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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE TECNOLOGIA – CT

EXPERIMENTO 1- PÊNDULO SIMPLES- GRUPO 3

Aluno: Felipe Augusto Dos Santos Alves.

Turma: 15_304

Disciplina: Física Geral e Experimental II

SANTA MARIA- RS

16 DE ABRIL DE 2022
FISICA G FISICA GERAL E EXPERIMENTAL II

EXPERIMENTO 1- PÊNDULO SIMPLES

PROFESSORA: LUCIANA RENATA DE OLIVEIRA

EMAIL: Luciana.oliveira@ufsm.br

1-INTRODUÇAO:

O Pendulo simples é um sistema mecânico que consiste em uma massa puntiforme, ou seja ,
um corpo com dimensões insignificantes, presa a um fio , de massa desprezível e inextensível
capaz de oscilar em torno de uma posição.

Portanto neste experimento iremos testar medidas diferentes, mas com o mesmo ângulo , e
verificar qual seu tempo em uma escala de 10 repetições.

-COMPLEMETO INTRODUÇÃO:

O pêndulo simples consiste de uma partícula de massa m suspensa em um ponto fixo


por um fio inextensível de comprimento L e de peso desprezível. Quando afastado de
sua posição de equilíbrio e abandonado, a partícula oscila em torno dessa posição. A
Figura (1) mostra a representação do pêndulo no instante inicial e as forças que agem
sobre a partícula de massa m (desprezando a resistência do ar): a força de tração (T)
do fio e a força peso (P).

• x é a projeção do movimento da
Massa sobre o eixo horizontal.
• θ ´e o ˆangulo formado entre a posição
de equilíbrio e o ponto de m´máxima extensão
medido em radianos
• P0 ´e a força restauradora.
Figura 1: Representação esquemática de um pêndulo simples.

Escrevemos a força restauradora do movimento oscilatório como:

P0 = −mgsenθ, (1)
Onde o sinal negativo indica que P0 age em oposição ao
deslocamento. Entretanto, se o ˆangulo θ for pequeno (θ < 15o),
podemos escrever que senθ ' θ, ent˜ao:

P0 = −mgθ (2)
Como o deslocamento da partícula ao longo do arco e
s x
s = Lθ → θ = L= L(3)
Podemos dizer que:
1
P0 = − mgL x (4)
Tendo a força restauradora do pêndulo em função do deslocamento x, podemos
compara-la com a força restauradora de um oscilador harmônico simples (F = −kx),
onde temos que:
mg
k= L(5)
Com isso temos para o pêndulo um valor de uma constante que ´e equivalente ao k
da mola. Logo ao substituirmos esse novo valor de k na equação do período de
oscilação de um corpo preso a mola
(Eq.(6)), temos que:

T=2π m
mg
T=2π T=2π L(7)s

K(6)S g(8)
Logo, o período de oscilação de um pêndulo simples é dado pela Eq.(8).

2- OBJETIVOS:

2.1• Verificar que o movimento periódico do pendulo simples é um M.H.S para


pequenas oscilações ;

2.2•Determinar o período de oscilação de um pêndulo simples e verificar sua dependência com


o comprimento do fio, com a massa e com a amplitude de oscilação.

2.3• Estimar o valor de g( aceleração da gravidade)

2.4• Aprender as funcionalidades de um pêndulo simples e como utilizar ele para verificar
algumas situações.
3- MATERIAIS E MÉTODOS:

Neste tópico irei citar como o experimento foi desenvolvido , assim como citar os
matérias que foram usados e suas funcionalidades dentro do experimento.

3.1 –Matérias Usados:

 Uma esfera de massa M; ( a mesma estava pressa ao fio inextensível )


 Um fio inextensível;
 Um suporte com base;
 Uma régua milimétrica; (foi utilizada para tirar as medias do comprimento do
fio ).
 Um cronômetro (este equipamento foi utilizado para verificar em quanto
tempo o pêndulo levava para atingir a frequência de 10 “balançadas”)
 Tabela fornecida pela professora; ( para anotar os resultados do experimento).
 Um papel milimétrico para o desenvolvimento de 3 gráficos .
 Utilização de lápis e borracha para anotar os e desenvolver a atividade.

3.2- Métodos usados:

 o experimento foi montado conforme as orientações do professor.


