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MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.1.2 Características dos pesticidas
Os pesticidas, em função da sua composição, do número e da maneira
como os átomos estão arranjados na estrutura molecular, possuem
propriedades físico-químicas e biológicas especificas. Tais propriedades
interagem com diferentes comportamentos do ambiente, resultado em
padrões de comportamento em função dos tipos de compostos, e
consequentemente, orientando o destino final dos mesmos.
MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.1.3 Acção dos pesticidas.
A principal aplicação de pesticidas é no combate às pragas e doenças
de plantas para que as mesmas possam atingir maior produtividade
(atividade agrícola), dai apresentarem toxicidade intrínseca ao
organismo algo, e não só, na maioria dos casos atingem também
organismos não-alvo, causando impactos negativos ao meio ambiente
assim como ao homem.
Também são aplicados em residências e jardins públicos, para controle
de ervas daninhas, em rodovias, ferrovias, áreas industriais, tratamento
de madeira, combate a vectores transmissores de doenças em
campanhas de saúde.
MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.1.3 Acção dos pesticidas.
Os impactos trazidos pelo uso de pesticidas tem gerado muita
preocupação no seio de varias áreas de conhecimento, dado que trazem
mudanças adversas na qualidade do ambiente, e desta forma, reduzindo o
potencial produtivo das culturas, fundamentalmente devido a resistências
das pragas e doenças aos produtos aplicados, ao surgimento de novas
pragas, e a morte de inimigos naturais.
MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.1.4 Impacto da exposição a pesticidas.
Os efeitos tóxicos de agrotóxicos são classificados em quatro (04) classes:
MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.1.4 Impacto da exposição a pesticidas.
Musumeci (1992) agrupa os pesticidas em não persistentes ou
biodegradáveis (T1/2 < 30 dias – adicarb, captan), moderadamente
persistentes (T1/2 entre 30 e 100 dias – atrazina, carbofuran),
persistentes ou recalcitrantes (T1/2 > 100 dias ).
Esta classificação não é rigorosa dado que a degradação depende muito
da calasse e do solo, para além das condições ambientais.
Os poluentes orgânicos persistentes (POPs) constituem os principais
pesticidas com potencial poluidor, fazendo parte de uma lista de 12
substancias altamente persistentes e tóxicas ao meio ambiente: DDT,
Aldrin, Clordane, Dieldrin, Endrin, Heptacloro, Mirex e Toxapene, o HCB,
Befenilas Policlorinado (PCBs). Da lista temos ainda as Dioxinas e os
furanos.
MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.1.4 Impacto da exposição a pesticidas.
O impacto dos pesticidas em solo ocorre principalmente por escoamento
superficial runoff e lixiviação, o que pode resultar na contaminação dos
rios e lagos.
MELO et al. Pesticidas e seus impactos no ambiente; RIBEIRO, et al. Pesticidas, usos e riscos para o meio Ambiente.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.2 Dioxinas ou Dibenzodioxinas policloradas (PCDD, em inglês
polychlorinated dibenzo-p-dioxins)
LIMA & MERCON, 2011. Metais Pesados no Ensino de Química; ROCHA, 2008/2009.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
Contudo, nem todos estes metais são prejudiciais, existindo aqueles que
são essenciais ao organismo ou para as actividades biológicas em
determinadas proporções e outros são classificados como micro-
contaminantes ambientais.
LIMA & MERCON, 2011. Metais Pesados no Ensino de Química; ROCHA, 2008/2009.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
4.3 Metais Pesados
Metais como Pb, Cd e Hg não existem no organismo, sendo assim não
desempenham nenhuma função vital (nutricionais ou bioquímica) nos seres
vivos, dai a sua presença sendo prejudicial em qualquer concentração.
O Pb, Hg e Cd, são os metais pesados cuja presença nos organismos,
através dos alimentos ou agua causara intoxicação prolongada ou crônica.
LIMA & MERCON, 2011. Metais Pesados no Ensino de Química; ROCHA, 2008/2009.
4.0 Substâncias Tóxicas no Meio Ambiente
Pesticidas, dioxinas, metais pesados e aminas nitrizas (impacto
da exposição a essas substâncias)
CRÓMIO
A forma mais toxica do crômio é III e VI, sendo a última a mais tóxica.
Associado ao oxigénio na forma de cromato e dicromato, é considerado
agente carcinogénico em mamíferos, na presença de redutores, cria
danos no ADN, oxidando sua bases, por reacções de Fenton, com o
H2O2, formando radicais hidroxilo e anião superóxido – stress oxidativo
que leva a quebra da molécula de ADN.
MOREIRA & MOREIRA, 2014, Mayara Cardoso – Elementos Quimicos. InfoEscola.
5.0 Energias Alternativas
5.00 Conceito de Energia
Energia e seus tipos vs Desenvolvimento do homem. O
domínio sobre o fogo foi o primeiro grande passo para a
humanidade.
