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(ISPOZANGO)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Gestão e economia
Docente;
Manuel Sa Lemos
(ISPOZANGO)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Turno: Noite
Filipe Francisco
Antonica Mulato.
Miguel Neto.
1.1.1-Delimitação do tema
Na nossa investigação, abordaremos os conceitos de gestão e economia, e aspectos
ligados a essas áreas da gestão.
1.4- Objectivos
Para a concretização deste trabalho, teve-se os seguiintes objectivos:
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Capitulo I-fundamentação teórica.
Gestão (português europeu) A Administração (português brasileiro) é a ciência social
que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar ou definir a gestáo como
sendo a. arte de aplicar as leis sem lesar os interesses.
O termo "gestão" vem do latim gestione que significa direção, gerência. Ou seja, é o
ato de administrar ou gerir negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar
metas definidas.
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de Empresas sub área da Administração, uma vez que esta trata de organizações que
podem ser públicas, sociedades de economia mista ou privadas, com ou sem fins
lucrativos.
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Objestivo da gestão
É desenvolver as competências e habilidades dos profissionais, implementar melhorias
no processo e, assim alcançar os objectivos organizacionais, conquistar os resultados
mais satisfatorios possiveis. Porem, eles só são alcançados quando as estrategias e os
processos está em sitonia a empresa constroi um conjunto próprio de principios e
valores que são resultantes da interação sobre as pessoas.
Niveis De Gestão
Considera-se, geralmente três niveis de gestão:
Divisão da gestão
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Gestão Financeira: É a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração
das finanças de empresas e organizações.
Marketing: "É o conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e
consumar relações de troca”. (Phillip Kotler)
Logística: "A logística é o conjunto de atividades que tem por fim a colocação, com um
custo mínimo, duma quantidade de produto no local e no momento em que existe
procura. A logística abarca, pois, todas as operações que condicionam o movimento dos
produtos, tais como: localização das fábricas e entrepostos, abastecimentos, gestão
física de produtos em curso de fabrico, embalagem, formação e gestão de estoques,
manutenção e preparação das encomendas, transportes e circuitos de entregas.
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Funções da Administrativa
A análise SWOT, funciona como uma das ferramentas de análises de cenários futuros
da gestão.
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As funções da gestão norteiam os objetivos do administrador em sua rotina.
O papel do Gestor.
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Pirâmide Organizacional com divisões de níveis e áreas da Administração
Organizar:
Pode-se constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada(s)
a(s) meta(s) organizacional(ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às
pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser
feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o
que é preciso para a realização da tarefa. Logo, "organizar é o processo de dispor
qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O
processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a
divisão de um todo em partes ordenadas."
Dirigir (Liderar): envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo
comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento
uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os
objetivos planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua
afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém, dentro da
organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas.
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Capitulo II- Conceitos de Economia
O termo Economia (ciência económica (português europeu) ou ciência econômica
(português brasileiro) vem do grego, que significa 'gerir, administrar': daí "regras da
casa" ou "administração doméstica").
Nos dias de hoje, quando andamos pela cidade, percebemos um grande movimento no
comércio. Centenas de pessoas enchem as lojas, despertando um contentamento enorme
nos vendedores. Os compradores estão contentes, pois as lojas oferecem uma infinidade
de produtos, desde roupas de todos os tipos até equipamentos eletrônicos mais
sofisticados, de modo a satisfazer a todos os gostos. Veja que essa variedade de bens
satisfaz a vontade do consumidor mais exigente e mais rico ao menos exigente e com
menor poder de compra. O importante é que são milhões de produtos que milhares de
pessoas podem comprar e compram todos os dias. Essa cena pode ser vista em qualquer
cidade do Brasil e do mundo. É bom lembrar que a disciplina Economia, que ora
estamos iniciando, se interessa, em grande medida, por essas coisas ditas comuns. No
Século XIX, Alfred Marshall disse que a Economia procura estudar os negócios comuns
da vida da humanidade. Por negócios comuns, podemos entender as cenas comuns da
vida econômica. Hoje, a Economia continua estudando e tentando entender como esses
negócios comuns funcionam: como funciona nosso sistema econômico? Quando e por
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que o sistema econômico entra em crise, ocasionando mudanças de comportamento das
pessoas e empresas? Etimologicamente, a palavra “economia” vem dos termos gregos
oikos (casa) e nomos (norma, lei), e pode ser compreendida como “administração da
casa”.
Pense como uma família toma decisões no seu dia-a-dia: quais tarefas cada membro
deverá desempenhar, e o que cada um deles vai receber em troca? Quem vai preparar o
almoço e o jantar? Quem vai lavar e passar? Qual aparelho de televisão vai ser
comprado? Qual carro vai ser adquirido? Onde passar as férias de final de ano? Quem
vai? Onde vai ficar? Segundo Mankiw (2005, p. 3), “[...] cada família precisa alocar
seus recursos* escassos a seus diversos membros, levando em consideração as
habilidades, esforços e desejos de cada um”.