 Foi definido um comprimento inicial para L.
 O Pêndulo foi deslocado de um ângulo pequeno θ ‘+- ‘ 15 graus, assim como foi
determinado o tempo de 10 oscilações completas , e determinado um período .
foi repetido esse procedimento por 5 vezes e calculado o valor médio.
 O procedimento foi repetido para comprimentos diferentes de L. (Tabela 1)
 Foi utilizado papel milímetrado para realizar ( gráfico 1), o qual vai ter os dados
de T médio(S) em função de L(m).
 Foi também feito um gráfico ( gráfico 2), com o T2 médio x L, e determinado
sua aceleração gravidade .
 Além disso, foi construído um terceiro gráfico (gráfico 3), com os dados ,
log(Tmedio)xlog(L), determinado suas funções.

4- Resultados

4.1- resultados obtidos, foi feito uma tabela , para expor os dados obtidos no
experimentos.
Aqui constam os dados realizados no dia do experimento, é notório que houve alguns
erros na parte de digitalização do tempo, foi utilizando um cronometro o qual
mostrava o tempo com algumas casas decimais diferentes. (figura1)

(figura 1 dados da folha do experimento)

Agora aqui consta os valores ajustado e corrigidos no Excel. (figura 2)

(Figura 2)

4.1.1- além da tabela, o experimento nos possibilitou o desenvolvimento de três


gráficos, os quais estão abaixo desenvolvidos no Microsoft Excel: Figura 1 mostra o
gráfico 1.

Gráfico um consta o T médio em função L(m).


(figura 1)

(Gráfico 1)- mostra que conforme o comprimento aumenta, o tempo para as ocorrer
as 10 oscilações vai aumentando.

4.2.1- O segundo gráfico também foi desenvolvido no Excel, só que agora, a


comparação feita foi, elevando o tempo médio ao quadrado e mantendo os mesmos
comprimentos. Figura 2 mostra o gráfico 2.

(Figura2)

(Gráfico 2) mostra o quão maior foi a


curava do gráfico em questão do tempo, em comparação com gráfico anterior.

 4.2.2-os cálculos abaixo foram necessários para a conclusão da atividade


solicitada pela professora.
Δ
( cálculos)

 Após este calculo, foi-se elevado à equação abaixo ao quadrado e substituído


os valores.

(figura da equação)

(Figura aonde demonstra o calculo


para achar o G)

Este calculo foi realizado após substituir os valores achado na figura (Δ cálculos).

4.3.1- Neste tópico estou colocando gráfico 3 , o qual esta relacionado ao log(T
médio)X log(L). (o gráfico esta na figura abaixo.)

(Gráfico 3) * log(T médio)X log(L).

4.3.2- agora vou determinar função de T como solicitado na atividade 3 após o gráfico.
Log(T)=log(kL^2)

Log(T)=-log(k)=log(L^n)

Log(T)=log(k)=n*log(L)

Log(K)=log(tF)-log(T0))=N**LogL0

Log(K)=1,12-0,80+0,33*(-1,30)

Log(k)=0,32-0,429

Log(K)=-0,109= 1,09x10-2

T=1,09X10-2

Esse calculo a cima foi utilizado para encontrar o calor T.

5. Discussão;

 Este experimento, teve como principal fator a aprendizagem e o entendimento


dos MHS, assim como entender e saber como manusear um pendulo, também
seriviu para entender o seu funcionamento no meio cientifico para
demonstração de alguns fatos.
 O experimento teve em si neste caso algumas falhas, entre elas a obtenção dos
dados na hora do desenvolver pelo grupo, o qual acarretou, em estar faltando
os gráficos no papel milimétrico. No entanto o mesmo trouxe um fator a mais
em questão que foi o trabalho em grupo, onde os membros devem ter a
atenção para a obtenção dos dados.
(Abaixo uma imagem de alunos trabalhando em um experimento semelhante)
6. Conclusão.

 Conclui-se que o movimento periódico simples faz um movimento harmônico


Simples (MHS), em pequenas oscilações.
 Além disso, o grupo o qual eu participei conseguiu entender de fato como é
uma funcionalidade de um pendulo e sua importância para verificar teorias
físicas.
 Assim como pode-se notar que o trabalho em si, empregado nesse relatório
teve total zelo, para ser apresentando de maneira coesa e harmônica como
solicitada segundos os padrões.
 Com tudo pode-se também citar a importância das leis de newton presente,
pois com ela é possível determinar um conjunto de equações exclusivas para
os pêndulos simples .

7. Referencias

https://www.bing.com/search?q=pendulo+simples&qs=HS&pq=pendulo&sc=8-
7&cvid=4A5069C52B2E4255920AD20363881F79&FORM=QBRE&sp=1

Pêndulo simples - Toda Matéria (todamateria.com.br)

Além do material disponibilizado pela professora

RELATORIO- PÊNDULO SIMPLES

FISICA EXPERIMETAL II

DESENVOLVIDO PELO ALUNO: FELIPE ALVES

Email: augusto.alves@acad.ufsm.br
:

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