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Formação universitaria é a chave para se destacar. Porque ?

Tambem chamada d ensino superior

Ter um emprego é um objetivo da maioria da populaçao, mas nem todos obtem esse sucesso

O mercado de trablho é muito exigente e ter uma formaçao universitaria/diploma é uma grande
vantagem

-Beneficios de uma formaçao academica

Amadurecimento : na universidade voce aprende a lidar com com novas responsabilidades e ajuda no
nosso desenvolvimento pessoal

Formaçao e ampliaçao de redes de contatos: a universidade nos coloca em constante contato com
outros colegas que tambem planejam seguir uma careira, com professores e outros profissionais quue
futuramente

Quem é bem-relacionado tem acesso mais rápido e fácil a informações sobre vagas recentes, e pode
acabar sendo indicado por um conhecido para um estágio ou emprego.

Apenas aguardar que os professores apresentem conhecimentos

previamente elaborados é uma atitude muito comodista e

incompatível com os propósitos maiores de uma formação

Vista geral e praça central de um campus

universitária. Além do mais, agindo desse modo, excelentes oportunidades

de crescimento intelectual terão sido desperdiçadas. Até porque a

aprendizagem é um processo, ou seja, é uma atividade que demanda tempo,

ação e dedicação, e por isso depende muito de cada indivíduo.

A qualidade de um curso não depende apenas dos professores, de laboratórios bem equipados, de boas
bibliotecas e de salas de aula confortáveis. Depende

muito da qualidade e da motivação do estudante que nele ingressa. Mais ainda!

Depende de um clima geral - na instituição — que favoreça os estudos, que estimule a

criatividade e que instigue o aprimoramento intelectual. Para contribuir com este

quadro e fazer parte desse ambiente de constante crescimento, devemos, na

qualidade de estudantes, participar ativamente do nosso processo de formação,

que começa justamente conhecendo e vivenciando a instituição de ensino.

Tudo o que foi comentado anteriormente não acontece sem que


estejamos motivados e dispostos a participar de todo um processo de mudança.

Caso contrário, com toda honestidade, seria mais sensato e proveitoso procurar

fazer outra coisa. Deve ser extremamente frustrante estar na universidade e

levar os estudos apenas com o intuito de receber um diploma, fundamentado na

perspectiva de futuramente ganhar altos salários - o que é uma premissa falsa

- ou apenas para agradar os pais, que gostariam de ver o filho diplomado numa

universidade. Nestes casos, o melhor a fazer é realizar um exame de

consciência apurado - para confrontar desejos, vontades, sonhos e realidade -,

para não nos arrependermos depois. Todas as profissões são honradas,

oferecem boas possibilidades de realização pessoal e nem todas dependem,

para o seu sucesso, que sejam trilhados os caminhos de uma universidade.

Não é objetivo central desta introdução analisar com pormenores estas

ponderações, mas apenas chamar a atenção para alguns aspectos relevantes da

vida universitária. Caso isso desperte alguma ansiedade - a ponto de deixar

dúvidas sobre esta escolha importantíssima para o futuro -, recomendamos

uma boa reflexão a respeito do assunto, conversas com amigos, com pessoas

mais experientes, ou mesmo uma consulta a um orientador vocacional.

O que está escrito a seguir tem por objetivo auxiliar numa familiarização

dentro desse novo e fascinante ambiente. Na medida do possível, o que está

aqui apresentado tenta respeitar as inúmeras diferenças existentes entre aqueles

que entraram na universidade. Mas, em linhas gerais, é endereçado

especialmente a quem quer ter consciência do papel que representa perante a

instituição, a profissão e o contexto social em que vive.

UMA NOVA FASE

Muita coisa muda no passarmos do ensino médio para o universitário.

Talvez a forma trabalhar os conhecimentos seja a mais importante dessas

mudanças.

Por força de unia tradição do processo educacional, no ensino médio, em

muitas situações, os estudantes são levados a desempenhar um papel muito


passivo, sendo o professor o "comandante supremo" de tudo o que acontece

dentro da sala de aula. Se esse é de fato o caso - não deveria ser em nível algum

de nossa escolaridade -, dentro de uma universidade o cenário é outro: o estudante

agora deve buscar ser um agente ativo do processo educacional, passando a fazer

parte da construção de seus conhecimentos. Nesta nova fase, o estudante é

cobrado a direcionar e programar com mais liberdade, autonomia e

responsabilidade o seu aprendizado, dosando-o de acordo com suas

potencialidades ou interesses.

Essa maior liberdade, entretanto, deve ser usufruída progressivamente, com

maturidade e discernimento. Infelizmente, não é tão difícil encontrar estudantes

que, em nome dessa liberdade, fogem do esforço exigido pelas leituras

recomendadas, adiam - sem motivos consistentes - a realização de projetos,

chegam tarde ou saem antes do final das aulas, ou mesmo deixam de assisti-las.

Isso representa, na realidade, uma inconseqüente falta de seriedade, incompatível

com as atitudes de futuros profissionais que deverão retribuir esta oportunidade

recebida da sociedade.

Instantâneos de um campus universitário

Uma diferença marcante entre o ensino médio e o universitário diz respeito

à relação professor-aluno. Nesta nova fase o professor passa a ser mais orientador

do que fiscalizador. Ou pelo menos uma parcela maior deles age assim. Porém,

logo percebemos que nem todos correspondem ao modelo ideal que construímos

do mestre de ensino superior. Entretanto, o importante é aprendermos a enfrentar de

forma madura estas questões, prestando inclusive contribuições à instituição ao

tentar resolver impasses e dificuldades que porventura possam acontecer nestas

relações.

Com relação à adaptação geral à vida universitária, devemos

procurai-nos colocar a par de inúmeras situações com as quais nos

deparamos, por exemplo, no tocante a aspectos de moradia, alimentação e

assistência médica. Estes aspectos geralmente afetam mais aqueles que se


deslocam de seus lugares de origem e têm que se adaptar a novas situações.

Como nem todos podem morar confortavelmente em acomodações individuais,

o melhor é estar preparado para dividir espaços em repúblicas de estudantes

- geralmente casas ou apartamentos alugados por um grupo de pessoas -,

aspecto que exige, para se viver em harmonia, um comportamento social

minimamente equilibrado, com divisão de responsabilidades e regras de

convivência. Nestas condições, as oportunidades de distrações - programas

extra-estudos - aparecerão com mais freqüência, podendo colocar em segundo

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