Assim como uma família não pode ter todos os bens que deseja, ou seja, dar aos seus
membros todos os produtos e serviços que desejam, uma sociedade também não pode
fazer o mesmo. A razão para que isso aconteça está na escassez. Escassez significa que
os recursos são limitados em termos de quantidade disponível para uso imediato.
Portanto, escassez significa também que a sociedade não tem todos os recursos que
gostaria de ter para produzir todos os bens e serviços para oferecer a todos os seus
membros. A Economia, assim, tem sido entendida como o estudo de como a sociedade
administra seus recursos escassos, embora haja quem discorde disto.
Ainda que possamos estudar Economia de muitas maneiras, existem algumas ideias que
se tornam centrais nesta disciplina. Essas ideias são consideradas como princípios
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básicos de Economia por parte de alguns economistas. Portanto, para poder
compreender Economia, é bom saber mais sobre quais são esses princípios e o que
significa cada um.
Segundo Mankiw (2005), não há nada de misterioso sobre o que é uma economia. Em
qualquer parte do mundo, uma economia é um grupo de pessoas que estão interagindo
umas com as outras e, dessa forma, vão levando a vida. Diante disso, podemos imaginar
que a primeira coisa que precisamos entender quando se quer compreender uma
economia é saber como são tomadas as decisões dessas pessoas. Portanto, cabe
questionar: como as pessoas tomam decisões?
Primeiro: as pessoas precisam fazer escolhas, e essas escolhas não são de graça.
Elas precisam ser feitas tendo em vista que os recursos são escassos. Não é
possível atender a todas as necessidades de maneira ilimitada. Portanto, a
sociedade precisa fazer suas escolhas, assim como os indivíduos no seu dia-a-
dia;
Segundo: o custo real de alguma coisa é o que o indivíduo deve despender para
adquiri-lo, ou seja, o custo de um produto ou serviço é aquilo do que tivermos de
desistir para consegui-lo;
Terceiro: as pessoas são consideradas racionais e, por isso, elas pensam nos
pequenos ajustes incrementais de todas as suas decisões. Isto significa que as
pessoas e empresas podem melhorar seu processo de decisão pensando na
margem. Portanto, um tomador de decisão considerado racional deve executar
uma ação se, e somente se, o resultado dos benefícios marginais forem
superiores aos seus custos marginais;
Quarto: as pessoas reagem a estímulos. Como elas tomam suas decisões levando
em conta os benefícios e seus custos, qualquer alteração nessas variáveis pode
alterar o comportamento da sua decisão. Assim, qualquer incentivo que ocorra
pode alterar a conduta do tomador de decisões. Nota-se que os formuladores de
políticas públicas fazem bastante uso deste princípio.
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ser bom para todos os agentes, que os mercados* são geralmente bons organizadores da
atividade econômica, que os mercados às vezes falham e que, por isso, os governos
podem melhorar os resultados do mercado. O padrão de vida das pessoas depende da
sua capacidade de produzir bens e serviços. Portanto, o desenvolvimento econômico, e a
expansão das atividades econômicas de um país são pontos fundamentais para entender
como funciona a economia de um país.
Podemos dizer que a questão da capacidade de produzir bens e serviços está relacionada
ao nível de produtividade do país. Para Romer (2002), o que explica as grandes
diferenças de padrão de vida entre os países ao longo do tempo é a diferença de
produtividade entre eles. Dessa maneira, onde a produtividade das pessoas é maior, ou
seja, produzem mais bens e serviços em menos tempo, o padrão de vida é maior.
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Bens e serviços
De um modo geral, o objetivo de uma indústria é produzir bens e serviços para vendê-
los e obter lucros*. Mas o que são bens? E serviços?
De forma global, bem é tudo aquilo que permite satisfazer as necessidades humanas.
Bens livres: são úteis. Existem em quantidade ilimitada e podem ser obtidos
sem nenhum esforço na natureza. Ex: a luz solar, o ar, o mar. Esses bens não
possuem preços;
Bens econômicos: são úteis. Possuem preços, são relativamente escassos e
supõem a ocorrência de esforço humano para obtê-lo.
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Bens intermediários: são bens que ainda estão inacabados, que precisam
ser transformados para atingir a sua finalidade principal. Ex: o aço, o vidro
e a borracha usados na produção de carros.
Agentes econômicos
Agentes econômicos são pessoas de natureza física ou jurídica que, através de suas
ações, contribuem para o funcionamento do sistema econômico, tanto capitalista quanto
socialista.
