específica a aprovar pelo Conselho de Ministros e
incumbe de uma só vez no produtor ou no importador, consoante o caso. Artigo 64 da lei
nº.15/2002 de 26 de Junho. (Boletim da Republica 2017).

As taxas do Imposto sobre Consumos Específicos são estabelecidas pelo Conselho de


Ministros, podendo constar de taxas AD Valorem, taxas específicas ou combinações destas
Duas entre si, tendo em conta a natureza dos bens a tributar, e bem assim os objectivos de
índole social, económica ou de prevenção geral ou especial a prosseguir em cada caso.

Direitos Aduaneiros

Os direitos aduaneiros incidem sobre as mercadorias importadas e exportadas no território


aduaneiro e estão consignados na pauta aduaneira, ficando o Conselho de Ministros com a
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competência de fixar na mesma as respectivas taxas, bem como as instruções preliminares da


pauta aduaneira e os benefícios pautais.

Imposto do Selo

Incide sobre todos os documentos, livros, papéis e actos designados em tabela própria, a
aprovar pelo Conselho de Ministros, na qual constam as respectivas taxas e se estabelecem as
exclusões à tributação.

Imposto sobre Sucessões e Doações

Incide sobre as transmissões a títulos gratuitos de bens mobiliários e imobiliários.

A Sisa
Incide sobre as transmissões, a título oneroso, do direito de propriedade ou de figuras
parcelares desse direito, sobre bens imóveis.

Imposto Especial sobre o Jogo

Incide sobre as receitas brutas resultantes da exploração dos jogos regulados pela Lei nº.8/94,
de 14 de Setembro, após o pagamento dos ganhos aos jogadores, a taxa é fixada no contrato
de concessão e é variável de acordo com o período de concessão, nos seguintes termos:
a) 20% Para o período de concessão de 10 a 14 anos;
b) 25% Para o período de concessão de 15 a 19 anos;
c) 30% Se o período de concessão for de 20 a 24 anos; e
d) 35% Quando o período de concessão seja de 25 a 30 anos.

Impostos Locais

Imposto Pessoal Autárquico

Este imposto, incide sobre as residentes de uma autarquia, independentemente de ser


nacionais ou estrangeiros, quando tenham idade entre 18-60 anos. O valor do Imposto
Pessoal Autárquico a vigorar anualmente é determinado em função do salário mínimo
nacional mais elevado em vigor em 30 de Junho do ano anterior, através da aplicação
das taxas de 4%, 3%, 2% e 1%, consoante a classificação das diferentes autarquias e
níveis A, B, C e D, respectivamente.

Imposto Predial Autárquico

O Imposto Predial Autárquico incide sobre o valor patrimonial dos prédios urbanos
situados no território da respectiva autarquia, entendendo-se por prédio urbano toda a parcela
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de terreno, abrangendo os edifícios e construções nela incorporados ou assentes com carácter


de permanência, desde que:

 Faca parte do património de uma pessoa singular ou colectiva ou a esta possa imputar-
se o respectivo uso ou fruirão sem o pagamento de uma renda;
 Seja susceptível de em condições normais, produzir rendimento e esteja afecto a
quaisquer fins que não sejam a agricultura, silvicultura ou pecuária.

A taxa é devida pelos titulares do imóvel e é de 0,4% para os prédios habitacionais e


0,7% para prédios destinados à actividade de natureza comercial, industrial ou para exercício
de actividades profissionais independentes.

Imposto Autárquico Sobre Veículos

O Imposto Autárquico sobre Veículos visa substituir nas autarquias o correspondente


imposto do Estado, e entrou em vigor com a publicação do Código Tributário Autárquico
aprovado pelo Decreto nº. 63/2008, de 30 de Dezembro. (Boletim de Republica 2007).

Ficam a ele sujeitos os proprietários dos veículos passíveis de imposto, quer sejam
pessoas singulares quer colectivas, de direito publico ou privado, residentes na respectiva
autarquia, presumindo-se como tal, ate prova em contrário, as pessoas em nome dos quais os
mesmos se encontrem matriculados ou registados.
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Conclusão

Ao fim de uma análise aprofundada do tema à que se propôs a pesquisa, mediante a


busca de resposta das perguntas colocadas no início, conclui-se que, o sistema fiscal
moçambicano, possui uma estrutura bem equiparável aos mais modernos dos sistemas fiscais,
apresentando sempre estrutura tripartida, através da qual se tributa, separadamente, o
rendimento, o consumo e o património. Por tanto o novo sistema fiscal inclui já soluções
adaptada as novas realidades económicas, quer através da diferenciação das regras aplicáveis
em função dos tipos de contribuintes, quer através das preocupações de integração
internacional já reveladas.

Sistema Fiscal Moçambicano apresenta principais diferenças e semelhanças entre os


impostos do IRPS, IRPC, ISPC e IVA, usando vários indicadores tais como, a base de
tributação, aplicabilidade e a operacionalização.
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Referencia Bibliográfica

BOLETIM DA REPUBLICA (2007) Publicação Oficial da República de Moçambique.31 de


Dezembro 2007

BOLETIM DA REPUBLICA (2017) Publicação Oficial da República de Moçambique. 28 de


Dezembro 2017.

DECRETO nº. 14/2009 de 14 de Abril;

DECRETO nº. 9/2008 de 16 de Abri;

IBRAHIMO, Ibrahimo (2002). O Direito e a Fiscalidade, ARTC Editora, Maputo,

Lei nº. 15/2002 de 26 de Junho – Lei de Bases do Sistema Tributário;

SALDANHA SANCHES, J. L (2007). Manual de Direito Fiscal, 3ª ed. Coimbra


editora, Coimbra

SERRA, Carlos et all (2000). História de Moçambique volume I, livraria universitária, 2ª ed.
Maputo

TEIXEIRA, António Braz (1985). Princípios de Direito Fiscal. volume I, 3.ª edição.
Coimbra: Almedina.

VIEGAS Fonseca Aguilar & COSSA Constantino José (2019) Fiscalidade Estudo Online.
Instituto Superior de Ciências e Educação a Distância (ISCED).

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