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TRABALHO
ERGONOMIA
ERGON NOMOS
Adaptabilidade Social
Qualidade do Trabalho
Sociologia
Medicina
no Psicologia
Trabalho
Ergonomia
Engenharia Fisiologia
ERGONOMIA - FATORES ERGONÓMICOS
OBSERVAVEIS
Queixas
Problemas Posturas/ Esforços/
TMS Deslocamentos
NÃO OBSERVAVEIS
Estratégias Operatórias
Carga Mental (Tratamento de
Coordenação
das acções
Informação)
Gestão de Perigos
Regulação do Trabalho
Experiência
Formação
O HOMEM, O TRABALHO E A ERGONOMIA
Tarefas Espaço
• Física • Posto
• Cognitiva • Local
Interface Vida
• Centro
✓Transporte
✓Recuperação Social
de horas de ✓Habitação
trabalho ✓Vida Familiar
✓Atividade Tempos Ambiente ✓Trabalho
extra Doméstico
• Duração • Acústico
profissional
• Ritmos • Iluminação
• Térmico
• Químico
O HOMEM, O TRABALHO E A ERGONOMIA
Custos
Qualidade Tarefa Prescrita
Prazos
Lógica
Técnica
Compromisso do operador
técnico-
industrial
Tarefa Real
Performance Confrontação
“O que o operador faz” de Lógicas
Humana Lógica
Componentes Humana
AT/MP
Presença
Motivação Não
Iniciativa Observáveis O Homem
Observáveis
Autonomia
O HOMEM, O TRABALHO E A ERGONOMIA
O HOMEM, O TRABALHO E A ERGONOMIA
Oxigénio
Perda de calor
Sangue OUTPUTS
Alimentos
INPUTS
Realização de um
trabalho
Músculos OUTPUTS
Dinâmico
Sucessão de movimentos de
OUTPU INPUT contração e relaxamento.
OUTPUT INPUT
T
Estático
Contração dos músculos
continuamente.
TRABALHO ESTÁTICO
A atividade Postural:
Suporta a ação, assegurando a adaptação dos gestos às tarefas, assim como a sua
coordenação em função do resultado pretendido;
Suporta as atividade preceptivas (ex. visual).
Posturas Incorrectas
Posturas Correctas
Física Organizacionais e
Psicossociais
✓forças excessivas;
✓exerção de movimentos repetitivos; ✓trabalho exigente e com baixo nível de autonomia;
✓adoção de posturas forçadas; trabalho monótono;
✓exposição a temperaturas elevadas, a ✓trabalho de natureza repetitiva e de ritmo
elevados níveis de ruído, etc.. elevado…) e individual (antecedentes clínicos;
capacidade física; idade.)
LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS
RELACIONADAS COM O TRABALHO (L.M.E.R.T.)
▪Dor, geralmente localizada, mas que pode irradiar para outras áreas do corpo;
▪Sensação de dormência ou de “formigueiro” na área afetada ou nas áreas
circundantes;
▪Sensação de peso;
▪Fadiga e desconforto na área afetada;
▪Perda de força e de coordenação.
MEDIDAS ERGONÓMICAS
1. Medidas de Engenharia
2. Medidas Administrativas
Neste tipo de medidas englobam-se: a política, os procedimentos e as práticas de trabalho
que visam diminuírem a exposição dos trabalhadores a elementos/situações de risco. É
importante reconhecer que estas medidas tendem a ser menos efetivas do que as
medidas de Engenharia, não só pela morosidade da sua aplicação como pela sua diminuta
capacidade de eliminar os perigos na sua fonte. Assim, este tipo de medidas é normalmente
utilizado quando não é possível despender capital em medidas de Engenharia.
Exemplo de medidas administrativas:
▪Permitir aos trabalhadores usufruir de pausas para descanso dos músculos, de modo a
evitar fadiga muscular;
▪Aumentar o número de trabalhadores afetos a uma tarefa de modo a permitir um mais
seguro desempenho de determinadas tarefas tais como a elevação de objetos;
▪Desenvolver esquemas de trabalho onde seja possível a rotatividade de tarefas;
▪Disponibilizar profissionais de saúde ocupacional;
▪Implementar um plano de manutenção de ferramentas/ equipamentos de trabalho;
▪Treinar/formar os trabalhadores em técnicas de redução de risco de lesões/doenças
ocupacionais
MEDIDAS ERGONÓMICAS
1Kg de
Esferovite?
1Kg de Ferro?
MANIPULAÇÃO MANUAL DE CARGAS
Conjunto de forças
375 Kg
exercidas disforme.
75 Kg
Forças repartidas
Uniformemente.
25 Kg
MANIPULAÇÃO MANUAL DE CARGAS
Etapa 1
•Agachar flectindo as pernas;
•Manter a coluna direita e a cabeça levantada;
•Apoiar os pés no solo.
Etapa 2
•Encontrar o equilíbrio ao nível dos pés ;
•Adiantamento de um pé relativamente ao sentido de marcha
•Aproximar o mais possível das carga.
Etapa 3
•Levantar esticando as pernas
•Manter a coluna direita com uma ligeira inclinação para trás.
Etapa 4
•Evitar torção ao nível do tronco;
•Adequar o posicionamento dos pés.
COLUNA VERTEBRAL – POSTURAS
MANIPULADOR
✓ Evitar puxar e/ou empurrar um manipulador com o tronco.
✓ Utilizar as pernas definindo um apoio equilibrado.
✓ Trabalhar com os braços flectidos.
COLUNA VERTEBRAL – POSTURAS
M.E.T.E.O.
Avaliação normativa de situações de trabalho repetitivo
ou cíclico, com uma duração máxima de 5 minutos e sem
rotura de atividade.
2,75 3,75
3. PROCESSO M.E.T.E.O.
Input’s: Output’s:
✓ STD de Trabalho ✓Planos de Acções
✓ Análise de Acidentes Preventivas, (Monitorização
das ações e reavaliação)
✓ Incidentes de trabalho
✓ Doenças Profissionais ✓Atualização / criação STD
de trabalho, (Introdução de
✓ Auditorias e Tour’s de lições pontuais no STD).
Terrain
✓ Avaliações de Risco
✓ Empregabilidade
3. PROCESSO M.E.T.E.O.
POSTURAS
ESFORÇO
Posição angular das
articulações dos membros
superiores
DURAÇÃO
3. PROCESSO M.E.T.E.O.
As Posturas e a A joelhado
Frequência Cardíaca
De pé Mãos acima De pé
Mãos ao nível cabeça Da cabeça Mãos acima
Da cabeça
De pé
Normal De pé
Inclinado
Sentado
Mãos ao nível cabeça
+25
+22
+19
+17
+14
+12
+6