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Divisão da economia
A economia é, geralmente, dividida em dois grandes ramos:
1- Microeconomia
2- Macroeconomia
A microeconomia
Constrói modelos que descrevem como o mercado pode conseguir o equilíbrio entre o
preço e a quantidade, ou como pode reagir a alterações do mercado ao longo do tempo,
que é o que se denomina de mecanismo da oferta e da procura.
Uma análise em equilíbrio geral é um estudo mais abrangente, que permite avaliar as
consequências sobre os outros mercados, para compreender as interações e os
mecanismos que podem levar a uma situação de equilíbrio.
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Teoria microeconómica tradicional
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As entradas para o processo de produção incluem fatores de produção básicos como
o trabalho, capital (bens duradouros usados na produção, como uma fábrica)
e terra (incluindo recursos naturais). Outros fatores incluem bens intermédios usados na
produção dos bens finais, como por exemplo o aço no fabrico de um carro novo.
Cada ponto na curva mostra uma produção potencial total máxima para a economia, que
é a produção máxima possível para um bem, dada uma quantidade de produção para o
outro bem. É um ponto de eficiência produtiva por maximizar a produção para um total
dado de insumos. Um ponto "dentro" da curva é possível mas representa ineficiência
produtiva (uso de insumos com desperdício), no sentido de que é possível aumentar a
produção de um ou ambos os bens no sentido nordeste em direção a um ponto na curva.
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comida e CA de computadores é eficiente. O mesmo se passa com FB de comida e CB de
computadores (ponto B). Os pontos abaixo dessa linha são ineficientes, pois é possível
aumentar a produção de um dos bens sem ser forçado a reduzir a produção do outro.
A macroeconomia
A macroeconomia, também conhecida como "cross-section", examina a economia como
um todo, "de cima para baixo", para explicar amplos agregados e suas interações. Tais
agregados incluem as medições do produto nacional bruto, a taxa de desemprego,
e inflação dos preços e subagregados como o consumo todas e os gastos com
investimento e seus componentes. Ela também estuda os efeitos da política
monetária e política fiscal. Desde pelo menos os anos 1960, a macroeconomia tem sido
caracterizada pela integração cada vez maior com a modelagem de base micro de
setores, inclusive a racionalidade dos agentes, o uso eficiente da informação no
mercado, e a competição imperfeita.[67] Isso tem abordado uma antiga preocupação
sobre as inconsistências no desenvolvimentos da disciplina. [68] A análise
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macroeconômica também considera fatores que afetem o nível de crescimento da renda
nacional no longo-prazo. Tais fatores incluem a acumulação de capital, mudança
tecnológica e crescimento da força de trabalho.
Sistemas econômicos
Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos
mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas,
cooperativas, etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países,
ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).
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Outras formas de divisão da disciplina são: a distinção entre economia positiva ("o que
é", que tenta explicar o comportamento ou fenômeno econômico observado) e economia
normativa ("o que deveria ser", frequentemente relacionado com políticas públicas); a
distinção entre economia ortodoxa, aquela que lida com o nexo "racionalidade-
individualismo-equilíbrio", e a economia heterodoxa, que pode ser definida por um
nexo "instituições-história-estrutura social".
Conclusão
Portanto, depois de ter feito a abordagem do tema gestão e economia, podemos concluir
que gestão e economia está presente em quase todas as ações relacionados ao
desenvolvimento do Mundo empresarial administrativa.
O principal problema econômico é ESCASSEZ que definimos por falta de algo que
uma empresa produz, deixando em alto valor o produto. Isso resulta na INFLAÇÃO.
Em todo mercado, que se utiliza do dinheiro, existem dois tipos de agentes bem
diferenciados: os compradores e os vendedores. O mercado é os lugares onde ambos os
agentes se põem em contato. O preço de um bem é sua relação de troca por dinheiro,
isto é, o número de unidades monetárias (reais) necessários para obter em troca uma
unidade do bem. A quantidade que os indivíduos demandam de um bem, em um
momento determinado de tempo, depende fundamentalmente de seu preço. Quanto
maior o preço de um bem, menor será a quantidade que os indivíduos estarão dispostos
a comprar.
A demanda também depende de outros fatores, tais como: os gostos ou preferências dos
indivíduos, a renda e os preços dos bens relacionados etc.
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Conforme aumentam os preços, cresce a quantidade oferecida. Preço de equilíbrio é
aquele em que coincidem os planos dos demandantes e dos ofertastes ou produtores. No
sistema de economia de mercado, todos os bens e serviços e os fatores produtivos têm
seu preço. Os preços atuam como guia para que livremente se designem os recursos
produtivos e se resolvam os três problemas básicos: o que produzir?; como produzir?; e
para quem produzir?
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Referências
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campus, 2005.
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