Antecedentes históricos
Carvão mineral vs Revolução industrial
Combustível para o funcionamento das maquinas a vapor:
5.0 Energias Alternativas
5.1 Conceito de Energia
Antecedentes históricos
Energia eléctrica: no sec. XVIII passa a ocupar lugar de
destaque nos processos industriais.
5.0 Energias Alternativas
5.1 Conceito de Energia
Antecedentes históricos
Petróleo e seus derivados: no sec. XIX muda e impulsiona o
mundo
5.0 Energias Alternativas
5.1 Conceito de Energia
Antecedentes históricos
Gás Natural: no sec. XX ganha espaço nas termoeléctricas em
substituição do carvão mineral e cresce muito mais no mundo
quanto a sua utilização.
5.0 Energias Alternativas
5.1 Conceito de Energia
Antecedentes históricos
Combustível Nuclear: é também do sec. XX, inicialmente foi
usado em bombas atômicas e depois em usinas termoeléctricas,
5.0 Energias Alternativas
5.1 Conceito de Energia
ENERGIA ESTÁ EM TUDO QUE À NOSSA VOLTA
Hoje estamos
Vou dormir cheios de
para Energia.
recuperar Vamos
Energia para Brincaaaaaar!
amanhã!
Acho que eu
não estou
legal. Estou
sem Energia…
5.0 Energias Alternativas
5.1 Conceito de Energia
ENTÃO, O QUE É ENERGIA???
Fontes secundárias:
Exemplos: electricidade, diesel, gasolina, petróleo de iluminação,
Cogeração:
consiste na conversão de um tipo de combustível, por exemplo a
biomassa, em electricidade e calor.
A prática mostra que as centrais termoeléctricas convertem apenas 1/3
da energia do combustível em energia eléctrica, sendo que 2/3 são
perdidos na forma de calor.
A cogeração de energia eléctrica e calor vai se fundamentar como um
método que aumenta a eficiência da conversão da energia de biomassa
em energia eléctrica, conseguindo-se 4/5 da conversão da energia do
combustível em energia utilizável – benefícios financeiros e ambientais.
NEVES: 020503035 - PDIS –Biomassa e Cogeração
5.0 Energias Alternativas
5.1 Biomassa - Conceitos, cogeração, notas históricas.
Biomassa – Historicamente.
Cogeração – Historicamente.
Cogeração – Historicamente.
Composição da lenha:
41% a 49% de celulose, de 15% a 27% de hemicelulose e de 18%
a 24% de lignina e seu poder calorífico inferior médio é de 3100
Kcal/Kg
Colocações fundamentais:
Quais das actuais tecnologias fotovoltaicas podem efectivamente
evoluir e serem desenvolvidas em larga escala? Quais as suas
características?
Em que estado de desenvolvimento estamos?
Qual o potencial de desenvolvimento futuro?
Quais são as actuais direcções da investigação e desenvolvimento
mais promissoras?
PROENÇA, 2007 – A Energia Solar Fotovoltaica em Portugal
5.0 Energias Alternativas
Componente principal:
Módulo fotovoltaico:
Um material semicondutor (tipicamente o silício) - o qual carrega-
se electricamente ao ser submetido ao sol;
Componente principal:
Módulo com potências entre os 50 e 100 W – possuem células
fotovoltaicas que produzem especificamente potenciais eléctricas
na ordem de 1.5 W (tensão de 0.5 V e intensidade de corrente
eléctrica de 3A)
A ligação da células é feita em paralelo ou em série, formando
assim os módulos ou painéis fotovoltaicos;
As extremidades de cada célula possuem terminais metálicos que
absorvem electrões livres, concentrando assim a energia.
Desvantagens:
Velocidade do vento:
CARNEIRO, Energia – do carbono às energias renováveis
5.0 Sistemas de Energia Hídrica
Vantagens
Fonte inesgotável sem emissão de gases e resíduos;
A instalação de aerogeradores é muita das vezes feita sem o
deslocamento das comunidades;
Considerando o investimento a logo prazo é fonte de energia barata;
A instalação ocorre em menos de seis meses.
Desvantagens
A instalação provoca poluições visual (modifica a paisagem) e sonora
significativas
A instalação provoca intermitência do vento;
Cria impacto sobre a migração das aves.
5.0 Sistemas de Energia Hídrica
Sistemas Off-Shore:
Constituem a nova fronteira da utilização da energia eólica.
Representam instalações de maior custo de transporte, instalação e
manutenção, contudo, tem crescido a cada ano principalmente com o
esgotamento de áreas de grande potencial eólico em terra.
Este esgotamento é apresentado principalmente pela grande
concentração de parques eólicos nestas áreas e pelas restrições
ambientais rigorosas sobre a utilização do solo.
Desafio da indústria eólica: desenvolvimento tecnológico da
adaptação das turbinas eólicas convencionais para uso no mar;
design de estratégias especiais quanto ao tipo de transporte das
máquinas, sua instalação e operação.
5.0 Sistemas de Energia Hídrica